Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Jane Fonda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jane Fonda. Mostrar todas as postagens

domingo, 7 de novembro de 2021

Esqueceram de uma tal pandemia… - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

A PEC dos Precatórios foi aprovada na Câmara nesta madrugada. O tema é polêmico, e não há razão para desqualificar a priori quem se coloca contra ou a favor do troço. Trata-se, afinal, de um dilema mesmo: driblar o teto de gastos é perigoso, deixar de pagar precatórios que a Justiça já julgou é arriscado. [sendo impossível pagar devido o Brasil ter outras prioridades, o remédio é assumir um já surrado compromisso: "devo não nego, pago quando puder'.]Mas deixar desassistidos milhões de brasileiros durante a pandemia é igualmente temerário. Não há solução fácil aqui.

O que causa espanto no "debate", portanto, é o maniqueísmo binário de alguns. Resolveram que todo o esforço do presidente da Câmara Artur Lira e do governo federal em aprovar a PEC não passa de populismo eleitoral, e ponto final. Eis que a esquerda - a esquerda! - mostra-se repentinamente a mais zelosa pelo teto de gastos, ignorando inclusive a existência de uma pandemia, cuja reação autoritária de governadores e prefeitos para contê-la jogou milhões a mais na miséria. Dá para confiar?

Análise sobre cultura do cancelamento que atingiu a atriz Bruna Marquezine depois de vitimar o jogador de vôlei Maurício Souza.

Quando Marcelo Freixo diz que se trata da PEC do Calote e que a única fome que ela visa a saciar é a de recursos para o centrão, isso soa sincero? Quando a petista Gleisi Hoffmann banca a protetora do teto de gastos, como fez nessa passagem abaixo, consegue convencer alguém?

Esse teto de gastos está completamente desmoralizado. Nunca foi levado a sério, é discurso do mercado e seus seguidores. Além de acochambrar o teto a Câmara institucionalizou o calote. Se vale pra precatório, vale p/ o resto. Fica o registro. Centrão e governo farão a festa em 22

No Brasil, temos uma oposição que nunca pensa no país, mas só no poder. Não tem postura construtiva jamais. Se enxerga alguma possibilidade de desgastar a situação, então vai nessa linha e dane-se o povo. Repito: não estou dizendo que todos que votaram contra a PEC agem dessa forma, pois há bons motivos para se colocar contrário. Mas esse discurso falso, que ignora a pandemia, não cola. "Descumprir sentença judicial transitada em julgado, a mais sagrada de todas, deveria ser uma decisão grave, não banalizada por interesses eleitoreiros", escreveu o tucano Merval Pereira em sua coluna no Globo hoje. Mas é mesmo interesse eleitoreiro? Todos estão certos disso? Não pode haver qualquer preocupação legítima com milhões de brasileiros famintos por conta dos lockdowns?

Nossos "garantistas de ocasião" são os mais ferrenhos defensores das instituições e do império das leis - quando interessa. Quando é para perseguir opositores de direita, porém, eles são os primeiros a defender o arbítrio e até ministro supremo rasgando a Constituição e inventando crimes novos, como o de opinião ou o de espalhar Fake News.

E é aqui que a hipocrisia salta aos olhos.
Os mesmos que repetiram que a economia ficava para depois, atacando veementemente o presidente Bolsonaro por chamar a atenção para esse problema, são os que hoje só falam de economia para apontar indicadores ruins ou rejeitam qualquer auxílio extra como algo eleitoreiro.

Não estamos numa situação normal. Não custa lembrar. Vejam o que outros governos estão fazendo. Vejam o que fez Joe Biden nos Estados Unidos, com seu pacote trilionário. Vejam os índices de inflação pelo mundo, a alta dos combustíveis, o salto nos alimentos. Refrescando a memória dos esquecidos: tivemos e ainda temos uma pandemia! Ou será que ela só serve quando interessa?

Pelo visto sim, já que prefeitos e governadores organizam até Carnaval como se tudo estivesse normal. Esse Covid-19 tem sazonalidade sim, como todo vírus. Mas é uma sazonalidade diferente, sem ligação com as estações do ano. O novo vírus chinês ataca só quando a esquerda precisa, e depois desaparece feito milagre
Vai ver foi por isso que a atriz esquerdista Jane Fonda admitiu que o troço é um presente divino para a esquerda. 
No caso, o erro é associar isso a Deus. Está mais para laboratório chinês mesmo. Mas o efeito é o mesmo: a esquerda usa a pandemia só quando interessa, e depois age como se ela nunca tivesse existido.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES 
 
 

terça-feira, 13 de outubro de 2020

O partido da Covid saiu do armário

Guilherme Fiuza

Jane Fonda disse que a covid é "um presente de Deus". A estrela do cinema americano e mundial disse mais: essa dádiva divina-viral é, segundo a diva, um presente "para a esquerda". A declaração de Jane Fonda é muito oportuna para esclarecermos – esperamos que de uma vez por todas – um grande mal-entendido dos tempos atuais. É o seguinte: se você é um burguês cínico e egoísta, se dizer "de esquerda" não te dá um charme altruísta, ok? Você continuará sendo só um burguês cínico e egoísta – que, no caso, torce por uma doença para se fantasiar de empático. Estamos entendidos? Para sempre? Que bom! Então agora podemos continuar a conversa mais relaxados.

Jane Fonda falou por muita gente. Dir-se-ia que a mega atriz trouxe a chave do armário – de onde agora podem sair todos esses quarentenados da empatia cenográfica. Até que enfim. Seis meses desses patrulheiros tarados chamando todo mundo de assassino estava um pouco demais. E quando alguém dizia que eles torciam pelo vírus? Tinham que simular aquela indignação torrencial, o que dá um trabalho danado e cansa a pessoa – mesmo ela estando sem fazer nada.

Acabou o problema. A elegia patológica foi assumida por Jane perante os quatro ventos, libertando essa gente hipócrita e enrustida
Podem torcer sem medo! 
Podem continuar fingindo que o pior está por vir para manter as escolas fechadas para sempre! 
Quem é que precisa de estudo a essa altura, minha gente? 
Todo mundo no clube da empatia já é culto, remediado e com o boi na sombra. Que nem a Jane. Escola hoje em dia é coisa pra pé rapado – essa gente que se aglomera em ônibus sabe-se lá por que, nessas cenas horríveis que felizmente não são visíveis da quarentena vip.
O coronavírus é um presente divino pra todo mundo que está com a vida ganha e só precisa manter o seu poderzinho – de preferência com bons pretextos para controlar a vida alheia se fantasiando de ético. É ou não é uma dádiva, essa Covid? Foi molezinha fazer vista grossa para as estatísticas embaralhadas. 
Saiu baratíssimo jogar na conta da Covid todas as vítimas de outras doenças que pegaram coronavírus já condenadas. 
Contágio bom é contágio fácil, diria algum empático de Hollywood. 
E cada vez que alguma família denunciava atestado de óbito para Covid em parente vitimado por outras doenças, a patrulha da verdade suprema bradava: fake news! Negacionistas! Terraplanistas! 
Os terraparadistas tomam como ofensa pessoal qualquer desafio ao seu lockdown mental. Seita é seita.
Só não venham mais com esse papo de esquerda. Burguês egoísta é burguês egoísta – e já combinamos que agora vamos chamar as coisas pelos seus nomes. "A esquerda" como etiqueta de homem sensível, mulher consciente, intelectual empático e alma solidária está revogada pelo teorema covidal de Jane Fonda. 
E agora? Agora vamos fazer a conta dos prejuízos humanos que a ditadura viral de vocês causou.

Guilherme Fiuza, jornalista - Gazeta do Povo - Vozes


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Recuo para frente - Gazeta do Povo

Guilherme Fiuza

O presidente Jair Bolsonaro recuou da decisão de mandar embora o funcionário que foi de avião da FAB para a Índia e mandou embora o funcionário que foi de avião da FAB para a Índia. Segue um resumo de todos os recuos do presidente até aqui.

[NOTA EXPLICATIVA:
Somos BOLSONARO, continuamos  e com s benção de DEUS continuaremos BOLSONARO - queremos o BEM do BRASIL e dos BRASILEIROS.
Esta postagem apenas confirma que recuar é normal, natural - "errar é humano, permanecer no erro é  diabólico.". Por isso, não resistimos e a transcrevemos da GAZETA DO POVO.
Trump segue o exemplo do nosso Presidente e recua e, para tristeza dos seus opositores, será reeeleito presidente dos EUA.
Aguardem, com as bençãos de DEUS,  a dobradinha BOLSONARO e MORO em 2022.]

Bolsonaro recua e não demite Moro
O presidente estava assinando a carta de demissão do ministro da Justiça quando um pombo correio estatal sobrevoou sua mesa e deixou cair sobre ela um pedaço de papel enrolado. Era um bilhete de uma sobrinha da vizinha do general Heleno explicando que Sergio Moro era o herói da Lava Jato, símbolo do combate à corrupção e estava fazendo um bom trabalho com lealdade ao governo. Bolsonaro rasgou a carta de demissão na hora – e ainda comentou com o pombo que o bilhete foi providencial porque ele nem lembrava mais quem era Sergio Moro, muito menos por que o tinha convidado para o governo. Segundo fontes que não podemos revelar, essa foi a quinquagésima nona vez que o presidente decidiu demitir Moro e recuou na última hora.

Bolsonaro recua e não demite Paulo Guedes
Interlocutores do presidente revelaram que ele ficou irritado com o ministro da Economia por causa da privatização dos Correios. "Mas e o pombo?", teria vociferado Bolsonaro, segundo uma fonte. Reconhecendo a importância do pombo correio na permanência de Sergio Moro no governo, Paulo Guedes recuou e mandou prosseguir o estudo para privatização só dos Correios mesmo, sem o pombo. Aí o presidente também recuou e manteve Guedes no cargo. Nossa fonte também recuou e disse que foi tudo criação da cabecinha ociosa dela, mas nós não recuaremos jamais. Chega de recuos.

Bolsonaro recua e faz a reforma da Previdência
O presidente estava decidido a jogar no lixo o projeto que ele mesmo prometeu ao povo e que reabriria o futuro do país: "Quem quer saber de futuro? A vida é agora!", bradou Bolsonaro, segundo interlocutores próximos ao presidente. Ele já ia tacar fogo no projeto do Paulo Guedes que nem fez com a Amazônia, mas aí sentiu a pressão da imprensa marrom, ficou com medo da vingança do Rodrigo Maia e voltou atrás. 

Bolsonaro recua e desiste de transformar a Amazônia em estacionamento

O presidente já tinha encomendado ao ministro Tarcísio o asfaltamento completo da região amazônica. Aí a Greta fez cara feia, o Macron fez bico, o Armínio e o Amoedo gritaram que a democracia estava em chamas e o DiCaprio disse que o capitão do Titanic morava no condomínio do Bolsonaro. Mesmo assim o presidente manteve a ordem de derrubar a floresta mas só até Jane Fonda perguntar ao Lula como ela fazia para ser presa no Brasil. Aí Bolsonaro amarelou. Novo recuo.

Bolsonaro recua e demite secretário que citou propaganda nazista

O presidente estava decidido a pintar uma suástica na porta da Secretaria de Cultura, mas sentiu a pressão dos democratas de Instagram e exonerou Alvim. Outro recuo.

Bolsonaro recua e desiste do AI-5

Todo mundo sabe que o governo fascista do Brasil estava prontinho para fechar o Congresso e anexar o Supremo (que nem os ídolos do Lula e da resistência cenográfica fizeram na Venezuela). Mas aí os bravos plantonistas de TV Rodrigo Maia, Molon e Randolfe, entre outros, gritaram contra a ditadura e o Bolsonaro, tremendo de medo, recuou de novo.

Bolsonaro recua e desiste de acabar com a educação

Segundo uma fonte, o projeto de transformar as universidades brasileiras em filiais do McDonald’s estava pronto para assinatura na mesa do presidente. E mais: todos aqueles reitores, professores e funcionários do PSOL e do PT iam ser obrigados a usar avental se quisessem continuar com a boquinha. Muito grave. Mas a imprensa marrom revelou o plano (que o governo fingia ser só um condicionamento normal de verbas) e ficou tudo bem. Mais um recuo.

Trump recua e indica Brasil para OCDE

Vendo tantos recuos do presidente brasileiro, Donald Trump, que é um cara ciumento, resolveu recuar também. Depois de anunciar que indicaria o Brasil para uma vaga na OCDE, ele confirmou exatamente o que tinha anunciado – mas esperou aquele tempinho suficiente para as águias da notícia no Brasil terem o seu momento de glória (e arrecadação, que ninguém é de ferro) e pintarem o presidente americano em todas as posições de traição que uma mente excitada pode conceber. Aí Trump reapareceu triunfal anunciando seu recuo para frente – numa imitação flagrante daquele famoso passo do Michael Jackson. Esses fascistas não sabem inventar nada.

Guilherme Fiuza,  jornalista - Gazeta do Povo

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Jovens há mais tempo



E lá se pôs o doutor, 80 anos, médico otorrino, calça jeans, tênis, mochila nas costas, andar firme. "Eu corro 10 quilômetros por dia", conta, voz de locutor, enquanto se posiciona no primeiro lugar da fila de embarque no Aeroporto Santos Dumont. Ele agora é prioridade das prioridades, nova modalidade das companhias aéreas, os maiores de 80 anos.

Boa noticia. Estamos quase chegando lá. A expectativa de vida do brasileiro que, em 2015, era de 75,5, está crescente. Para mim, juro, é esse o assunto do momento. Pelo menos por enquanto, não é a queda do Temer, ou suas tramóias contra a população, o que mais me interessa. Que Temer se exploda, e leve junto boa parte desses políticos desavergonhados, sanguinários, despudorados. A ordem do dia é como os velhinhos enxutos e dispostos estão mudando o cenário da sociedade, especialmente por aqui. Na Europa e nos Estados Unidos, sabemos, isso já acontece há muito tempo. Idosos, terceira idade, ou qualquer outra nomenclatura que se use para os mais velhos - só não vale "melhor idade"- estão antenados, são dinâmicos, malhados ou não, e estão cada vez mais presentes, mais atuantes.

Aos 79 anos, Jane Fonda, e Robert Redford, ele com 80, protagonizam um filme delicioso tratando desse assunto. "Our souls at night", traduzido para "Nossas noites", fala do inesperado a qualquer tempo, em qualquer lugar, em qualquer idade. Fala da vida, solidão, parceria, amizade, amor. Baseado no livro do americano Kent Haruf, produção da Netflix, conta história surpreendente de Addie e Louis, vizinhos há décadas que mal se conheciam, viúvos e solitários.

Addie, como sempre as mulheres, atravessa a rua e faz um convite inusitado a Louis: dividir com ela a noite, a cama, com intenção única de dormirem na companhia um do outro. Não apenas a solidão move Addie, mas a vontade de viver com a emoção que está ali, muito perto dos seus olhos. O filme encanta pelos gestos simples e grandes conquistas, diálogos que se tornam profundos. Addie e Louis vencem preconceitos e obstáculos para viver uma grande história do alto dos seus 80 anos.

Filme para se recomendar aos jovens há menos tempo. Ensina. Alerta. Mostra sem retoques o universo dos mais velhos, o estar sozinho no fim da vida.  Os jovens de hoje ainda não enxergam os mais velhos de agora. Mas certamente terão que aprender a conviver mais tempo e mais intensamente com esses que podem vir a ser seus grandes parceiros. A jornalista Leda Flora, em seu livro "Making of", se diverte com o assunto: "Creio que jovens encaram os mais velhos como seres alheios à roda da alegria e da loucura. Se tivesse oportunidade, diria a eles: vocês estão por fora, não somos sérios coisa nenhuma. Somos muito divertidos e amamos viver e fazer um monte de besteiras. E damos menos bola ao que os outros pensam, ao contrário de vocês".  

Engrossando as estatísticas
A equipe da Mercedes, do tetracampeão Lewis Hamilton, e eu engrossamos as estatísticas da violência que assola os quatro cantos desse país.  Eu, no Rio de Janeiro, quarta passada, numa tranquila rua do jardim Botânico, aguardando um Uber. "Perdeu, perdeu", gritou o motoqueiro, com seu comparsa. Salvei a bolsa, reagi como não deveria. Levaram o Iphone, arrancado das mãos sem dó nem piedade.  Em 17 anos de Rio de Janeiro, foi minha primeira vez.

A equipe de Lewis Hamiltom em São Paulo, sofreu emboscada na saída de Interlagos. O piloto campeão de F1 lamentou nas redes sociais e acusou o Brasil de ver isso repetidas vezes e nunca tomar providencias.

Nosso Felipe Massa chamou de "vergonha"o que aconteceu à equipe da Mercedes.
O prefeito João Doria desdenhou. "Não é para se ter vergonha. Vai servir de lição", disse. Só não disse para quem.

Blog do Noblat

sábado, 4 de março de 2017

'E eu com isso?', diz Alexandre Garcia sobre estupro de Jane Fonda

"Fui sexualmente abusada e estuprada na infância", revelou a atriz

O jornalista da Globo e GloboNews Alexandre Garcia causou polêmica nas redes sociais ao comentar a revelação de Jane Fonda de que havia sido estuprada na infância. "E eu com isso?", postou Garcia no Twitter. "Vai que é tua, lixo humano", comentou uma internauta. "Sou estudante de jornalismo e tenho orgulho de ter o senhor como o exemplo daquilo que não desejo me tornar", falou outro. Garcia não respondeu a nenhum dos comentários ou pediu desculpas pela postagem, feita na noite desta quinta-feira. [não temos procuração para defender o jornalista Alexandre Garcia nem ele precisa de quem o defenda, haja vista que não cometeu nenhum crime.
O que motiva as feminazis   a acusarem o jornalista é o fato de que para elas é mais adequado perder tempo lamentando um estupro ocorrido há mais de meio século, em outro país, do que se preocupar com a cruel realidade brasileira: uma menina é estuprada a cada onze minutos e as fanáticas feminazis não estão nem aí.
Mais uma vez, Alexandre Garcia acerta na veia com seus precisos comentários.]
 
Em uma entrevista com Brie Larson (ganhadora do Oscar de Melhor Atriz em 2016 por O quarto de Jack e ativista dos direitos das mulheres), publicada no site Net-a-Porter, Jane Fonda revelou que foi sexualmente abusada e estuprada na infância. "Para você ver como o patriarcado deixa uma marca nas mulheres. Eu já fui estuprada, eu já fui abusada sexualmente quando criança e eu já fui demitida porque não queria transar com meu chefe", contou a protagonista da série Grace & Frankie, da Netflix. "Eu sempre achei que tinha sido minha culpa", completou.

"Eu conheço mulheres jovens que foram estupradas e nem sabiam que tinha sido estupro. Elas pensam 'deve ser porque eu disse não da maneira errada'. Uma das melhores coisas do movimento feminista é que nos fez perceber que estupro e abuso não são nossa culpa. Fomos violadas e isso não é certo", disse ainda a atriz, defensora do movimento ativista global V-Day, que visa acabar com a violência contra mulheres e crianças.
 
Polêmica
Após a repercussão na Internet, Alexandre foi mais uma vez comentar sobre o caso. Em sua última postagem, ele afirmou que "uma menina é estuprada a cada 11 minutos no Brasil", mas que a repercussão desse dado era menor que a repercussão da notícia sobre a atriz norte americana.
 
Fonte: Correio Braziliense