Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Falar de possíveis ligações entre o partido do atual presidente e o
crime organizado não é ser teórico da conspiração, mas simplesmente ser
capaz de fazer perguntas pertinentes
Em 2019, a TV Record divulgou trecho de áudio interceptado pela Polícia Federal (PF) que apresentava o “tesoureiro” do PCC xingando Sergio Moro, reclamando do então novo governo Bolsonaro e lamentando a perda do “diálogo cabuloso” que a organização criminosa mantinha com o PT. Em delação premiada, segundo a revista Veja,Marcos Valério disse que o ex-prefeito Celso Daniel teria um dossiê com detalhes de financiamento ilegal de petistas, e que havia uma relação do PT com o PCC.
Nada disso é exatamente novidade para quem acompanha a esquerda radical latino-americana com mais atenção. Mas tudo fica mais bizarro pela cronologia dos acontecimentos. Num dia, veio à tona que Lula afirmou que “só vai ficar bem quando foder Moro”, e que seu desejo constante na prisão era se vingar do juiz da Lava Jato.
No dia seguinte foi desbaratado pela PF um plano do PCC para matar Moro e outras autoridades. Coincidência?
O risco de países latino-americanos virarem narcoestados é bastante real, e não podemos deixar a mídia levantar cortinas de fumaça para proteger o PT
A mídia está desde então num esforço frenético de cortar qualquer elo possível entre o PT e o PCC.
Cabe aqui o resgate sobre as FARC, entidade criminosa que sequestrava e praticava tráfico de drogas em nome do comunismo, e sempre foi defendida pelo Foro de SP.
É importante tal resgate, pois a Colômbia virou um campo de guerra por conta do narcotráfico em nome da causa esquerdista, e, sem Alvaro Uribe e nas mãos de um comuna, o país flerta novamente com o caos.
O risco de países latino-americanos virarem narcoestados é bastante real, e não podemos deixar a mídia levantar cortinas de fumaça para proteger o PT. FARC é a sigla de Fuerzas Amadas Revolucionárias de Colombia. Trata-se de um grupo guerrilheiro de esquerda atuando há mais de 50 anos na Colômbia. É o mais antigo do mundo. Escondidos na selva, antigamente faziam atentados em Bogotá e chegaram mesmo a metralhar o Palácio da Justiça.
Durante muito tempo, eles se mantiveram afastados dos cartéis de Cali e de Medellín, mas acabaram se aliando aos traficantes de drogas, de tal modo que hoje formam o que foi chamado de narcoguerrilha, que continuou atuando mesmo após a morte de Pablo Escobar, o chefão do tráfico.
Na falta do Ouro de Moscou repassado a Havana, as FARC ficaram sem capital para financiar sua guerrilha revolucionária.
E, sem capital, não há capitalismo nem revolução comunista.
Com Hugo Chávez na Venezuela, as FARC ganharam um novo aliado. Chávez era alinhado com os governos do PT no plano internacional para o“socialismo do século 21”.
O apoio ao golpistaManuel Zelaya em Honduras, a Daniel Ortega na Nicarágua e aos tirânicos governos fundamentalistas islâmicos no Irã, além da proximidade com os irmãos Castro em Cuba são claras evidências dessa ligação internacional. Vários desses regimes operam hubs de tráfico internacional de drogas.
O PT, que sempre apoiou Chávez e depois Maduro, não considera as FARC um grupo guerrilheiro, mas, sim, um “movimento social”.
Deve ser por isto que representantes das FARC têm participado das reuniões do Foro de SP. Foi com o esforço do Foro de SP que um acordo de “paz” foi selado entre o governo colombiano, já depois de Alvaro Uribe, e as FARC, para que esta “abandonasse” as armas e virasse um partido político.
Juan Manuel Santos, o esquerdista que substituiu Uribe, fez um plebiscito a respeito de um acordo em que as FARC abandonariam a guerrilha e em troca podiam fundar um partido político e lançar candidaturas ao Congresso, tendo ainda dez vagas garantidas, independentemente dos votos recebidos! Reserva de mercado eleitoral? Cotas guerrilheiras? Democracia cucaracha? [bom lembrar que aqui no Brasil é seguido o injusto sistema de cotas - em detrimento do mérito e/ou da necessidade; em novembro/22, estava previsto em lei o reexame da lei da cotas estudantis',que poderiam até ser extintas,só que o tema caiu no esquecimento.]deveria ser feito uma consulta para acabar.
Não custa lembrar que Lula já disse haver “excesso de democracia” na Venezuela chavista.
O tráfico de armas e drogas “eram” fontes de receita para as FARC, e estimam que a narcoguerrilha seja responsável por cerca de 30% do mercado de distribuição e exportação de cocaína na Colômbia. Entre 1997 e 2004, quase 5 mil pessoas passaram pelos cativeiros mantidos pelas FARC em seus acampamentos. Um dos sequestros famosos foi o da escritora e então senadora Ingrid Betancourt, que foi candidata à Presidência nas eleições de 2002.
Diante desse quadro assustador, cabem algumas perguntas.
Por que o PT fundou, em 1990, o Foro de São Paulo, ao lado de ditadores, como Fidel Castro, que sempre simpatizaram com a luta das FARC?
Por que as reuniões desse Foro acontecem até hoje, muitas vezes com a participação do presidente Lula, legitimando assim a luta das FARC?
Um dos mentores dessa aliança nefasta foi Marco Aurélio Garcia, o ministro “top top” que era bastante próximo de Lula.
Dirceu, por sua vez, foi treinado em Cuba para ser um guerrilheiro.
Por que as FARC saudaram a vitória de Lula para presidente em 2002, sendo que o próprio preferiu o silêncio, ao invés de repudiar tal demonstração de afeto vindo de terroristas?
Por que o governo Lula se recusou a reconhecer as FARC pelo que são, ou seja, um grupo terrorista?
Por que, durante o governo de Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul, o representante das FARC, Hernan Rodriguez, foi recebido no Palácio Piratini pelo próprio governador?
Fora isso, não podemos esquecer a denúncia de dentro da própria Abin relatando o apoio financeiro de US$ 5 milhões das FARC para candidatos petistas.
O PT insiste muito na questão sobre quem mandou matar Marielle Franco, a vereadora do Psol assassinada.
Mas, curiosamente, o mesmo PT não tem a menor curiosidade de saber quem mandou matar Jair Bolsonaro, quando um esquerdista ex-filiado ao mesmo Psol deu uma facada quase fatal no então candidato de direita.
O PT quer combater somente alguns crimes, enquanto outros ele parece ignorar — ou até defender, como os invasores do MST ou os sequestradores das FARC.
A América Latina viu vários países caírem nas garras do narcotráfico, e o Foro de SP, idealizado e criado pelo PT, ao lado do ditador comunista Fidel Castro, acaba endossando esse caminho. Falar de possíveis ligações entre o partido do atual presidente e o crime organizado não é ser teórico da conspiração, mas simplesmente ser capaz de traçar elos evidentes e fazer perguntas pertinentes. Perguntas que nossa velha imprensa prefere não fazer, pois sempre preferiu tratar o Foro de SP como uma maluquice de Olavo de Carvalho, enquanto finge que Lula veio “salvar a democracia”.
Os nossos militantes disfarçados de jornalistas reagem como se tais questionamentos fossem já absurdos e coisa suja da “extrema direita”, mas cabe fazer um exercício hipotético: e se houvesse um vídeo de Bolsonaro dizendo que desejava acabar com Marielle Franco? Qual seria a reação da imprensa?
Se a soberania nacional não for defendida, tornar-se-á refém da esquerda religiosa
Pensar a Amazônia, em termos internacionais, como se fosse uma mera
discussão neutra, desprovida de caráter político, ou melhor,
geopolítico, é uma grande ingenuidade. Alguns escondem seus reais
propósitos numa retórica aparentemente moral e universal, tendo como
fundamento questões ambientais, indígenas ou quilombolas; outros são
mais diretos, procurando retirar do Brasil a soberania de uma fatia de
seu território. Uns e outros partem de uma mesma ideia de
“universalidade”, devendo nosso país se curvar a uma “humanidade”
dirigida e controlada por eles.
O documento preparatório da Igreja Católica para o Sínodo da Amazônia
procura capturar os incautos por intermédio de uma argumentação
supostamente moral e humanitária, quando, na verdade, tem uma orientação
política claramente estabelecida. Tal orientação está baseada na
Teologia da Libertação, com referências explícitas a seus encontros
fundadores em Puebla e Medellín. A argumentação bíblica é utilizada para
estabelecer uma linha de continuidade entre a Torá, com nome hebraico
no texto, e essa teologia que tem um eixo ideológico, baseado no
marxismo. Só faltou dizer que a Teologia da Libertação é a herdeira
direta do Antigo Testamento, o que equivaleria a dizer que o marxismo
seria sua melhor expressão.
Convém não esquecer que tal orientação da CNBB está sendo fortalecida
no atual papado, quando tinha sido liminarmente descartada pelo
anterior pontífice, Bento XVI, já desde a época em que era conhecido
como cardeal Ratzinger. Este em 1984 escreveu um livro crítico e mordaz
contra a Teologia da Libertação, considerando-a uma perversão do
pensamento católico. Em seu livro sobre a vida de Jesus, retomou a mesma
posição, tendo-a como uma forma do “anticristo”. Cristianismo e
marxismo seriam incompatíveis.
Acontece que setores da Igreja Católica brasileira, congregados na
CNBB, procuram vender a imagem da neutralidade política, como se
estivessem apenas preocupados com questões, digamos, religiosas ou
universais nesta acepção restrita, quando, na verdade, estão
profundamente engajados na política. Assumem claramente posições de
esquerda! Talvez por ter a esquerda perdido espaço nesta última eleição
estejam tentando ocultar as ideias que os norteiam! Curioso que esse ocultamento se faça, muitas vezes, sob o manto de
uma diferenciação em relação aos evangélicos, como se estes fizessem
política e os católicos, não. Trata-se de mero disfarce, apresentado sob
a forma da oposição, a “esquerda católica” não fazendo política, o que
seria o caso da “direita evangélica”. Trata-se de uma forma retórica de
velar seus reais propósitos.
A Igreja Católica, por intermédio da Comissão Pastoral da Terra
(CPT), criou o MST, na década de 1980, e o acompanha deste então. Suas
posições são expressamente anticapitalistas e revolucionárias, apregoa a
violência nas invasões de terras, rurais e urbanas, em flagrante
desrespeito à lei. Quando não a favorece, a lei é só uma ferramenta de
“latifundiários” e “conservadores”. Despreza a democracia e o Estado de
Direito.
A Igreja Católica também colaborou decisivamente na fundação do PT,
constituindo um dos seus eixos. Aí a Teologia da Libertação encontrou
terreno particularmente fértil para o seu florescimento. Foi companheira
incansável dos governos petistas, o que significa dizer que foi
complacente com o descalabro econômico e social por eles produzidos, sem
dizer da captura do Estado pela corrupção desenfreada.
Outra comissão dela, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi),
almeja tornar os indígenas um instrumento seu e das ONGs a ele
associadas, apresentando a visão de que suas áreas demarcadas seriam,
praticamente, recortadas do território nacional. Ou seja, o Brasil não
seria uma nação de indivíduos das mais diferentes crenças e etnias, mas
sofreria uma subdivisão interna, formada por nações indígenas, que
teriam completa autonomia sobre os seus territórios. A leitura de seus
documentos mostra um linguajar marxista, voltado para a transformação
revolucionária do País.
Apenas um dado:o Brasil, segundo o IBGE, tem em torno de 1 milhão de
indígenas, dos quais aproximadamente 500 mil em zonas rurais. Ocupam em
área demarcada 12,5% do território nacional. Se fôssemos seguir o Cimi e
ONGs afilhadas, o País deveria ceder 24% de seu território para meio
milhão de pessoas, para “nações”. O passo seguinte seria a sua
representação na ONU! [tem reservas indígenas com 50.000 hectares para apenas 12 indios.]
O documento do sínodo está repleto de menções às ameaças de
desmatamento, como se o País fosse o grande destruidor do planeta. Ora,
segundo dados da Embrapa Satélite, pesquisados por um dos seus mais
influentes estudiosos, Evaristo de Miranda, o Brasil é um dos países
mais preservacionistas, ostentando o invulgar índice de conservação de
mais de 60% de vegetação nativa, com contribuição decisiva dos
empreendedores rurais. Dados esses, aliás, confirmados pela Nasa.
Nesse texto, discorre-se sobre a “Pan-Amazônia” que recortaria todos
os países da Floresta Amazônica, que deveriam ser objeto de tratamento
específico, segundo as ideias da “igreja universal”: a Igreja Católica
sob a orientação da Teologia da Libertação, com seu séquito de ongueiros
mundiais. A Igreja estaria, assim, se imiscuindo nos assuntos internos
desses países, como se eles devessem curvar-se a tais ditames tidos,
então, por “universais”.
O general Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Nacional, está
coberto de razão ao externar a sua preocupação com os rumos desse sínodo
político e esquerdizante. Pensam os militares nos destinos do País e na
integridade do seu território. O que está em questão é a soberania
nacional.Se não for defendida, tornar-se-á refém dessa esquerda
religiosa, ambientalista e indigenista, supostamente “humanitária”. E o
sentido mesmo da Nação brasileira estará perdido.
Denis Lerrer Rosenfield, professor de Filosofia da UFRGS