Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Inconformado com o fim do casamento e endividado, como
registrou em áudios enviados a pessoas próximas, policial assassina a
mulher, filhos, mãe e irmão, além de dois jovens, em uma única noite.
Depois dos crimes, tirou a própria vida
Crédito - Reprodução Facebook
O policial militar Fabiano Junior Garcia, do 19º Batalhão da Polícia
Militar (PM) do Paraná, matou oito pessoas entre a noite da última
quinta-feira e a madrugada de ontem.
Seis dos assassinados eram da
própria família e, na sequência dos homicídios, cometeu suicídio. Os
crimes ocorreram em Toledo e em Céu Azul, no oeste do Paraná.
De acordo com o relato do comandante da PM do estado,
Hudson Leôncio Teixeira, Fabiano estava de plantão até às 19h da
quinta-feira. Mas, por volta das 23h, ele ligou para o cunhado dizendo
que havia assassinado a mulher, Kassiele Moreira, e a enteada, Amanda
Mendes Garcia, de 12 anos, em Toledo.
Em seguida, o policial foi à casa da própria mãe, Irene
Garcia, de 78 anos, próxima ao local em que morava, e a assassinou a
facadas. Foi quando ele também matou, a tiros, o irmão, Claudiomiro
Garcia, de 50 anos. Já tendo cometido quatro homicídios, Fabiano dirigiu
até Céu Azul, município vizinho a Toledo, onde tirou a vida de dois
filhos — Miguel Augusto da Silva Garcia e Kamili Rafaela da Silva
Garcia, de quatro e nove anos, que moravam com os avós maternos.
Conforme boletim da polícia, Fabiano retornou a Toledo e
ainda matou dois desconhecidos, aparentemente de forma aleatória: Kaio
Felipe Siqueira da Silva(cujo assassinato chegou a ser registrado por
câmeras de segurança) e Luiz Carlos Becker, respectivamente de 17 e 19
anos. No retorno a Toledo, o policial encontrou uma guarnição da PM que
prestava atendimento no local onde ele havia matado a mulher e a
enteada. Ele passou em baixa velocidade pelo local e, após estacionar o
carro, um Chevrolet Vectra branco, disparou conta a própria cabeça,
segundo os policiais.
Equipes de socorro foram acionadas, mas apenas puderam
constatar a morte de Fabiano, que estava com uma arma de fogo funcional,
além de munições e carregadores, e uma faca que possivelmente foi
utilizada no assassinato da mãe.
Mensagens No intervalo entre as mortes, Fabiano mandou mensagens a parentes e amigos tentando explicar a motivação dos crimes — a justificativa seria o fato de não aceitar o fim do casamento com Kassiele e dívidas que contraiu.
"Me desculpa, mas eu não ia conseguir viver sem a
Kassiele, me desculpa. Ela já não estava mais se importando com o jeito
que eu ia lidar com ela, se eu ia dar atenção para ela ou não. E ela
deixou a entender que não fazia questão de continuar comigo", disse
Fabiano, em um dos áudios.
No outro, ele faz o seguinte relato: "Falou que,
possivelmente, iria separar, que não queria ficar comigo do jeito que eu
sou, que é tudo do meu jeito. Então, se é assim... Eu estava querendo
fazer isso mesmo. Já não consigo conviver com a situação da minha mãe.
Vivo financeiramente fodido e alguém ia ter que arcar com as despesas.
Então, para não deixar peso para ninguém, eu fiz isso", registrou.
A PM paranaense assegurou que Fabiano não tinha
histórico que pudesse indicar problemas psicológicos e que atuava como
motorista do Coordenador do Policiamento da Unidade. Já a Secretaria de
Segurança Pública do estado (SESP-PR) publicou que foi instaurado um
inquérito nas delegacias de Toledo e Céu Azul, onde aconteceram os
assassinatos. "As polícias Civil, Militar e Científica não medirão
esforços para apurar a motivação dos fatos. Perícias foram realizadas
nos locais e equipes de investigação seguem na coleta de informações e
realizam diligências para concluir o caso", informa a nota da
secretaria. [Tragédia lamentável; apenas entendemos oportuno lembrar que a mesma NADA TEVE A VER com o necessário aumento de posse/porte, legalizados, que atualmente ocorre no Brasil e precisa ser incrementado.
O autor da tragédia, também vítima, tinha porte oficial de armas por ser policial e usou arma a ele acautelada. da Polícia Militar - PR, da qual era integrante.
Esta observação é apenas um cala a boca na turma pró desarmamento que vai sair a grasnar atribuindo a lamentável ocorrência ao aumento de armas legalizadas.]
Tentativa de
interferência na corporação, insistência do presidente em impor o nome
que lhe interessa, veto de ministro do STF, aproximação com a Abin...
Todos esses fatores levaram o temor, para dentro da polícia judiciária,
de que sua capacidade investigativa possa ser manietada [a questão é que grande parte dos sem votos que querem protagonismo no Brasil, decidiram usar a Polícia Federal, como mais um instrumento para desautorizar o Presidente da República. Esquecem que a Polícia Federal tem autonomia e expertise suficientes para manter sua independência institucional. O presidente Bolsonaro tem autoridade para substituir ministros e diretores da RF, PR, PRF, FUNAI, mas não tem autoridade para boicotar investigações, quebrar sigilos. Mesmo que contasse com apoio dos nomeados, apoio que sabemos ser praticamente impossível de ser obtido, seria descoberto e as instituições estariam a salvo dos 'invasores'. Se for escolher alguém prova de coaptação, sempre surgirá um dedo a apontar uma falha de segurança.] A saída de Moro em si já seria preocupante,
mas acendeu a luz vermelha diante das acusações que fez ao presidente
Jair Bolsonaro de interferir na Polícia Federal, tentando obter acesso a
relatórios de inteligência policial e insistindo na troca do
diretor-geral e do superintendente do Rio de Janeiro, estado onde está
sua base eleitoral. [a base eleitoral do presidente Bolsonaro é todo o o o Brasil e nenhuma das investigações envolvendo os filhos de Bolsonaro é realizada pela PF. As investigações estão a cargo do MPRJ e da Polícia Civil - esta comandada por Witzel.] Ali, pelo menos cinco investigações interessam à
família Bolsonaro, entre elas, a apuração de movimentações atípicas em
contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar do hoje senador
Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). O inquérito segue em sigilo, mas
mira pessoas próximas ao presidente e aos filhos dele. A
escolha de Muzzi foi um alívio, pois ele não tem proximidade com os
Bolsonaro. Ele atuou na Lava-Jato e está na PF desde 2003, tendo ocupado
o cargo de chefe da Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes
Financeiros, da Superintendência do Rio. Além disso, foi diretor-adjunto
do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica
Internacional e dirigiu o Departamento Penitenciário Nacional (Depen).
De perfil técnico, Muzzi terá o desafio de manter em curso as
investigações a salvo de ingerências políticas. Carlos Henrique
Oliveira será diretor-executivo da PF, o número 2 da corporação. Apesar
de o governo afirmar que se trata de uma promoção, na prática o delegado
“caiu para cima”: deixou a área de investigação para atuar no controle
de portos, aeroportos e regiões de fronteira, além de cuidar de assuntos
administrativos. Incertezas Ainda segundo Werneck, é necessário
mais autonomia nas investigações e os policiais anseiam pela criação de
uma lei orgânica. “É o que mais queremos, há 31 anos. Para que se
discipline quais as atribuições, o que é obrigatório, direitos e deveres
inerentes aos cargos e como os policiais federais vão ser tratados
dentro da carreira”, diz ele, ressaltando que desejam, também, autonomia
investigativa. [a propósito: o próprio Moro em seu depoimento fez questão de deixar bem claro que o presidente da República, JAIR BOLSONARO, durante o tempo em que conviveram não cometeu nenhum crime.] Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA
Vídeo revela que o partido Solidariedade foi criado
com a ajuda de uma gigantesca falsificação que usou os dados de milhares de
desempregados
Fundar um
partido político é tarefa relativamente simples. Basta redigir um estatuto (um
conjunto de normas a ser seguidas pelos futuros filiados e dirigentes) e reunir
500 000 assinaturas de apoio. Depois, deve-se enviar o pedido de registro à
Justiça Eleitoral, que inicia a fase de checagem dos dados apresentados. Esse
processo, ao menos em teoria, é rigoroso. As fichas dos eleitores são separadas
por região e encaminhadas aos cartórios para conferência. Os técnicos analisam
o material, cruzam os dados cadastrais e verificam a autenticidade das
assinaturas, uma a uma — tarefa que pode durar meses. O partido
Solidariedade passou pelo escrutínio. Em 2013, o Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) decidiu conceder o registro à legenda, apesar da descoberta pelos
ministros da corte de “problemas pontuais” em algumas fichas. Problemas,
sabe-se agora, que não tinham nada de pontuais. Eram, na verdade, indícios de
uma enorme fraude.
Para
conseguirem o número de assinaturas necessárias, os criadores do Solidariedade
recorreram à falsificação. Um vídeo obtido por VEJA revela que milhares de
“apoiadores” do partido eram falsos. O pessoal do partido teve acesso ao
cadastro de desempregados do Ministério do Trabalho e, usando identidades
reais, colocou-os como se fossem apoiadores do Solidariedade. Funcionava assim:
um grupo ligado ao atual presidente do partido, o deputado Paulinho da Força,
recebia cópia das guias preenchidas por desempregados que queriam obter o
seguro-desemprego. Com os dados, os falsificadores entravam em ação. No vídeo,
com dois minutos e vinte segundos de duração, um homem aparece explicando como
o trabalho era feito. “Estamos aqui com fichas do seguro-desemprego para dar
continuidade ao partido Solidariedade”, diz ele.
Na sequência, ele preenche a
ficha de criação do partido com as informações de um desempregado. Com o
auxílio de uma prancheta de luz, ele copia a assinatura: “Jogamos essa folha
aqui sem assinatura (mostra a ficha de apoio) e pegamos a folha com a
assinatura da pessoa (mostra a cópia da guia do seguro-desemprego). Vem a
transparência e conseguimos executar a assinatura, com 90% de qualidade”,
arremata o falsificador.
O
seguro-desemprego é um benefício administrado pelo Ministério do Trabalho,
pasta em que Paulinho da Força exerce influência desde o governo Lula e que
também foi alvo de um escândalo recente sobre venda de registros sindicais. Foi
do ministério que saiu o cadastro de desempregados, como informa o vídeo.
“Mandaram mais (guias do seguro-desemprego) para nós, umas 10 000 aí, para a
gente estar assinando”, conta o falsificador, deixando evidente que aquele lote
não era o primeiro pacote de documentos que lhe fora entregue. E prossegue: “Esse
é o trabalho que fazemos aqui no Solidariedade. Estamos exaustos. É dia e noite
fazendo isso aqui para o partido sair”.Uma segunda pessoa, que provavelmente
gravava as imagens, comenta em tom de protesto: “Para ganhar 200 contos”. E o
falsificador completa: “Pessoas grandes estão por trás disso”. Mas não diz quem
são elas.
O
falsificador não aparece nas imagens, e sua voz foi propositalmente distorcida
para proteger sua identidade. Portanto, é natural considerar a hipótese de a
denúncia ser parte de uma armação para prejudicar o partido. Ampliando a
imagem, porém, a reportagem de VEJA identificou a vítima do golpe e reconstituiu
a fraude. É a professora Camila Souza, que mora em Suzano, no interior de São
Paulo. Em dezembro de 2011, ela foi demitida da escola em que lecionava inglês
e deu entrada no pedido de seguro-desemprego no posto do Ministério do Trabalho
que funciona na cidade. Hoje, ela está desempregada. Ao ver sua assinatura na
ficha de criação do Solidariedade, Camila se espantou. “Nunca assinei isso.
Nunca mexi com partido nenhum. Minha assinatura foi falsificada”, disse. No
cartório eleitoral de Suzano, a ficha falsificada de Camila está no mesmo
pacote de outras 256 fichas de apoio ao Solidariedade — possivelmente, também
falsas.
A ficha
de Camila — que aparece no vídeo a que VEJA teve acesso — passou pelo crivo dos
funcionários da Justiça Eleitoral e foi considerada regular no processo que
viabilizou o registro do partido. Levando em conta o que relatam os
falsificadores no vídeo, outros milhares de pessoas também tiveram sua
assinatura falsificada como raspador da legenda. Durante a tramitação do
processo de registro do Solidariedade, a Procuradoria-Geral Eleitoral chegou a
defender uma investigação mais rigorosa diante dos indícios de fraude que já
haviam surgido. Em Brasília, por exemplo, os técnicos encontraram fichas com
nomes de dezenas de servidores públicos e até de um ministro do Tribunal de
Contas da União. Durante a checagem, descobriu-se que as assinaturas eram
falsas. Um detalhe chamou a atenção dos fiscais:tanto os servidores quanto o
ministro eram filiados a um sindicato comandado pela Força Sindical.
Diante do
que se sabe hoje, pode-se imaginar o que aconteceu, mas, na época, a Justiça
Eleitoral aceitou a explicação de que tudo se resumia a“problemas pontuais” e
deferiu o pedido de registro. As investigações, no entanto, prosseguiram pelo lado
criminal. Em março passado, o Ministério Público do Distrito Federal denunciou
seis pessoas como responsáveis pela falsificação das fichas dos servidores
públicos. Uma delas, Francisca Gleivaní Gomes Silva, é sogra do deputado
Paulinho da Força. Segundo os promotores, ela recebeu os dados dos servidores
que estavam no cadastro do sindicato da categoria, preencheu as fichas de apoio
e falsificou as assinaturas, usando exatamente o mesmo método descrito no
vídeo.
O Brasil
tem 35 partidos políticos registrados na Justiça Eleitoral. Poucos têm
identidade, programas definidos e uma linha ideológica mais ou menos clara,
como o PT e o PSDB, que governaram o país nas últimas duas décadas.
A maioria das demais legendas funciona como plataforma de negócios. Depois
de criado, o Solidariedade se alinhou a um grupo notório que reúne siglas como
PR, PP, PRB, PTB e Pros — agremiações que vivem de mercadejar apoio a
presidentes da República e, em tempos de eleição, a candidatos. Em troca de
seus segundos na propaganda eleitoral, cobram espaços generosos na máquina
pública. Quase sempre conseguem. Não há discussão de programas. Fecham-se
negócios.
O
Solidariedade tem onze deputados federais, 21 deputados estaduais, 65 prefeitos
e 1 500 vereadores. Tem direito a mais de 20 milhões de reais do fundo
partidário por ano e a 44 segundos na propaganda de TV. O Solidariedade e o
grosso desses partidos de aluguel tendem a se juntar à campanha de Geraldo
Alckmin (PSDB). Esse arco de alianças vai render ao tucano seis minutos diários
a mais no tempo de propaganda eleitoral — um empuxo e tanto em qualquer
campanha, mas que também pode se transformar numa grande dor de cabeça pela
simples razão de que esses partidos são quase sinônimos perfeitos de
escândalos.
Comprovada
a falsificação do Solidariedade, dirigentes do partido e servidores do
Ministério do Trabalho que manipularam as guias do seguro-desemprego podem
responder a processos criminais. Um ex-ministro do TSE ouvido por VEJAentende
que, demonstrada a fraude, o partido pode ser punido com a cassação do
registro, a medida mais extrema que a lei eleitoral prevê. Em maio, a Polícia
Federal realizou buscas no gabinete do deputado Paulinho da Força. Ele é
suspeito de comandar o esquema de corrupção no Ministério do Trabalho. Procurado
por VEJA, o parlamentar disse que desconhece qualquer fraude e responsabiliza
prováveis desafetos: “Alguém certamente montou esse vídeo para tentar denegrir
a imagem do partido”. O vídeo foi entregue à Procuradoria-Geral Eleitoral pelo
advogado e ex-deputado João Caldas da Silva, que até 2015 ocupou o cargo de
secretário-geral do próprio Solidariedade.
Depois de ver o centrão se aproximar de Alckmin,
candidato faz discurso para atrair PSB e PCdoB e, se der, o PT
Menos de
24 horas depois de ver o centrão se bandear para o lado do tucanoGeraldo
Alckmin, Ciro Gomes tomou o único caminho que lhe restava. Na
convenção do PDT que o lançou candidato à Presidência, hoje, em Brasília, fez um discurso cujo conteúdo agrada aos partidos e aos
eleitores que se identificam como de esquerda. É o que lhe resta no
momento – e não é um campo pequeno. Nele estão PT, com seu principal candidato
preso e impedido de concorrer, PSB, sem candidato, e PCdoB, cuja candidata tem
desempenho muito aquém do registrado por Ciro. Neste lado estão especialmente
os órfãos do ex-presidente Lula, um cobiçado contingente do eleitorado.
Em sua
fala, Ciro fez os acenos necessários. Apesar de a presidente do PT, senadora
Gleisi Hoffmann, dizer que seu partido não vai com ele“nem que a vaca tussa”,
Ciro falou bem do ex-presidente Lula, preso em Curitiba. Ele sabe que vacas não
tossem e frases de efeito valem pouco, mas sabe que Lula entende mais de
política do que a maior parte dos seus comandados. Ficar bem com ele não vai
render apoio agora, mas pode trazer no futuro, caso o candidato ungido por Lula
não emplaque no segundo turno. Ciro foi
esperto ao dizer que a ausência de Lula na eleição joga mais responsabilidade
sobre “nossos ombros” – no caso, os seus e dos aliados. Ao fazer isso, Ciro se
coloca como alternativa de voto para o eleitor lulista, que já mostrou certa
simpatia por ele em pesquisas. Por enquanto, isso só mostra que Ciro tem uma
boa auto estima. Mas ele foi o primeiro a vestir a camisa de “candidato do
Lula” e mostrar ao eleitor.
Ciro joga
também na resistência em torno do PT. Ele sabe que dificilmente o partido de
Lula atrairá PSB e PCdoB para uma aliança. Seu papel com o discurso é continuar
o trabalho de atração destes partidos, o que vem fazendo há tempos. Sem o peso
do centrão a seu lado e com a postura do PT em torno da candidatura de Lula,
seu trabalho fica mais fácil.
É óbvio
que Ciro se daria bem se tivesse o centrão, formado por DEM, Solidariedade, PR
PRB e PP, em sua aliança. A turma é heterogênea e complicada de lidar, mas tem
força. Sem ela, Ciro pelo menos tem a vantagem de não precisar fazer ginástica
verbal para moderar seu discurso, em especial na área econômica. Um sinal de
que ele ficou à vontade, foi que se permitiu até a fazer um mea culpa sobre
seus últimos deslizes verbais. Ciro sabe que perdeu com o que falou e que
perdeu sem o centrão, por isso já joga para outro público.