Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Policiais estão sendo assediados de todos os lados
Um dos mais perigosos sinais da deterioração das instituições é a
politização das polícias. Forças políticas estão doutrinando e
disputando a lealdade das polícias para utilizá-las como salvaguarda do
poder, ameaçando, no limite, a rotatividade conferida por mecanismos
eleitorais. A história dos nossos vizinhos sul-americanos deveria servir
de alerta.
Na Venezuela,o controle político dos militares e das forças policiais e
a constituição de uma retaguarda civil armada não apenas deram respaldo
à progressiva ingerência do Executivo sobre o Judiciário, o Legislativo
e a imprensa como impediram a tomada do poder por forças adversárias
—de um lado, garantiram o crescente autoritarismo do regime bolivariano,
e, de outro, impediram um novo golpe como o que havia acontecido em
2002.
Na Bolívia, uma polícia politizada se aliou à revolta popular contra Evo
Morales e garantiu que a insurreição desse posse a um governo de
transição de extrema direita que perseguiu os apoiadores do regime
anterior e talvez não entregue o poder para o MAS caso ganhe as próximas
eleições. Evo, por seu lado, demonstrou arrependimento por não ter
seguido os passos de Chávez e armado os movimentos civis que eram seus
aliados.
Aqui no Brasil, policiais estão sendo assediados de todos os lados. Bolsonaro professa uma ideologia abertamente punitivista e a combinou
com uma postura corporativista pró-polícia que quer reduzir o controle
pelas corregedorias e pela Justiça e conceder reajustes salariais
extraordinários, além de conferir privilégios como aposentadorias
especiais. [Imagine o que é umser humano, com filhos, família, passar 30 anos, saindo diariamente de casa, sem saber se volta ou morre atacado por bandidos.
Grande parte deles fardado, o que os torna um alvo facilmente identificável.] Isso tem servido de base para uma ativa cooptação de
policiais para seu projeto político. Já a Igreja Universal, que controla o PRB, criou um programa de
orientação espiritual para policiais que alegadamente alcançou 980 mil
pessoas, entre agentes e familiares.
O principal intelectual do bolsonarismo, Olavo de Carvalho, também tenta
ampliar sua ascendência sobre a Polícia Militar com um programa de
bolsas gratuitas para seu infame curso online de filosofia. Até mesmo a esquerda brasileira, que já teve penetração em associações
de praças, tenta agora uma politização menos disfarçada com a formação
do movimento de policiais antifascismo. Essa disputa tem uma dimensão mais ou menos legítima, que é a expressão
de diferentes concepções sobre a política de segurança pública; mas, em
momentos de profunda crise política e diante da experiência
internacional na região, seria ingênuo não vê-la também como uma
iminente ameaça à democracia.
Vídeo revela que o partido Solidariedade foi criado
com a ajuda de uma gigantesca falsificação que usou os dados de milhares de
desempregados
Fundar um
partido político é tarefa relativamente simples. Basta redigir um estatuto (um
conjunto de normas a ser seguidas pelos futuros filiados e dirigentes) e reunir
500 000 assinaturas de apoio. Depois, deve-se enviar o pedido de registro à
Justiça Eleitoral, que inicia a fase de checagem dos dados apresentados. Esse
processo, ao menos em teoria, é rigoroso. As fichas dos eleitores são separadas
por região e encaminhadas aos cartórios para conferência. Os técnicos analisam
o material, cruzam os dados cadastrais e verificam a autenticidade das
assinaturas, uma a uma — tarefa que pode durar meses. O partido
Solidariedade passou pelo escrutínio. Em 2013, o Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) decidiu conceder o registro à legenda, apesar da descoberta pelos
ministros da corte de “problemas pontuais” em algumas fichas. Problemas,
sabe-se agora, que não tinham nada de pontuais. Eram, na verdade, indícios de
uma enorme fraude.
Para
conseguirem o número de assinaturas necessárias, os criadores do Solidariedade
recorreram à falsificação. Um vídeo obtido por VEJA revela que milhares de
“apoiadores” do partido eram falsos. O pessoal do partido teve acesso ao
cadastro de desempregados do Ministério do Trabalho e, usando identidades
reais, colocou-os como se fossem apoiadores do Solidariedade. Funcionava assim:
um grupo ligado ao atual presidente do partido, o deputado Paulinho da Força,
recebia cópia das guias preenchidas por desempregados que queriam obter o
seguro-desemprego. Com os dados, os falsificadores entravam em ação. No vídeo,
com dois minutos e vinte segundos de duração, um homem aparece explicando como
o trabalho era feito. “Estamos aqui com fichas do seguro-desemprego para dar
continuidade ao partido Solidariedade”, diz ele.
Na sequência, ele preenche a
ficha de criação do partido com as informações de um desempregado. Com o
auxílio de uma prancheta de luz, ele copia a assinatura: “Jogamos essa folha
aqui sem assinatura (mostra a ficha de apoio) e pegamos a folha com a
assinatura da pessoa (mostra a cópia da guia do seguro-desemprego). Vem a
transparência e conseguimos executar a assinatura, com 90% de qualidade”,
arremata o falsificador.
O
seguro-desemprego é um benefício administrado pelo Ministério do Trabalho,
pasta em que Paulinho da Força exerce influência desde o governo Lula e que
também foi alvo de um escândalo recente sobre venda de registros sindicais. Foi
do ministério que saiu o cadastro de desempregados, como informa o vídeo.
“Mandaram mais (guias do seguro-desemprego) para nós, umas 10 000 aí, para a
gente estar assinando”, conta o falsificador, deixando evidente que aquele lote
não era o primeiro pacote de documentos que lhe fora entregue. E prossegue: “Esse
é o trabalho que fazemos aqui no Solidariedade. Estamos exaustos. É dia e noite
fazendo isso aqui para o partido sair”.Uma segunda pessoa, que provavelmente
gravava as imagens, comenta em tom de protesto: “Para ganhar 200 contos”. E o
falsificador completa: “Pessoas grandes estão por trás disso”. Mas não diz quem
são elas.
O
falsificador não aparece nas imagens, e sua voz foi propositalmente distorcida
para proteger sua identidade. Portanto, é natural considerar a hipótese de a
denúncia ser parte de uma armação para prejudicar o partido. Ampliando a
imagem, porém, a reportagem de VEJA identificou a vítima do golpe e reconstituiu
a fraude. É a professora Camila Souza, que mora em Suzano, no interior de São
Paulo. Em dezembro de 2011, ela foi demitida da escola em que lecionava inglês
e deu entrada no pedido de seguro-desemprego no posto do Ministério do Trabalho
que funciona na cidade. Hoje, ela está desempregada. Ao ver sua assinatura na
ficha de criação do Solidariedade, Camila se espantou. “Nunca assinei isso.
Nunca mexi com partido nenhum. Minha assinatura foi falsificada”, disse. No
cartório eleitoral de Suzano, a ficha falsificada de Camila está no mesmo
pacote de outras 256 fichas de apoio ao Solidariedade — possivelmente, também
falsas.
A ficha
de Camila — que aparece no vídeo a que VEJA teve acesso — passou pelo crivo dos
funcionários da Justiça Eleitoral e foi considerada regular no processo que
viabilizou o registro do partido. Levando em conta o que relatam os
falsificadores no vídeo, outros milhares de pessoas também tiveram sua
assinatura falsificada como raspador da legenda. Durante a tramitação do
processo de registro do Solidariedade, a Procuradoria-Geral Eleitoral chegou a
defender uma investigação mais rigorosa diante dos indícios de fraude que já
haviam surgido. Em Brasília, por exemplo, os técnicos encontraram fichas com
nomes de dezenas de servidores públicos e até de um ministro do Tribunal de
Contas da União. Durante a checagem, descobriu-se que as assinaturas eram
falsas. Um detalhe chamou a atenção dos fiscais:tanto os servidores quanto o
ministro eram filiados a um sindicato comandado pela Força Sindical.
Diante do
que se sabe hoje, pode-se imaginar o que aconteceu, mas, na época, a Justiça
Eleitoral aceitou a explicação de que tudo se resumia a“problemas pontuais” e
deferiu o pedido de registro. As investigações, no entanto, prosseguiram pelo lado
criminal. Em março passado, o Ministério Público do Distrito Federal denunciou
seis pessoas como responsáveis pela falsificação das fichas dos servidores
públicos. Uma delas, Francisca Gleivaní Gomes Silva, é sogra do deputado
Paulinho da Força. Segundo os promotores, ela recebeu os dados dos servidores
que estavam no cadastro do sindicato da categoria, preencheu as fichas de apoio
e falsificou as assinaturas, usando exatamente o mesmo método descrito no
vídeo.
O Brasil
tem 35 partidos políticos registrados na Justiça Eleitoral. Poucos têm
identidade, programas definidos e uma linha ideológica mais ou menos clara,
como o PT e o PSDB, que governaram o país nas últimas duas décadas.
A maioria das demais legendas funciona como plataforma de negócios. Depois
de criado, o Solidariedade se alinhou a um grupo notório que reúne siglas como
PR, PP, PRB, PTB e Pros — agremiações que vivem de mercadejar apoio a
presidentes da República e, em tempos de eleição, a candidatos. Em troca de
seus segundos na propaganda eleitoral, cobram espaços generosos na máquina
pública. Quase sempre conseguem. Não há discussão de programas. Fecham-se
negócios.
O
Solidariedade tem onze deputados federais, 21 deputados estaduais, 65 prefeitos
e 1 500 vereadores. Tem direito a mais de 20 milhões de reais do fundo
partidário por ano e a 44 segundos na propaganda de TV. O Solidariedade e o
grosso desses partidos de aluguel tendem a se juntar à campanha de Geraldo
Alckmin (PSDB). Esse arco de alianças vai render ao tucano seis minutos diários
a mais no tempo de propaganda eleitoral — um empuxo e tanto em qualquer
campanha, mas que também pode se transformar numa grande dor de cabeça pela
simples razão de que esses partidos são quase sinônimos perfeitos de
escândalos.
Comprovada
a falsificação do Solidariedade, dirigentes do partido e servidores do
Ministério do Trabalho que manipularam as guias do seguro-desemprego podem
responder a processos criminais. Um ex-ministro do TSE ouvido por VEJAentende
que, demonstrada a fraude, o partido pode ser punido com a cassação do
registro, a medida mais extrema que a lei eleitoral prevê. Em maio, a Polícia
Federal realizou buscas no gabinete do deputado Paulinho da Força. Ele é
suspeito de comandar o esquema de corrupção no Ministério do Trabalho. Procurado
por VEJA, o parlamentar disse que desconhece qualquer fraude e responsabiliza
prováveis desafetos: “Alguém certamente montou esse vídeo para tentar denegrir
a imagem do partido”. O vídeo foi entregue à Procuradoria-Geral Eleitoral pelo
advogado e ex-deputado João Caldas da Silva, que até 2015 ocupou o cargo de
secretário-geral do próprio Solidariedade.
Partidos que sempre se aliaram ao PSDB
temem ser esmagados nas eleições. Tentam encontrar alguém com mais
votos, senão, vão com Alckmin mesmo
Quem tem boa posição nas pesquisas não tem partido para
sustentá-la.Quem tem partido para sustentar uma candidatura não tem boa
posição nas pesquisas. Lula tem boa posição nas pesquisas e um partido
para apoiá-lo, mas está preso. Mesmo se for solto, não tem ficha limpa
para se candidatar.
O eleitor vota em nomes, não em partidos. É verdade: mas entrar numa
campanha com tempo reduzido de TV, consequência de atuar em partido
pequeno, torna difícil crescer nas pesquisas. Pior: sem diretórios
atuantes em todo o país, quem vigia as urnas de avançada tecnologia
venezuelana?
O MDB, fortíssimo, tem Temer, que consegue ser mais impopular do que
Dilma, ou Henrique Meirelles, que provavelmente nunca viu um pobre na
vida.Bolsonaro cresceu, trabalha bem na Internet, fascina uma parte do
eleitorado; mas, sem TV e sem líderes políticos distribuídos pelo país,
que fará para crescer até virar majoritário?
Marina já mostrou, em duas
eleições, que é capaz de ganhar parte do eleitorado; e, nas duas, se
mostrou incapaz de chegar ao segundo turno. Álvaro Dias? É um bom
sujeito. Alckmin foi quatro vezes governador, tem partido forte. Mas está mal
na pesquisa. Como tem tempo de TV, pode chegar ao segundo turno. Já Ciro é bom de palanque, tem carisma, só lhe falta um partido
grande – como o PT. Mas o PT, imagine!, jamais apoiou nomes de outro
partido. [o motivo de alguns candidatos não terem sido destacados é simples: não se destacam nem vão se destacar na eleição - são e sempre serão perdedores natos em eleições presidenciais.] para os candidatos não destacados As variações – centro Alckmin é presidente do PSDB, governou seu Estado mais forte, São
Paulo, foi candidato à Presidência, chegou ao segundo turno (onde Lula o
destroçou). Mas não é o candidato dos sonhos do partido: há uma ala que
prefere Doria. Partidos que sempre se aliaram ao PSDB temem ser
esmagados nas eleições. DEM, Solidariedade, PRB, PTB tentam encontrar
alguém com mais votos. Se não encontrarem, vão com Alckmin mesmo. As variações – centrão Melhor do que ganhar as eleições e ter responsabilidade de governo é
ser amigo indispensável de quem ganhou, e ter do Governo apenas aquilo
que é bom e lucrativo. É a estratégia do Centrão, comandado pelo
deputado Rodrigo Maia(DEM – Rio) e que reúne parlamentares de várias
bancadas, DEM, PP, PRB e PTB, todos loucos para oferecer sua gentil
colaboração ao Governo, seja qual for, e desde que trabalhar desinteressadamente não seja tão desinteressado assim. Se não tiverem
ninguém melhor, Alckmin. Ou, conforme o acordo, Bolsonaro. Mas pode ser
outro, se for generoso. As variações – bolsonaristas Há políticos sinceramente bolsonaristas. Ele tem a imagem dura de que
gostam e, ao mesmo tempo, não seria ditador. Mas muitos bolsonaristas
prefeririam um militar – e sem perder tempo com eleições. Dariam ao novo
regime sua experiência em manobras políticas e, em troca, aceitariam
cargos nos quais pudessem servir ao país – ou, quem sabe, servir o país. [a indefinição eleitoral atrapalha e muito; se o Brasil ainda este mês tivesse um novo presidente, os sete meses que restam de 2018 não seriam perdidos, muita coisa em prol da recuperação economica, da melhora da Saúde, Segurança e Educação poderia ser feita.] As variações – esquerda Há a esquerda do Contra Burguês vote 16, e de outros partidos
radicais, que devem apresentar seus candidatos em poucos segundos de TV.
E há a esquerda clássica, que tem candidatos (PCdoB, Manuela d’Ávila;
PSOL, Guilherme Boulos), mas adoraria entrar numa coligação com Lula à
frente. As variações – MDB O MDB, há muitos anos o maior partido do país, não tem candidato
presidencial desde 1994, quando Orestes Quércia foi derrotado. É melhor
ser amigo do governante e usufruir as vantagens dessa ligação. Meirelles
e Temer não empolgam: para o MDB é mais negócio ficar com o vencedor. Sonho Alckmin espera mobilizar ao menos seu partido e, com grande tempo de
TV, subir rapidamente nas pesquisas. Espera também ser o candidato único
do centro – aquele que terá a seu lado a maioria silenciosa para
derrotar os radicais de esquerda ou de direita. Outro sonho é não ser
ultrapassado, no seu próprio partido, por um candidato como João Doria,
com mais pique. Novo nome velho Mas há quem tente lançar um novo nome de centro: o de Josué Gomes da
Silva, filho do falecido vice-presidente de Lula, José Alencar. Josué
diz que não é candidato, mas já criou um nome para usar como político:
Josué Alencar. Josué seria um nome novo, mas filho de um político
conservador que foi vice de um Governo que se apresentava como
esquerdista. Alckmin, atento, já lançou a possibilidade de ter Josué
como seu vice. Essencial Um caminho para progredir? Depois de amanhã, às 19h, o historiador Jaime Pinsky lança na Casa do Saber, em São Paulo, o livro “Brasil – o futuro que queremos”, reunindo especialistas em Educação, Saúde Economia e outros temas.
Pinsky é intelectual de peso, fundador da Editora Contexto e articulista
do siteChumbo Gordo.
É como se no sétimo dia, quando Deus descansou, tivessem surgido sobre a
terra os partidos políticos brasileiros. Em consequência, uma característica
fundamental da dificuldade do eleitor é ter que ouvir os presidentes dos
partidos durante vários anos para chegar à conclusão de que eles não têm nada a
ensinar sobre ética, exceto que se trata de uma virtude facilmente contornável.
No momento, os principais partidos do país são comandados por
investigados, denunciados e até um preso. Em maior ou menos extensão, enfrentam
enroscos criminais, entre outros, os presidentes do PMDB, PSDB, PT, DEM, PP,
PR, PRB, PSD e SD. Todos negam participação em desvios.
Nesta terça-feira, a
Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal converteu em réu o senador Agripino
Maia (RN), presidente DEM. Ele responderá pelos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro. É acusado de receber propina da OAS. Coisa de R$ 654,2 mil
entre 2012 e 2014. Declara-se inocente.
(...)
A senadora Gleisi Hoffmann (RS), presidente que Lula consentiu para o PT,
guerreia no Supremo contra uma ação penal na qual a Procuradoria a acusa de
receber R$ 1 milhão em verbas desviadas da Petrobras para sua campanha ao
Senado em 2010. Em petição submetida ao julgamento da Primeira Turma do
Supremo, a Procuradoria pede, além da condenação criminal de Gleisi e seus
cúmplices, o pagamento de uma indenização de $ 4 milhões ao Estado, a título de
indenização por danos morais e materiais.
(...)
O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical, preside
o SD, sigla de Solidariedade. Entre outros processos, ele é protagonista de uma
denúncia na qual a Procuradoria o acusa de ter se beneficiado de esquema que que
desviou verbas do BNDES. Responde por crimes contra o sistema financeiro,
lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. Deus, como se sabe,
existe.
Mas quem repara no cenário de terra arrasada que domina o sistema
político brasileiro fica tentado a acreditar que Ele não merece existir. Fica
evidente que o Todo-Poderoso criou a política sem a menor atenção e, ao
retornar do descanso, percebendo o tamanho da encrenca, terceirizou a
administração dos partidos políticos ao diabo.
Principais partidos são
presididos por investigados, denunciados e um preso... - Veja mais em
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