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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Força-tarefa é importante no combate ao crime no Rio

Proposta feita pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, é reunir representantes do Judiciário, do Ministério Público Federal e da PF para enfrentar a criminalidade 

Na última semana, ao mesmo tempo em que a cidade sediava um dos maiores festivais de rock do planeta, a guerra do tráfico na Rocinha exibia para o mundo o lado B do Rio. O pesadelo começou na madrugada do dia 17, quando um “bonde” formado por cerca de cem bandidos invadiu o morro para tomar o controle da venda de drogas das mãos do traficante Rogério 157. A ação teria sido ordenada por Antônio Francisco Lopes, o Nem da Rocinha, de dentro de um presídio federal em Porto Velho, Rondônia, depois de um racha na facção criminosa que domina a favela. Os dias que se seguiram foram de terror. Pelo menos sete mortos, intensos tiroteios a qualquer hora do dia ou da noite, crianças e jovens sem aulas, comércio fechado, ruas interditadas, itinerários de ônibus alterados, medo generalizado, enfim, o caos.

A guerra parece longe de acabar. Por enquanto, a comunidade está ocupada pelas polícias e cercada por quase mil soldados das Forças Armadas, que não têm prazo para deixar o morro. E, mesmo quando as forças de segurança se retirarem, moradores continuarão vivendo numa espécie de estado de exceção, apesar da existência de uma UPP na favela desde 2012. Traficantes detêm não só o controle do território, mas também de serviços essenciais, como a venda de gás aos moradores.

O que acontece na Rocinha é só mais um capítulo do trágico prontuário da violência no Rio. Mas serve para expor as muitas deficiências da política de segurança do estado. Ao menos um desses problemas — a falta de integração entre os diversos órgãos — parece ter sido contornado, como atestam as ações conjuntas em andamento.


Mas é preciso ir além. Por isso, é de fundamental importância a proposta do ministro da Defesa, Raul Jungmann, de criar uma força-tarefa, nos moldes da que atua em operações como a Lava-Jato, para combater a violência no Rio. A ideia é reunir representantes do Judiciário, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal para, entre outras coisas, identificar e punir agentes públicos envolvidos com o crime. Essa capitulação de parte das forças de segurança para o tráfico estaria por trás do fracasso de recentes operações conjuntas das polícias e das Forças Armadas. [Força-tarefa não vai funcionar no combate ao tráfico. É Mais uma enrolação do atual ministro da Defesa que está mais perdido que cego em tiroteio.
Força-tarefa para combater corrupção, praticada por bandidos de colarinho branco (que são assassinos quando roubam recursos para a Saúde, recebem obras de engenharia fora dos padrões de segurança, mas, são inofensivos no cronfronto direto, no combate) que deixem rastros nas operações bancárias, documentos e outros meios de prova é uma coisa.
Enfrentar a corrupção  de dentro de gabinete, atrás de um computador - atividade que muitos promotores executam e estão certos,  já que a função principal deles não é o embate com bandidos - é fácil; 
mas, o combate ao tráfico exige ações de inteligência, um pouco de burocracia mas se elimina o tráfico no combate,  no confronto, na bala.
Essa força-tarefa vai atrasar o combate ao tráfico.
O certo são operações conjuntas das Forças Armadas, PF, PM, PRF, Polícia Civil, ações de cerco e asfixia. O resto é enrolação.]

Não se sabe exatamente o tamanho do problema, mas pode-se ter uma ideia. Durante a Operação Calabar, em junho deste ano, quase cem PMs do quartel de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, foram acusados de receber propina de traficantes para não reprimir a venda de drogas na região. Escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça revelaram fatos estarrecedores. Num dos diálogos, traficantes diziam estar sem dinheiro para o pagamento, e policiais sugeriam que eles roubassem carros para se capitalizar.  Para que a violência no Rio seja enfrentada de fato, é preciso que as autoridades atuem em todas as frentes. E a força-tarefa será um passo importante, porque permitirá agilizar decisões. No mínimo, tornará mais eficiente o trabalho da polícia.

Fonte: Editorial - O Globo


quarta-feira, 5 de julho de 2017

PRF suspende resgate aéreo e outros serviços por limite no orçamento

A Polícia Rodoviária Federal vai suspender temporariamente alguns serviços devido a contingenciamento orçamentário, informou o órgão, em nota, na manhã de hoje (5). Entre as medidas estão o desativamento de unidades operacionais, a suspensão imediata de resgates e policiamento aéreo e a redução de patrulhamento terrestres.

Além disso, a partir de amanhã (6), serão suspensos os serviços de escolta em rodovias federais. O serviço é prestado, entre outros, a veículos com cargas superdimensionadas. O horário de funcionamento das unidades administrativas será alterado, com prioridade de atendimento ao público das 9h às 13h. As superintendências regionais divulgarão novos horários de funcionamento.

A PRF informou que o cronograma de desativação de unidades operacionais se dará conforme planejamento e adequação regional. As medidas foram tomadas devido ao contingenciamento estabelecido no Decreto 9.018/2017, que dispõe sobre a programação financeira e orçamentária do Poder Executivo para este ano. O contingenciamento, de acordo com a PRF, resultou em limitação para aquisição de combustível e pagamentos de manutenção e diarias.

Segundo nota divulgada pelo órgão, as medidas foram selecionadas de modo que impactem o mínimo possível as atividades. A PRF vai priorizar o atendimento de acidentes com vítimas, auxílios que sejam de competência exclusiva da PRF e enfrentamento a ilícitos.

A Polícia Rodoviária disse que, em conjunto com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, está “em tratativas com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para que se tenha uma célere recomposição do orçamento e consequente reestabelecimento dos serviços e normalização da atuação da instituição”.

Na semana passada, também devido ao contingenciamento orçamentário, a Polícia Federal suspendeu a emissão de novos passaportes. A medida vale para quem tentou fazer a solicitação depois das 22h do dia 27. De acordo com a PF, o setor atingiu o limite de gastos previstos na Lei Orçamentária da União.

Fonte: Agência Brasil

 

terça-feira, 10 de maio de 2016

O que esses ratos do MST pensam que podem fazer? Esses bandidos esquecem que o dinheiro público que os sustentou durante anos acabou e agora o que os espera é fome e necessidade

Manifestantes do MST bloqueiam rodovias no DF, contra impeachment

Os protestos ocorrem em ao menos três vias, onde o trânsito está bloqueado por galhos, pneus e entulhos em chamas

[falta autoridade com a fibra do governador Almir Gabriel. Há alguns anos esses bandidos da gangue MST = movimento social terrorista - bloquearam uma estrada no Pará, governado por Almir Gabriel. 
O governador ordenou a Polícia Militar do Pará a imediata liberação da rodovia, com o uso da força necessária. A valoroso PM/PA encontrou resistência - os bandidos pensavam que era brincadeira; a Polícia Militar usou a força necessária, alguns bandidos do MST foram abatidos e deste então nunca mais se ouviu falar em bloqueio de rodovias naquele Estado. 
Esses vagabundos estão desesperados porque com a queda da Dilma e da corja petralha não vão receber mais dinheiro público para invadir propriedades, saquear empresas e outros crimes.
Agora ou trabalham ou passam fome.
Estão na mesma condição dos 'militontos' petistas que esta semana começam a ser despejados das tetas da viúva, onde mamam há 13 anos sem concurso público. ]  

Centenas de manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de outros movimentos sociais estão bloqueando rodovias que cortam o Distrito Federal, nesta manhã de terça-feira (10/5). Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Corpo de Bombeiros, até por volta das 7h40, os bloqueios eram realizados nas BRs 020, 060 e 070. Os atos são contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
De acordo com a PRF, um grupo de cerca de 200 pessoas bloqueia a BR-070, na altura de Águas Lindas, cidade do Entorno do DF. Um grande congestionamento se formou no local, onde o grupo queimou entulho e galhos de árvores para impedir o trânsito. Eles liberaram apenas um trecho da pista no sentido DF-Goiás.

Outro bloqueio ocorre na BR-020, onde aproximadamente 300 pessoas fazem um protesto na altura do DVO, dentro da região administrativa de Planaltina. A rodovia é a principal saída de quem vem de Sobradinho e de cidades do Entorno, como Formosa (GO). Os dois sentidos da rodovia estão impedidos e o tráfego de veículos está completamente parado. Outro grupo se concentra na BR-060, que também está com os dois lados bloqueados.

O protesto é uma ação do grupo contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), que será votado no plenário do Senado nesta quarta-feira (11/5). Caso seja aprovado, a petista será afastada do cargo por 180 dias. Segundo a PRF, os manifestantes devem manter os dois trechos bloqueados até às 9h.

Outros estados
Atos simultâneos também ocorreram em outros estados do país. A capital paulista também enfrenta uma manhã caótica no trânsito. A Avenida 23 de Maio, importante via da cidade, está bloqueada nos dois sentidos na altura do Terminal Bandeira. Os manifestantes atearam fogo em madeira e pneus. Há também protesto na rodovia Hélio Schmidt, que dá acesso ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos. Outra manifestação ocorre na Marginal Pinheiros. Ao todo, a capital tem mais de 70 km de vias congestionadas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Há relatos também de manifestações em rodovias do Rio Grande do Sul e na BR-101, na altura de Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Pelas redes sociais, a Frente Brasil Popular, que reúne vários movimentos sociais, fez uma convocatória para que os manifestantes fossem às ruas. "Vai ter muita luta em defesa da democracia! O Brasil diz não contra o golpe!", diz uma mensagem postada no Facebook. A Central Única de Trabalhadores (CUT), também convoca atos em todo o País "em defesa da democracia, dos direitos trabalhistas sociais e humanos". [quero ver o ânimo desses vagabundos a partir da próxima sexta, com Dilma fora e eles sem receber um centavo dos cofres públicos - claro que vão tentar assaltar, afinal de contas são bandidos. Mas, as leis brasileiras ainda permitem reação a bandidos e haverá reação.]

Fonte: Correio Braziliense
 
 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

GDF pede cancelamento da compra de motos de luxo para o DETRAN – Desta vez Rollemberg acertou e mais certo estaria se demitisse sumariamente o diretor do DETRAN



O governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg determinou o cancelamento da compra de 14 motocicletas da marca BMW para o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF). O valor de cada unidade ficou em R$ 46.324. O órgão de fiscalização de trânsito brasiliense aderiu à ata de registro de preço da 14ª Superintendência da PRF de Paraíba para aquisição das motos. O valor total da compra ficou em R$ 648.536, conforme revelou o Correio em primeira mão na edição de terça-feira (26/1).

Em nota, o Governo do Distrito Federal explicou que, segundo Rollemberg, "é preciso observar as características dos veículos bem como os valores investidos, tendo em vista a atual crise financeira do Distrito Federal". O socialista também pediu ao Detran justificativas técnicas para aquisição das motocicletas. "Na manhã desta quarta-feira, após análise do material e das considerações de especialistas sobre a possibilidade de se adquirir unidades mais simples e mais econômicas, o governador decidiu pela suspensão da compra", informou o documento.

O processo será encaminhado para análise da Procuradoria Geral do Distrito Federal. Além disso, o GDF informou que o Detran deverá reavaliar as especificações das motocicletas. "As novas unidades terão de observar os critérios técnicos para reposição da atual frota, de forma a atender adequadamente as necessidades para fiscalização de trânsito em todo o Distrito Federal, mas também devem seguir princípios de austeridade e de economicidade. [as atividades da PRF exigem motocicletas potentes, já as do DETRAN podem perfeitamente ser realizadas com o equipamento padrão que deve ser de uso obrigatório pelos que fiscalizam o trânsito:
- duas canetas esferográficas;
- um talonário de multas;
- um apito; e, eventualmente,
- uma bicicleta.
É um absurdo enquanto enfrentamos diariamente o trânsito congestionado do DF encontrar agentes do trânsito antes conhecidos por ‘otoridades’ e agora ‘auditores’ com camionetas de luxo ou veículos sedan, também de luxo, estacionados no canteiro central das vias mais engarrafadas, sempre em áreas arborizadas, o que garante sombra, esperando o engarrafamento diminuir para continuarem seu percurso.

Até um leigo sabe que a intervenção, ainda que por alguns minutos,  dos ‘auditores’ seria suficiente para propiciar maior fluidez ao trânsito.

E o pior é que todas as despesas são pagas por nós, contribuintes - mesmo os motoristas que não cometem infrações de trânsito, estão obrigados ao pagamento de taxas disso e daquilo, sem contar os impostos.

A desculpa que as motos serão utilizadas em escolta também não tem sentido. Não está entre as atribuições do DETRAN exercer funções de escolta ou mesmo de batedores.
Seus 'auditores' além de não ter competência para tal missão não missão não possuem e  NÃO podem portar armas.
Escolta é função de políciaseja a federal, civil, militar, PRF, Polícia do Exército, da Aeronáutica ou o SP dos fuzileiros navais.

Rollemberg, dessa vez você acertou.
Aproveita e comunique oficialmente a Câmara Legislativa do DF – também conhecida como ‘caso do espanto’ – a data em que você deseja que o projeto de redução do teu salário e o do vice seja apreciado por aquela casa.
Você enviou o projeto com a recomendação de votação em DATA OPORTUNA,  ficou muito vago – vai que a data oportuna seja marcada para 31 de dezembro de 2018.]

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

64 está de volta. Os mais antigos certamente lembram as greves – especialmente no transporte ferroviário, que naquela época predominava



Caminhoneiros bloqueiam rodovias em protesto contra alta de preços de combustíveis

Manifestação em pelo menos três estados pede ainda redução de pedágios e critica más condições das estradas

Caminhoneiros do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná protestam na manhã desta segunda-feira contra a alta nos preços de combustíveis, pedágios e más condições das estradas. A manifestação chegou a bloquear parcialmente rodovias gaúchas, incluindo a BR-392, que liga o porto de Rio Grande ao centro do Rio Grande do Sul.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em pelo menos seis trechos de rodovias federais e estaduais há movimento de manifestantes. Na BR 392, caminhões estão sendo parados no acostamento no sentido Rio Grande-Porto Alegre pelo protesto. A PRF estima que há 200 veículos no acostamento. Os manifestantes permitem apenas a passagem de carros de passeio e veículos com cargas vivas e perecíveis. Pneus estão sendo queimados na estrada, o que causa congestionamento.
A manifestação no Rio Grande do Sul está ocorrendo no entorno de Pelotas e, até as 10h, ainda não atingia a BR 116, principal ligação da zona Sul do Estado com a capital. Segundo a Ecosul, concessionária que administra a BR 392, o congestionamento já passa de cinco quilômetros na rodovia nesta manhã.
O movimento ganhou força na noite de domingo e atinge, além do Rio Grande do Sul, estradas no Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. Na BR 386, que liga Porto Alegre ao Norte do Estado, caminhoneiros também estão parando seus veículos no acostamento e deixando o trânsito lento. De acordo com a PRF, 100 caminhões estão parados na região.

SANTA CATARINA E PARANÁ TAMBÉM TÊM PROTESTOS
Em Santa Catarina, o movimento iniciou na quarta-feira da semana passada e se estendeu por rodovias do Oeste. No entroncamento da BR 282 e SC 163, em São Miguel do Oeste, o protesto chegou a interromper o trânsito. Apenas veículos de passeio, oficiais e de transporte coletivo eram liberados.  No Paraná, o protesto ganhou força no domingo e chegou a interromper parcialmente o trânsito em pelo menos 17 trechos de rodovias federais. O movimento se concentrou em estradas do Oeste do Estado. Nesta manhã, segundo a PRF no Estado, cinco trechos continuam com bloqueios.
Na BR 277, no município de Medianeira, a fila provocada pelo protesto chega a 6 quilômetros. Um motorista que tentou furar o bloqueio, segundo a PRF, teve o  para-brisa quebrado. Em algumas rodovias os manifestantes estão impedindo também o trânsito de cargas vivas e perecíveis.
No Rio Grande do Sul, há paralisação também em trechos das BRs 386, em Rodeio Bonito, e na BR 468, em Coronel Bicaco. As rodovias são usadas para escoamento da safra de soja até o porto de Rio Grande. Na BR 285, em Ijuí, o trânsito também está lento devido ao protesto. Os manifestantes começaram a movimentação por volta de 6h.
Na RS 569, em Palmeira das Missões, há bloqueio parcial da rodovia desde as 6h. Segundo o Comando Rodoviário da Brigada Militar, o protesto deve se estender até por volta de 12h, quando os manifestantes prometem fechar totalmente a estrada. No domingo, houve bloqueios parciais no Rio Grande do Sul em Seberi, Ijuí e Boa Vista do Buricá – todas as cidades no Norte do Estado. Em Seberi, no km 51 da BR-386, a ação chegou a causar uma fila de 400 metros de veículos em ambos os acostamentos da via.
Agricultores da região Norte do Rio Grande do Sul estão engrossando o movimento dos caminhoneiros. Na BR 392, em São Sepé, cerca de 40 manifestantes estão distribuindo panfletos em que criticam a alta de combustíveis e também os casos de corrupção na Petrobras. O trânsito está lento na rodovia. Há possibilidade de que a estrada seja bloqueada com máquinas agrícolas a partir do meio-dia. Colheitadeiras e tratores já estão postados nos acostamentos para interromper o tráfego de veículos.

Fonte: O Globo