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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Alcolumbre devolve MP que permite Weintraub escolher reitores

Para o presidente do Congresso, o texto é inconstitucional e não pode tramitar. Parlamentar afirmou ainda que o Congresso está ''vigilante na defesa das instituições''

O presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-AP), devolveu ao Palácio do Planalto a Medida Provisória (MP) que permitia ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, a escolha de reitores de universidades federais durante a pandemia de coronavírus. A medida, na prática, permitia que o ministro escolhesse os reitores sem consultar professores e estudantes, [consultar estudantes e professores para que e por qual motivação?
Infelizmente, com o devido respeito, o presidente Bolsonaro foi imprudente - ao autorizar, ainda que por MP,   Weintraub a indicar reitores - que  todos sabem não ser a melhor indicação na quadra que o Brasil atravessa, na qual deve vigorar o entendimento.
É  público e notório que os inimigos do presidente, que também são inimigos do Brasil, da liberdade e da democracia (só aceitam a democracia na qual ajam como autocratas), a 'turma do mecanismo' e seus apoiadores estão sempre prontos a contestar a autoridade presidencial.
Agora é consultar sua assessoria jurídica, verificar se o ato provocador do presidente do Congresso Nacional pode ser contestado legalmente. Se possível, contestar. Caso reste claro que o senador que preside o Congresso possui  o direito a devolver MP - uma forma agressiva, e não usual,  do Poder Legislativo tratar o Poder Executivo - aceitar. Ou no principio do 'jus sperniandi' contestar junto ao Supremo.]

Além disso, é necessário a formação de uma lista com os mais votados, e a escolha dos reitores fica restrita aos nomes escolhidos pela comunidade acadêmica. [essa lista é um conto da carochinha, não é de seguimento obrigatório. Para escolher o PGR, os membros do MP elaboraram uma, que o presidente Bolsonaro ignorou e valeu o nome de sua escolha.] 
O Congresso pode devolver à Presidência medidas que violem a Constituição ou as leis já aprovadas. De acordo com Alcolumbre, ele não poderia "deixar tramitar proposições que violem a Constituição Federal". O senador disse ainda que o "Parlamento permanece vigilante na defesa das instituições e no avanço da ciência". [sobre avanço da ciência, nos parece que, infelizmente, o combate ao coronavírus será vencido pela tática 'imunidade de rebanho', defendida pelo presidente da República.
Lamentavelmente, o número de mortos e contaminados continua crescendo - o achatamento da curva, previsto por 'especialistas' e juristas a cada semana é adiado.Desde que entrou em vigor, a medida provisória está sendo contestada por entidades estudantis e partidos políticos, que entraram com ações na Justiça pedindo que fosse invalidada. 
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, também demonstrou não concordar com o ato.


ProtestoIntegrantes do Diretório Central de Estudantes da Universidade de Brasília (DCE-UnB), Honestino Guimarães, protestaram contra a MP na manhã desta sexta-feira (12/6), em frente a sede do Ministério da Educação, na Esplanada. Com uma faixa, eles afirmaram que o governo ataca a independência das universidades.
Em nota, Bruno Zaidan, coordenador-geral do DCE, afirmou que "enquanto o povo sofre as consequências da pandemia e o governo anuncia o corte do auxílio emergencial, a hierarquia do governo é atacar a democracia universitária e impor interventores nas reitorias das universidades federais."

Correio Braziliense




segunda-feira, 27 de maio de 2019

Por WhatsApp, Rodrigo Maia demonstra irritação com protesto


Em grupos de WhatsApp, Rodrigo Maia demonstrou irritação com manifestantes que o criticaram neste domingo boneco inflável que o chamara de traidor e o associava à corrupção chegou a ser exibido no Rio.

Revista Veja
 
[presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia perde tempo e prestígio tentando manobrar para queimar o governo de Bolsonaro e disputar - sem a  participação do capitão - as eleições presidenciais de 2022,
Não vai dar certo - apesar da atuação do quinta coluna deputado, Bolsonaro vai fazer um excelente governo e ser convidado pelo povo (nas eleições quem vota é o povo, no dia a dia são os parlamentares e Bolsonaro vai aprender a negociar com o Congresso) a ser candidato a reeleição; 
- mesmo que Bolsonaro não participe, para vencer as eleições de 2022 é preciso ter votos, milhões e milhões de sufrágios, e o presidente da Câmara nas eleições passadas teve pouco mais de 70 mil votos.
Pouco, muito pouco. Nas eleições 2014, Bolsonaro teve mais de 400.000 votos para o cargo de deputado federal.]


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Crise na PM do Rio - PM diz que 95% do efetivo estão funcionando normalmente

Há manifestações na porta de mais de 20 batalhões. Veículos e policiais dos BPMs da Tijuca e de Olaria não estão indo às ruas  

O porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, afirmou, na manhã desta sexta-feira, que 95% do policiamento no estado estão funcionando normalmente, apesar de haver manifestações de familiares de PMs na entrada de diferentes batalhões. Segundo ele, veículos e policiais do 6º BPM (Tijuca) e do 16º BPM (Olaria), ambos na Zona Norte, no entanto, não estão indo às ruas.
PMs deixam Batalhão de Choque para operação - Gabriel de Paiva / O Globo


Há protestos em diversas outras unidades, os parentes dos soldados exigem o pagamento do 13º salário, que está atrasado, além de reajuste. Mas o porta-voz explica que foi montado um esquema tático de rendição das tropas nas ruas para que os policais não sejam impedidos de sair dos batalhões. 

Blaz esteve no 6º BPM e pede que a população acesse o perfil da PM no Twitter e outros canais oficiais da Polícia Militar nas redes sociais para obter informações:  — Estamos lidando com um momento sensível. O pleito é pertinente, mas impedir que as tropas saiam para as ruas é prejudicar a população. A Polícia Militar já está neste momento mostrando a importância de seu papel para a população — disse Blaz. 

A tática foi usada pelo comando do 9ºBPM (Rocha Miranda). O tenente-coronel Ivan Araújo, comandante da unidade, disse que a rendição dos policiais foi feita nas outras bases do batalhão para evitar que os policiais militares fossem impedidos de trabalhar pelo grupo de mulheres que está na porta da unidade.  — O policiamento na área do 9ºBPM está normal. Todos os carros estão na rua — afirmou o comandante. [óbvio que a tática da rendição em bases só funciona uma vez; na próxima rendição, se o movimento continuar crescendo, as mulheres estarão em todas as bases e nas sedes de batalhão.
Sem contar que o contingente incompleto nas ruas, com lacunas não esperadas, coloca em risco a segurança dos próprios policiais  milites.
Veja aqui, matéria em vídeo sobre incidente ocorrido em Cariacica - ES - quando policiais que foram direto para o posto de serviço, sem passar pelo quartel, foram cercados e alvejados por bandidos. ]

Segundo ele, das cerca de cem unidades operacionais no estado, pelo menos 20 têm manifestações na porta na manhã desta sexta-feira. De acordo com o porta-voz, a PM não irá usar força contra os manifestantes. De forma alguma iremos usar a força contra esses manifestantes. Eles são nossos familiares, mas precisamos chamá-los à consciência para que o policiamento desempenhe sua função — disse Blaz.

O agente também comparou o que acontece no Rio com as manifestações de parentes que paralisam, desde sábado, a atuação de policiais militares no Espírito Santo, o que levou o estado à uma crise de segurança. Em seis dias, mais de cem pessoas foram mortas em municípios capixabas. — O Espírito Santo está vivendo uma situação de barbárie. Não podemos chegar a esse ponto. A Polícia Militar, somente pelo calor público temendo sua ausência, já mostrou sua importância. Não há como viver de forma civilizada sem que a polícia esteja nas ruas. E esse é o principal argumento que estamos utilizando junto aos manifestantes. Pedimos encarecidamente que eles permitam que o policiamento ganhe as ruas (no Rio) para cumprir sua missão — acrescentou.

PROTESTO NA TIJUCA
Na porta do 6º BPM, cerca de dez mulheres impedem a saída dos policiais. Elas deixam os carros de passeio entrarem, mas informam que eles não poderão sair. Ela gritam palavras de ordem como “não vai passar”.— Nós somos seres humanos. Não tenho nada contra ninguém, mas temos que valorizar a polícia sim. Eles não têm como trabalhar, não tem nada. Chega — disse uma manifestante.


Fonte: O Globo


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

PT se rebela, não assina manifesto de ato e cria saia justa - todos querem receber parte do produto do assalto aos cofres públicos

PT enfrenta saia-justa e não assina manifesto dos movimentos sociais

Partido ajudou a organizar ato, mas não concordou com críticas ao ajuste fiscal

O PT enfrenta uma verdadeira saia-justa com os movimentos sociais na organização do ato do dia 20 de agosto, que os petistas queriam que fosse uma resposta ao protesto agendado para o domingo. O presidente nacional da legenda, Rui Falcão, não assinou o manifesto do ato, que, além de defender “direitos sociais, liberdade e democracia”, ataca a política econômica do governo. “Contra o ajuste fiscal! Que os ricos paguem pela crise!”, diz o texto assinado por Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), União Nacional dos Estudantes (UNE), as centrais sindicais CUT, CTB e Intersindical e outros movimentos. PT, PCdoB e PSOL participaram da preparação, mas apenas os socialistas assinaram o documento. — Estão dizendo que o protesto do dia 16 é “fora Dilma” e o do dia 20 é “fica Dilma”. Não é isso. O dia 20 não é um ato chapa branca, para defender o governo — disse Guilherme Boulos, coordenador nacional do MTST, para quem o protesto trará “dois recados”, um para o governo e outro de “que não vamos aceitar, em nome da insatisfação com o governo Dilma, que setores políticos pratiquem golpe”.
 
Apesar de considerar que “o fora Dilma não é a solução”, Boulos não deixa de criticar o governo. Seu movimento é o que mais tem promovido manifestações nos centros urbanos, sempre centradas na reivindicação por moradia.  O PT tem tentado dialogar com os movimentos sociais como uma forma de estancar a desaprovação da presidente Dilma, mas esbarra, sobretudo, na política econômica do governo, condenada pelos movimentos. [o que complica a vida da petralhada, da corja do Lula, Dilma e o resto é que o combinado era roubar para o PT, unicamente para o projeto de 20 anos no poder.
Só que a corja que roubava (e continua roubando) os cofres públicos decidiu roubar também o ladrão maior - passaram a desviar, para embolsar,  dinheiro destinado à organização criminosa  conhecida como PT.
Com isso a gang dos "movimentos sociais" decidiu que também queria - afinal também são filhos do Lenin e integram o exército do 'stédile'.
A roubalheira saiu do controle. 
Roubam dos cofres públicos para o PT; só que os chefões do PT, passaram a roubar = desviando para o próprio bolso =  parte do dinheiro roubado para o PT... baseado no provérbio: ladrão que rouba ladrão...; acontece que a turma dos movimentos sociais não aceita que sejam mobilizados em troca de pão com mortadela, as vezes trocado por pão com margarina, e quer participação nos lucros... ops... nos roubos. 
E para complicar a cada dia fica mais dificil roubar impunemente... o MP e a Polícia Federal não dão moleza para os ladrões do erário  - especialmente para a arraia miúda, já que os chefões continuam livres e mandando.]

— O PT sequer assinou o manifesto — disse Boulos, que completou: — O problema do governo Dilma é que, quanto mais ele é emparedado pela direita, mais ele pende para a direita. Parece síndrome de Estocolmo.

Alberto Cantalice, vice-presidente do PT e que cuida das redes sociais da legenda, disse que seu partido é um “apoiador” da manifestação e que vai continuar a “convocatória do evento”. A deputada Jandira Feghali, que representa o PCdoB na organização do protesto, disse que seu partido não assinou o manifesto para a “sociedade ter mais autonomia”.

REAÇÃO AO PROTESTO
Depois de montar uma “vigília” no Instituto Lula, em São Paulo, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC organiza para o domingo, dia do ato contra o governo, uma “plenária sindical” diante do prédio que, há duas semanas, foi alvo de uma bomba caseira.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Brasil faz panelaço contra o partido dos escândalos e a presidente mais impopular da história

Os 71% da população que rejeitam a presidente protestaram.

Partido dos Trabalhadores apresentou um programa de televisão que só conversa com os 8% de brasileiros que aprovam o governo Dilma Rousseff.

 Dilma diz que sabe suportar pressão - deixa de ser 'sem noção' que ao povo interessa uma presidente que saiba governar, o que você não sabe
 
O dia que começou com a notícia de que a presidente Dilma Rousseff é a mais impopular da história, segundo pesquisa Datafolha, que o dólar rompeu a barreira de 3,50 reais e os partidos aliados do governo começaram a desembarcar da base, o programa do Partido dos Trabalhadores na televisão foi recebido por um sonoro panelaço nas ruas do Brasil. Também houve buzinaços de quem estava preso no trânsito nas cidades metropolitanas.

O protesto intensificou-se quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva surgiu afirmando que "nosso pior momento ainda é melhor do que o melhor momento deles". Na sequência, houve o ápice do barulho: Dilma apareceu repetindo o discurso de que "estamos em uma travessia" e terminou sua fala dizendo que "sabe suportar pressões".

Pelo menos dez estados registram panelaço durante programa do PT na televisão

Protesto foi ouvido no Rio, São Paulo, Minas, Recife, Goiás, Bahia, Brasília, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul; houve convocação em massa nas redes sociais

Veiculado na noite desta quinta-feira, o programa partidário do PT que mostrou a presidente Dilma Rousseff dizendo que "sabe suportar pressões e injustiças" —, foi alvo de protestos em todo o país. Apesar de o fim da inserção, que durou 10 minutos, ironizar os panelaços, moradores de diversas cidades brasileiras bateram panelas ao mesmo tempo em que o comercial do partido era exibido na TV. 
 Logo no início do programa, já se ouvia um forte panelaço em Copacabana e Botafogo, bairros da Zona Sul do Rio. Também na Zona Sul, o barulho foi forte na Gávea, Leblon, Lagoa, Jardim Botânico e Ipanema. No Humaitá, panelaço e buzinaços, com mais intensidade no momento da aparição da presidente Dilma, além de gritos contra a petista. Também há protestos no Centro da cidade, na Lapa, Bairro de Fátima e no Rio Comprido. O panelaço também chegou à Zona Norte do Rio. No Méier, na Tijuca, e no Engenho de Dentro. No Grajaú, protestos e gritos de “Fora, Dilma”. Também houve panelaço em Niterói.

O protesto também foi forte em São Paulo, onde foram registrados panelaço em bairros como Pinheiros, Jardins, Pompéia, Itaim Bibi, além de Santa Cecília e Higienópolis. Em alguns bairros as pessoas também fazem buzinaço e fazem piscar as luzes de casas e apartamentos.

Em Curitiba, o protesto foi registrado em vários pontos da cidade. Além de moradores batendo panela, também foram registrados gritos de "Fora Dilma" e "Fora PT".  Em Porto Alegre, houve registro de panelaço em vários bairros. Também houve protesto nas cidades gaúchas de Santa Maria, na zona central do estado, e em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana.

Nas redes sociais, páginas críticas ao governo Dilma chamaram internautas a protestar de forma barulhenta no momento da exibição do programa petista na televisão. “Vamos tirar as panelas da gaveta e espancá-las espontaneamente em alto e bom som”, diz a descrição de um dos eventos no Facebook.

Com a prisão do ex-ministro José Dirceu na última segunda-feira, o PT já esperava novos panelaços durante a veiculação da propaganda. A presidente foi alvo de um panelaço em março, ao usar o pronunciamento pelo Dia Internacional da Mulher para pedir “paciência e compreensão” da população. Depois dessa reação, ela desistiu de discursar na televisão no Dia do Trabalho. Dirceu não foi mencionado no programa.

A inserção do PT ironizou os panelaços: — Nos últimos tempos, começaram a dar uma nova utilidade às panelas. A gente não tem nada contra isso. Só queremos lembrar que fomos o partido que mais encheu a panela dos brasileiros. Se tem gente que se encheu de nós, paciência, estamos disposto a ouvir, corrigir, melhorar. Mas com as panelas, vamos continuar fazendo o que a gente mais sabe: encher de comida e esperança. Esse é panelaço que gostamos de fazer pelo Brasil — afirmou o ator José de Abreu, que conduziu o programa.

DATAFOLHA: GOVERNO DILMA TEM 71% DE REPROVAÇÃO
No momento em que o Planalto faz apelos à sociedade, à oposição e ao Congresso e o governo se vê às voltas de uma crise política onde até a base aliada ameaça abandonar o barco, uma pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra que a presidente Dilma Rousseff tem 71% de reprovação, superando assim as piores taxas registradas pelo ex-presidente Fernando Collor no cargo às vésperas de sofrer processo de impeachment, em 1992.

Fonte: O Globo e Veja
 

domingo, 15 de março de 2015

Protesto em Brasília - marcha de hoje com folga da do dia 13. Também a CUT, MST, PT, prometeram aos manifestantes profissionais SANDUÍCHE DE MORTADELA e enviaram PÃO COM MARGARINA

Imagens que não mentem

O número de manifestantes no DF contra Dilma  ultrapassa aos 50.000 e crescendo - mas, alguns manifestantes já começam a ir embora

Ver mais fotos

Esplanada dos Ministérios

A manifestação de hoje transformou o protesto petralha de sexta-feira em marchinha

sábado, 14 de março de 2015

Locais e os horários das manifestações marcadas para AMANHÃ, DOMINGO, dia 15 de março

Protesto dos trabalhadores que trabalham acontece no domingo, dia 15 

Não será um protesto de direita. Será o protesto das pessoas direitas

Clique aqui e confira os locais e os horários das manifestações marcadas para 15 de março

  Compareça - o Brasil precisa que você manifeste o seu repúdio a toda a corrupção comandada pelo 'partido dos trambiqueiros', apoiado pela gang do MST - treinada pelas FARC e PCC - e tudo sob o comando do Foro de São Paulo.

Trabalhadores que realizam protestos em uma sexta-feira, dia útil!

Trabalhadores que agem assim NÃO trabalham, NÃO SÃO trabalhadores

 




segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

64 está de volta. Os mais antigos certamente lembram as greves – especialmente no transporte ferroviário, que naquela época predominava



Caminhoneiros bloqueiam rodovias em protesto contra alta de preços de combustíveis

Manifestação em pelo menos três estados pede ainda redução de pedágios e critica más condições das estradas

Caminhoneiros do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná protestam na manhã desta segunda-feira contra a alta nos preços de combustíveis, pedágios e más condições das estradas. A manifestação chegou a bloquear parcialmente rodovias gaúchas, incluindo a BR-392, que liga o porto de Rio Grande ao centro do Rio Grande do Sul.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em pelo menos seis trechos de rodovias federais e estaduais há movimento de manifestantes. Na BR 392, caminhões estão sendo parados no acostamento no sentido Rio Grande-Porto Alegre pelo protesto. A PRF estima que há 200 veículos no acostamento. Os manifestantes permitem apenas a passagem de carros de passeio e veículos com cargas vivas e perecíveis. Pneus estão sendo queimados na estrada, o que causa congestionamento.
A manifestação no Rio Grande do Sul está ocorrendo no entorno de Pelotas e, até as 10h, ainda não atingia a BR 116, principal ligação da zona Sul do Estado com a capital. Segundo a Ecosul, concessionária que administra a BR 392, o congestionamento já passa de cinco quilômetros na rodovia nesta manhã.
O movimento ganhou força na noite de domingo e atinge, além do Rio Grande do Sul, estradas no Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. Na BR 386, que liga Porto Alegre ao Norte do Estado, caminhoneiros também estão parando seus veículos no acostamento e deixando o trânsito lento. De acordo com a PRF, 100 caminhões estão parados na região.

SANTA CATARINA E PARANÁ TAMBÉM TÊM PROTESTOS
Em Santa Catarina, o movimento iniciou na quarta-feira da semana passada e se estendeu por rodovias do Oeste. No entroncamento da BR 282 e SC 163, em São Miguel do Oeste, o protesto chegou a interromper o trânsito. Apenas veículos de passeio, oficiais e de transporte coletivo eram liberados.  No Paraná, o protesto ganhou força no domingo e chegou a interromper parcialmente o trânsito em pelo menos 17 trechos de rodovias federais. O movimento se concentrou em estradas do Oeste do Estado. Nesta manhã, segundo a PRF no Estado, cinco trechos continuam com bloqueios.
Na BR 277, no município de Medianeira, a fila provocada pelo protesto chega a 6 quilômetros. Um motorista que tentou furar o bloqueio, segundo a PRF, teve o  para-brisa quebrado. Em algumas rodovias os manifestantes estão impedindo também o trânsito de cargas vivas e perecíveis.
No Rio Grande do Sul, há paralisação também em trechos das BRs 386, em Rodeio Bonito, e na BR 468, em Coronel Bicaco. As rodovias são usadas para escoamento da safra de soja até o porto de Rio Grande. Na BR 285, em Ijuí, o trânsito também está lento devido ao protesto. Os manifestantes começaram a movimentação por volta de 6h.
Na RS 569, em Palmeira das Missões, há bloqueio parcial da rodovia desde as 6h. Segundo o Comando Rodoviário da Brigada Militar, o protesto deve se estender até por volta de 12h, quando os manifestantes prometem fechar totalmente a estrada. No domingo, houve bloqueios parciais no Rio Grande do Sul em Seberi, Ijuí e Boa Vista do Buricá – todas as cidades no Norte do Estado. Em Seberi, no km 51 da BR-386, a ação chegou a causar uma fila de 400 metros de veículos em ambos os acostamentos da via.
Agricultores da região Norte do Rio Grande do Sul estão engrossando o movimento dos caminhoneiros. Na BR 392, em São Sepé, cerca de 40 manifestantes estão distribuindo panfletos em que criticam a alta de combustíveis e também os casos de corrupção na Petrobras. O trânsito está lento na rodovia. Há possibilidade de que a estrada seja bloqueada com máquinas agrícolas a partir do meio-dia. Colheitadeiras e tratores já estão postados nos acostamentos para interromper o tráfego de veículos.

Fonte: O Globo