Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Em meio à greve, que é locaute, destaca-se a figura singular de um
empresário, que, consultem o Google, vive escoltando o deputado Jair
Bolsonaro. Trata-se de Emílio Dalçóquio, cuja família, e ele também,é
dona da transportadora Dalçóquio, uma das maiores do país, com sede em
Santa Catarina. Em vídeo que circula na Internet, ele aparece falando
sobre um palanque. E diz com todas as letras: “Se houver caminhões da Dalçóquio por aí, pode meter fogo”.
Logo, os caminhões da Dalçóquio “não estão por aí”.Parece haver a clara confissão de locaute.
Oficialmente,
ele é apenas sócio da empresa, que pertence à família. Estaria afastado
da direção. O grupo emitiu uma nota, leio no NSC Total,
que é estranha. Diz que a posição de Emilio é de “cunho único e
exclusivamente pessoal”. No entanto, a empresa afirma entender e apoiar
“o momento de União Nacional, na busca de uma nova política de preços
dos combustíveis, dentre outros pleitos mais, o que se faz necessário,
dada a realidade deste destacável setor da economia”. A transportadora
diz ainda atender “o chamamento das autoridades públicas, objetivando o
abastecimento dos órgãos vitais para a sociedade em geral”.
Como?
Atender o chamamento das autoridades? Para os “órgãos vitais”?A
Dalçóquio disputa mercado, certo?, não atende a chamamento. Parece que
na nota em que nega vínculos com Emílio, está a confissão algo enviesada
de… locaute.
Ou o governo faz valer a lei ou vira um fantoche. E é nisso que querem transformá-lo.
Blog do Reinaldo Azevedo
O
É DA COISA: É um absurdo que não haja, até agora, um só baderneiro na
cadeia; os governos federal e estaduais ainda existem? Então ajam!
Revolução Industrial não é citada uma vez sequer, assim como a Revolução Francesa ou as revoluções inglesas do século XVII
O Ministério
da Educação está preparando uma Revolução Cultural que transformará Mao
Tsé-Tung em um moderado pedagogo, quase um “reacionário burguês.”Sob o
disfarce de “consulta pública”, pretende até junho “aprovar” uma
radical mudança nos currículos dos ensinos fundamental e médio — antigos
primeiro e segundo graus. Nem a União Soviética teve coragem de fazer
uma mudança tão drástica como a “Base Nacional Comum Curricular.”
No
caso do ensino de História, é um duro golpe. Mais ainda: é um crime de
lesa-pátria. Vou comentar somente o currículo de História do ensino
médio. Foi simplesmente suprimida a História Antiga. Seguindo a vontade
dos comissários-educadores do PT, não teremos mais nenhuma aula que
trata da Mesopotâmia ou do Egito. Da herança greco-latina os nossos
alunos nada saberão. A filosofia grega para que serve? E a democracia
ateniense?E a cultura grega? E a herança romana? E o nascimento do
cristianismo? E o Império Romano? Isto só para lembrar temas que são
essenciais à nossa cultura, à nossa história, à nossa tradição.
Mas
os comissários-educadores — e sua sanha anticivilizatória — odeiam
também a História Medieval. Afinal, são dez séculos inúteis, presumo.
Toda a expansão do cristianismo e seus reflexos na cultura ocidental, o
mundo islâmico, as Cruzadas, as transformações econômico-políticas,
especialmente a partir do século XI, são desprezadas. O Renascimento —
em todas as suas variações — foi simplesmente ignorado. Parece mentira,
mas, infelizmente, não é. Mas tem mais: a Revolução Industrial não é
citada uma vez sequer, assim como a Revolução Francesa ou as revoluções
inglesas do século XVII.
O apagamento da História, ao estilo
Ministério da Verdade de “1984,”não perdoou a história dos Estados
Unidos — neste caso, abriu exceção somente para a região onde esteve
presente a escravidão. Do século XIX europeu, tudo foi jogado na lata de
lixo: as unificações alemã e italiana, as revoluções — como a de 1848
—, os dilemas político-ideológicos, as mudanças econômicas, entre outros
temas clássicos e indispensáveis à nossa História.
Os policiais
da verdade não perdoaram também a História do Brasil. Os movimentos
pré-independentistas — como as Conjurações Mineira e Baiana — não
existiram, ao menos no novo currículo. As transformações do século XIX, a
economia cafeeira, a transição para a industrialização foram
desconsideradas, assim como a relação entre as diversas constituições e o
momento histórico do país, isto só para ficar em alguns exemplos.
Mas,
afinal, o que os alunos vão estudar? No primeiro ano, “mundos
ameríndio, africanos e afro-brasileiros.” Qual objetivo?“Analisar a
pluralidade de concepções históricas e cosmológicas de povos africanos,
europeus e indígenas relacionados a memórias, mitologias, tradições
orais e a outras formas de conhecimento e de transmissão de
conhecimento.” E também: “interpretar os movimentos sociais negros e
quilombolas no Brasil contemporâneo, estabelecendo relações entre esses
movimentos e as trajetórias históricas dessas populações, do século XIX
ao século XXI.” Sem esquecer de “valorizar e promover o respeito às
culturas africanas, afro-americanas (povos negros das Américas Central e
do Sul) e afro-brasileiras, percebendo os diferentes sentidos,
significados e representações de ser africano e ser afrobrasileiro.”
No
segundo ano — quase uma repetição do primeiro — o estudo é sobre os
“mundos americanos.” Objetivo: “analisar a pluralidade de concepções
históricas e cosmológicas das sociedades ameríndias a memórias,
mitologias, tradições e outras formas de construção e transmissão de
conhecimento, tais como as cosmogonias inca, maia, tupi e jê.”Ao
imperialismo americano, claro, é dado um destaque especial. Como
contraponto, devem ser estudadas as Revoluções Boliviana e Cubana; sim,
são exemplos de democracia. E, no caso das ditaduras, a sugestão é
analisar o Chile de Pinochet — de Cuba, nem tchum.
No terceiro
ano, chegamos aos “mundos europeus e asiáticos.”Se a Guerra Fria foi
ignorada, não foi deixado de lado o estudo da migração japonesa para o
Paraguai na primeira metade do século XX (?). O panfletarismo fica
escancarado quando pretende “problematizar as juventudes, discutindo
massificação cultural, consumo e pertencimentos em diversos espaços no
Brasil e nos mundos europeus e asiáticos nos séculos XX e XXI.” Ou
quando propõe “relacionar as sociedades civis e os movimentos sociais
aos processos de participação política nos mundos europeus e asiáticos,
nos séculos XX e XXI, comparando-os com o Brasil contemporâneo.”
Quem
assina o documento é o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro,
um especialista brasileiro em Thomas Hobbes. Porém, Hobbes ou o momento
em que viveu (o século XVII inglês) são absolutamente ignorados pelos
comissários-educadores. Para eles, de nada vale conhecerHobbes, Locke,
Platão, Montesquieu, Tocqueville, Maquiavel, Rousseau ou Sócrates.São
pensadores do mundo europeu.O que importa são as histórias ameríndias,
africanas e afro-brasileiras.
O documento está recheado de
equívocos, exemplos estapafúrdios, de panfletarismo barato, de
desconhecimento da História. Os programas dos cursos universitários de
História foram jogados na lata de lixo e há um evidente descompasso com a
nossa produção historiográfica. A proposta é um culto à ignorância.
Nenhuma democracia no mundo ocidental tem um currículo como esse. Qual
foi a inspiração? A Bolívia de Morales? A Venezuela de Chávez? A Cuba de
Castro? Ou Lula, aquele que dissertou sobre a passagem de Napoleão
Bonaparte pela China?
Todo professor sabe que não pode cobrar
em prova uma matéria que não deu em sala de aula. Para o governo comuno-petista, a moral é outra. No Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM) deste ano - realizado no último fim de semana - a questão 05 da prova de Ciências Humanas levantou a
bandeira da "ideologia de
gênero"e exigiu dos alunos conhecimento sobre o assunto.
Mas, o caso não é apenas de matéria não dada em
sala de aula. É mais grave.Trata-se
de matéria vedada nas escolas.No ano
passado, o Congresso Nacional impediu a inclusão da "ideologia de gênero" -por conta de suas teses absurdas e disparatadas - do Plano Nacional de Educação (PNE).
Inconformado,
o governo comuno-petista resolveu
desacatar.Inseriu a matéria no Documento Final do
CONAE-2014 (Conferência Nacional de Educação) -ato que foi objeto de denúncia na Câmara dos Deputados [1].
E mais. Para fugir dos holofotes da política e dos debates nacionais, lançou
mão da estratégia ardilosa de tentar nas
sombras incluir a "ideologia de
gênero"nos planos estaduais e
municipais de educação. Estratégia traiçoeira e
ilícita que levou o cidadão comum à Assembleia Legislativa do seu estado, à
Câmara de Vereadores de sua cidade para afastar - na maioria esmagadora dos casos, com sucesso heroico - o nefasto projeto de engenharia social e comportamental
comuno-feminista-gayzista das escolas.
A questão do ENEM é uma afirmação do governo: vai impor a "ideologia de gênero" de qualquer forma, nem que seja
necessário passar por cima do Congresso Nacional, pisar as leis e cuspir na
vontade da própria população. Na "Pátria
Educadora"comuno-petista a moral é outra: prevalecem os princípios dos delinquentes
que a proclamaram.
***
"Ninguém nasce mulher: torna-se mulher". Em vez de iniciar uma discussão
sobre a tese exposta na prova do ENEM - basta o seu absurdo auto-evidente -, é importante colocar alguns dados
biográficos da sua proponente: Simone de Beauvoir (1908-1986).
Eles podem ser úteis até para contestar as teses da feminista louvada no exame
comuno-petista, uma vez que ela fazia parte de um círculo intelectual que
pregava a prioridade da "existência"
sobre a "essência".
Na obra
de Paulo Johnson,"Os Intelectuais", (Imago: Rio de Janeiro,
1990. pp. 258; 261), lemos o seguinte:
[...]
"ela não possuía nenhuma das fraquezas de Sartre, EXCETO O HÁBITO DE
MENTIR.
"Apesar
disso tudo, essa mulher brilhante e de espírito vigoroso tornou-se uma SERVA de
Sartre desde quase o primeiro encontro deles E CONTINUOU ASSIM POR TODA A SUA
VIDA ADULTA ATÉ MORRER. Ela serviu a ele como amante, esposa substituta, cozinheira e
administradora, guarda-costas feminina e enfermeira, sem ter obtido
nenhum outro 'status' legal ou financeiro em sua vida.
Em linhas
gerais, Sartre não a tratava melhor do
que Rousseau em relação a Thérèse; tratava-a pior, porque ele era
flagrantemente infiel. NOS ANAIS DA LITERATURA, EXISTEM POUCOS CASOS PIORES DE
UM HOMEM QUE EXPLORA SUA ESPOSA. ISSO É AINDA MAIS SURPREENDENTE PORQUE SIMONE
DE BEAUVOIR FOI UMA FEMINISTA DURANTE TODA A SUA VIDA.
Em 1949,
ela descreveu o primeiro manifesto moderno do feminismo, 'O segundo sexo', que
vendeu bastante pelo mundo afora. As palavras que abrem o livro, 'On ne nait
pas femme, on la devient' ('Não se nasce mulher, torna-se mulher'), são uma
citação consciente da abertura do 'Contrato social' de Rousseau. BEAUVOIR, NA
VERDADE, FOI A PROGENITORA DO MOVIMENTO FEMINISTA E DEVE, POR DIREITO, SER SEU
SANTO PATRONO. PORÉM, EM SUA PRÓPRIA VIDA ELA NÃO FEZ JUS A TUDO O QUE ISSO
REPRESENTA.
[...]
"Porém,
como Beauvoir ensinava a alunas muito mais
adequadas, ERA ENTRE AS ALUNAS DELA QUE ELE [Sartre] ESCOLHIA A MAIOR PARTE DE
SUAS VÍTIMAS; na verdade, BEAUVOIR PARECE TER ACEITADO, NESSA ÉPOCA, O PAPEL DE
CAFETINA. Ela também, em seu confuso desejo de não ser excluída do amor, criou seus próprios relacionamentos íntimos com as garotas.
Um deles foi com Nathaline Sorokine, filha de exilados russos e a melhor aluna
de Beauvoir no Lycée Molière, em Passy, onde lecionou durante a guerra.
Em 1943,
os pais de Nathaline fizeram ACUSAÇÕES FORMAIS CONTRA BEAUVOIR POR TER RAPTADO
UMA MENOR, UMA SÉRIA TRANSGRESSÃO CRIMINAL QUE PODIA ACARRETAR UMA SENTENÇA DE
PRISÃO. Amigos dos dois intervieram e eles por fim desistiram da acusação
criminal. MAS BEAUVOIR FOI EXPULSA DA UNIVERSIDADE E TEVE A LICENÇA, QUE LHE
PERMITIA DAR AULAS EM QUALQUER PARTE DA FRANÇA, CASSADA PELO RESTO DA
VIDA".
Sobre o a
militância de Simone de Beauvoir em prol da PEDOFILIA, leia: VÂLSAN,
Lucian. "Simone de
Beauvoir: Nazista, pedófila, misândrica e misógina"
No vídeo abaixo, Simone de Beauvoir - na companhia de seu amante, Jean-Paul Sartre, e de outros
"intelectuais"- é
recebida na União Soviética.Feminista prestigia o
regime comunista, que transformava
mulheres em escravas sexuais dos membros da "nomenklatura",e assassinou milhares delas nos Gulags.