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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

As entranhas do poder expostas em praça pública - Rodrigo Constantino

 Gazeta do Povo - VOZES

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Os militantes disfarçados de jornalistas, que viraram uma espécie de assessoria de imprensa do STF, usaram seu espaço nos veículos de comunicação hoje para passar pano para a postura inaceitável dos ministros supremos nesta quinta.  
Um deles parece um fantoche de Gilmar Mendes, de tão escancarado o recado que tentou transmitir do "chefe". A outra falou em "vingança da extrema direita", torcendo para que Lira enterre a PEC para "acalmar os ânimos".
 
Poderíamos concluir que essa gente vive em Nárnia, mas não é nada disso: estão no Brasil mesmo, e sabem muito bem o que estão fazendo. São cúmplices de um golpe em curso desde a vitória de Jair Bolsonaro.  
Para "salvar a democracia", o sistema podre e carcomido rasgou a Constituição, soltou um corrupto e o tornou elegível, impediu Bolsonaro de governar e de fazer campanha, e depois ainda se vangloriou do feito: "Nós derrotamos Bolsonaro! Perdeu, mané, não amola!"
 
Mas Jaques Wagner votou a favor da PEC que ao menos tenta colocar limites no abuso de poder supremo, com suas medidas monocráticas absurdas. 
E os ministros ficaram em polvorosa. 
Como ousam "desafiar" o Supremo? 
Lembrem que nós colocamos Lula lá! 
Com o avanço da ditadura no país, era claro que petistas e tucanos se digladiariam em breve, tão logo Bolsonaro fosse carta fora do baralho. 
A união nefasta e instável, afinal, era justamente para afastar a direita e manter a hegemonia esquerdista.
 
Mas tem cacique demais para pouco índio, e eis o problema. 
Alexandre de Moraes, que foi do PSDB e trabalhou com Alckmin, acumulou poder em demasia. 
Gilmar Mendes sempre teve, e Portugal está aí para mostrar. 
Mas Lula também tem poder, junto ao Dirceu. 
Como conciliar gangues que disputam um mesmo trono? 
Como apaziguar quadrilhas de olho no mesmo prêmio?
 
O brasileiro está vendo, portanto, a disputa inevitável entre dois grupos parecidos, mas diferentes. E os militantes ficam trocando recados pela velha imprensa corrompida. 
Em comum: nenhum deles tem qualquer espírito público, preocupação legítima com a nação, apreço pelo império das leis. 
É briga para ver quem pode mais, quem manda mais. "Quantas tropas tem o Senado?", quer saber o fantoche de um ministro supremo. 
E quantas tropas comanda o STF?
 
O Brasil decente acompanha atônito e enojado, mas com um misto de esperança, essa disputa por poder. 
Afinal, quando estão "harmônicos" é que o cidadão honesto não tem chances mesmo. 
Quando brigam entre si, expondo as entranhas do poder em praça pública como agora, ao menos há alguma possibilidade de "fogo amigo" entre eles, com efeitos positivos para o país.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Não tem explicação? - Gilberto Simões Pires

PIOR PREFEITO DE SÃO PAULO
O - poste - Fernando Haddad, escolhido pelo presidente Lula para ocupar o importante cargo de ministro da Fazenda, a cada vez que abre a boca justifica, sem tirar nem pôr, o que revelou a pesquisa Datafolha, realizada em 2016, quando os paulistanos definiram o dito cujo como o -PIOR ENTRE TODOS OS PREFEITOS DE SÃO PAULO- desde Celso Pitta, cujo mandato (1997-2000) foi marcado por confusões e escândalos de corrupção do começo ao fim.

SEGUNDO POSTE
Antes de tudo, para que fique bem claro, a expressão -POSTE- foi empregada por Fernando Haddad no dia 28 de outubro de 2012, logo após ser eleito prefeito de São Paulo, quando se juntou a militantes na Avenida Paulista e disse alto e bom tom - "Vocês sabem que eu sou o segundo poste do Lula”. O primeiro -POSTE-, declarou Haddad, é a ex-presidente Dilma.

FANTOCHE DE LULA
Segundo os dicionários, POSTE, no sentido figurado, é pessoa que fica parada, sem iniciativa, indolente. Já -HADDAD- é sinônimo de FANTOCHE DE LULA, que foi condenado pela justiça por corrupção. Ora, depois deste importante esclarecimento é praticamente impossível que alguém leve a sério ou entenda como inteligente qualquer declaração dita e/ou repetida pelo ministro da Fazenda.

TUDO COMBINADO
Vejam que num dia Haddad vem à público para colocar panos quentes procurando minimizar as (combinadas) declarações feitas por Lula, quando se refere às TAXAS DE JUROS. 
Na real, como até os recém-nascidos sabem, o grande e único objetivo é minar ao máximo a INDEPENDÊNCIA DO BANCO CENTRAL, assim como DESACREDITAR e/ou MALTRATAR o seu competente presidente, Roberto Campos Neto.  

INFLAÇÃO E TAXA SELIC

Já no dia seguinte, Haddad faz o contrário e afirma, com muita veemência, que o Brasil vive uma situação “anômala” com inflação “comparativamente baixa” e taxa de juros “fora de propósito”. Mais: diz que NÃO TEM EXPLICAÇÃO!
Ora, por mais que se tente é impossível fazer com que Haddad entenda que a -INFLAÇÃO- está razoavelmente controlada porque o Banco Central (COPOM) não perdeu tempo (como aconteceu em vários países) e aumentou a TAXA DE JUROS -SELIC-.

SELIC
De novo
: a SELIC é utilizada pelo BC como estratégia para conter o aumento de preços. Se as autoridades do Copom entenderem que existe uma expectativa de aumento da inflação para os próximos meses, a tendência é que o Banco Central opte por aumentar a taxa básica de juros para frear o consumo. [fiquem certo que VAI PIORAR; dado o elevado número de humanos com déficit de massa encefálica que pretendem um cargo no governo Lula - 95% dos que ocupam cargos no citado governo são portadores do déficit em questão - não faltarão 'postes' ou 'cones' para substituir as cabeças pensantes da esquerda.]
 
PONTO CRÍTICO -  Gilberto Simões Pires

terça-feira, 29 de maio de 2018

Megaempresário dos transportes confessa o locaute: “Se houver caminhões da Dalçóquio por aí, pode meter fogo”. Vai acontecer o quê?

Em meio à greve, que é locaute, destaca-se a figura singular de um empresário, que, consultem o Google, vive escoltando o deputado Jair Bolsonaro. Trata-se de Emílio Dalçóquio, cuja família, e ele também, é dona da transportadora Dalçóquio, uma das maiores do país, com sede em Santa Catarina. Em vídeo que circula na Internet, ele aparece falando sobre um palanque.  E diz com todas as letras:
“Se houver caminhões da Dalçóquio por aí, pode meter fogo”.


Logo, os caminhões da Dalçóquio “não estão por aí”. Parece haver a clara confissão de locaute. 

Oficialmente, ele é apenas sócio da empresa, que pertence à família. Estaria afastado da direção. O grupo emitiu uma nota, leio no NSC Total, que é estranha. Diz que a posição de Emilio é de “cunho único e exclusivamente pessoal”. No entanto, a empresa afirma entender e apoiar “o momento de União Nacional, na busca de uma nova política de preços dos combustíveis, dentre outros pleitos mais, o que se faz necessário, dada a realidade deste destacável setor da economia”. A transportadora diz ainda atender “o chamamento das autoridades públicas, objetivando o abastecimento dos órgãos vitais para a sociedade em geral”.

Como? Atender o chamamento das autoridades? Para os “órgãos vitais”? A Dalçóquio disputa mercado, certo?, não atende a chamamento. Parece que na nota em que nega vínculos com Emílio, está a confissão algo enviesada de… locaute.
Ou o governo faz valer a lei ou vira um fantoche. E é nisso que querem transformá-lo.

Blog do Reinaldo Azevedo

O É DA COISA: É um absurdo que não haja, até agora, um só baderneiro na cadeia; os governos federal e estaduais ainda existem? Então ajam!