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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

“Esses marginais vermelhos serão banidos de nossa Pátria”, diz Bolsonaro

O candidato participou por telefone das manifestações deste domingo e apresentou duas saídas a seus oposicionistas: "Ou vão pra fora ou vão para a cadeia"

O presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, afirmou neste domingo que fará uma “faxina” e que os “marginais vermelhos” serão “banidos” do país, em referência aos seus adversários. Em fala transmitida a manifestantes a favor de sua candidatura na avenida Paulista, em São Paulo, e “dedicada a todo o Brasil” Bolsonaro afirmou que seus apoiadores são a maioria e que eles são “o Brasil de verdade”.   “Não tem preço as imagens que vejo agora da Paulista e de todo o meu querido Brasil. Perderam ontem, perderam em 2016 e vão perder a semana que vem de novo. Só que a faxina agora será muito mais ampla. Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão pra fora ou vão para a cadeia. Esses marginais vermelhos serão banidos de nossa pátria”, disse o candidato, em referência aos que apoiam seu adversário, Fernando Haddad (PT).


“Essa pátria é nossa. Não é dessa gangue que tem uma bandeira vermelha e tem a cabeça lavada”, afirmou. A exemplo do ocorrido no primeiro turno, manifestantes a favor de Bolsonaro foram às ruas neste domingo para defender o candidato, um dia após protestos contra o líder nas pesquisas. 

Vídeos e imagens publicados em seu perfil do Twitter mostravam multidões em manifestações em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Maceió, Salvador, Belém e Brasília, entre outras cidades.

O capitão reformado aproveitou a fala para bater mais uma vez na tecla da corrupção, acusando Haddad de estar próximo de ser preso para fazer companhia ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cumpre pena desde abril em Curitiba após condenação por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do apartamento tríplex no litoral de São Paulo.
“Aqui não terá mais lugar para a corrupção. E seu Lula da Silva, se você estava esperando o Haddad ser presidente para soltar o decreto de indulto, eu vou te dizer uma coisa: você vai apodrecer na cadeia. E brevemente você terá Lindbergh Farias (senador do PT) [derrotado fragorosamente na tentativa de reeleição, assim, 2m 2019, será apenas um ex-senador, a se juntar a derrotada Vanessa Graziotin.] ) para jogar dominó no xadrez. Aguarde, o Haddad vai chegar aí também. Mas não será para visitá-lo, não, será para ficar alguns anos ao teu lado”, afirmou.

“Já que vocês se amam tanto, vocês vão apodrecer na cadeia. Porque lugar de bandido que rouba o povo é atrás das grades.” O tom da fala, em clima de vitória, apesar do pedido do candidato para que seus apoiadores não se desmobilizem até a votação no próximo domingo, seguiu com Bolsonaro afirmando que irá cortar as “mordomias” de petistas.
“Pretalhada, vai tudo vocês para a ponta da praia. Vocês não terão mais vez em nossa pátria”, avisou. “Vocês não terão mais ONGs para saciar a fome de mortadela de vocês. Será uma limpeza nunca vista na história do Brasil.”  O candidato aproveitou para reafirmar que as Forças Armadas e de segurança terão papel importante em seu governo. Mais cedo, em vídeo de entrevista à Band divulgado em seu Twitter, o presidenciável afirmou que poderia utilizar militares para patrulhamento de rotina nas cidades, desde que o Congresso aprove excludentes de ilicitude.

Também voltou a declarar que pretende tipificar como terrorismo as atividades do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).  “Vocês verão umas Forças Armadas altivas. Que estará colaborando com o futuro do Brasil. Vocês, pretalhada, verão uma Polícia Civil e Militar com retaguarda jurídica para fazer valer a lei no lombo de vocês”, ameaçou.

“Bandidos do MST, bandidos do MTST, as ações de ações serão tipificadas como terrorismo. Vocês não levarão mais o terror ao campo ou às cidades. Ou vocês se enquadram e se submetem às leis ou vão fazer companhia ao cachaceiro lá em Curitiba.”

O segundo turno da eleição presidencial entre Bolsonaro e Fernando Haddad (PT) ocorre no próximo dia 28. Segundo pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira, Bolsonaro tem 59 por cento dos votos válidos, enquanto Haddad soma 41 por cento.

Reuters

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

A boca do jacaré

No jargão dos institutos de pesquisa, quando os gráficos mostram um desenho que distancia dois competidores de maneira clara, diz-se que “abriu a boca do jacaré”. E quando ela abre, é difícil de ser fechada. O fato é que uma vitória de Haddad seria mudar em 15 dias tudo o que o eleitorado brasileiro fez no último domingo, quando varreu figuras tradicionais da política brasileira, apartidariamente, mas atingindo, inclusive, políticos do PT ou seus aliados mais explícitos, com uma ou outra exceção devido a peculiaridades da política local.

A situação é tão grave que o PT aceitou uma derrota simbólica de relevância, permitindo que Haddad apagasse de sua propaganda o rosto de Lula e, mais que isso, trocasse a cor vermelha da propaganda, pelo verde e amarelo típico da campanha de Bolsonaro. [o objetivo covarde e rasteiro do PT é confundir o eleitor e tentar pegar carona nas cores do Bolsonaro - o tiro sairá pela culatra, já que o eleitor - apesar de grande maioria ter votado (passado) em trastes tipo Lula e Dilma - ficou mais esperto e agora saberá diferenciar a tentativa de enganação do PT - o eleitor já está dizendo que o PT pensa que votam no partido dos trouxas, são burros, são trouxas.
A tentativa de fazer sua campanha passar por a do BOLSONARO vai dar o mesmo resultado de contar com os votos do Ciro Gomes - que deu uma banana para Haddad e Lula e viajou para a Europa - clique e leia: Ciro dá o troco no PT e frustra Haddad.]
 
É interessante notar que desde 2013, quando das manifestações populares difusas contra “tudo o que está aí”, e depois nas passeatas a favor do impeachment de Dilma, os manifestantes que usavam o verde e amarelo, geralmente com a camisa da seleção brasileira de futebol, eram ridiculamente acusados pelos petistas de serem “coxinhas” coniventes com a corrupção da CBF. 

Agora, os cartazes do petismo que quer se esconder mostram moças e rapazes com a camisa da seleção, com a mão no peito em sinal de respeito, e olhando para o horizonte, dignos do realismo socialista do tempo de Stalin na União Soviética. E o desaparecimento da figura de Lula dos cartazes lembra muito o hábito stanilista de apagar das fotos os que caiam em desgraça no regime comunista, muito antes de aparecer o photoshop.

É claro que o PT não chegou a esse ponto, e Lula continua sendo “o grande líder”. Mas como a rejeição a ele e ao PT é grande, a ponto de o diretor do Ibope Carlos Augusto Montenegro avaliar que se o ex-presidente fosse candidato hoje poderia perder a eleição, estrategicamente escondem-no, com o consentimento do próprio.  Haddad, aliás, escreveu um livro, justamente no ano da queda do Muro de Berlim, cujo objetivo é demonstrar que a revolução comunista de 1917 não conseguiu implantar o verdadeiro socialismo. Quando era ministro da Educação, para reagir às críticas ao livro “Por uma Vida Melhor”, que admitia erros de português como sendo uma forma espontânea de se expressar, Haddad saiu-se com essa bizarrice: “Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam os seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los”.

O eleitor, na prática, fez o mesmo que Lula nas eleições de 2010 e 2012, que escalou seus adversários preferenciais para derrotar, em diversos partidos: Tasso Jereissati, do PSDB; Arthur Virgílio, do PSDB; Marco Maciel,do DEM; Heloisa Helena, hoje na Rede.
Lula fez campanha pessoalmente contra Arthur Virgilio, e disse que o povo havia dado uma lição a ele com a vitória de Vanessa Graziotin para o Senado. Hoje, Virgilio é prefeito de Manaus e Graziotin não foi reeleita. Sobre a derrota de Tasso Jereissati naquela altura, disse que o povo “fez um favor danado”. Tasso hoje é senador.

De volta a 1989
A proposta de Katia Abreu, vice de Ciro Gomes, para que Haddad renuncie para permitir que Ciro dispute com Bolsonaro, o único que poderia vencê-lo segundo sua opinião, lembra um episódio da eleição presidencial de 1989, que tantas semelhanças tem com a de hojeDerrotado por Lula por exatos 0,67% de votos , Brizola pediu que Lula renunciasse para que Mario Covas, do PSDB, que ficou em quarto lugar, pudesse enfrentar Collor, pois teria mais condições para isso que Lula. Como agora, não deu certo.

Merval Pereira - O Globo
 

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Irmãs Cajazeiras tomam Senado de Sucupira. Ou são punidas, na forma da lei, ou viva a zorra!

Invasão da Mesa do Senado por Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Vanessa Gazziotin (PCdoB-AM), Lídice da Mata (PSB-BA) e Regina Souza (PT-PI) tem de ser severamente punida. Trata-se de uma agressão à democracia

Lula, o Odorico Paraguaçu, de “O Bem Amado”, estava presente em espírito ao menos. Já as Irmãs Cajazeiras, aquelas que faziam qualquer coisa para ganhar um olhar do demiurgo, partiram para o ataque. E resolveram sequestrar o Senado para impedir a votação da reforma trabalhista ou impor aos colegas a sua pauta. Há punição para isso, e a Mesa da Casa vai dizer se resta por aquelas paragens o mínimo necessário de honra que justifique existir no país um Poder Legislativo.


Os mais jovens pesquisem um pouco. O Senado brasileiro lembrou, nesta terça, a cidade de Sucupira, na genial criação de Dias Gomes. É preciso que o óbvio fique claro e que se chame a coisa pelo nome. Três senadoras, com o apoio de outras duas, tomaram para si a Mesa do Senado — vale dizer: uma das Casas do Poder Legislativo — e, à feição de um movimento terrorista, diziam que só a liberariam se suas exigências fossem atendidas.


Embora tenha sido Fátima Bezerra (PT-RN) a tomar a cadeira de Eunício Oliveira (PMDB-CE), presidente da Casa, a chefa do movimento era Gleisi Hoffmann (PT-PR), a nossa Inês de Castro viciosa, que depois de ré foi rainha — do PT é claro! Ela preside o partido. A terceira Cajazeiras era Vanessa Gazziotin (PCdoB-AM). Foram as três vozes mais estridentes contra o impeachment de Dilma depois, é certo, de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que não participou do ato desta vez. No apoio, estavam ainda Lídece da Mata (PSB-BA) e Regina Souza (PT-PI).


Gleisi jurava que o Senado só seria devolvido ao povo brasileiro se um destaque fosse apreciado pelo plenário. Entenderam? É evidente que a ação caracteriza quebra do decoro. Aquelas senhoras estavam impedindo o Parlamento de funcionar e apelando a métodos violentos. É certo que há motivo o bastante para cassar o mandato da turma. Mas não vai acontecer. Que sejam denunciadas, no entanto, ao Conselho de Ética para que alguma sanção alternativa seja aplicada.


Quando Eunício percebeu que aquelas senhoras não sairiam de lá tão cedo, mandou desligar os microfones e apagar as luzes. Elas não foram embora. O presidente do Senado, que deveria ter aberto a sessão às 11h, só recuperou o controle da Casa às 18h30. Segundo Gleisi, falta legitimidade a Temer, que réu não é, para propor reformas. Já a ré, acusada de corrupção, ah, ela se sente à vontade presidindo o PT e expelindo regras sobre o funcionamento do mundo e mais um pouco.


Sabemos a herança que o governo liderado por essa gente deixou a país. E não deixa de ser uma coisa miserável que os caras estejam passando por um processo de reabilitação. E não! A culpa não é de Temer. A responsabilidade maior por esta crise é da PF, do MPF e da direita xucra, que não percebeu que estava servindo de cavalo de troia da esquerda, de Rodrigo Janot e de seus aloprados de faces rosadas.


Até uma quentinha rolou. As sombras provocadas pela luz dos celulares conferiam àquelas senhoras um ar meio fantasmagórico. Um leitor deste blog diz ter se lembrado de um filme chamado A Convenção das Bruxas”. Talvez seja maldade. Destaque-se, ademais, o oportunismo machista da manifestação, ainda que vivido pelo avesso. As senadoras recorreram a uma tática usada pelo MST: grupos compostos, muitas vezes, só de mulheres invadem e depredam propriedades, a exemplo do que fizeram em março de 2015 na empresa Suzano Futura Gene, em Itapetininga, São Paulo. Milhares de mudas foram destruídas, o que custou anos de pesquisa. A cilada é a seguinte: se alguém lhes tocar num fio de cabelo, ainda que estejam cometendo um crime, logo gritarão: “Agressão à mulher! Feminicídio simbólico! Machismo!”


Se a Mesa do Senado permitir que uma agressão de tal gravidade fique sem punição, estará dando um péssimo sinal à sociedade: “Se vocês não conseguirem algo na lei, tentem na marra”

Abaixo, um vídeo de “O Bem-Amado” para instruir os maios moços


https://www.youtube.com/watch?v=3UqRrjd2tVk


Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Solidariedade com criminosos. Suspeitos não são interrogados devido comparecimento maciço de apoiadores do desgoverno



Suspeitos não são interrogados – mas, são tantos os crimes que logo cairão em outras instâncias. O importante é manter as investigações e estender a malha. Uma das vantagens da atividade policial é que pode ser exercida sem pressa.
Com presença em peso na CPI que investiga fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) nesta quinta-feira, 5, senadores da base governista rejeitaram por unanimidade a convocação do ex-ministros Erenice Guerra e Gilberto Carvalho, além do filho do ex-presidente Lula, Luís Cláudio.

Os requerimentos, de autoria do senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), foram anunciados após a deflagração da terceira fase da Operação Zelotes, da Polícia Federal, no fim de outubro, que apontou possível ligação dos requisitados na CPI com um suposto esquema de compra de medidas provisórias.   “Rejeitados mais uma vez por unanimidade. 

Mas só tem governista aqui, fazer o quê?”, assinalou o presidente da CPI, se referindo ao fato de a sessão desta quinta ter sido realizada apenas com a presença de senadores da base de apoio ao governo. A frase de Ataídes causou estresse aos membros na reunião, que pediram que o senador voltasse a presidir a sessão de forma imparcial. “O senhor não pode tomar parte nas decisões e tentar induzir o voto dos demais”, afirmou Otto Alencar (PSD-BA), pedindo respeito.  Como apontou o Estado, lideranças do governo afirmaram nesta semana que iriam “mobilizar forças” para impedir as convocações. Senadores pouco assíduos na CPI, como Acir Gurgacz (PDT-RO), vice-líder do bloco de apoio ao governo, marcaram presença na audiência desta quinta. O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), que não faz parte da CPI, chegou cedo à reunião, conversou diretamente com os demais parlamentares presentes e permaneceu até a rejeição de todas as convocações.  “O requerimento está sendo apreciado pela terceira vez e sempre foi rejeitado. 

Não há nenhum fato novo ou indício de ligação de Erenice, Carvalho e Luís Cláudio com as investigações da CPI”, afirmou a relatora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) ao informar seu posicionamento contrário às convocações. [essa senadora, da mesma forma que seu partido, serve apenas para os petistas apoiarem os pés, evitando sujá-los. Ela e seu partido e outros iguais são meros esbirros do PT.
Agora, convenhamos que um país que elege senadora da República alguém como essa senadora tem mais é que f... . ] A senadora acredita que as convocações por parte de Ataídes possuem caráter político, com intenção de atingir o governo. “Estamos diante de requerimentos com objetivo político e nenhuma motivação técnica que justifique essas convocações.” [se os convocados não tivessem praticados os crimes dos quais são, por enquanto, apenas suspeitos, certamente fariam questão de comparecer e esclarecer eliminando dúvidas sobre a alegada inocência.]

O senador Otto Alencar, que se pronunciou contra a convocação de Luís Cláudio,  condenou em seu discurso a intimação do empresário, filho de Lula, em ação da Polícia Federal que teria sido feita às 23h no dia do aniversário do ex-presidente. “Estamos diante de uma oposição raivosa que quer atingir a imagem do presidente Lula. Essa convocação tem o único objetivo de macular a imagem do ex-presidente com medo de seu retorno em 2018”, argumentou. [o pior é que um individuo do naipe desse senador, capaz de dizer tantas asneiras, que apenas demonstram sua servileza diante da ‘famiglia’ Da Silva, ainda tem coragem de se olhar no espelho.]

O colegiado também rejeitou a transferência dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático de Luís Cláudio Lula da Silva, bem como de sua empresa, LFT Marketing Esportivo. 

Fonte: Estadão – Conteúdo