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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Beto Richa culpa "black blocs" pela violência na manifestação de professores



Segundo o governador do Paraná, os relatos do protesto de quarta indicam que "não houve violência" policial
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), falou nesta quinta-feira (30) sobre a manifestação dos professores na quarta-feira e a atuação da polícia militar. Richa isentou a PM de culpa e disse que a violência só ocorreu por conta de "baderneiros, arruaceiros e black blocs".

Na quarta-feira (29), professores em greve organizaram manifestação em frente a Assembleia Legislativa, em Curitiba. Eles pressionavam para que os deputados não aprovassem projeto de lei do governo Richa que muda regras da previdência. Uma liminar da Justiça impedia os professores de entrar na Assembleia. Por isso, a PM isolou a área. Segundo o G1, os policiais receberam ordem de avançar sobre os manifestantes. No final, 213 pessoas ficaram feridas.

Em entrevista ao jornal paranaense A Gazeta do Povo, Richa defendeu os policiais. "Não dá para negar que temos algumas cenas chocantes, indesejáveis. Mas lamentavelmente a presença de baderneiros, arruaceiros, black blocs que radicalizaram, partiram para cima dos policiais. E é uma defesa natural: eles reagiram para preservar sua integridade física e suas vidas". Questionado sobre a violência policial, Richa disse que vai apurar, mas que "os relatos que recebi não dão conta disso".

Ao jornal Folha de S. Paulo, o governador do Paraná decidiu partidarizar a manifestação. Ele acusou partidos políticos e sindicatos de "instigar" os manifestantes. "O pessoal do PT, alguns do PMDB, PSOL e PSTU claro que instigaram. A CUT com presença forte aqui", disse. Ele voltou a negar violência policial. "O relato que recebo da Segurança Pública é que não houve violência, só contenção da massa que vinha pra cima deles".

Os professores estão em greve há três dias. Eles protestam contra um projeto de lei do governo Beto Richa que muda as regras da previdência estadual. A medida fará com que algumas categorias mudem de fundos de previdência, para economizar desembolsos mensais com a aposentadoria que, segundo o governo, está deficitário. Na prática, a aposentadoria dos professores, que hoje é paga pelo Estado, passa a ser paga pelo Estado e pelos servidores.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Desde quando vagabundos possuem força moral para defender direitos dos trabalhadores?



Os trabalhadores que trabalham não podem abandonar suas responsabilidades às 17h de uma segunda-feira para bagunçar a vida dos que tentam trabalhar.

É público e notório que esses “manifestantes profissionais” (incluindo os baderneiros que se apresentam como rodoviários) estão à serviço da CUT, a troco de um lanche e uns trocados. 

Começou na tarde de quarta-feira (15/4), por volta das 17h, a manifestação contra o Projeto de Lei 4330, referente à terceirização. Várias categorias saíram da sede da Central Única dos Trabalhadores no Conic e foram em direção à rodoviária. Segundo os organizadores, cerca de 500 pessoas participam do ato. Os manifestantes desceram as escadas da rodoviária e devem se concentrar no local.

Nesta manhã, ônibus das empresas São José, Piracicabana, Marechal Urbi e Pioneira ficaram fora de circulação, a partir das 4h. O serviço só foi normalizado três horas depois. 

O ato teve relação com o movimento nacional organizado pela CUT, que articula paralisações em ao menos 15 estados e no DF.  A Câmara dos Deputados excluiu ontem (14/4) empresas públicas e sociedades de economia mista das regras previstas no projeto da terceirização. A votação teve 360 votos favoráveis, 47 contra e 4 abstenções. 


segunda-feira, 9 de março de 2015

Sindicato dos Rodoviários do DF, mais uma vez, descumpre a LEI ao não colocar 30% dos ônibus para circular



Mais uma vez o Sindicato dos Rodoviários do DF – nome mais adequado é Sindicato dos BADERNEIROS do DF – descumpre a lei e não obedece a determinação de que um percentual mínimo de veículos deve circular durante a greve e também não segue o rito estabelecido em lei para deflagrar uma greve.
Governo do DF tem a obrigação de cumprir e fazer cumprir a lei de greve.

Em assembleia realizada às 8h30 desta segunda-feira (9/3), na garagem da Viação Pioneira, em Santa Maria, os rodoviários decidiram continuar com a greve até que os salários e os tíquetes-alimentação atrasados sejam pagos pela empresa. Mas os rumos da paralisação ainda podem mudar com nova reunião marcada para a tarde de hoje, às 15h.

Durante o encontro da manhã, a empresa pediu à categoria que 30% do efetivo fosse mantido, mas os rodoviários não aceitaram a proposta. [a empresa tem o direito, até mesmo o DEVER, de exigir que o percentual de 30% seja respeitado e caso não seja atendida pode, e deve, recorrer ao Poder Judiciário.]

ATUALIZANDO........................

 Rodoviários da Pioneira retornaram parcialmente às atividades no fim da tarde desta segunda-feira (9/3). Parte da categoria aceitou a proposta de receber os salários amanhã, quando o governo fizer um novo repasse à empresa. 

No entanto, trabalhadores de coletivos que atendem o Park Way, Candangolândia, Gama e Santa Maria não concordaram. Eles alegam que só voltam ao trabalho com o dinheiro em conta e continuam de braços cruzados. A partir de terça-feira (10/3), eles se comprometeram a acompanhar o depósito salarial.
 

sexta-feira, 6 de março de 2015

Paralisação dos rodoviários (em verdade, baderneiros) deixa 500.000 passageiros sem ônibus



A parcialidade do governo com os baderneiros é mais descarada possível. Quando os grevistas não são da corja petista, lulista ou cutista – caso dos caminhoneiros – o governo age com toda energia.
Usa tropa de choque, multa o Sindicato por dia parado, usa as multas de trânsito para identificar e punir os integrantes do movimento.

Quando a paralisação envolve integrantes de organizações terroristas ligadas ao desgoverno a ordem é correr frouxo – caso dos rodoviários = baderneiros -  que com frequência quase diária paralisam o transporte público rodoviário, prejudicando milhares e milhares de passageiros.

Podem parar toda a cidade, a hora que quiserem, sem que sofram nenhuma sanção. E, devemos ter em conta que é uma categoria que exerce um serviço público essencial que não pode ser paralisado sem cumprir todas as normas exigidas em lei.

Sem salários, rodoviários da Marechal e da Pioneira fazem paralisação
A interrupção do serviço deixa mais de 1.100 ônibus sem circular e afeta ao menos 13 regiões do Distrito Federal.

Os brasilienses que dependem do transporte público voltam a enfrentar transtornos nesta manhã de sexta-feira (6/3) com a paralisação de duas empresas de ônibus: Marechal e Pioneira. Segundo o Sindicato dos Rodoviários, os trabalhadores reclamam novamente o atraso no pagamento dos salários, que deveria ter sido realizado nessa quinta-feira (6/2). A interrupção do serviço deixa mais de 1, 1 mil ônibus sem circular e afeta ao menos 500 mil usuários do transporte em 13 regiões do Distrito Federal.

A paralisação interrompe o transporte público em São Sebastião, Itapoã, Paranoá, Varjão, Park Way, Gama, Santa Maria, Ceilândia, Águas Claras, Vicente Pires, Taguatinga, Samambaia e Recanto das Emas.