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quarta-feira, 21 de outubro de 2020

"O gigante deitado saiu da anestesia e despertou" - Alexandre Garcia

Correio Braziliense

"O dinheiro fácil das subvenções políticas secou, e isso acompanha mais um produto da pandemia: não há opinião pública que aprove desperdícios num momento desses" 

Em menos de um mês, o brasileiro vai às urnas para escolher seus representantes na célula básica da Federação, dois anos depois da reviravolta que, a despeito dos tradicionais condutores da opinião pública, elegeu Bolsonaro, sem dinheiro, quase sem partido. [fato que grande parte dos condutores da opinião pública ainda não aceitou e que os levou,  por desespero e inconformismo, a formarem no  famigerado círculo dos adeptos do 'quanto pior, melhor'. 
Para tais pessoas o importante é derrubar Bolsonaro o bem estar de 200 milhões de brasileiros é para eles apenas um detalhe - só que não conseguirão, vão engolir o capitão até, no mínimo, 2026.] A mudança que surpreendeu especialistas hoje está mais adiantada do que imaginam, e vai continuar a surpreendê-los. Não é apenas o poder político que muda, após mais de 20 anos. A mudança vai além.

O choque da pandemia sobre as cidades não conseguiu quebrar a economia e ajudou em outra transferência — no poder econômico. A influência do poder industrial e do poder comercial e de serviços — um poder urbano — foi afetada. E o poder rural foi reforçado. O agro não parou, cresceu e sustentou o país. Mais uma vez foi fundamental nas contas externas, com recordes nas exportações, na garantia alimentar e ampliou sua participação no PIB.
Não faltou comida, não houve saques e os embaixadores da China e dos Estados Unidos reconhecem que o Brasil tornou-se superpotência alimentar. Deixamos a periferia para sermos protagonistas graças ao agro.

O domínio partidário nas estatais sumiu. Até a grande Petrobras fica em segundo plano quando investimentos privados aproveitam a luz do sol em gigantescas e limpas gerações de eletricidade. Os sindicatos pendurados em estatais e no imposto sindical encolheram; o dinheiro fácil das subvenções políticas secou, e isso acompanha mais um produto da pandemia: não há opinião pública que aprove desperdícios num momento desses. Está sendo tudo tão rápido que nem mesmo a bancada ruralista se deu conta da transferência de poder que lhe favorece, que a força vai para o campo conservador e com o sentimento de patriotismo gerado na comunhão com a terra brasileira.

A mudança descobre o homem na Amazônia, califórnias no Nordeste. Quem imaginava que o vírus derrubasse o governo, mesmo quebrando o país, não conseguiu dobrar o brasileiro, mas, ao contrário, acelerou a mudança. Até mesmo a cultura mudou do litoral e foi para o interiorzão de raiz. Numa simbiose, o Brasil urbano recebe, para a indústria e o comércio, energia, fibras, matérias-primas animais e vegetais, alimentos. E o Brasil rural é a fonte. A força econômica do agro projeta-se num poder político. O que foi cultivado no berço esplêndido agora gera poder. O gigante deitado saiu da anestesia e despertou.

Alexandre Garcia, jornalista - Coluna no Correio Braziliense





sábado, 6 de junho de 2015

General, quem fica deitado acaba estuprado

Pela tendência à indolência, não foi bom para nós brasileiros ficarmos sob a inspiração do Hino Nacional, que induz a todos a um indecente: Deitado eternamente em berço esplêndido.” Creio piamente ser intencional esta perniciosa afirmação – quem acredita estar em berço esplêndido, jamais imporá a Ordem, sequer forjará o Progresso. O sentimento de brasilidade, e a cultura do patriotismo, têm sido diuturnamente esmaecidos.

Excetuando os militares e escassos Patriotas, são raras as pessoas que respeitam os Hinos, os símbolos nacionais, o patrimônio público, os heróis... Não respeitam a Escola, nem Professores... Um povo que não respeita, permite que não o respeite... Assim é que vemos empresas, políticos e autoridades tratarem os brasileiros como palhaços e idiotas...

Os governos negligenciam Educação/Cultura, condição sine qua non para o respeito mútuo.

Um País sem Educação, sem Patriotismo e infestado POR parasitas que sugam suas riquezas, só tem dois destinos: SER ESCRAVIZADO ou SE INSURGIR. Permitir a escravidão é próprio dos estiolados... INSURGÊNCIA denota Fibra – amor próprio – amor à Pátria.

Enquanto estamos nos embalando no “berço esplêndido” - já nos tiraram quase tudo, inclusive a dignidade... Nossas crianças já estão expostas nas escolas à sanha da promiscuidade, graças aos psicopatas do PT e a cumplicidade de professores e omissão da mídia... O momento é de extrema gravidade e exige ação célere e enérgica – não tem como esperar pela Educação, que é lenta e gradual. A ameaça que se nos avizinha impõe – INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!

Não dá pra continuar: Deitado eternamente em berço esplêndido.” Está na hora de reincorporar o grito libertário contido no 1º estribilho do Hino Nacional:

“Espera o Brasil que todos cumprais com vosso Dever, er.
Eia avante, brasileiros, sempre avante!
Gravai com buril, nos pátrios anais do vosso poder, er.
Eia avante, brasileiros sempre avante!
 
Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz,
cumpri o dever na guerra e na paz, à sombra da lei,
à brisa gentil o lábaro erguei do belo Brasil, il.
Eia sus, Oh! Sus!”

VÍDEO: Você sabia que a introdução do Hino Nacional tinha letra?

General!
Um povo que fica eternamente deitado – acaba estuprado... - Aqui o estupro consentido, como sói acontecer, é por omissão de quem por dever de ofício deve obstá-lo...

NB: O link abaixo deve ser visitado pelos que teimam em tergiversar...

 
Tergiversação, conduta permanente dos descompromissados com a honra.

Que venham! Por aqui não passarão!

BRAÇO FORTE!

ARMAS ENSARILHADAS ENFERRUJAM E EMPERRAM A
LIBERDADE!

É GRAÇAS AOS SOLDADOS E NÃO AOS POLÍTICOS QUE A DEMOCRACIA SE ETERNIZA!

S E L V A !


Por: Sarides Ferreira de Freitas, Sargento na Reserva do EB. www.militar.com.br