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terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Para governo Lula, quem não é de esquerda vale menos que um animal - J. R. Guzzo

Gazeta do Povo - VOZES

O Ministério dos Direitos Humanos considera que existem dois tipos diferentes de brasileiros, e trata cada um deles de maneira também diferente.  
Uns são seres humanos – condição que só pode ser adquirida por quem dispõe de alguma identificação como “pessoa de esquerda”.  
Os outros são “bolsonaristas”. É uma maldição que atinge todos os cidadãos que não gostam do presidente Lula, nem do seu mundo, e não votaram nele nas últimas eleições.  [e certamente não votarão na próxima - com nossa torcida de que ele não seja candidato por estar encarcerado, puxando correntes = em um cárcere ou no inferno.]
Estes, para o Ministério dos Direitos Humanos e para o governo Lula em geral, não têm direitos humanos ou de qualquer outro tipo nem os que são previstos na legislação de proteção aos animais.

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Países que se dão ao trabalho, e à despesa, de manterem ministérios de direitos humanos assumem compromissos concretos com as prerrogativas legais de todas as pessoas, sem fazer distinções baseadas em suas atitudes políticas. 
Se não for assim, nem pensam em ter ministério nenhum para cuidar do assunto
O Brasil é um caso único. Tem ministério, ministro, carro oficial e o resto da procissão, mas é contra a ideia geral de que todos os seres humanos são iguais e têm direitos inalienáveis que recebem ao nascer.

Uns são seres humanos – condição que só pode ser adquirida por quem dispõe de alguma identificação como “pessoa de esquerda”. Os outros são “bolsonaristas”.

Aqui, como se comprova pela atuação concreta do MDHC (cabe a ele a “Cidadania”, também), os cidadãos até podem nascer iguais, mas vão ficando diferentes à medida que escolhem suas posturas políticas e seus estilos de vida. 
Se não entram no “campo progressista” são lançados no rol dos culpados “bolsonaristas” e aí não têm direitos, ou só têm os direitos que o STF quiser.
 
Há quase um ano o MDHC assiste sem fazer a mínima objeção a aquilo que talvez seja a mais evidente violação em massa dos direitos humanos ora em andamento em qualquer lugar do mundo os processos do “Oito de Janeiro” feitos pelo STF.  
Os réus não poderiam estar sendo julgados ali. 
acusados primários que estão presos há onze meses, sem julgamento e sem culpa formada. 
O ministro Alexandre de Moares se nega, repetidamente, a atender pedidos do Ministério Público para que presos com problemas urgentes de saúde sejam atendidos em hospitais. 
Um deles morreu há pouco no pátio da penitenciária; outro acaba de tentar o suicídio. 
Pessoas estão sendo condenadas a até 17 anos de prisão por terem participado de um quebra-quebra. 
Os advogados não têm o pleno direito de defender os réus; não sabem, sequer, se suas demandas estão sendo vistas por alguém. 
O MDHC considera que nenhum tipo de direito humano está envolvido em nada disso.
O mesmo Ministério, porém, está dando apoio oficial a baderneiros de um partido de extrema esquerda que depredaram a Assembleia Legislativa de São Paulo na votação que aprovou (por 61 votos a 1) a privatização da empresa estatal de águas e esgoto.  
Dois deles foram recebidos no próprio MDHC, em Brasília, para se queixar da “violência” da polícia na tentativa de proteger o patrimônio público
Não houve violência nenhuma por parte dos policiais, conforme mostram imagens gravadas; quem fez o quebra-quebra foram os manifestantes. 
Já está tudo certo, é claro. Os quatro arruaceiros presos foram soltos. Os que visitaram o ministério foram descritos como “lutadores sociais”
.
É o que poderia haver de mais coerente com um ministro de Direitos Humanos que é contra um projeto de anistia – caso sem paralelo no planeta. Está, neste momento, na campanha “Sem Anistia”, que luta para bloquear projetos de perdão para os presos de Brasília. 
Tudo a ver, realmente.
 
 
Conteúdo editado por:Jocelaine Santos 
 
J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 
 

domingo, 26 de fevereiro de 2023

Jornalista de esquerda quer pobre pagando mais por gasolina - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Miriam Leitão é, supostamente, uma jornalista especializada em assuntos econômicos. Digo supostamente pois, como economista formado que sou, já vi inúmeros deslizes graves da renomada comentarista sobre o tema. Na coluna de hoje, ela resolveu aplaudir o aumento do imposto sobre combustível.
"Por mais impopular que seja, não faz sentido o país abrir mão de R$ 52 bilhões por estar preso em uma armadilha montada pelo governo Bolsonaro", diz sua chamada.

A explicação dela passa pela religião ambientalista, a mais popular das elites cosmopolitas: "As razões passam pela questão política e atravessam as pautas sociais, ambientais e de justiça social. A gasolina é um produto que emite gases de efeito estufa, e há um esforço global para a redução das emissões". Isso costuma ser um luxo que os ricos têm para sinalizar virtude, enquanto os pobres pagam o pato.

Mas Leitão vai além e apela para o "argumento" de que pobre não dirige carro: "Além disso, a perspectiva da esquerda é que os recursos públicos devem ser destinados principalmente para os pobres e não para os ricos. Quem consome gasolina é quem tem carro, e portanto mais renda. Gêneros de primeira necessidade sofrem a incidência de impostos federais, é incoerente que a gasolina seja isenta".

Talvez Miriam Leitão não saiba que os pobres precisam de transporte para trabalhar, e que estes sofrem o impacto direto do aumento do combustível, ou seja, os pobres perdem indiretamente
Talvez ela não se dê conta do efeito cascata, já que o combustível incide sobre quase toda a logística nacional, especialmente num país como o Brasil dominado por rodovias.
 
Miriam Leitão está gostando muito do desgoverno Lula
E como toda comunista, ela enxerga com bons olhos mais e mais recursos nas mãos do estado, supostamente para fins sociais, enquanto na prática isso significa menos recursos disponíveis para os trabalhadores mais pobres.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

domingo, 10 de setembro de 2017

Saiba quais são os postos do DF que vendem o litro de gasolina mais barato

De 27 postos de abastecimento pesquisados pelo Correio, só nove repassaram ao consumidor a queda de preço anunciada na quarta-feira pela Petrobras

O último reajuste feito pela Petrobras, na quarta-feira, diminuiu em 3,8% o preço cobrado pela gasolina nas refinarias. O novo valor entrou em vigor na quinta-feira, mas não causou impacto relevante nas bombas. O Correio percorreu 27 postos de gasolina em Brasília e percebeu que apenas nove estabelecimentos reduziram o valor cobrado numa média de R$ 0,03 por litro. Alguns postos reduziram somente um centavo. A maior diminuição encontrada foi de R$ 0,06. Os demais mantiveram os valores cobrados.

O professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira diz que essa postura não é adequada em uma economia de mercado. “Existe uma cultura em que há muita combinação de preços. Isso explica a percepção de que, quando a Petrobras autoriza aumento, ele chega rapidamente à bomba, mas a queda demora”, explicou. E, a partir de hoje, começa a vigorar outro reajuste feito pela Petrobras. A estatal informou ontem que vai elevar o preço da gasolina nas refinarias em 2,6%. Para o diesel, o aumento será de 1,5%.


 Filas
Consumidores fazem filas nos postos que cobram mais barato pelo combustível, como ocorreu ontem na 115 Sul. O estabelecimento instalado no local cobra R$ 3,99 pelo litro da gasolina, o valor mais baixo encontrado pela pesquisa. Naqueles em que o preço é alto, porém, o movimento é cada vez menor. A clientela diminuiu bastante em vista do que era antes, quando a gasolina estava a pouco mais de R$ 3”, afirmou Danillo Gabriel, 32 anos, chefe de pista de um posto da 112 Norte em que o litro do produto custa  R$ 4,19.


A professora Fátima Montenegro, 50 anos, reclama dos valores altos praticados pelos postos: “Somos marionetes na mão desse povo”. Para ela, utilizar o carro não é mais tão vantajoso como costumava ser. “Estou deixando o carro em casa e usando o serviço de aplicativos, está compensando mais”, afirma. “Gastei R$ 50 para abastecer meu carro ontem e já tenho que abastecer hoje de novo”, lamenta a professora, que utiliza o carro para ir de casa, na Asa Sul, ao Sudoeste, onde trabalha.


“Somos marionetes na mão desse povo. Estou deixando o carro em casa e usando o serviço de aplicativos, está compensando mais”Fátima Montenegro, professora 
 Elevação
Embora a decisão de repassar preços ao consumidor seja dos donos dos postos de combustível, o aumento anunciado ontem pela Petrobras deve, em tese, demorar alguns dias para chegar às bombas. Desde o início da nova política de preços da estatal, que alinha os valores do mercado interno às cotações internacionais, a gasolina acumula alta de 15,26% e, o diesel, de 20,02%.

Com a alta dos preços, os consumidores tentam se adaptar como podem, e deixar o carro em casa é uma realidade cada vez mais próxima para muitas pessoas. O vendedor Thalisson Félix, 21 anos, deixou de utilizar o automóvel há cerca de um mês. “Não uso mais o carro desde que a gasolina foi a R$ 4,15. Não está dando, e sábado vai aumentar de novo. Não consigo pagar”, diz Thalisson, que passou a ir ao trabalho de ônibus. “Sai muito mais em conta”, afirma.

Para ir à faculdade, o vendedor ainda utiliza o carro, pois dá carona a quatro colegas que moram, como ele, no Novo Gama, entorno de Brasília, e o ajudam a pagar a gasolina. “Para a faculdade eu ainda vou de carro, porque a gente racha a gasolina. Se não fosse assim, eu não conseguiria pagar e teria que utilizar transporte público também”, conta.
Alternativas
O professor José Matias-Pereira alerta o consumidor para a importância de procurar preços mais baixos. “As pessoas devem ficar atentas”, disse. Adriano Severo, educador financeiro e professor da Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências (Fundatec), observou que os motoristas precisam conferir qual é o combustível mais vantajoso. Como mostrou o Correio, o etanol está valendo mais a pena em alguns estabelecimentos que cobram menos de R$ 3 pelo litro do produto. “Se o preço do álcool estiver entre 70% e 75% do valor cobrado pela gasolina, é mais econômico usar o bicombustível. A média geral depende do carro e do consumidor”, destacou.


Além disso, Severo afirma que, com a Petrobras promovendo reajustes frequentes nos combustíveis, é melhor que o consumidor abasteça de “pouquinho em pouquinho”. “É bom deixar o tanque do carro cheio. Quando chegar na metade, a pessoa abastece com R$ 50, R$ 40 ou R$ 30. Completar o tanque exige muito gasto”, afirmou.

Outra opção é verificar o que é possível fazer para reduzir o trajeto com o carro. Manter um veículo exige pagamento de IPVA, gasolina, seguro, revisões e outros gastos que, se colocados no papel, podem indicar que é mais vantajoso se deslocar de táxi ou usar sistemas de aplicativos de transporte. “Uma alternativa é dividir o carro com vizinhos ou familiares. Mas a pessoa tem que ter em mente que não vai poder usar o veículo todo o tempo e terá que abrir mão de um certo nível de conforto”, apontou.


Fonte: Correio Braziliense