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Uns são seres humanos – condição que só pode ser adquirida por quem dispõe de alguma identificação como “pessoa de esquerda”. Os outros são “bolsonaristas”.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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Uns são seres humanos – condição que só pode ser adquirida por quem dispõe de alguma identificação como “pessoa de esquerda”. Os outros são “bolsonaristas”.
J. R. Guzzo
A morte de Cleriston Pereira da Cunha, um dos presos nos tumultos do dia 8 de janeiro em Brasília, é o sinal mais alarmante da situação de desordem que o STF criou no País com sua decisão de tornar-se um braço da justiça penal, delegacia de polícia e guarda penitenciária, tudo ao mesmo tempo.
Vatican News
VATICAN NEWS - Publicado originalmente
Naquele dia, a PF cumpriu uma série de mandados judiciais, expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado colocara todos os manifestantes como investigados no Inquérito 4879, que trata dos supostos atos antidemocráticos. O procedimento é considerado inconstitucional por vários juristas. Quase 1,5 mil pessoas acabaram detidas em um ginásio da Academia da PF, não muito longe do QG. Depois de 12 horas no local, com denúncias de descaso e insalubridade, a PF liberou crianças e idosos acima de 60 anos — alguns precisaram de atendimento médico.
Com o desdobramento dos fatos, advogados de todo o Brasil se prontificaram a fazer a defesa dos detidos, alguns, a custo zero, como é o caso dos membros do Movimento Advogados de Direita do Brasil. O grupo está oferecendo assistência jurídica gratuita aos presos. A comunicação com os manifestantes é feita por meio desses profissionais, que têm acesso às penitenciárias e trazem notícias às famílias.
O ginásio, a Colmeia e a PapudaA versão de Magalhães é a mesma de Cláudio Caivano, que também advoga para as famílias. Ele acrescentou que havia muita gente passando mal, inclusive idosos. O atendimento médico só foi chegar no período da tarde.
“Somente por volta das 20h30, a PF começou a qualificar as pessoas e avisou aos advogados que iria prender todos os manifestantes”, explicou Magalhães. “Participei de algumas tratativas para liberar os maiores de 60 anos, pessoas com comorbidades e os menores de idade. O delegado aceitou isso e conseguimos liberar algumas pessoas.” O advogado contou que havia delegados que não sabiam muito bem o que estava acontecendo.
Para dormir, houve muita dificuldade. Muita gente acabou ficando no chão. Durante todo aquele dia, houve até mesmo tentativa de suicídio, evitada pelas pessoas ao redor. As imagens foram gravadas pelos próprios manifestantes, que ficaram com o celular até o momento em que o processo de ida à Colmeia e à Papuda iniciou.
A prisão dos manifestantes começou na madrugada da terça-feira 10. Depois de todos estarem presos, Magalhães foi à Colmeia visitar duas clientes. “Elas relataram que, ao dar entrada no sistema penitenciário, foram obrigadas a tirar a calcinha e o sutiã”, revelou o advogado. “Uma delas estava em período menstrual e, apesar de ter recebido absorventes, não tinha como usar.”
A primeira noite foi terrível. A mulher dormiu no chão, porque as camas estavam quebradas, e queixou-se ao advogado da superlotação. Na Papuda, Magalhães ouviu relatos de que 18 homens dividiam uma cela para oito. No caso das mulheres, o ministro do STF Gilmar Mendes, a pedido da Defensoria Pública do Distrito Federal, soltou 85 presas que cumpriam pena em regime semiaberto, para acomodar as manifestantes.
A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal afirmou que não houve superlotação das celas e que os manifestantes estão separados do restante da massa carcerária. Lucas Amaral advoga para oito manifestantes presos, dos quais cinco são mulheres e três, homens. “Eles não sabiam por que estavam indo para a cadeia no momento em que a PF chegou”, disse. Segundo Amaral, os presos participaram das manifestações, mas não se envolveram na quebradeira que tomou conta das sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Conforme ele, o clima na Papuda e na Colmeia é de tristeza e incerteza.
O processo de prisão teve três fases, que começaram no ginásio: 1) revista; 2) identificação; 3) oitiva para lavrar o pedido de prisão em flagrante (aqui, a polícia recolheu os aparelhos). Nesse ínterim, nenhum familiar foi notificado pela Justiça sobre o que ocorria. Aos poucos, os advogados voluntários iam conhecendo melhor os clientes e tentando falar com parentes.
Na terceira etapa, cada pessoa respondeu a um questionário redigido pelo STF. Depois disso, precisaram assinar uma “nota de culpa”, que previa os seguintes crimes: “Dos artigos previstos nos artigos 2°, 3°, 5° e 6° (atos terroristas, inclusive preparatórios) da Lei 13.260, de 16 de março de 2016, artigos 288 (associação criminosa), 359-L (abolição violenta do Estado Democrático de Direito) e 359-M (golpe de Estado), 147 (ameaça), 147-A, § 1°, III (perseguição), 286 (incitação ao crime), além de dano ao patrimônio público (artigo 163, III), todos do Código Penal”.
A defesa dos manifestantes afirmou que seus clientes poderiam ser enquadrados apenas nas seguintes infrações: 1) vandalismo; 2) dano ao patrimônio; 3) e crimes contra o Estado Democrático de Direito. Todos esses preveem penas menores, em caso de condenação na Justiça. Depois dessa triagem, os prisioneiros foram divididos em grupos de homens e mulheres e encaminhados à prisão.
Outro dado é referente à audiência de custódia. Os presos no domingo 8, durante o ato, deveriam tê-la no dia seguinte. Os detidos na segunda-feira, precisariam ser ouvidos na terça-feira. As audiências só começaram na quinta-feira e terminaram na sexta-feira. “Essas prisões são ilegais, pois a audiência de custódia para prisão em flagrante tem de ser realizada em 24 horas”, afirmou Hellen Costa, uma das advogadas. “Isso não foi respeitado.”
Durante o processo, os juízes dessas audiências não tinham poder para liberar os manifestantes. Essa competência permaneceu o tempo todo nas mãos do STF. “Na audiência de custódia, o juiz tem de ter a autonomia de avaliar se aquela pessoa possui os requisitos para responder ao processo em liberdade”, constatou o advogado Magalhães. “Estamos vivendo uma insegurança jurídica que nunca vimos antes no Brasil”. Na quarta-feira 18, Moraes iniciou as análises das situações dos presos. O juiz do STF concedeu liberdade provisória a 60 pessoas e converteu a prisão em flagrante de 140 pessoas em prisão preventiva.
Permanecem presas, e na incerteza, mais de mil pessoas.
Leia também “Brasília, 8 de janeiro de 2023”
Rute Moraes e Cristyan Costa, colunistas - Revista Oeste
Guilherme Fiuza
Era um evento de lançamento de um suposto programa de governo — de mentira, claro, como tudo que vem do PT. Mas aí surgiu a verdade. Com Mercadante presidindo os trabalhos numa grande mesa em “U” — ou seja, um filme de época (ruim) —, Suplicy se insinuou no espaço vazio, se projetou como elemento surpresa no vão central do “U” e se postou de pé diante de um Mercadante sentado e perplexo. Aí se impôs, gloriosa e inexorável, a verdade.
Suplicy emergindo do nada como um monstro do Lago Ness para esculhambar Mercadante não tem preço
Basicamente, numa tradução livre do falatório, Suplicy acusou Mercadante de só pensar nele, e Mercadante replicou acusando Suplicy de só pensar nele. Até que enfim, a verdade! Não foi bem isso que eles disseram, mas foi. Suplicy protestou contra a exclusão da sua proposta de renda básica na formulação do programa petista e reclamou da arrogância de Mercadante, afirmando que sequer foi convidado para o evento. Mercadante tratou Suplicy como um intruso personalista, dizendo que o evento tinha convidados demais e a lista não era problema dele.
Ou seja: o embate foi um resumo do fisiologismo petista — cada um acusando o outro de só olhar para o seu umbigo, ambos repletos de razão.
Visitar o museu da impostura não deixa de ser pedagógico. Voltar a ver um Mercadante, a estátua do economista de papelão, associado a todas as teses esdrúxulas, obtusas, anacrônicas e estúpidas que subsidiaram tudo que deu errado na economia nacional é como ter a chance de estar diante de um dinossauro extinto pelo meteoro da Lava Jato. E, como diria Dilma Rousseff (se lhe dessem a chance), o que está extinto já se extinguiu. Se reaparece, é assombração.
Mas, por incrível que pareça, mesmo uma assombração pode passar despercebida — e é por isso que Mercadante deve tudo a Suplicy. O tal sujeito detido pelos seguranças petistas por chamar Lula de corrupto não daria uma fração da repercussão que o evento obteve. Suplicy emergindo do nada como um monstro do Lago Ness para esculhambar Mercadante — com sua famosa fala modorrenta e interminável — não tem preço e não se encontra em museu nenhum de Paris ou Nova York.
Se é para avacalhar a eleição presidencial e fingir que o futuro está condenado ao passado, pelo menos tragam os fantasmas mais divertidos.
Leia também “Vocação para o engano”
Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste
É a maior população carcerária já registrada pelos sistemas oficiais do país, como o Infopen, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), que tem a mais extensa série histórica sobre a lotação de presídios brasileiros. Antes do número totalizado pelo CNJ, o recorde do Infopen era 755 mil presos em 2019.
O CNJ atualiza diariamente o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, que reúne dados de mandados de prisão e das Varas de Execuções Penais.
O cenário nos presídios poderia ser ainda pior porque atualmente há 352
mil mandados de prisão em aberto, sendo 24 mil deles de foragidos. Com a
marca de 919 mil presos, o Brasil se mantém no terceiro lugar no
ranking dos países que mais prendem no mundo, atrás da China e dos
Estados Unidos.[destaque-se que os dois países que lideram, são também líderes na economia e no desenvolvimento.]
Enquanto o presidente Jair Bolsonaro comemorou, em fevereiro, em suas redes sociais, o fato de ter “menos bandidos levando terror à população”, os especialistas veem a intensificação do encarceramento como um indício de que as coisas não vão bem.[claro, esses apelidados de especialistas ficam felizes quando tem bandidos nas ruas praticando crimes na maior parte das vezes contra pessoas que estão na ruas trabalhando e se tornam vítimas potenciais dos bandidos, enquanto os 'especialistas' ficam confortavelmente em suas casas, 'pesquisando' para defender os direitos dos MANOS.] — Esse crescimento reflete um conjunto de falhas. No Brasil, havia uma perspectiva de usar prevenção e repressão à criminalidade. Mas o governo Bolsonaro abandonou qualquer política de segurança. Não pode haver só repressão — diz o pesquisador Fábio de Sá e Silva, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que atribuiu a quantidade de presos ao aumento no índice dos chamados furtos famélicos, quando pessoas furtam para comer. — Você coloca a polícia na rua e sai prendendo gente que furtou alguma coisa no supermercado porque estava com fome.[sendo recorrente: os que cometem furtos por fome podem até ser presos em flagrante, mas no dia seguinte estão soltos, devido a audiência de custódia. A reportagem deixa claro que reúne dados de mandados de prisão e das Varas de Execuções Penais. Além de mencionar 352 nmil mandados de prisão em aberto.]
(...)
O número de presos também avança mais rápido do que o de vagas em
presídios. Segundo o Depen, desde o início da gestão Bolsonaro, foram
abertas 12.587 novas vagas para se chegar a um total de 453.942. Ou
seja, há mais do que o dobro de presos no país do que espaço disponível
em carceragens. [por isso somos favoráveis a criação de colônias penais na Amazônia,em plena floresta - colônias com maior número de vagas e destinadas a condenados a penas superiores a dez anos = os gastos com segurança seriam menores, mais fácil restringir o número de visitas e mais fácil o controle total sobre o que entra e sai das cadeias.]
O Depen contabiliza 692 mil presos porque seus dados vêm de formulários preenchidos à mão por funcionários de unidades prisionais e não incluem presos em delegacias, por exemplo. Já os dados coletados pelo CNJ são abastecidos pelos tribunais e considerados mais próximos da realidade por especialistas.Em 2019, ao negar a pesquisadores acesso a dados antes detalhados em relatórios que pararam de ser produzidos pelo órgão naquele ano, o Depen alegou que o rodízio de funcionários, imposto pela pandemia, prejudicou o controle interno.
No ano passado, o perfil de periculosidade das mulheres começou a mudar: caiu para 57% [queda de 2%, ínfima] do total das que estavam encarceradas por tráfico e subiu em 11,6%, [aumento de 3,1%, quase 40% em relação ao percentual anterior] segundo o Infopen, as que respondiam por crimes mais graves.— As mulheres já não realizam só funções burocráticas no crime, mas agem como gerentes. Como os homens estão ficando mais tempo encarcerados, assumem papéis até então masculinos como o de matar — observa a pesquisadora.
Segundo o CNJ, das 98 mil execuções penais de mulheres no país, entre regime fechado e aberto, 24.273 delas (24%) se referem a assalto à mão armada e 18.832 (19%) a tráfico de drogas. Outras 6.874 (7%) foram presas por homicídio.
Brasil - O Globo - MATÉRIA COMPLETA
Clube Militar
Palavra do Presidente
A democracia e o “jeitinho brasileiro”
Publicado na Revista do Clube Militar
Desde a chamada redemocratização do
Brasil, com a saída dos militares do poder em 1985, ouve-se falar que
finalmente vivemos em um País Democrático. Será?
Em uma definição bem simples, obtida no dicionário do Google, democracia é o governo em que o povo exerce a soberania.
Assim, os governantes escolhidos pelo povo deveriam cumprir seus
mandatos para atender a vontade legal dos seus eleitores. A consequência
natural da afirmativa anterior é de que as decisões atendam a maioria
da população.
É isso que acontece hoje no Brasil?
Com a massificação do inventado “politicamente correto”, setores
minoritários passaram a distorcer preceitos éticos e morais da maioria,
criando uma narrativa de que são criminalizados, menosprezados e
desrespeitados. Com isso, vem invertendo valores consagrados na
sociedade para impor suas vontades ao grosso da população.
Assim, com discursos de vítimas, conseguem convencer os governantes de
todos os poderes a impor suas pautas mesmo que contrárias à maioria que
os elegeu.
Desta forma, os políticos que se vangloriam em dizer que são
"politicamente corretos”, chegam a afirmar que “não estão ali para fazer o
que a população deseja”. Isso dito por um ex-presidente da Câmara, a
quem caberia definir pautas de votação. Dessa forma, pautas importantes
para o desenvolvimento nacional ficam sendo esquecidas ou se arrastam
nas diversas comissões formadas por parlamentares “escolhidos a dedo”, por partidos políticos cuja principal meta é não deixar o país crescer e
com isso minar os avanços pretendidos pelos verdadeiros patriotas que,
mesmo depois de eleitos, continuam defendendo o verde e amarelo.
Igualmente na contramão do que seja governar em uma Democracia, os
nossos Senadores ignoram o clamor das ruas e não utilizam o poder que
lhes foi conferido para criminalizar decisões ilegais tomadas por
membros da Suprema Corte. Na figura que circula nas mídias sociais, que
simboliza o infinito da impunidade, denúncias existentes entre alguns
membros desses dois poderes (STF e Senado) são convenientemente
engavetadas, prescrevem ou têm sua investigação proibida.
Desse modo, a democracia a “la Brasil” vai cerceando a vontade da
maioria da população de extirpar da política e do judiciário, por meios
legais, o que há de mais podre em nossa República, aparelhada há pelo
menos três décadas e que institucionalizou a corrupção. Assim temos uma CPI, comparada a um grande circo midiático, que se
esquiva de apurar os enormes desvios de recursos de aliados políticos
para infernizar o governo de Militar um presidente porque não gosta de
máscara ou porque se tratou da COVID com ivermectina e
hidroxicloroquina. Alguns senadores, apoiados por uma mídia a beira da
falência e pelos amigos do Judiciário, querem decidir o que os médicos
podem ou não receitar a seus pacientes, impondo um patrulhamento nunca
visto a esses profissionais.
O jeito brasileiro (dos vermelhos minoritários) está conseguindo,
inclusive, fazer ressurgir das profundezas do cárcere o ex-presidente
mais condenado por corrupção de nossa história, pipocando seus processos
de vara em vara e anulando qualquer prova das condenações anteriores,
até que um “Juiz amigo” arquive tudo ou deixe-os prescrever.
Não bastasse isso, para dar credibilidade ao apadrinhamento do
“Poderoso Chefão”, perdeu-se a conta dos outros criminosos da quadrilha
já soltos e articulando a volta para dar continuidade à destruição do
país como fizeram seus idolatrados em Cuba e Venezuela por exemplo.
Deve-se ressaltar que o Brasil de verde e amarelo, verdadeiramente
democrático, aos milhões, clamam por um país melhor, com retorno de suas
liberdades individuais, como ocorreu no último dia 07 de setembro.
Enquanto isso, defensores da baderna e da corrupção, enaltecendo a falsa
democracia do jeitinho, em número inexpressivo com suas bandeiras
vermelhas, mas com apoio de jornalistas inescrupulosos e manipuladores,
tentam convencer ao mundo que o ex-presidiário lidera pesquisas
eleitorais, esquecendo-se que hoje as imagens correm a internet em tempo
real e mostram claramente quem está nos braços da população e quem não
consegue aparecer em público.
Assim, de acordo com o jeitinho brasileiro protagonizado pelas minorias, Democracia é:
- fazer bola de futebol com a cabeça do Presidente da República;
- queimar patrimônio público;
- queimar o símbolo máximo da Nação, a Bandeira do Brasil;
- apedrejar policiais;
- exaltar ditaduras como China, Cuba, Venezuela, etc;
- defender e libertar criminosos e corruptos;
- falar mal de integrantes do Poder Executivo Federal ou políticos de direita;
- elogiar os Ministros do STF; entre outros.
Esses integram o “Clube do amor”.
Já a Antidemocracia seria:
- falar mal de políticos de esquerda e Ministros do STF;
- ostentar a Bandeira do Brasil, demonstrando amor à Pátria;
- fazer manifestação pacífica;
- defender que médicos tratem livremente seus pacientes;
- não aceitar imposição de tratamento ou vacina experimental;
- querer a apuração de desvios de dinheiro público em todos os níveis;
- querer eleições com apuração transparente e voto auditável;
- querer criminosos e corruptos na cadeia; entre outros.
Esses integram o “Clube do ódio”.
Resumindo, na Democracia distorcida pelo jeitinho brasileiro, ser
democrata quer dizer utilizar de todos os recursos antipatrióticos e até
mesmo ilegais para impedir o retorno de um Brasil ético e moral, livre
de corrupção, conforme foi decidido democraticamente nas eleições
presidenciais de 2018.
Será que vivemos mesmo em uma Democracia?
Gen Div Eduardo José Barbosa
Presidente do Clube Militar
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, compartilhou no Twitter um vídeo pró-maconha. Nas imagens, uma mulher identificada como Tereza defende a descriminalização do entorpecente. “O depoimento dessa senhora vale por alguns tratados jurídicos e sociológicos. Merece ser visto com atenção e respeito”, publicou o juiz, na noite do sábado 8. “Legaliza essa porcaria. Começa a vender lá na farmácia que eu quero ver os grandes empresários se matarem iguais aos nossos estão se matando por um dinheiro que nem é deles. Porque eles vendem droga, morrem por causa da droga, são presos por causa da droga, mas nenhum de nós, nenhuma de nós tem o dinheiro da droga para pagar um advogado para ele”, declara Tereza.
A mulher vai além: “Legaliza! Vai fumar quem quiser fumar, porque ninguém será obrigado a fazer nada, porque proibido já tá, mesmo assim, tá todo mundo fumando. Esse é um ponto.” Em outro trecho, Tereza debita na conta do Estado a responsabilidade por alguém se tornar bandido. “Ninguém faz um filho para se tornar criminoso. No caminho da vida ele pega um atalho e para no cárcere, e essa responsabilidade não pode ser nossa. Metade dessa responsabilidade é do Estado, que não nos dá melhores condições de criar os nossos filhos, que protege meia dúzia de riquinho. Porque o pau que bate em Chico não dá em Francisco e esse pau precisa começar a bater do lado de lá. Vamos reivindicar os nossos direitos. com sabedoria e determinação”, conclui. Assista, depois do anúncio.
Thank you for watching
O depoimento dessa senhora vale por alguns tratados jurídicos e sociológicos. Merece ser visto com atenção e respeito. https://t.co/xJgfJQIOJT
— Luís Roberto Barroso (@LRobertoBarroso) May 8, 2021
Em sua manifestação, o vice-PGR apontou que entrar com aparelho celular em estabelecimento prisional é crime de pena baixa, o que não justificaria mantê-lo preso.
"Não bastante, ainda resta por se esclarecer o crime de ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, sem autorização legal, em estabelecimento prisional, previsto no art. 349-A do Código Penal. Ao caráter acintoso do delito não corresponde pena grandiosa. A dimensão da reprovabilidade a se considerar o impacto na liberdade deve ser, assim, a da pena mais modesta e não do comportamento reprovável no cárcere", escreveu.
Humberto Jacques também apontou que a frase dita pelo parlamentar ao ser preso, que desejava "mostrar para o Brasil quem é o STF", está inserida dentro de sua liberdade de expressão e não poderia ser avaliada como uma ameaça. "Por fim, a frase 'Vou mostrar para o Brasil quem é o STF', dita pelo denunciado na chegada ao Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, isoladamente considerada, reside no discurso político habitual da plataforma do parlamentar, na qual se incluem seus modos e formas muito próprios e característicos que cativam seu eleitorado e que pode ser compreendida na órbita do direito à liberdade de expressão qualificada de um parlamentar, mesmo em estado de custódia", escreveu.
Brasil - O Globo