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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Temer ganha “respiro de governabilidade” com aprovação da reforma trabalhista na CCJ



O resultado favorável foi obtido mesmo em meio à enxurrada de críticas da oposição. O teste final será no plenário do Senado, possivelmente antes do recesso parlamentar 

A reprovação da reforma trabalhista pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, na semana passada, acendeu a luz amarela da equipe econômica do governo Michel Temer. O resultado, de 10 votos contrários e 9 favoráveis, foi interpretado como uma sinalização ruim para o avanço das medidas essenciais à retomada econômica no Congresso Nacional. Nesta quarta-feira (28), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado fez diferente. Aprovou o texto do relator, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), por 16 votos favoráveis, 9 contrários e 1 abstenção em linha com a expectativa do governo. Com duas vitórias – a primeira foi na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em 6 de junho –, o governo ganha um “respiro de governabilidade”. A vitória, no entanto, não estanca a crise política, agravada pela denúncia contra Temer feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que o acusa de corrupção passiva.

Antes do início da votação, a oposição lançou mão de diversas estratégias para adiar a apreciação da reforma. “Não é correto fazer votação neste momento em que o governo acabou”, afirmou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), em referência à instabilidade política que coloca em risco a continuidade do mandato de Temer. “O deputado que ficar com Temer estará morto na próxima eleição”, disse, sugerindo a votação de um projeto alternativo. [na próxima eleição, com o Brasil em processo acelerado de recuperação econômica os  deputados que estão apoiando Temer terão reeleição garantida;  já quanto ao Lindbergh há grandes chances de que seja condenado em vários do processos que responde e esteja dividindo cela com Lula.]  

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) reclamou que os dois relatores, Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e Romero Jucá, rejeitaram todas as 686 emendas apresentadas. “Do alto de seus poderes, eles não aceitaram nenhuma. Isso não é razoável.” Ainda no time da oposição, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) pediu a suspensão da sessão deliberativa do plenário do Senado. “A votação mais importante desta Casa é esta. A população merece assistir [pela TV Senado]”, disse a presidente do PT, que chegou a bater boca com Jucá.

Fonte: Revista Época

 

 

domingo, 22 de janeiro de 2017

Detentas do "cárcere duro" têm 1h de banho de sol e não conversam com ninguém

A cela de Mônica Marília Pereira, de 32 anos, é aberta por uma agente penitenciária para o banho de sol diário. A duração é de uma hora. Depois, ela volta para a cela, onde fica trancafiada pelo resto do dia. Não conversa com ninguém, além dos funcionários do presídio. Condenada a quase 4 anos de prisão por tráfico de drogas, Mônica tem 15 tatuagens pelo corpo - na perna esquerda, uma caveira com as palavras "puro ódio"; nas costas, um tridente com a frase "só os loucos sobrevive!!! (sic)". Na sua ficha, está indicado a quem a administração da unidade deve avisar em caso de acidente, doença grave ou morte: ninguém.


Mônica, ou Band, como é conhecida no sistema penitenciário, é uma das 12 mulheres que vivem isoladas na prisão de segurança máxima de Presidente Bernardes, a mesma que abriga há um mês o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola. Em 2015, foi pega em flagrante por guardas municipais ao tentar esconder 29 pedras de crack em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de São José do Rio Preto. É acusada ainda de homicídio, agressão, dano, violação de domicílio e incêndio. A advogada que a representava foi presa em novembro, na Operação Ethos, por suspeita de ligação com o PCC.

As mulheres vizinhas de Marcola vivem no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), o chamado "cárcere duro". São as primeiras presidiárias isoladas em uma unidade de segurança máxima no País. Criado em 2002, o presídio de Presidente Bernardes só passou a abrigar mulheres em 12 de setembro de 2015. As condenadas estão em uma ala com 20 celas, separada das outras três, que abrigam alguns dos mais perigosos bandidos de São Paulo.  "Todas foram mandadas para lá em razão de agressões contra funcionários", afirmou o secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes. As detentas têm entre 23 e 42 anos e apenas três são primárias. Quatro já fugiram ou tentaram sair de prisões onde estavam antes. Tráfico de drogas é o crime em comum entre todas elas.

Comando

Condenada a cinco anos e meio de prisão, Ludicléia Rosa de Souza, a Lu, de 28 anos, incitou atos de apologia ao PCC na Penitenciária Feminina de Tupi Paulista, no interior, antes de ser enviada para o RDD. Vários registros de desrespeito e agressões contra agentes penitenciárias constam de seu histórico prisional. Em um dos episódios, chegou até a ameaçar acionar o "comando", como represália às funcionárias do presídio. Na mão direita, tatuou o símbolo da facção.

Não se sabe exatamente qual função Ludicléia ocupa no PCC, mas o poder que exercia sobre as outras presas era um sinal de que havia assumido a liderança na penitenciária. "A rapidez com que as demais detentas responderam às suas instigações demonstra, de forma efetiva, o grau de risco por ela representado à segurança do sistema prisional", afirma a representação contra ela.

Nem todas as presas do RDD, no entanto, têm longa ficha criminal. Letícia Kemili Modesto, de 23 anos, foi flagrada pela Polícia Rodoviária em Cedral, na região de São José do Rio Preto, carregando um quilo de maconha em um ônibus, no fim de 2013. Na delegacia, disse que havia aceitado a oferta de uma mulher que lhe prometeu R$ 500 para transportar a droga. Foi sua única prisão. Aos PMs, disse que estava desempregada. "O dinheiro falou mais alto."

Fonte: UOL/Notícias
 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Livrar Lula da cadeia = MISSÃO IMPOSSÍVEL

Preservar Lula

O alto comando do PT está desde ontem quebrando a cabeça para montar uma estratégia para (tentar) preservar Lula. 

Não é exatamente uma missão fácil. 

 Lula você já era. É apenas  questão de tempo você trocar a visão acima por uma cela com outros criminosos

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A cela de Dirceu – desta vez sem a proteção do também ladrão Agnelo Queiroz, ex-governador petista do DF

A transferência do ex-todo-poderoso José Dirceu para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba depende de autorização do ministro Luís Roberto Barroso, relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF).

 Dirceu: de casa para cela de 6 metros quadrados (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

Na Operação Lava Jato, Barroso já autorizou a transferência do também mensaleiro Pedro Correa de Recife, onde cumpria pena no semiaberto, para a capital paranaense.  Enquanto a autorização pedida pelo juiz Sérgio Moro não chega nas mãos dos policiais,  o destino provisório do petista é uma carceragem de passagem na PF de Brasília, que tem seis metros quadrados, banho frio e apenas um vaso. Não há direito a banho de sol.


Por: Hugo Marques e Laryssa Borges, de Brasília

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Adolescente envolvido no estupro coletivo no Piauí é morto dentro de cela



O adolescente Gleison Vieira da Silva, de 17 anos, um dos adolescentes acusados de participar do estupro coletivo em Castelo do Piauí e que delatou os demais em vídeo gravado pela polícia, foi assassinado na madrugada de sexta-feira, 17, dentro do Centro Educacional Masculino (CEM), em Teresina, por seus próprios companheiros.

[podem ter certeza que a Justiça será feita; todos eles morrerão, apenas é necessário que a morte seja mais dolorosa e lenta – inclusive para o traficante.]

                                                            Gleison Vieira da Silva 
Enquanto estavam no Centro Educacional de Internação Provisória (Ceip), os acusados estavam isolados, cada um em uma cela. Ao serem transferidos para o CEM, foram colocados todos juntos numa cela, para não terem contato com os demais internos. O diretor de atendimento socioeducativo da Secretaria Estadual de Assistência Social e Cidadania (SASC), Anderly Lopes, confirmou que Gleison foi vítima de espancamento, com socos e chutes, até a morte. O caso dele foi semelhante ao de uma das menores vítimas do estupro coletivo, já que teve afundamento de crânio e várias lesões.