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domingo, 28 de janeiro de 2018

Farsa nº 7: Assistimos a um capítulo da luta de classes, como quer o senador Lindbergh Farias

Bem, se aquilo a que se chama “classe” obedece à taxinomia marxista, a farsa é brutal. Se entendermos a Lava Jato, Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, o TRF-4 e afins como expressões de uma burocracia estatal ligada ao Judiciário com sede de autocracia, bem, aí o raciocínio faz sentido, mas é preciso mudar, então, os termos da questão. O que se tem, aí sim, é a fatia mais bem-remunerada do Estado brasileiro, que goza de estabilidade e de benefícios absolutamente incompatíveis com um país pobre, reagindo à pressão em favor da igualdade de direitos.  

Os braços armados, então, dos privilégios enverga as vestes da moralidade, dos bons costumes e do comportamento reto e vetusto em defesa de privilégios. O símbolo, hoje, para mim, é a ministra Cármen Lúcia: ela até pode ser genuinamente contra a nomeação de Cristiane Brasil para o Ministério do Trabalho. Mas ela se opõe de verdade é à reforma da Previdência, não à nomeação.

Ao longo do tempo, vamos desmontar aqui outras farsas. Por exemplo: “Existe uma nova direita no Brasil, com propostas e ideário”… Será. Não vale uma nota de R$ 3.

Blog do Reinaldo Azevedo


segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Senador Lindbergh, PT-RJ, tem que ser cassado por desordem, entre outros delitos - Conselho de Ética do Senado sorteará relator para denúncia contra Lindbergh

O Conselho de Ética do Senado volta a se reunir na terça-feira (22), às 15h, para sortear o relator da denúncia contra o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). 

Sob o argumento de que o petista “impediu a continuidade regular” de uma reunião do Conselho de Ética no último dia 8, o senador José Medeiros (PSD-MT), pediu a abertura de um processo por quebra de decoro parlamentar contra Lindbergh. Na ocasião, os parlamentares analisavam representação contra as seis senadoras que, em julho, ocuparam a mesa do plenário para tentar impedir a votação da reforma trabalhista. O processo contra as senadoras foi arquivado.

Segundo Medeiros, Lindbergh teria agredido o presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto Souza (PMDB-MA), e outros senadores presentes à reunião. “O senador Lindbergh queria usar a força para impedir a sessão. Está virando moda. Por isso, pedimos que a conduta do senador possa ser julgada pelo Conselho de Ética. As instituições não podem ficar à mercê de arroubos totalitários”, afirmou Medeiros quando apresentou a denúncia.

No mesmo dia, Lindbergh Farias divulgou nota em que criticou a atuação do Conselho de Ética. O senador lembrou que em julho o colegiado arquivou um pedido de cassação do mandato do senador Aécio Neves (PSDB-MG), gravado em conversas com o dono da JBS, Joesley Batista, investigado na Operação Lava Jato. “A denúncia contra mim é ridícula”, disse o senador do PT, acrescentando que o senador Medeiros é “um oportunista sem voto querendo aparecer”. “Me exaltei porque estava indignado. Qual é a condição de um Conselho de Ética que arquiva tudo? Eles desconsideraram o fato que tinha uma mala com 500 mil [reais] para o Aécio [Neves] e iam abrir processo contra mulheres? Eu não tenho sangue de barata. Eu estou dando muito pouca importância a esse processe. Eu quero ver o Senado com essa situação que está aí, vir pra cima de mim porque defendi mulheres”, afirmou.

Nos últimos sete meses, o presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto (PMDB-MA), rejeitou 14 denúncias contra colegas. Dessas, cinco representações pediam investigações contra Renan Calheiros e Romero Jucá, também peemedebistas.
Para os casos que não são arquivados, o Código de Ética e Decoro Parlamentar prevê quatro medidas disciplinares a serem aplicadas aos senadores acusados de quebra de decoro parlamentar: advertência, censura (verbal ou escrita), perda temporária do exercício do mandato ou ainda perda de mandato.


Fonte: Agência Brasil


quinta-feira, 29 de junho de 2017

Temer ganha “respiro de governabilidade” com aprovação da reforma trabalhista na CCJ



O resultado favorável foi obtido mesmo em meio à enxurrada de críticas da oposição. O teste final será no plenário do Senado, possivelmente antes do recesso parlamentar 

A reprovação da reforma trabalhista pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, na semana passada, acendeu a luz amarela da equipe econômica do governo Michel Temer. O resultado, de 10 votos contrários e 9 favoráveis, foi interpretado como uma sinalização ruim para o avanço das medidas essenciais à retomada econômica no Congresso Nacional. Nesta quarta-feira (28), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado fez diferente. Aprovou o texto do relator, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), por 16 votos favoráveis, 9 contrários e 1 abstenção em linha com a expectativa do governo. Com duas vitórias – a primeira foi na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em 6 de junho –, o governo ganha um “respiro de governabilidade”. A vitória, no entanto, não estanca a crise política, agravada pela denúncia contra Temer feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que o acusa de corrupção passiva.

Antes do início da votação, a oposição lançou mão de diversas estratégias para adiar a apreciação da reforma. “Não é correto fazer votação neste momento em que o governo acabou”, afirmou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), em referência à instabilidade política que coloca em risco a continuidade do mandato de Temer. “O deputado que ficar com Temer estará morto na próxima eleição”, disse, sugerindo a votação de um projeto alternativo. [na próxima eleição, com o Brasil em processo acelerado de recuperação econômica os  deputados que estão apoiando Temer terão reeleição garantida;  já quanto ao Lindbergh há grandes chances de que seja condenado em vários do processos que responde e esteja dividindo cela com Lula.]  

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) reclamou que os dois relatores, Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e Romero Jucá, rejeitaram todas as 686 emendas apresentadas. “Do alto de seus poderes, eles não aceitaram nenhuma. Isso não é razoável.” Ainda no time da oposição, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) pediu a suspensão da sessão deliberativa do plenário do Senado. “A votação mais importante desta Casa é esta. A população merece assistir [pela TV Senado]”, disse a presidente do PT, que chegou a bater boca com Jucá.

Fonte: Revista Época

 

 

terça-feira, 30 de agosto de 2016

O desprezo à democracia

O PT não cansa de nos surpreender. Por mais que tentemos, ele sempre consegue ir além de qualquer limite aceitável seja do ponto de vista moral, seja do ponto de vista democrático. Pudor e prudência são valores liminarmente desconsiderados. Só vale a lógica partidária, como se esta estivesse acima da moralidade e das instituições. A semana nos ofereceu mais uma pérola lulista. Com o desfecho do processo de impeachment e o afastamento definitivo de sua criatura, esta mesma que arruinou o país, estaríamos entrando em uma semana da "vergonha" nacional.

Como assim? Será que tudo aquilo que atinge a imagem do ex-presidente e dos seus equivale a uma vergonha? Tesoureiros petistas estão presos, ex-presidente do partido preso, Lula ele mesmo já indiciado em um caso, denunciado em outro e réu em um terceiro. São campeões da política-policial. E mesmo assim, tudo aquilo que diz respeito a um julgamento é considerado uma afronta ou um atentado à democracia.

Será que a falta de vergonha e a cara de pau não conhecem limitações? O caso é grave, porque não revela apenas uma completa ausência de moralidade pessoal e pública, mas, também, um profundo desprezo com as instituições democráticas.  Na verdade, o PT, Lula, Dilma e consortes consideram-se acima da Constituição e das instituições em geral. Não aceitam ser julgados. Se são favorecidos pela democracia e pela liberdade de imprensa, eles se arvoram em verdadeiros democratas. Se são julgados e denunciados por essas mesmas instituições democráticas, consideram que há em curso um golpe.

Entenda-se a questão. Tudo o que os contrarie é antidemocrático; tudo o que os favorece é, então, democrático. Curiosa percepção da democracia! Devem tê-la aprendido com Chávez e Maduro ou com os irmãos Castro!  O trio que faz a defesa da ainda presidente Dilma no Senado, senadoras Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin e senador Lindbergh Farias são, em suas patetices histriônicas, uma amostra de quão grande pode ser a falta de apreço com as instituições democráticas.

A senadora Gleisi chegou à apoteose ao declarar que o Senado não teria condições morais de julgar a ainda presidente Dilma! O que ela quis dizer é que ninguém pode julgar o PT e seus quadros, exemplos, certamente, de moralidade pública. Aliás, ela e seu marido estão prestando contas à Justiça!  A que ponto chegaram os que outrora se diziam os representantes da ética na política! Tentam, contudo, tapar o sol com a peneira!


Fonte: Denis Lerner Rosenfield

 

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A tropa de choque de Dilma



Poucos fatos representarão tão significativamente os episódios deste ano no julgamento do impeachment quanto a sofreguidão com que sua tropa de choque tratava de ganhar tempo. Como se o tempo fosse dinheiro. Era um apetite insaciável, que se empanturrava de cada segundo para somar meses, fechar o ano. Tempo, tempo, tempo! Uma voragem. Ele foi caçado assim, como grande tesouro, porque, paradoxalmente, viam-no como se fosse tudo, ainda que a nada mais servisse. A melhor expressão do que descrevo era proporcionada pelo senador Lindbergh Farias, qual menino birrento, quase choroso, gritando ao microfone, sem parar: "Eu quero o meu tempo! Eu quero o meu tempo! Eu quero o meu tempo!".

Por vezes tive certeza de que um Chicabon amainaria aquele surto. O pacientíssimo senador Raimundo Lira entregaria o picolé ao garoto e o afagaria dizendo: "Pronto, pronto, passou...".  Importa menos, no caso, o direito de peticionar o tempo regimental e mais a conduta própria de quem atravessou a infância e a  adolescência longe dos limites adequados ao convívio social. Ele não estava só nisso. A tropa de choque que defendia a presidente Dilma na Câmara e no Senado aprendeu a fazer política nos baixios onde a mistificação se exibe como sabedoria, e a mentira, cobrando reverências que a verdade dispensa, é repetida de modo incessante porque não há verdade alguma a ser dita sem imensa desdita.

Foram meses disso! Agora, por fim, prenunciam-se os últimos atos de um processo tão volteado e circunvagado no andar quanto retilíneo no objetivo. Tão demorado quanto urgente. Foram meses durante os quais o bem nacional foi desprezado pela defesa de um governo insanável e pela atuação de um grupo político que deixou o constrangimento nos jatinhos das empreiteiras e nas lavanderias do dinheiro mal havido. O povo, o povo simples e humilde, vítima preferencial do desemprego, da inflação e da recessão que o governo petista semeou, plantou e colheu, foi o grande esquecido nas longas e procrastinatórias sessões que a tropa de choque petista transformou em trincheiras contra o Brasil. 

Por mais que os próprios senadores favoráveis ao impeachment esqueçam de mencionar, ele nasceu, cresceu e se tornou inevitável na voz das ruas. Por isso, a tropa de choque petista no Senado conseguiu a proeza de falar durante meses a fio sem jamais referir o povo, mencionar a nação ou dirigir uma palavra aos desempregados, às empresas cujas portas se fecharam, aos desatendidos do SUS, às vítimas da violência, nem aos saqueados pela organização criminosa que governou o país. 

O Brasil que produz, que quer trabalhar e empreender, que deseja estudar, tem pressa. O cotidiano impõe urgências às famílias! Mas que se danem os brasileiros! A estes jamais foi sensível a arrogante tropa de choque do governo Dilma. Falando por seus representantes no Senado, a Orcrim furtou-nos, segundo a segundo, meses a fio, um tempo tão essencial à nação quanto inútil para quem dele se apropriava. Quando nada mais havia a arrebatar, saquearam-nos um precioso tempo. 



sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

PT pode ser extinto por receber recursos estrangeiros

PT reage a pedido do PSDB para extinção da legenda

Ação foi apresentada por tucanos na Procuradoria-Geral Eleitoral

Os petistas reagiram com ironia à representação feita pelo PSDB à Procuradoria-Geral Eleitoral pedindo investigação sobre o suposto recebimento, pelo PT, de recursos de origem estrangeira, e a extinção do partido, caso fique comprovada a prática. A representação tomou por base informações prestadas pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró sobre recursos de empresa de Angola na eleição de 2006. Além de classificar a atitude como antidemocrática e mais um factoide, os petistas partiram para o ataque e afirmaram também pedirão que as denúncias feitas por Cerveró contra os tucanos sejam apuradas. 
 A ação foi apresentada pelo vice-presidente jurídico do PSDB e líder da bancada na Câmara, Carlos Sampaio (SP) na última quarta-feira. De acordo com as informações prestadas por Cerveró, a campanha à reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 teria recebido R$ 50 milhões em propina, provenientes de uma negociação para a compra de US$ 300 milhões em blocos de petróleo na África em 2005. Segundo Cerveró, o dinheiro seria originário da estatal petrolífera angolana Sonangol.
— É absolutamente uma medida com falta de seriedade. O (Carlos) Sampaio, que viu naufragar a tentativa de impeachment em aliança que estabeleceu com Eduardo Cunha, e após inúmeras tentativas para não reconhecer o resultado final das eleições, tenta como cartada final o fim do PT. Revela desespero, uma visão autoritária e reacionária que a cada dia se consolida no PSDB — criticou o vice-líder do PT, deputado Paulo Pimenta (RS), destacando que o governo FHC, o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra e atual presidente, Aécio Neves, também foram citados por delatores.

Para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), Sampaio tenta partir para a ofensiva e criar uma cortina de fumaça porque sabe que o PT cobrará do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a abertura de investigação contra os tucanos citados na delação. — Querem criar uma cortina de fumaça para proteger o Aécio, citado pela segunda vez nas delações, e tentar diminuir o peso dos R$ 100 milhões de propina recebidos no governo FHC. Sabem que vamos cobrar que Janot investigue isso também, que a investigação não pode ser seletiva — disse Lindbergh. [esse estulto do Lindbergh ainda não descobriu que os BRASILEIROS DO BEM, os que vão escarrar o PT e a petralhada, incluindo o próprio Lindbergh que em 1990 enganou os jovens posando de cara pintada, não querem o Aécio presidente da República.
Aécio não é confiável nem corajoso o bastante para enfrentar a corja petralha. 
Votamos nele em 2014 por ser, naquela ocasião,  a única opção para nos livrarmos da corja petralha.
O Aécio naquela ocasião era o que de melhor estava disponível.
Agora os BRASILEIROS DO BEM, possuem dois nomes, dois que tem coragem de trombar com a petralhada e se preciso passar por cima é JAIR BOLSONARO ou o RONALDO CAIADO do DEM.]

CONSTITUIÇÃO IMPEDE RECURSOS ESTRANGEIROS
A Constituição Federal e a Lei dos Partidos vedam que partidos políticos recebam recursos de entidades ou governos estrangeiros. Se comprovada a prática, após trânsito em julgado de decisão, as legislações estabelecem o cancelamento do registro civil e do estatuto do partido que tenha infringido a norma.

No documento entregue à PGE o tucano cita a reportagem veiculada pelo jornal “Valor Econômico” sobre o fato. Na reportagem, Cerveró atribuiu a informação a Manuel Domingos Vicente, que presidiu o Conselho de Administração da Sonangol, estatal petrolífera angolana. De acordo com o delator, a negociação foi conduzida "pelos altos escalões do governo brasileiro e angolano" sendo o representante brasileiro o ministro da Fazenda Antonio Palocci.


Em nota, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, classificou a decisão de Sampaio de pedir a extinção do PT como "factoide" e "atitude antidemocrática daquele que não aceitam as sucessivas derrotas eleitorais". Na nota, Falcão reforma que as contas de campanha de 2006 foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. “As contas de 2006 a que o PSDB se refere na ação foram aprovadas pelo TSE. Assim, o que o jurídico dos tucanos faz agora é mais um factoide. Mais uma atitude antidemocrática daqueles que não aceitam as sucessivas derrotas eleitorais. O Partido dos Trabalhadores é maior do que tudo isso. Seguiremos em frente. Eles não passarão!”

O secretário nacional de Comunicação e vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, disse que as declarações de Cerveró não preocupam o partido: — Não temos nenhuma informação sobre isso. As contas foram aprovadas. Não nos preocupa absolutamente. Como diz a nota, é um factoide e a velha cantilena do PSDB que não se conforma com a derrota de 2014.

Fonte: O Globo