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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Por que as consultorias em diversidade estão tomando conta das empresas - Gazeta do Povo

Ideias - Omar Godoy
 
Militância corporativa
 
 
Críticos afirmam que os programa de DEI não funcionam na prática e podem estimular um pensamento homogêneo e conflitos internos nas empresas e instituições.| Foto: Bigstock
 
Todos os anos, o Big Brother Brasil ajuda a popularizar carreiras que até então não eram tão conhecidas do grande público
Foi assim com os DJs, sushimen, influencers, lutadores de MMA, designers de unhas, hipnólogos, instrutores de crossfit, drag queens, etc. Em 2023, a participante de Osasco (SP) Sarah Aline trouxe à tona uma atividade em franco crescimento no país: ela é analista de diversidade.

O nome parece retirado de um esquete de humor, mas a possibilidade de ingressar na nova profissão vem atraindo um número cada vez maior de psicólogos, educadores jornalistas, publicitários e toda a sorte de ativistas e militantes. Só no LinkedIn, rede social de buscas por empregos, são mais de seis mil vagas abertas na área – que, em resumo, consiste em incluir e promover grupos minorizados e sub-representados nas organizações.

Nos Estados Unidos, no entanto, a chamada indústria de DEI (diversidade, equidade e inclusão) passa por um momento de reavaliação e desconfiança. Inclusive por parte dos próprios especialistas desse mercado, que movimenta mais de U$ 8 bilhões por ano, segundo a consultoria McKinsey. Para os críticos, a maioria dos programas de DEI são apenas performáticos e não funcionam na prática. E o pior: podem estimular um pensamento homogêneo e conflitos internos nas empresas e instituições.

Autora de livros como ‘DEI Deconstructed’ e ‘Reconscruting DEI’, a analista e estrategista Lily Zheng se tornou uma das principais vozes dissonantes emergidas das entranhas do setor. Em entrevistas e artigos divulgados na imprensa e nos meios acadêmicos norte-americanos, ela destaca o rápido crescimento da área nos últimos três anos (impulsionado por acontecimentos como a pandemia e a comoção em torno do assassinato de George Floyd) e garante que as consultorias criam um impacto momentâneo, mas não trazem resultados a longo prazo.

Para a autora, organizações públicas e privadas, incluindo universidades, estão gastando rios de dinheiro sem definir metas claras, planos estratégicos e ferramentas para medir o sucesso dos programas de DEI – implantados de forma arbitrária e oferecidos por empresas que prestam serviços praticamente idênticos. Zheng ainda faz alertas com relação a alguns efeitos colaterais causados por consultorias e treinamentos desenvolvidos de forma apressada e com poucos critérios. Um deles dá conta da reação negativa e da falta de envolvimento por parte de funcionários pertencentes aos grupos ditos privilegiados. “Mesmo entre os líderes brancos que se preocupam com o trabalho de DEI, há uma parcela de 70% que simplesmente não participam dos processos porque sentem que os consultores não os querem por perto. E sabemos que atribuir culpa e vergonha às pessoas não funciona”, explica a analista em um ensaio publicado no site da Harvard Business Review.

Também chama a atenção o caso da pedagoga e professora negra Tabia Lee. Contratada para ser a diretora de Equidade, Justiça Social e Educação Multicultural da faculdade comunitária De Anza, na Califórnia, ela foi desligada pouco tempo depois de assumir a função, por questionar a “ortodoxia antirracista” adotada pela instituição. “Fui demitida por fazer perguntas”, alega Lee, chamada (pasmem!) de “supremacista branca” por colegas de um grupo organizado de docentes assumidamente socialistas.

A pedagoga relata que seu calvário de cancelamento começou com a recusa a usar termos de gênero neutro em documentos e nas conversas cotidianas. Em outro desentendimento interno, ela contestou a grafia da palavra “negro” sempre com a primeira letra maiúscula – enquanto “branco” aparecia só com minúsculas. O estopim aconteceu quando Lee não reconheceu o espaço do campus como terra indígena pertencente a uma tribo da região.

Diante de controvérsias como esta, governadores de estados como Flórida, Ohio e Texas iniciaram um processo de interrupção de investimentos em programas de DEI nas universidades públicas. Muitos dos cortes são justificados a partir de estudos realizados por ONGs voltadas para a defesa da liberdade de expressão – uma pesquisa recente da entidade FIRE, por exemplo, mostra que mais de 80% dos alunos admitem se autocensurar em sala de aula com medo de serem prejudicados por professores com posicionamentos radicais de extrema esquerda.

Ou seja: a reação à cultura do DEI nos Estados Unidos vai além das críticas à falta de foco das organizações e dos bilhões desperdiçados em ações de utilidade duvidosa. A preocupação, agora, é que programas aparentemente inofensivos estejam servindo como porta da entrada para a introdução de ideologias radicais até nas companhias mais tradicionais do país.

Vide o caso recente da Chick-fil-A, cadeia de lanchonetes fundada em 1946 no estado da Georgia. Com cerca de 2, 5 mil unidades, a marca ficou conhecida não apenas por seus sanduíches de frango produzidos à moda antiga e pela capacidade de se espalhar por todas as regiões dos EUA. Sua imagem junto ao público sempre foi associada às convicções cristãs do fundador da rede, Samuel Truett Cathy, morto em 2014. Ligado à igreja batista, ele instituiu o fechamento das lojas aos domingos e doava recursos para entidades defensoras do casamento entre homens e mulheres, entre outras iniciativas coerentes com suas crenças.

Mas os valores de Cathy tendem a ser esquecidos rapidamente. No final de maio, a companhia anunciou a criação de uma “vice-presidência de diversidade, equidade e inclusão” – algo impensável nos tempos do velho Samuel e uma prova de que as empresas estão sendo fortemente pressionadas a se alinhar com o ideário esquerdista.

Uma imposição que já chegou na Aeronáutica (que atualmente conta com quatro consultores de diversidade remunerados com salários milionários) e até na área da saúde (o Colégio Americano de Cirurgiões contratou a peso de ouro um guru de DEI para ensinar os médicos a “combater o racismo nas cirurgias”).

Mercado aquecido no Brasil 

Sempre atrasado no que se refere aos modismos corporativos, o Brasil ainda está entrando na onda dos treinamentos e consultorias de DEI. “Já superamos a fase em que as empresas viam a inclusão como algo filantrópico, assistencialista. Muitas lideranças agora entendem que uma equipe formada por pessoas diversas, com backgrounds diferentes, pode oferecer soluções mais criativas para o desenvolvimento dos negócios”, diz Tiago Alves Pereira, consultor de Diversidade e Inclusão do Instituto de Identidades do Brasil (ID_BR).

Mas Pereira reconhece que, por enquanto, a maioria das companhias busca implantar esse tipo de programa para lidar com alguma crise de imagem junto ao público (especialmente por conta de denúncias em redes sociais) ou processo na Justiça. Há, ainda, empresas interessadas em abrir seu capital na bolsa de valores – e, para estarem aptas a receber investimentos, devem seguir regras voltadas para o aumento da diversidade de gênero e da representatividade de grupos minorizados em seus times.

Uma das fundadoras da Diversifica, um “escritório de projetos em diversidade, equidade e inclusão” com sede em Belo Horizonte, Samara Barbosa reconhece que o setor ainda enfrenta problemas como a falta de métricas para avaliar resultados. Também admite que há poucos profissionais no mercado devidamente especializados. “Nossa equipe é formada por pessoas que, de alguma forma, vieram do ativismo social. Mas nossa regra é: não dá para militar dentro das empresas”, garante.

Com um histórico de clientes que inclui mais de 40 organizações de todo o país, a Diversifica e seus analistas atuam em várias frentes de trabalho – de processos seletivos à mentoria de lideranças, passando por media training (preparação de executivos para atuar como porta-vozes), mapeamentos, integração de novos colaboradores, planejamentos estratégicos e até atividades de “cliente oculto” (técnica em que profissionais treinados se passam por pessoas comuns e testam a qualidade do atendimento de empresas e instituições).

A gigante de tecnologia Intel contratou a Diversifica há cerca de dois anos, após analisar propostas de outras dez consultorias (uma prova de que o mercado está realmente aquecido por aqui). Segundo Carolina Prado, gerente de comunicação da companhia para a América Latina e coordenadora de um comitê interno de DEI, a diversidade é um dos valores da multinacional, cuja estrutura organizacional global inclui uma diretoria independente criada exclusivamente para tratar das questões relacionadas ao tema.

Questionada sobre a eficácia dos programas junto aos 100 funcionários da Intel no Brasil, Carolina acredita que um dos caminhos para o sucesso é fazer que os colaboradores egressos de grupos privilegiados também “se sintam pertencidos”. E cita outra ex-BBB negra e militante, Lumena Aleluia, como exemplo a não ser seguido. “Gosto da Lumena, mas ela usava uma linguagem muito específica”, diz – fazendo, sem perceber, um contraponto entre sua agressividade no estilo “dedo na cara” e o tom apaziguador que marcou a participação de Sarah Aline no reality show.

Omar Godoy - Gazeta do Povo - Ideias

 

terça-feira, 28 de março de 2023

Agora ser feminista é ser de ‘extrema direita’? - Revista Oeste

Joanna Williams, da Spiked

De acordo com o grupo Hope Not Hate, defender os direitos das mulheres torna você um extremista perigoso

 Ativistas dos direitos trans | Foto: Foto: Simon Chapman/LNP/Shutterstock

Ativistas dos direitos trans | Foto: Foto: Simon Chapman/LNP/Shutterstock 

Diga “extremismo de direita”, e a maioria das pessoas vai pensar em fascismo. Quem sabe em Hitler, nazismo e suásticas. 
Ou, mais recentemente, no político britânico Enoch Powell e seu infame discurso “Rivers of blood” (“Rios de sangue”, em tradução livre). 
Ou ainda na Frente Nacional britânica dos anos 1970. É bem menos provável virem à mente feministas defendendo os direitos das mulheres. Ou pais preocupados que tenham objeções à sexualização de crianças e a bibliotecas fazendo apresentações de drag queens.

Incrivelmente, ambos os grupos são mencionados em um novo relatório do grupo Hope Not Hate (“Esperança, Não Ódio”). “State of hate 2023: rhetoric, racism and resentment” — ou “Estado do ódio 2023: retórica, racismo e ressentimento”, em tradução livre — é divulgado como “o guia mais abrangente e analítico sobre a extrema direita na Inglaterra hoje”. Abrangente é uma forma de definir o texto. Ele detalha tudo e todo mundo de quem seus autores não gostam, de apresentadores da GB News à feminista crítica da teoria de gênero Kellie-Jay Keen (também conhecida como Posie Parker). O relatório é menos uma pesquisa e mais um chilique muito longo.

O Hope Not Hate destaca protestos contra o projeto Drag Queen Story Hour (Hora da História da Drag Queen, em tradução livre) como um exemplo de “agitação da extrema direita”. 
O relatório enganosamente descreve esses eventos de drag queens apenas como “contações de história para crianças em bibliotecas públicas”. Em seguida, o texto rotula como problemáticas as pessoas que perguntam por que homens com seios falsos e meias arrastão estão tão interessados em ler histórias para crianças pequenas. “A extrema direita enxerga os direitos trans como um desafio fundamental para sua crença nos papéis de gênero tradicionais e nas estruturas familiares”, afirma o Hope Not Hate. Nunca fica claro qual é a relação entre extrema direita e não querer sexualizar as crianças ou defender os valores familiares tradicionais. Se você gritar “extrema direita”, parece que não é preciso explicar mais nada.
O Hope Not Hate afirma que a retórica antitrans está se tornando “cada vez mais escancarada e agressiva na extrema direita”. E, claro, o que o grupo descreve como “retórica antitrans” pode ser qualquer coisa, desde errar o gênero de alguém até defender os direitos das mulheres com base no sexo. 
 É aqui que Kellie-Jay Keen é mencionada, como uma “ativista antitrans” que encontra “cada vez mais apoio nas opiniões da extrema direita e se combina com elas”. Seu famoso pôster “Woman: adult human female” (“Mulher: adulta humana”) e seus eventos “Let women speak” (“Deixe as mulheres falarem”) há tempo atraem ofensas de ativistas trans. “State of hate” confirma o status de Keen como uma “voz de liderança no movimento antitrans”.

Quando destacar a definição do dicionário para “mulher” é o suficiente para uma pessoa ser associada à “extrema direita”, realmente estamos em apuros. O feminismo foi uma das grandes causas das progressistas do século anterior. As antigas campanhas por igualdade econômica, social e política entre os sexos ainda são corretamente celebradas hoje em dia. No entanto, as pessoas que quiserem defender os direitos baseados no sexo, direitos pelos quais as feministas lutaram tão arduamente”, serão menosprezadas como transfóbicas e preconceituosas.

A linguagem muda, mas o sentimento continua o mesmo. Pelo jeito, mulheres que exigem direitos baseados no sexo devem se calar e acatar os homens

Destacar Kellie-Jay Keen também a transforma num alvo. Já sabemos que Keen recebeu uma visita da polícia e foi assediada por manifestantes, em consequência de seu apreço pelos direitos das mulheres. Ao chamar atenção para ela mais uma vez, o Hope Not Hate está contribuindo com sua demonização irrefreada.

Infelizmente, o grupo não é o único que rotula Keen como uma ativista quase de extrema direita. Algumas feministas — até mesmo críticas de teoria de gênero — fizeram o mesmo. Já em 2018, uma organização feminista acusou Keen de racismo, porque ela criticou a prática do uso de véu das jovens muçulmanas. Uma jornalista feminista chegou a chamar Keen de “Marine Le Pen de Brechó” e descreveu uma manifestação organizada por ela como um evento “cooptado por nacionalistas, racistas e misóginos”.

Essas feministas esnobes não fazem ideia de como organizações políticas funcionam. Se você organiza um protesto, não é possível escolher a dedo quem aparece, quem filma a sua fala ou quem compartilha trechos nas redes sociais. Se você quer “deixar as mulheres falarem”, não se pode realizar um exame prévio de pureza política. De forma similar, o Hope Not Hate tenta condenar Keen, ao chamar atenção para elementos secundários que participaram ou transmitiram alguns de seus atos. É uma tática preguiçosa de culpa por associação.

Com toda a conversa ridícula de Kellie-Jay Keen estar de alguma forma aliada à “extrema direita”, na verdade os ativistas são os verdadeiros reacionários aqui. São eles que estão revertendo as conquistas do feminismo e declarando guerra aos direitos das mulheres.

Um século atrás, dizia-se para as mulheres que não era feminino exigir o direito de votar e de frequentar a universidade. As feministas da atualidade ouvem de figuras como o grupo Hope Not Hate que é um comportamento de extrema direita não aceitar homens de vestido em provadores, prisões e alas femininas de hospital. Não feminino, não natural, de extrema direita… A linguagem muda, mas o sentimento continua o mesmo. Pelo jeito, mulheres que exigem direitos baseados no sexo devem se calar e acatar os homens.

O que se torna mais aparente a cada dia é como o ativismo woke na verdade é retrógrado. As mulheres não podem ser detidas em sua defesa por direitos por alarmistas sexistas e politizados. 

Leia também “A arrogante cruzada contra a misoginia”

Joanna Williams é colunista da Spiked e autora de How Woke Won (2022)

 Joanna Williams, da Spiked, colunista - Revista Oeste


segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Colorado: “eles” mataram gays - Rodrigo Constantino

VOZES - Gazeta do Povo

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Mais um tiroteio, desta vez em Colorado Springs, numa boate gay. Cinco pessoas morreram e várias ficaram feridas. Imediatamente a mídia mainstream identificou o culpado: todo conservador que é contra ideologia de gênero, uso de drag queens para "educar" crianças etc.

A imprensa nem esperou aparecer informação sobre o suspeito: a culpa só pode ser "deles", da direita "reacionária", de Ben Shapiro, de Tucker Carlson, dos republicanos. Com seu "discurso de ódio", claro que são eles os responsáveis por esse tipo de crime, de "homofobia".

Basicamente todos os comentaristas "progressistas" da imprensa mergulharam nessa narrativa, sem aguardar os fatos. Mas a realidade se impõe, e ocorre que o atirador é alguém que se identifica como "não-binário", não usa os pronomes conhecidos, não respeita a ciência biológica. Deu "bug" na imprensa.

Então quer dizer que foram "eles" que mataram os gays, não os conservadores, mas o doente mental que não se considera homem nem mulher? E agora, José? O que fazer com esse tipo de informação? Como encaixar isso na narrativa padrão que já estava pronta antes mesmo de qualquer coisa sobre o assassino?

O doente mental havia ameaçado a própria mãe meses antes com uma bomba caseira! Talvez aí pudéssemos buscar alguma informação útil. Seu pai era um drogado que foi preso várias vezes, a mãe não era muito diferente. Opa! Total falta de estrutura familiar, problemas psiquiátricos, talvez esse fosse o melhor caminho para puxar o fio e tentar compreender mais um tiroteio em massa?

Mas não! Para a esquerda, a culpa é sempre da direita, das armas ou do bullying. Como o atirador se revelou um "não-binário", ficou complicado associa-lo aos conservadores.  
Então restou agora mudar totalmente a narrativa para apontar o bullying como o responsável. 
De alguma forma é preciso condenar a direita e seu "discurso de ódio". Se você é contra a ideologia de gênero, então claro que só pode ser o culpado por quem atira em homossexuais numa boate!

É tudo muito podre, asqueroso, mas é o que a esquerda vem fazendo com mais e mais frequência, esgarçando o tecido social. No Brasil não é diferente. Após o atentado numa escola em Aracruz, Espírito Santo, imediatamente surgiram narrativas culpando a direita bolsonarista pelo ocorrido. Essa gente não liga para a realidade ou para as vítimas, só para suas ideologias.

O mesmo vale até para as agressões verbais. Se Gilberto Gil é hostilizado, isso é prova do ódio da direita, de como esses seres raivosos ameaçam a paz e a tolerância. 
Mas quando os hostilizados são ligados aos conservadores, aí tudo bem. Ficamos assim: pode hostilizar e xingar Neymar, Cássia Kiss e Regina Duarte, mas se fizer o mesmo com algum petista, cadeia nele!

Tudo passou a ser pretexto para condenar a direita e clamar por controle das redes sociais, censura. É uma desculpa esfarrapada, uma narrativa furada. 

Mas a falta de compromisso com a verdade nunca parou a sede de controle dos esquerdistas. Eles não ligam para nada disso. Só para a sinalização de falsa virtude e o poder.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES