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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

No programa, PT exalta o aumento de gastos

O programa do PT que vai ser exibido hoje e já está no youtube mostra que o partido ainda não entendeu a natureza da crise econômica. Isso fica claro na fala do ator José de Abreu: "Não é melhor a gente não acertar em cheio, tentando fazer o bem, do que errar feio fazendo o mal?"

O vídeo exalta as medidas tomadas pelo governo entre 2012 e 2014, principalmente os gastos, que teriam retardado a chegada da crise no país. Pois foi justamente isso que tornou o nosso caso, agora, pior do que o de outras economias.

A desoneração da folha de pagamento custou R$ 38 bilhões, segundo o vídeo; a redução do IPI, mais R$ 32 bilhões. A desoneração da cesta básica, R$ 17 bi; e R$ 19 bilhões foram gastos com redução de impostos de pequenas e médias empresas. 

O vídeo continua exaltando o gasto: R$ 90 bilhões com Bolsa Família; R$ 42 bilhões em medicamentos gratuitos; R$ 2,3 bilhões com o programa Mais Médicos; R$ 89 bilhões no Minha Casa, Minha Vida; R$ 27,5 bilhões no Fies; R$ 15 bilhões no Pronatec. Também fala em R$ 1 trilhão investido em infraestrutura, mas o que o IBGE constata é que o investimento no país caiu como proporção do PIB.

O superávit primário virou déficit, e agora o país corre o risco de perder o grau de investimento. A inflação subiu porque houve estímulo à demanda; a taxa de poupança despencou, e o déficit em conta-corrente ficou mais forte.  

Não há recursos para investimentos e a taxa Selic voltou às alturas.

O partido continua sem entender que foi o próprio governo que nos levou ao cenário de recessão com inflação alta.

Fonte: Coluna da Miriam Leitão

 

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Dilma não vai virar o jogo - basta a ‘oposição’ criar vergonha e não ser contra o Brasil = o inimigo é a DILMA



DEM terá quatro deputados a favor do ajuste do governo, diz líder
Na primeira votação da MP do ajuste fiscal, oito deputados do partido votaram com o governo e ajudaram a aprovar a medida

O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), disse nesta quarta-feira que apenas quatro dos oito deputados que votaram a favor da primeira medida provisória do ajuste fiscal do ajuste do governo Dilma Rousseff deverão manter o voto a favor na votação marcada para hoje da segunda MP.

Ontem, em reunião da bancada a questão do apoio do partido de oposição a medidas do governo foi discutida, e a decisão foi de não fechar questão na votação desta segunda MP. Mas, o DEM deverá fechar questão contra o projeto que acaba com a desoneração da folha de pagamento de vários setores produtivos.  — A dissidência será de quatro. Fiz um reunião ontem, não fechamos questão. Tem um conteúdo ideológico, uma convicção técnica dos que votam a favor de que são medidas necessárias e que tenho que respeitar. Até entendo que a legislação pode ser melhorada, mas este governo não tem autoridade moral e nem credibilidade para pedir que outros paguem a conta por ele — disse Mendonça Filho, acrescentando:
— A gente tem que confrontar o PT com a realidade. Na campanha, a Dilma disse que quem prejudicaria os trabalhadores seria o Aécio e agora quer ajuda, sem nem fazer mea culpa?

O líder do DEM disse que conversou com os 22 deputados da bancada e que os quatro que anunciaram que manterão o voto a favor do governo são: Rodrigo Maia (RJ), José Carlos Aleluia (BA), Cláudio Cajado (BA) e Marcelo Aguiar (SP). [nomes a serem lembrados e escarrados na próxima eleição.] Na primeira também votaram a favor da MP os deputados baianos Paulo Azi e Elmar Nascimento, e os mineiros Carlos Melles e Misael Varella.

Houve um trabalho de conversa do vice-presidente Michel Temer (PMDB) e do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) que acabou viabilizando os oito votos do DEM a favor do governo na primeira votação.A pressão sofrida pelos que votaram com o governo, principalmente nas redes sociais, foi enorme e pode pesar na decisão de não repetir o voto no dia de hoje.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Renan, faça alguma coisa pelo Brasil:derrote Dilma. Dilma já começa esta batalha perdendo: mesmo se aprovado, projeto demora mais a entrar em vigor que a MP devolvida

Irritado com Dilma, Renan devolve MP que onera folha de pagamento

Elevação de impostos é 'péssimo sinal', diz peemedebista, tomando distância do Planalto. 

Como resposta, Dilma assina projeto de lei com o mesmo teor e regime de urgência

Veja OnLine

A relação do presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), com o Palácio do Planalto, definitivamente, vai de mal a pior. Depois de dizer que a coalizão da presidente Dilma Rousseff estava "capenga" e de se recusar a comparecer a um jantar oferecido por ela para o PMDB, Renan resolveu dar um golpe mais duro: devolveu ao Executivo a medida provisória que eleva tributos sobre a folha de pagamento.

Renan afirmou que a elevação de tributos não pode ser feita por meio de medidas provisórias e que não há urgência na proposta. Assim, o governo deveria valer-se de um projeto de lei comum. E foi o que ocorreu: tão logo soube da decisão, Dilma Rousseff assinou um projeto de lei com o mesmo teor da medida provisória rejeitada. A Presidência atribuiu regime de urgência à proposta, o que acelera a tramitação no Congresso. Em nota, o Planalto afirmou que, dessa forma, "não haverá prejuízo para o ajuste fiscal pretendido pelo governo federal".

O presidente do Congresso atacou a forma como o governo trata o Congresso em situações como essa. Disse que há "abuso". "É apequenar o parlamento, diminuir e desrespeitar suas prerrogativas institucionais e o próprio estado democrático de direito", afirmou. "Essa matéria poderia ser perfeitamente veiculada por projeto de lei de iniciativa da Presidência da República."

Renan disse mais: se fosse integralmente repetida como projeto de lei, a proposta também seria inválida porque sofre de "injuridicidade" ao tratar de diferentes objetos ao mesmo tempo.
O peemedebista também revelou que teria rejeitado as medidas provisórias em que o governo flexibilizou leis trabalhistas. "Apenas lamento não ter tido a oportunidade de fazer o mesmo com as medidas provisórias 664 e 665, que limitaram o exercício de direitos previdenciários", afirmou, explicando que as medidas foram enviadas durante o recesso parlamentar e já começaram a tramitar.

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terça-feira, 3 de março de 2015

Dilma perde mais uma – e o projeto que enviou ao Congresso em substituição a MP será rejeitado. A própria Dilma será rejeitada no dia 15 de março próximo



Dilma assina projeto de lei com o mesmo teor de Medida Provisória devolvida por Renan
Em nota, Presidência da República explica que substituição da MP por projeto não ‘trará prejuízo para o ajuste fiscal’
Logo após o anúncio da devolução da Medida Provisória pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a presidente Dilma Rousseff assinou, na noite desta terça-feira, um projeto de lei com urgência constitucional com o mesmo conteúdo, revendo as desonerações da folha de pagamento.  “Isso significa que a substituição da MP pelo projeto de lei não trará prejuízo para o ajuste fiscal pretendido pelo governo federal”, diz nota divulgada pela Presidência da República.

O texto ainda explica que “o projeto de lei prevê a mudança nas alíquotas das desonerações dentro de 90 dias, a chamada noventena, o mesmo prazo previsto na MP 669/15”.

Embora o Palácio do Planalto afirme que não haverá prejuízo para o ajuste fiscal, a revisão das alíquotas, caso seja aprovada pelo Congresso, vai demorar mais para ser implementada. Isso porque uma Medida Provisória passa a vigorar imediatamente. No caso, o prazo de 90 dias para a revisão dos benefícios fiscais estava contando a partir da data de edição da MP. Agora, esse prazo passará a contar a partir da sanção do projeto de lei, caso ele seja aprovado. 


O presidente do Senado disse que fez vários alertas ao governo sobre os erros no ajuste fiscal, na semana passada. Renan criticou o tamanho do ajuste, chamando-o de “pífio” e chegou a dizer que houve um “escorregadão” na política econômica e fiscal. O Ministério da Fazenda informou que não irá se pronunciar sobre a decisão.[Renan Calheiros, apesar de não ser confiável, está ajudando a desintegrar o governo Dilma:
- ontem, faltou um jantar com a soberana;
- hoje devolve uma MP importantíssima para os planos desesperados, e inúteis, da Dilma de continuar presidente.]
 


domingo, 1 de março de 2015

Levy, pede pra sair. Se teimar em ficar a Dilma logo te detona

Incrível o que a ilusão de ser poderoso faz com o ser humano

O ainda ministro Joaquim Levy não precisa do cargo de ministro. Na iniciativa privada tem condições de obter retorno financeiro e realização profissional muitas vezes superior ao que obtém como ministro do governo Dilma, tendo que ser um repositório de esporros da doutora Dilma.

Mas, na iniciativa privada ele não é ministro, não tem a autoridade institucional que detém sendo pau mandado da Dilma.

Na iniciativa privada, é mais respeitado, tem maior reconhecimento profissional, mais prestígio mas não tem o poder que ele julga ter sendo ministro de Estado -  Levy faz questão de esquecer que desde o inicio do primeiro mandato do Lula, sem interrupções, os cargos de presidente da República e o de membro do primeiro escalão do governo estão submetidos a um processo implacável de desvalorização, aviltamento.

Esta não é a primeira repreensão que Levy recebe nem será a última. Aliás, a última  - que ocorrerá a qualquer momento - será acompanhada de sua sumária e humilhante demissão.

Vejam o que O Globo noticia sobre mais uma 'advertência' - ou esculacho - que Joaquim Levy leva da soberana:

Após repreensão da presidente, Joaquim Levy reconhece que expressão ‘foi infeliz'

Levy reconhece a interlocutores que ‘foi infeliz na escolha de algumas expressões’

Em entrevista na sexta-feira, o ministro classificou de “grosseira” a desoneração da folha de pagamento para empresas e afirmou que “essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano”

Repreendido pela presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já admitia a pessoas próximas, na noite de sexta-feira, ter sido infeliz na escolha de algumas expressões durante a coletiva de imprensa em que anunciou as medidas de ajuste que anularam na prática a desoneração da folha de pagamento para as empresas. Na entrevista, ele classificou de “grosseira” a desoneração e afirmou que “essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano”. A presidente Dilma Rousseff disse, neste sábado, no Uruguai que Levy foi infeliz ao usar o adjetivo. — Usei demais de coloquialismo — comentou o ministro com assessores, em uma avaliação após a entrevista, onde ele admitiu que as frases foram ruins.
 
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