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quinta-feira, 4 de maio de 2023

Prioridades - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo - VOZES

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Definir bem suas prioridades é fundamental na vida. É por isso que, diante das lições imprescindíveis na nossa imprensa e do nosso governo, resolvi alterar totalmente as minhas prioridades.

Para começo de conversa, eu era alguém que adorava uma ironia. Não mais! A partir de agora serei tão sério quanto um comunista revolucionário, como uma Tabata Amaral da vida, que força até demissão de humorista pois salvar a humanidade não é brincadeira.

Sem ironias, portanto, tenho hoje novas prioridades. Eu achava que um projeto escancarado de censura, vejam só, deveria ganhar mais atenção do que uma suposta falsificação num cartão de vacina experimental de Covid. Tolinho!  
Quem pode colocar a preocupação com a censura na frente de um crime hediondo desses que pode ter sido cometido por alguém próximo de Bolsonaro?
 
Eis, aliás, a prioridade das prioridades: destruir Bolsonaro e toda a direita junto. 
Nada pode estar acima disso para quem quer "salvar a democracia". Ajudar o ladrão a voltar à cena do crime? Isso faz parte do sacrifício democrático
Colocar de volta ao poder corruptos autoritários que bajulam as piores ditaduras do mundo? Um preço baixo a ser pago para quem tem as prioridades em dia.

No governo lulista, ministros apareciam com cinquenta milhões de reais em malas. Hoje as prioridades mudaram e devemos agir de acordo: o foco é exigir a vacinação da filha de Bolsonaro, mesmo que adolescentes tenham baixíssimo risco com Covid e as vacinas em questão não tenham muita eficácia. Quem liga para essas bobagens?

Num país cuja Corte Suprema,
que deveria proteger a Constituição, é seu maior algoz, criando inquéritos ilegais e perseguindo quem cometeu "crime de opinião", claro que a prioridade não é denunciar esses abusos, mas sim aplaudir o ministro Alexandre por ter as suas prioridades corretas: destruir o bolsonarismo - e a liberdade de expressão por tabela.

Abra um dos grandes jornais do país hoje. Folha, Estadão, Globo. Ali estão as prioridades adequadas! 
Sim, o desgoverno vem destruindo rápido o Brasil e nossa imagem no exterior, enquanto seus aliados supremos acabam de vez com a democracia. 
Mas ai de quem tiver como prioridade criticar esse estado de exceção instaurado no país! 
Vocês não viram que o cartão de vacina de Covid de Bolsonaro pode ter sido adulterado?!

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Polícia e ladrão - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo

Neste feriado de Nossa Senhora Aparecida, os dois candidatos que disputam o segundo turno escolheram agendas bem distintas. 
Bolsonaro foi a uma igreja evangélica em Belo Horizonte e depois seguiu para uma missa no Santuário Nacional de Aparecida, em SP. Já Lula subiu o Complexo do Alemão, comandado pelo Comando Vermelho.
 
Claudio Dantas questionou: "Quem autorizou o comício de Lula no CPX do Alemão?
O antagonista questionou a campanha lulista também, mas esperou em vão uma resposta. 
As cenas de Lula usando um boné com a sigla CPX, a mesma impressa nos fuzis dos traficantes locais, circularam pelas redes sociais. André Porciúncula resumiu: "O PT não é um partido, é uma facção!"
 
Vale lembrar que o Comando Vermelho não tem esse nome em homenagem ao vermelho das rosas.  
Será que o PCC e o CV deixaram suas diferenças de lado para aderir a essa “frente ampla pela corrupção” liderada por Lula? 
O TSE quer nos impedir de falar sobre as "ligações cabulosas" entre PT e PCC, mas será que podemos falar do Comando Vermelho então, e explicar porque o nome não é Comando Verde e Amarelo?

 


 Além do feriado de Aparecida, foi Dia das Crianças nesta quarta. Quem teve infância boa lembra das brincadeiras de polícia e ladrão. A "brincadeira" virou realidade, e hoje cada eleitor pode escolher se quer estar ao lado da polícia ou dos ladrões.

Não custa lembrar que Lula já disse que Bolsonaro apoia a polícia, não gente. No Complexo do Alemão ontem, Lula voltou a atacar a polícia e pregar a ideia ridícula de que a criminalidade tem sempre uma causa socioeconômica. Diga isso a Marcola, que cita até filósofos em suas entrevistas.

Lula defende os "meninos" que praticaram sequestros, assim como sente pena dos "garotos" que "apenas" roubaram celulares. Marcia Tiburi, a filósofa petista, entende a "lógica do assalto". A esquerda radical sempre tomou o partido dos marginais, nunca das vítimas.

Já Bolsonaro representa a visão de quem cansou da impunidade, quer endurecer com criminosos, proteger a vítima inocente
Se Lula adota a mentalidade esquerdista do bandido como "vítima da sociedade", Bolsonaro incorpora quem quer punir de forma mais severa os meliantes que escolhem a criminalidade.

Eis a real divisão que se apresenta nessa eleição: você quer ser polícia ou ladrão? A alternativa nunca foi tão transparente!

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo  - VOZES

 

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Campanha de Bolsonaro vai para cima de Moraes por gesto [de degola] no TSE

Um vídeo do ministro que comandava a sessão do TSE nesta terça virou munição para os apoiadores do presidente

Um vídeo do ministro Alexandre de Moraes, que comandava a sessão do TSE nesta terça, virou munição e tem sido compartilhado freneticamente por bolsonaristas incluindo integrantes da campanha do presidente — nesta quarta.

Nas imagens, Moraes faz um gesto com a mão no pescoço que remete ao ato de degolar alguém. Como o gesto do ministro ocorreu no momento em que o tribunal julgava uma ação contra Bolsonaro por uso do Palácio da Alvorada na campanha, vetado pelo TSE, os bolsonaristas estão usando as imagens para mostrar uma suposta parcialidade de Moraes.  “A ‘isenção’ do presidente do TSE. Alexandre de Moraes faz gesto de degolar a ministra Maria Cláudia Bucchianeri que votou contra a proibição do PR Bolsonaro fazer lives em sua residência oficial (Alvorada). Veja o gesto, DEGOLAR (MATAR) a ministra. AM tudo faz em favor da candidatura de Lula e tudo contra a de Bolsonaro. DIVULGUEM AO MÁXIMO”, diz uma mensagem que está sendo transmitida no WhatsApp.

Em tempo, o gesto do ministro, segundo fontes do TSE, não teve relação com o julgamento. Foi uma brincadeira de Moraes com um assessor que estava no plenário e demorou para trazer uma informação que ele havia pedido.

Confira o gesto aos 40 segundos - duração total do vídeo = apenas 58 segundos

 Radar - Coluna na Revista VEJA

 

 

sábado, 6 de abril de 2019

'Não nasci para ser presidente, e sim militar’, afirma Bolsonaro

Presidente pediu desculpas pelas 'caneladas' e, em tom de brincadeira, disse que se pergunta o que fez errado para ter que lidar com tantos problemas

O presidente Jair Bolsonaro fez uma espécie de desabafo e um ‘mea culpa’ diante das dificuldades que o cargo impõe. “Desculpem as caneladas. Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar”, disse em discurso no Palácio do Planalto para inauguração do Espaço de Atendimento de Ouvidoria da Presidência da República. Na quinta-feira, 4, o presidente também havia se desculpado pelas “caneladas” em reunião com dirigentes de alguns partidos, segundo o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Nesta sexta-feira, 5, em tom de brincadeira, ele também afirmou que às vezes se pergunta o que fez para “merecer isso” (ser presidente do país). “Às vezes me pergunto, meu Deus, o que fiz para merecer isso? É só problema”, afirmou sobre a função de presidente da República, rindo, ao finalizar sua fala no evento de inauguração. Ele deu a declaração ao falar que não possui qualquer ambição e que não lhe “sobe à cabeça” o fato de ser presidente.

Depois do evento, ao ser questionado se o cargo é mais difícil do que pensava, o presidente negou e falou que “sabia das dificuldades por ser um país grande”. Ele justificou que existem “muitos vícios no Brasil”. Citou como fatores de preocupação a violência, a empregabilidade e a educação. Sobre a fala de que “não nasceu para presidente”, disse, aos risos, que “tem que se virar para não ser engolido”.

Questionado se os problemas mencionados no discurso estariam relacionados também às dificuldades no diálogo com parlamentares e partidos políticos, respondeu que “cada um vai defender seus interesses” e que “isso é natural”. “Temos que convencer o pessoal para mostrar a questão da (reforma) da Previdência. Se não aprovar agora, pelo menos grande parte, daqui a dois a três anos vai faltar dinheiro para pagar quem está na ativa, vamos virar uma Grécia”, declarou.

O presidente voltou a admitir que a proposta de capitalização na reforma da Previdência poderá não ser aprovada pelo Congresso e, assim, ser deixada para outra oportunidade. Ele já havia falado sobre a possibilidade em café da manhã com jornalistas, pela manhã.  “Nós queremos aprovar o que está aí, mas se os parlamentares entenderem que está complicado, difícil de explicar agora, podem decidir deixar para outra oportunidade”, disse. “A gente gostaria que a proposta enviada fosse aprovada na íntegra, mas com toda certeza vai ser aperfeiçoada por parte do parlamento”, minimizou.

domingo, 1 de março de 2015

Levy, pede pra sair. Se teimar em ficar a Dilma logo te detona

Incrível o que a ilusão de ser poderoso faz com o ser humano

O ainda ministro Joaquim Levy não precisa do cargo de ministro. Na iniciativa privada tem condições de obter retorno financeiro e realização profissional muitas vezes superior ao que obtém como ministro do governo Dilma, tendo que ser um repositório de esporros da doutora Dilma.

Mas, na iniciativa privada ele não é ministro, não tem a autoridade institucional que detém sendo pau mandado da Dilma.

Na iniciativa privada, é mais respeitado, tem maior reconhecimento profissional, mais prestígio mas não tem o poder que ele julga ter sendo ministro de Estado -  Levy faz questão de esquecer que desde o inicio do primeiro mandato do Lula, sem interrupções, os cargos de presidente da República e o de membro do primeiro escalão do governo estão submetidos a um processo implacável de desvalorização, aviltamento.

Esta não é a primeira repreensão que Levy recebe nem será a última. Aliás, a última  - que ocorrerá a qualquer momento - será acompanhada de sua sumária e humilhante demissão.

Vejam o que O Globo noticia sobre mais uma 'advertência' - ou esculacho - que Joaquim Levy leva da soberana:

Após repreensão da presidente, Joaquim Levy reconhece que expressão ‘foi infeliz'

Levy reconhece a interlocutores que ‘foi infeliz na escolha de algumas expressões’

Em entrevista na sexta-feira, o ministro classificou de “grosseira” a desoneração da folha de pagamento para empresas e afirmou que “essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano”

Repreendido pela presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já admitia a pessoas próximas, na noite de sexta-feira, ter sido infeliz na escolha de algumas expressões durante a coletiva de imprensa em que anunciou as medidas de ajuste que anularam na prática a desoneração da folha de pagamento para as empresas. Na entrevista, ele classificou de “grosseira” a desoneração e afirmou que “essa brincadeira nos custa R$ 25 bilhões por ano”. A presidente Dilma Rousseff disse, neste sábado, no Uruguai que Levy foi infeliz ao usar o adjetivo. — Usei demais de coloquialismo — comentou o ministro com assessores, em uma avaliação após a entrevista, onde ele admitiu que as frases foram ruins.
 
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