Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Quem apontar contradições e paradoxos num discurso de esquerda se
torna, imediatamente, objeto de esmerado trabalho de colagem de
etiquetas que farão dele um vulto irreconhecível.
Divergir da maioria
dos colegas ou do professor militante é atitude de risco.
O coletivo não
admite dissenção porque a diversidade de ideias é o perigoso habitat da
burguesia. Quase tão danoso quanto a liberdade.
É o que
acontece com relação à ideologia de gênero. A ideia de que os órgãos
genitais são ilusões da mente e devem ser abolidos da identidade pessoalderruba uma biblioteca de Genética e outra de Biologia. Coisa difícil,
já se vê, principalmente se os autores da tese não conseguem esconder
suas contradições.
A ideologia
de gênero, em tese, não lida com sexo, mas com sexualidade e com papeis
– masculino, feminino e neutro.
Para a confusão decorrente, esses
personalíssimos scripts ora seriam construções sociais, ora deliberações
tão frívolas quanto a escolha de um adereço, ora frutos de imposições
heteronormativas, ora produtos de uma "dialética" da genitália com o
inconsciente de cada um, ora produto da tirania de certas emanações
hormonais.
Sob
absoluto silêncio e omissão da natureza, ninguém nasceria homem ou
mulher. Todos arribaríamos a este mundo assexuados como manequins de
vitrine, pendentes de definições ou indefinições que adviriam das
influências e das experiências mais ou menos bem sucedidas ou
malsucedidas. Ademais, os gêneros seriam intercambiáveis e, dependendo
do lado de corte do fio, inacessíveis até mesmo aos cuidados
profissionais de psicólogos e psiquiatras.
Qualquer
dessas ideias, suas dicções e contradições tem inteiro direito de
comparecer ao debate no ambiente social leigo ou científico. O direito
que não lhes assiste é o de assalto às salas de aula e espaços infantis,
precisamente seu interesse maior. Mantenham-se longe daí! Esses
ambientes lhes são totalmente impróprios.
Sua presença ultrapassa os
limites da decência.
Ninguém tem o direito de levar sua militância às
mentes infantis para confundir suas identidades.
Enquanto
escrevo estas linhas, o G1 informa que 100 crianças (4 a 12 anos) e 180
adolescentes (13 a 17 anos), se submetem a processos que incluem
bloqueio da puberdade, hormonização cruzada e cirurgia de redesignação
sexual, fazendo transição de gênero no Hospital de Clínicas da USP (leia aqui).
Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores
(www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país.
Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia;
Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
A especialização genética brasileira para a zona
intertropical garante ganhos em rusticidade, adaptação ao calor,
eficiência e qualidade
Bovino da raça nelore, originária da Índia. Representa 85% do gado
brasileiro para produção de carne | Foto: Shutterstock
O Brasil é um país pecuário e cristão.Além de carne e leite, o sucesso
da pecuária tropical brasileira se projeta aos poucos através da
genética, da venda de sêmen, óvulos e embriões. Só em 2021 foram
comercializados cerca de 29 milhões de doses de sêmen bovino no Brasil. A
inseminação artificial tem sido fundamental no melhoramento genético da
pecuária.
Pecuária vem da raiz latina pecua (termo coletivo para gado,
rebanho), a mesma na origem de pecúlio. Na Roma antiga, o pecúlio era a
pequena parte do rebanho deixada em pagamento ao escravo responsável
pela sua guarda, por oposição ao peculiar: a parte própria do rebanho do
proprietário. Essa palavra evoluiu para o sentido de específico ou
próprio. Pecúnia vem da mesma raiz. Na origem, designava riqueza em
animais, posteriormente em dinheiro, por extensão, moeda e ainda
honorários, primitivamente pagos com animais. Com o tempo, pecuniário,
significado latino de rebanho, estendeu-se para dinheiro. Resumo: bovino
igual riqueza.
O Brasil é cristão, e a Bíblia prefere pecuaristas a agricultores. C´est la vie.
Desde os relatos míticos do Gênese, o pecuarista Abel tem os favores
divinos em face do agricultor Caim (Gn 4,3). Na vida nômade original dos
hebreus, os arquétipos, símbolos e imagens da pecuária predominam sobre
os agrícolas.
A palavra pastor aparece cerca de 90 vezes na Bíblia, tanto
no sentido próprio como no figurado. Deus é assemelhado a um pastor,
como no conhecido Salmo 23. O próprio Jesus se apresentou como bom
pastor, abrigo de suas ovelhas (Jo 10). Seu primo João Batista o chamou
de Cordeiro de Deus (Jo 1,29). E, ao deixar este mundo, Jesus encarregou
a Pedro, por três vezes, de apascentar o seu rebanho e o seu gado (Jo 21).
Em igrejas protestantes e evangélicas, pastor designa o líder da
comunidade. Na Igreja Católica, o termo é próprio dos bispos. Eles têm
no cajado ou báculo de pastor um dos símbolos episcopais, desde os primórdios do Cristianismo. No século 4, o báculo já era usado por bispos.
Cristianismo e pecuária começaram juntos no Brasil. Em 1500, para os
descobridores, na Terra de Santa Cruz parecia não haver agricultura nem
pecuária. Em sua carta, Pero Vaz de Caminha assinalava: “(os índios)não
lavram, nem criam, nem há aqui boi, nem vaca, nem cabra, nem ovelha,
nem galinha, nem nenhum outro animal acostumado a viver com os homens”.
Para atender às necessidades básicas de alimentação, saúde e
vestimenta, os portugueses introduziram e aclimataram espécies vegetais e
animais. As da pecuária foram todas importadas: galinhas, patos,
gansos, abelhas, coelhos, jumentos, burros, búfalos, cavalos, ovinos,
caprinos e bovinos. Quanto às necessidades espirituais, a Igreja
evangelizou indígenas e povoadores.
Já lá se vão cinco séculos. Nos últimos 30 anos, graças à evolução
tecnológica, o rebanho bovino aumentou 13% e a produção de carne 108%! A
produtividade avançou 147%. A produção nacional de leite ultrapassa 35
bilhões de litros/ano e coloca o país em terceiro lugar no ranking
mundial. E nesse período houve redução na área de pastagens. Todo ano
diminui a área das pastagens no Brasil, ao contrário do propalado por
alguns.
Para a Embrapa,
uma das maiores contribuições para revolucionar a pecuária foi a
melhoria genética. A introdução e a seleção do zebu da Índia resultaram
na genética diversificada do rebanho. Avanços continuam: inseminação
artificial, fecundação in vitro, produção de embriões e clonagem animal. De importador de bovinos, o país passou a exportador de genética bovina superior.
A comercialização de doses de sêmen para cliente final, a exportação e
a prestação de serviços cresceram 21% em 2021. Foram 28.706.330 doses
de sêmen, contra 23.705.584 em 2020, segundo a Associação Brasileira da Inseminação Artificial (Asbia).
Em 2021, as vendas de genética para o cliente final aumentaram 18%.
Foram 25.449.957 doses vendidas no país, contra 21.575.551 em 2020. O
sêmen de raças de corte aumentou 22%. O setor leiteiro cresceu 6%,
segundo a Asbia, e a prestação de serviço 47%: 2.390.636 doses de sêmen
bovino, contra 1.621.937 em 2020. Em 2021, a inseminação artificial foi
usada em 4.463 municípios (80% dos existentes), aumento de 4,1% sobre
2020.
Se o material genético de raças leiteiras é o mais vendido no exterior, a demanda por bovinos de corte está crescendo
Os touros selecionados são levados a centros especializados para
coleta do sêmen, com análise apurada de qualidade e sanidade. De cada
procedimento são produzidas em média 500 doses. A coleta em 2021 somou
23.919.732 doses e cresceu 61% em relação a 2020 (14.899.623 doses).
Além da inseminação, a transferência de embriões cresce no Brasil. A
produção começa nas fazendas, com a retirada dos óvulos de fêmeas
selecionadas, para serem fertilizados in vitro em centros
especializados. Fêmeas fornecedoras de óvulos têm grande valorização. A
vaca da raça nelore Viatina FIV Mara Móveis teve 50% de sua propriedade
vendida, por R$ 3,99 milhões, em Uberaba (MG), durante a 87ª ExpoZebu. Uma valorização recorde de R$ 7,98 milhões, a maior já obtida por um nelore.
Os embriões obtidos são implantados em vacas receptoras (mães de
aluguel). E podem ser preservados por décadas, como o sêmen. Locais
afastados se beneficiam do melhoramento genético pela inseminação
artificial e pela transferência de embriões, mesmo sem touros de
qualidade na região.
Quanto à exportação de genética bovina, em 2021 foram vendidas no
exterior 865.737 doses de sêmen, contra 508.096 em 2020, um crescimento
de 70%. Para 2022, o Brasil deve exportar mais de 1 milhão de doses,
fruto da valorização do sêmen e da genética obtida no país.
O faturamento na exportação de sêmen aumentou 22% em 2021: R$ 1
bilhão. Incluindo embriões bovinos, além do sêmen, o valor atinge R$ 1,3
bilhão, crescimento de 35% em relação a 2020. Com o credenciamento de
novas empresas de genética bovina para exportar e o aumento do preço
médio da dose de sêmen, o setor deve alcançar R$ 1,5 bilhão no mercado
externo em 2022.
Se o material genético de raças leiteiras é o mais vendido no
exterior, a demanda por bovinos de corte está crescendo. A exportação de
material genético é acompanhada pelo Ministério da Agricultura,
seguindo o protocolo sanitário do país importador. Grande parte das
certificações é dada por centros de coleta habilitados. O Instituto
Biológico de São Paulo tem o único laboratório credenciado pelo Inmetro
para testes específicos de sanidade de sêmen, como estomatite vesicular,
leucose bovina, rinotraqueíte infecciosa bovina e diarreia viral
bovina.
A variada especialização genética brasileira para a zona
intertropical garante ganhos em rusticidade, adaptação ao calor,
resistência a doenças e parasitas (carrapatos, moscas e bernes),
desempenho, eficiência e qualidade. Isso impulsiona a produção e a
exportação de sêmen e embriões de bovinos de corte e leite para a
América Latina, além de vendas a países africanos, asiáticos e do mundo
árabe. Conquista recente foi o acordo sanitário com o Suriname. Há mais
mercados abrindo-se em 2022.
O gado gir é de origem indiana. O Programa Nacional de Melhoramento
do Gir Leiteiro é uma parceria da Embrapa com a Associação Brasileira
dos Criadores de Gir Leiteiro, iniciada há 37 anos. Ele obteve uma
genética superior, e a produção média de leite praticamente dobrou em 30
anos. A cooperação com a Índia avança com a Embrapa Gado de Leite.
Técnicos hindus foram treinados, e a Embrapa auxiliou na montagem de
um laboratório de reprodução animal na Índia. Os pesquisadores
brasileiros produziram e transferiam os primeiros embriões obtidos por
tecnologia de fertilização in vitro. Resultou no nascimento de duas bezerras, uma da raça gir e outra sahiwal, na cidade de Anand. O sucesso foi destaque no The Times of India, um dos mais tradicionais jornais da Índia.
Além da demanda da Índia pela genética do gir leiteiro, outros países
tropicais (Colômbia, Bolívia, Equador, Guatemala, República Dominicana,
Panamá e Costa Rica) formalizam parcerias. Israel é um mercado
promissor.
Em cinco séculos, o Brasil tornou-se o maior país cristão da Terra e
líder na produção bovina. Paradoxo, agora há gente torcendo e
trabalhando para um retorno ao Neolítico: um Brasil sem cristãos nem
bois. Cristãos, bois e pecuaristas enfrentam ataques de toda natureza.
Contudo, os pecuaristas prosseguem. Aboiam e tocam seu gado, com fé e
trabalho. Alimentam o mundo. Com o melhoramento genético, mais
pecuaristas conseguem, além da produção de carne e leite, aumentar sua
renda com a venda de sêmen e embriões, aqui e no exterior. Mais pecúlio,
sem peculato. Para honra e glória dos bovinos.
A expectativa de vida está aumentando: se em 1940, no Brasil, ela era de
45,5 anos, hoje bate os 76 anos.
Mas esse bônus da longevidade só vale a
pena se pudermos viver com saúde, autonomia e qualidade de vida.
Se engana quem acha que é cedo para pensar nisso: nossa saúde é o
resultado, em grande parte, das escolhas que fazemos ao longo da vida.
Envelhecer é um processo que começa quando nascemos: ninguém dorme jovem
e acorda idoso.
A genética tem o seu peso para a saúde, mas é menor do que
imaginamos: fica em torno de 20%. Por outro lado, adotando hábitos mais
saudáveis podemos driblar a genetica, prevenir e tratar até 80% das
doenças crônicas não-transmissíveis, justamente aquelas que mais matam
em todo o planeta: doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e
vários tipos de câncer.
Recentemente, assisti cerca de 50 palestras de especialistas na
terceira edição do congresso de medicina integrativa ConVIDA (os vídeos
estão disponíveis no canal Vida Veda no Youtube), que teve a
Longevidade como tema, e apresento aqui os principais pontos para uma
vida longa, saudável e feliz.
“A longevidade saudável acontece quando o envelhecimento é
acompanhado de bem-estar e sustentado pelos pilares da saúde, que
mostramos a seguir. Eles nos permitem desfrutar a vida com mais
qualidade”, afirma o médico Matheus Macêdo, formado em medicina na
Índia, especialista em Ayurveda e organizador do ConVIDA.
1 - Equilíbrio alimentar. O principal ponto é comer comida
de verdade, priorizando os alimentos que vêm da natureza (legumes,
frutas, grãos e cereais integrais, feijões e castanhas).
Os especialistas destacam o valor dos alimentos antioxidantes, que
combatem o envelhecimento das células do organismo e o aparecimento de
doenças como o câncer. Os vegetais e as frutas estão entre os campeões
nesse quesito.
Outro ponto importante é não exagerar nas quantidades: pare de comer quando estiver 80% satisfeito.
2 - Vida ativa.Estudos comprovam os malefícios de ficar
muito tempo sentado: o sedentarismo encurta a vida e rouba o bem estar. O
primeiro passo é colocar mais movimento no dia a dia: trocar o elevador
pelas escadas, ir a pé à padaria, passear com o cachorro. Os médicos
ressaltam a importância de fazer musculação ou treino de força na
terceira idade para manter a massa magra(ossos e músculos).
3 - Manejo do estresse. Vale lembrar que a atividade física é
uma arma poderosa para combater o estresse, assim como os exercícios
respiratórios e a meditação. O contato com a natureza também tem efeito
comprovado antiestresse: a cidade, os parques e praças são alternativas.
4 - Sono de qualidade. Durante o sono restaurador há aumento
da capacidade cerebral, retenção de aprendizado, fortalecimento da
memória,regeneração muscular e produção de hormônios essenciais.
5 - Conexões pessoais, espiritualidade e propósito.Pessoas
que cultivam das relações pessoais (valorizam os laços com família e
amigos) são mais saudáveis, vivem mais e são mais felizes.
A espiritualidade pode ou não estar ligada a uma vivência
religiosa. Tem a ver com buscar significado para a vida e um sentido de
conexão com algo maior que si próprio. Desenvolver a espiritualidade
inclui ampliar a percepção e a preocupação com os outros, o que aumenta a
empatia, a generosidade, a compaixão e o sentimento de gratidão.
E isso muda a maneira de ver o mundo e os outros, trazendo
propósito à nossa vida e à existência e mais significado à nossa
trajetória.
“Para completar, destaco a importância de estarmos abertos a novas
experiências, aprendendo coisas novas e explorando os limites da zona de
conforto em todas as fases da vida. Essa postura de vida promove
neuroplasticidade e resiliência, nos protegendo contra processos
neurodegenerativos, como Alzheimer, por exemplo”, conclui Matheus.
Talvez certas medidas tomadas pela CLDF e que demonstram inequivocamente apoio à criminalidade, aos criminosos, seja algo integrante do DNA da maioria dos 'deputados distritais'.
Afinal, são tantos os escândalos em que a maioria dos ilustres parlamentares está, ou esteve, envolvida que fica dificil uma explicação que não envolva a genética. Nos menos de 30 anos de existência a CLDF protagonizou o escândalo da 'gambiarra da CEB', 'dinheiro nas meias' e vários outros. Agora, mais uma vez, demonstra, ao aprovar lei que facilita o hediondo crime de tráfico de animais silvestres, a admiração da maior parte dos seus integrantes com o crime e com a luta pela impunidade dos criminosos. A CLDF, demonstra além da simpatia pelo crime e seus autores, demonstra também apoiar a forma sádica, cruel, com que os traficantes de animais silvestres realizam suas atividades criminosas. Tais marginais na tentativa de esconder seus crimes, fabricam gaiolas com dezenas de compartimentos de forma a que pareça uma mala e em cada compartimento 'empurram' dois ou três pássaros. Para iludir a fiscalização, os bandidos - dignos de estarem, pela sua crueldade, entre os assassinou ou as vítimas das recentes faxinas havidas em presídios brasileiros - revestem o conjunto com plástico, zíper e tudo mais dando a configuração de uma inofensiva mala.
A eles não interessa se em torno de 80% dos pássaros 'emmalados' morrem nas piores condições de sofrimento - especialmente pela combinação de fome, sede, calor excessivo e falta de ar. Para eles o que conta é o lucro. Em 100 pássaros que venham em uma mala se dez sobreviverem já proporciona bom lucro.
Onde entram os sádicos que exercem mandatos de deputados distritais? Simples. Eles criaram -com a habilidade que possuem, também genética, de criarem leis inúteis, ilegais e inconstitucionais (nos perdoem a redundância) instituíram por Lei Distrital a fiscalização com dia e hora marcados.
Como assim? existem criadores de animais, com destaque para pássaros, que possuem autorização para criar/comercializar ditos animais. Claro que seguindo normas específicas de comercialização, que estabelece regras buscando preservar as espécies em extinção, evitar mal tratos e outras práticas hediondas. Tais comerciantes estão sujeitos a fiscalização que deve ser realizada, como toda fiscalização eficiente de surpresa e com a aplicação de penas severas. Hedionda lei mudou um pouco as normas de fiscalização,mudança pequena mas em um ponto vital da norma, já que determina que as provas encontradas só terão valor se a apreensão ocorrer em virtude de fiscalização cujo dia e horário de realização tenha sido formalmente comunicado ao fiscalizado, com a devida antecedência.
Parece piada mas a CLDF ao seu estoque de leis bizarras e inúteis acrescentou mais uma imundície. É a mesma coisa da 'oportuna' lei que permite aos veículos de passeio usarem a faixa exclusiva para ônibus fora do horário de pico; aquela que pretendia proibir os ônibus urbanos do DF circularem com passageiros em pé e outras estultices.
Texto baseado em reportagem do DF-TV 1ª edição - 09 jan 2016