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sexta-feira, 16 de março de 2018

Perigoso no Rio não é ser mulher, negra, lésbica e favelada. Morre-se mais por ser PM. Matemática para a esquerda amoral

“Não acabou, tem que acabar; eu quero o fim da Polícia Militar”. Ouviu-se, nesta quinta, esse grito em várias cidades brasileiras, especialmente no Rio e em São Paulo. Como antevi que aconteceria em textos nesta madrugada, as esquerdas foram às ruas e às praças para acusar as forças oficiais de segurança pelo assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, do PSOL. Seu partido, em coro com o PT, tentou jogar a tragédia nas costas da intervenção no Estado, como se a ocorrência não reforçasse a necessidade da ação do governo federal.
Protesto realizado no Rio em 2009 contra o assassinato de PMs. De lá pra cá, a coisa só piorou. A esquerda nunca protestou. Ao contrário: pede a extinção da Polícia e silencia sobre o narcotráfico


É claro que o debate sobre o assunto pode ser travado no terreno dos valores, da ideologia, da política. Mas pretendo aqui evidenciar a vigarice moral dessa gente com números, com a matemática. Entrar na rinha puramente valorativa corresponde a dar aos esquerdistas o seu palco predileto, que é o da autovitimização triunfante. Ou vocês, como eu, não cansaram de ler textos a lembrar que Marielle era mulher, negra, favelada, socialista, lésbica e contra a intervenção”? 

Isso faz supor que a eventual morte de um homem branco, do asfalto, liberal, hétero e favorável à intervenção mereceria indignação menor.


Não é de hoje que as esquerdas fazem hierarquia de vítimas e mortos, desde que isso possa servir à sua causa. Há quantos anos escrevo no meu blog contra a barbárie nos presídios e cadeias? Sempre existiu tortura no Brasil. Os camaradas vermelhos só lutaram por indenizações para os torturados com pedigree ideológico. A propósito: se Marielle, ainda que negra e favelada, fosse hétero e de direita, a indignação já seria menor. Se lésbica, mas branca, ainda que socialista, também a comoção industriada seria mais contida. Esses papa-defuntos precisam de uma morta que seja, ao menos tempo, um “combo” de opressões para que, como dizem, “seu martírio não seja em vão”.


O conjunto é nauseante. Essa gente é incapaz de expressar o luto, palavra oriunda do vocábulo latino “luctus”, que deriva do verbo “lugeo”, que quer dizer chorar a perda de alguém. Antes mesmo que possa demonstrar sofrimento, o cadáver é logo carregado em triunfo em nome de uma causa. Sim, só Marielle trazia tantas marcas distintivas da militância e portava tantas bandeiras inclusive o equivocado estandarte contra a intervenção. 

Mas sabem quantos outros seres humanos, a exemplo dela, que também tinha essa condição, foram assassinados no Estado no ano passado? 6.371! O que fez com que a taxa de homicídios chegasse à escandalosa marca de 40 por 100 mil habitantes. Sim, há unidades da federação com números ainda piores. E as esquerdas ficaram em casa. Ataca-se a Polícia? Com efeito, desse total, 1.124 mortes se deram em decorrência de ações policiais, uma taxa de 6,7 mortes por 100 mil habitantes — o número é realmente escandaloso. Mas nada, meus caros, nada mesmo se equipara ao que acontece com os próprios policiais militares, eleitos os vilões da hora. Em 2017, foram assassinados 134, de um total de 45.429 homens.  


[a esquerda, as ONGs, a turma dos direitos humanos gostem ou não o Policial Militar ou de outra corporação tem o DIREITO e o DEVER de NÃO SE DEIXAR MATAR - se aborda um suspeito e este reage, deixou de ser suspeito, passou a bandido e entre tombar ele ou o policial, que morra o bandido.
A taxa de homícidios geral do Rio é de 40 por 100 mil habitantes - elevada;
A de pessoas mortas em confronto com a Polícia  já é bem menor - 6,7 mortes por 100 mil habitantes - e sempre provocada pela reação de suspeitos (nunca a esquerda os chama de bandidos) à ação policial;

A de policiais militares mortos é de 290 policiais por 100 mil.

E nenhuma droga de ONG, ou qualquer outra droga que se proponha a defender direitos humanos, diz uma palavra sequer sobre a matança de PMs.]
 

Preste atenção, leitor, para o tamanho da delinquência moral da esquerda que grita “Não acabou, tem que acabar; eu quero o fim da Polícia Militar”. Relembro: houve 40 homicídios por 100 mil habitantes no Rio; a PM matou 6,7 pessoas por 100 mil habitantes. É tudo estúpido e assustador. Ocorre que a taxa de mortalidade dos polícias, se convertida a essa relação, atinge a marca insana de 249,6 mortos por 100 mil. Confrontar um esquerdista com a verdade pode não ser nem fácil nem difícil, mas apenas inútil. Mas sou obrigado a fazê-lo.

Que se vá até o fim para saber quem matou Marielle. Até porque aquele que o fez sabia que a esquerda botaria a boca no trombone contra a intervenção. Era o que queriam os assassinos. Os companheiros vermelhos, também contrários à ação federal, cumprem rigorosamente a vontade do crime organizado. Contra o narcotráfico, nem um miserável pio.

“Marielle, presente!”

Essa mesma esquerda deveria ter saído às ruas, no ano passado, para dizer “Washington, presente”; “Claudenilson, presente!”; “Wilson, presente”, “Josés da Silva sem Pedigree Militante, presente!” 

 Poderia tê-lo feito que cada uma das 134 vezes em que o crime organizado matou um PM. Também ele, quase sempre, preto de tão pobre e pobre de tão preto. Sei que um esquerdista diante da verdade se comporta como o diabo diante da cruz, mas a verdade inescapável é que perigoso mesmo, arriscado mesmo, quase suicida, no Rio, não é ser mulher, homem, negro, branco, hétero, homo… Arriscar-se de verdade, no Rio, é ser policial militar. E isso os delinquentes não admitem porque lhes falta a moral necessária para consultar a matemática dos fatos e lhes falta a matemática dos fatos para instruir a sua amoralidade barulhenta.

Preferem atuar como propagandistas do narcotráfico.

Blog do Reinaldo Azevedo

LEIA TAMBÉM: PELA ORDEM! Morte de Marielle lembra frase sobre esquerdistas: “Deem um copo de sangue aos canibais; estão com sede”

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Como o “casamento gay” nos agride? Aqui está.


Os cristãos são freqüentemente perguntados por gayzistas quanto aos motivos de se oporem ao “casamento” homossexual. “Como nosso ‘casamento’ os agride?”, perguntam eles.


 Integrantes do Templo Satânico de Seattle na parada gay de 2016.
(Foto: https://thesatanictempleseattle.com/)

Bem, posso pensar em uma forma significativa de como isso nos agride: isso vai destruir a liberdade religiosa e os direitos de liberdade de expressão.  A pergunta está escrita num muro no Canadá, que legalizou o “casamento” do mesmo sexo em 2005, mudando completamente seu verdadeiro significado. Desde então, como Michael Coren observa na National Review Online, “houve entre 200 e 300 procedimentos … contra críticas e opositores do casamento do mesmo sexo.” É claro que ele quis se referir a procedimentos legais.

Por exemplo, em Saskatchewan, um homem homossexual chamou um comissário estadual de casamento, querendo “se casar” com seu parceiro. O comissário, um cristão evangélico, recusou-se a realizar a cerimônia por razões religiosas. Ele simplesmente encaminhou o homem para outro comissário. Mas isso não foi suficiente para o casal gay. Embora tenham recebido a cerimônia, eles queriam punir o cristão que havia recusado a conduzi-la. O caso acabou nos tribunais. E o resultado? Aqueles com objeções religiosas para realizar tais cerimônias agora enfrentam a perda de seus empregos.

As igrejas canadenses também estão sob ataque. Coren escreve que quando Fred Henry, o bispo católico romano de Calgary, Alberta, enviou uma carta às igrejas que explicam o ensino católico tradicional sobre o casamento, ele foi “acusado de violação dos direitos humanos” e “ameaçado de litígio”.

Igrejas com objeções teológicas para realizar cerimônias de “casamento” do mesmo sexo estão sendo ameaçadas com a perda do status de isentas de impostos. Na Colúmbia Britânica, os Knight of Columbus concordaram em alugar seu prédio para uma recepção de casamento antes de descobrir que se tratava de um casal de lésbicas. Quando descobriram, pediram desculpas às mulheres, concordaram em encontrar um local alternativo, e pagaram os custos da impressão de novos convites. Mas isso não foi bom o suficiente. As mulheres entraram como processo, e a Comissão de Direitos Humanos ordenou aos Knights of Columbus que pagassem uma multa.

É claro que as lésbicas sabiam perfeitamente o que a Igreja Católica ensina sobre o casamento, mas, ainda assim, buscaram um edifício de propriedade católica.  Como diz Michael Coren, “está se tornando óbvio que pessoas, líderes e organizações cristãs estão sob a mira, quase que certamente, para criar precedentes legais” – precedentes destinados a silenciar e punir qualquer um que se atreva a discordar do chamado “casamento” gay.

Se você acha que isso não poderia acontecer aqui, pense novamente. Em 2012 vimos o ObamaCare atacar a autonomia das igrejas católicas tentando forçá-las, em violação do ensino católico, a pagar por contraceptivos e abortivos para os funcionários da igreja. Logo em seguida, uma funcionário lésbica de um hospital católico em Nova York processou o hospital por negar seus benefícios de saúde conjugal. Isto é o que precisamos dizer aos nossos vizinhos quando nos perguntam: “Como o casamento gay” os faz mal?” Isso significa que aqueles hostis a nossas crenças tentarão nos dobrar a vontade deles para nos forçar a não apenas aceitar esse tipo de “casamento “, mas para desculpá-lo também.

É por isso que exorto você a se juntar ao meio milhão de cristãos que assinaram a Declaração de Manhattan.
Você e eu devemos demonstrar amor aos nossos vizinhos homossexuais, é claro, lembrando que estamos envolvidos, em última análise, numa guerra espiritual. Mas devemos defender-nos corajosamente quando os nossos direitos como cidadãos e as exigências da nossa consciência estão ameaçados.
Publicado na CNSNews.

Comentário de Olavo de Cavalho: Pura verdade. É IMPOSSÍVEL haver “casamento gay” sem perseguição religiosa.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A campanha de ódio contra os que pedem “Fora Dilma”. O caso do/da cartunista Laerte. Ou: A última da baranga moral!



O cartunista Laerte Coutinho, como expressão política, é um farsante. E nem me refiro ao fato de ele ter decidido parar de se vestir de homem para ser baranga na vida. Fosse uma sílfide, sua ética não seria melhor. Não é a mulher horrenda que há nele que o faz detestável, mas o que há de estúpido. E aí, meus caros, pouco importa como ele use os instrumentos com os quais o dotou a natureza.

Em 2012, esse farsante, que então se dizia bissexual e declarava ter uma namorada, foi flagrado usando o banheiro feminino de um restaurante. Estava, como se diz, montado. Uma mulher, segundo os dotes da natureza, sentiu-se incomodada. Especialmente porque estava no recinto com a sua filha, uma criança. Indagado se não era justo o incômodo já que, afinal, ele se dizia também atraído por mulheres, deu a seguinte resposta: “Não importa. Como é que elas se sentiriam com uma lésbica dentro do banheiro?”.

Depende. A resposta parece esperta, mas é típica de um argumentador picareta. Em primeiro lugar, Laerte é homem, não lésbica. Em segundo lugar, ainda que alguns traços estereotipados (mas nem sempre) possam indicar o lesbianismo, uma hétero só poderia reclamar da presença de uma lésbica se fosse alvo de algum assédio. Em terceiro lugar, o exibicionismo certamente doentio de Laerte faz dele o mais famoso homem que se veste de mulher do país.

Na sua insaciável compulsão por mandar a lógica às favasele pensa mal não importa como esteja travestido —, afirmou ainda:Eu sou uma pessoa transgênera e quero usar o banheiro feminino”. Laerte acredita que o fato de ele “querer” alguma coisa transforma essa coisa num direito. Mais: salvo demonstração em contrário, o banheiro feminino é reservado às mulheres, e a menos, então, que sejam consultadas, essa maioria não poderia ser submetida aos desejos da minoria “transgênera” — na hipótese, não comprovada, de que ele representasse a dita-cuja, o que também é falso.

Ocorre que esta falsa senhora transita num meio em que o único preconceito aceitável é não ter preconceitos, como se as escolhas que fazemos ao longo dos dias, das semanas, dos meses, dos anos e da vida não comportassem uma carga de saberes prévios e necessários à organização em sociedade. Mas nem vou me ater agora a esse aspecto. 

Registro apenas que um esquerdista como Laerte, a despeito de sua ignorância política amplamente demonstrada em suas charges (as que fazem sentido ao menos…), é uma figura icônica desses tempos em que tudo pode desde que seja visto como transgressão — ainda que não se saiba por que transgredir e com que finalidade. Em suma: o sujeito é esquerdista, gay, “transgênera” (seja lá o que isso signifique) e sempre tem, como disse Mencken, respostas simples e erradas para problemas complexos.

Para o homem-mulher que pretende usar o banheiro feminino porque se diz transgênera” e que acusará o “preconceito” de qualquer um que ouse obstar os seus balangandãs entre vaginas, a sua generalização é insuportavelmente preconceituosa. Pior ainda: desta feita, é a minoria que está no poder — e Laerte pertence inequivocamente ao terreno dos que governam o país há 13 anos — ironizando a maioria que não está.

Associar as pessoas que pedem “Fora Dilma” a supostos policiais que praticam chacinas é duplamente doloso:
1 – porque atribui a milhões de pessoas que vão às ruas comportamento e escolhas criminosas;
2 – porque associa a Polícia Militar, como instituição, ao crime.

Vera Guimarães Martins, ombudsman da Folha — entre os melhores textos que já passaram pela função, diga-se —, escreveu a respeito neste domingo. Laerte se pronunciou, defendeu sua charge estúpida e produziu esta pérola:
“Muitos manifestantes tiraram selfies ao lado de PMs e as reproduziram fartamente nas redes sociais, transformando esse gesto num ícone de todas as marchas até agora. Essas pessoas não estavam confraternizando com soldados específicos –estavam demonstrando apoio a uma corporação que vem sendo apontada como uma das mais envolvidas em mortes de pessoas, no país (segundo esta Folha, no primeiro semestre, foram 358 mortes “em confronto”). Os recentes assassinatos apontam, segundo as investigações, para ação motivada por vingança, por parte de policiais. O que busquei foi juntar as pontas desses fatos sociais e estimular a reflexão.”

É asqueroso. Pessoas fazem, sim, selfies com policiais que estão sem máscara, de cara limpa, acompanhando pacificamente uma manifestação política de… pacíficos! De fato, demonstram seu apoio à instituição que responde pela segurança pública, não a eventuais assassinos que se acoitam na corporação. Afirmar — e notem que é isso que ele faz — que esses manifestantes estariam apoiando esquadrões da morte é delinquência intelectual. Mais: as investigações estão sendo conduzidas, entre outros entes, pela própria Polícia Militar.

Há mais burrices na fala da baranga moral: há mais de 50 mil assassinatos por ano no Brasil, e a Polícia Militar não está entre as que mais matam. É mentira! No caso, as mortes aconteceram em São Paulo, estado que tem hoje a menor taxa de homicídios do país.

A figura travestida de pensador ainda ousa: “Toda redução será, em algum grau, injusta”. É verdade. Mas Laerte não produziu só a “redução” inevitável de uma charge. A “transgênera” que participou de um evento no Instituto Lula no dia 16 de agosto, enquanto mais de 600 mil pessoas pediam o impeachment de Dilma, as associou a todas ao crime, à violência e a execuções sumárias. No mesmo dia, naquele instituto, os “companheiros” faziam a defesa de petistas presos, flagrados com a boca da botija.

O homem que se finge de mulher associa manifestantes pacíficos a criminosos para que possa participar de um ato que, fingindo-se de pacífico, defende criminosos. Laerte é uma fraude de gênero. Laerte é uma fraude lógica. Laerte é uma fraude moral. Mas que se note: ele não está só. Multiplicam-se os textos no colunismo que tentam associar os que pedem o impeachment de Dilma, ancorados na lei, à defesa da violência e da truculência, embora essas pessoas tenham promovido as três maiores manifestações políticas do país sem um único incidente. A pauta de uma minoria, que pede intervenção militar, é usada como exemplo do suposto perfil antidemocrático de quem sai às ruas. 

Não obstante, até agora, só duas lideranças com alguma projeção acenaram com confronto armado foram Vagner Freitas, presidente da CUT, e Guilherme Boulos, chefão do MTST. O assunto sumiu da imprensa.


Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo