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domingo, 16 de agosto de 2015

Manifestantes levam mandiocas a protesto contra o governo Dilma em Brasília

"Não tem cabimento uma pessoa que ocupa o cargo de presidente da República falar tanta besteira e a toda hora. Por isso trouxemos a mandioca", disse o advogado Edson de Araujo Lima

Um grupo de manifestantes críticos ao governo Dilma Rousseff levou um punhado de mandiocas ao protesto, em referência a um discurso da presidente. Na abertura dos jogos indígenas, em junho, falando de improviso no estádio Mané Garrincha, Dilma "saudou a mandioca"

O advogado Edson de Araujo Lima, que comprou a mandioca para distribuir entre os amigos que iriam ao protesto, defende novas eleições no País para "colocar alguém que saiba administrar".

"Não tem cabimento uma pessoa que ocupa o cargo de presidente da República falar tanta besteira e a toda hora. Por isso trouxemos a mandioca", disse Lima, lembrando outro discurso desastrado da presidente que disse que não fixaria uma meta para o programa Pronatec e prosseguiu sua fala dizendo que quando alcançasse a meta iria "dobrar a meta". 

 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

As habilidades de Dilma



É preciso acabar de uma vez por todas com a lenda segundo a qual a presidente Dilma Rousseff enfrenta imensas dificuldades políticas porque não é afeita ao varejo das negociações com o Congresso e porque ela tampouco se anima a se expor aos eleitores em busca de popularidade. O desastre de sua presidência não resulta dessas características, e sim de sua incontestável incapacidade de diagnosticar os problemas do País e de ministrar-lhes os remédios adequados. A esta altura, a maioria absoluta dos brasileiros, de todas as classes sociais, já se deu conta de que o problema de Dilma não é sua reclusão ou sua ojeriza aos políticos, mas simplesmente sua incompetência. Prometeram-lhes uma “gerentona” e lhes entregaram uma estagiária. 

Portanto, tende a ser inútil a mais nova ofensiva de comunicação planejada pela assessoria da presidente com o objetivo de reverter o mau humor do País em relação ao governo petista. Inútil porque, enquanto se tenta mostrar uma Dilma mais “humana”, que é o que pretendem os marqueteiros do Planalto, conforme revelado em recente reportagem do Estado, os problemas concretos que resultam de sua má gestão continuarão a assombrar os brasileiros na vida real, especialmente o desemprego, a queda da renda e a inflação. 

A mudança na comunicação de Dilma é tratada como questão de urgência urgentíssima, pois a pressão sobre a presidente é intensa. Estão programadas para o dia 16 de agosto manifestações que, a julgar pela pronunciada queda de popularidade da presidente, devem ter grande afluência e visibilidade. Além disso, crescem as suspeitas de que as falcatruas constatadas pela Operação Lava Jato podem ter ajudado a irrigar as campanhas eleitorais petistas, inclusive a de Dilma. E há também a percepção de que a irresponsabilidade fiscal da presidente ao longo de seu primeiro mandato, maquiada por truques contábeis, pode resultar em um processo que comprometa de vez o seu mandato. Tudo isso se dá em meio à certeza de que sua base no Congresso é apenas nominal, não representando nenhuma garantia de sustentação, especialmente em meio ao azedume da opinião pública nacional com o espantoso escândalo de corrupção na Petrobrás e com o desastre na economia.

Anuncia-se que o novo arsenal de comunicação de Dilma incluirá a participação da presidente em programas populares de TV e também a criação de um site chamado Dialoga Brasil, em que ministros responderão a dúvidas, sugestões e críticas dos internautas sobre programas do governo. Além disso, Dilma pretende fazer um giro por cidades do Nordeste com a difícil missão de tentar demonstrar que ainda tem popularidade – ela teve expressiva votação na região na eleição de 2014, mas mesmo lá, segundo as últimas pesquisas, a desaprovação a seu governo disparou. 

As recentes tentativas de Dilma para melhorar sua imagem foram feitas a partir de iniciativas pessoais, com resultados embaraçosos – ela chegou a saudar a mandioca e a elogiar a “mulher sapiens” em um discurso. Além disso, ao dizer que defenderia seu mandato “com unhas e dentes”, Dilma trouxe o tema do impeachment definitivamente para a pauta política. Até os áulicos da presidente consideraram essas manifestações desastrosas. 

Agora, porém, a mobilização do Planalto parece se dar de acordo com as diretrizes de seu padrinho, o ex-presidente Lula, que várias vezes cobrou de Dilma que viajasse mais pelo País e encostasse “a cabeça no ombro do povo” para ouvir suas queixas. Lula também pretende viajar pelo Nordeste e convencer os movimentos sociais a se mobilizar na defesa de sua afilhada. A estratégia para “vender” um governo ativo, com uma “agenda positiva”, foi combinada por Lula com Dilma em um encontro no  Alvorada na semana passada, segundo o jornal O Globo. 

Dilma, Lula e os petistas agarram-se assim à crença de que basta melhorar a comunicação com os eleitores para que esse combalido governo comece a respirar e a dar a volta por cima. De fato, a atividade política é baseada em imagem, marketing e slogans, mas, como mostram as agruras de Dilma, só isso não é suficiente: se a embalagem do produto vendido estiver vazia, o consumidor se sentirá enganado e não tornará a comprá-lo.

Fonte: Editorial – O Estado de São Paulo


terça-feira, 7 de julho de 2015

Dilma na beira do abismo; ela insiste em dizer que não vai cair, mas só falta a escorregada final e o sabão já foi derramado



'Não vou cair', diz Dilma em entrevista a jornal
[o alvissareiro para o BRASIL é que são tantas as denúncias contra Dilma – estelionato eleitoral, uso dinheiro de propina na campanha eleitoral, compra de refinaria super avaliada – que os pontos para a escorregada fatal são inúmeros e variados.
e a mandioca presidente? Estão dizendo que a senhora vai assinar um decreto estabelecendo que a mandioca será o prato principal em todos os presídios.
Murmuram também que cada preso terá direito ao seu estoque de mandioca ‘in natura’ - para consumo pessoal, da forma que preferir, inclusive com fins íntimos.]

Presidente afirmou que oposição tenta golpe ao pedir seu afastamento e também comentou as críticas feitas por Lula em relação ao governo
[alguns, sem uma leitura cuidadosa da Constituição Federal dizem não existir a ‘intervenção militar constitucional’ e que se ocorrer será golpe; mas, considerar golpe a remoção da presidente através do impedimento, recurso legal e constitucional, só uma pessoa ‘sem noção’,  caso da atual presidente é capaz, será capaz de tamanha estultice.]

A presidente Dilma Rousseff negou, em entrevista à Folha de S. Paulo publicada nesta terça-feira, 7, qualquer possibilidade de renúncia do cargo e classificou a oposição que pede seu afastamento de "um tanto golpista". "Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso aí é moleza, é luta política", disse a presidente. [o que mais se ver no dia a dia é pessoas à beira de desistir, à beira da renúncia, insistirem em dizer que não vão renunciar, não vão desistir.
Quanto mais o individuo diz que não vai praticar o ato, mais próximo está do final, que da Dilma será melancólico e vergonhoso.]  "Eu não sou culpada. Se tivesse culpa no cartório me sentiria muito mal. Eu não tenho nenhuma. Nem do ponto de vista moral, nem do ponto de vista político", disse a presidente quando questionada sobre a possibilidade de renúncia.

A presidente disse que não é o PMDB que quer sua saída do poder e desafiou que seus opositores provem que ela recebeu "um tostão". "Não tem base para eu cair. E venha tentar, venha tentar. Se tem uma coisa que eu não tenho medo é disso. Não conte que eu vou ficar nervosa, com medo. “Não me atemorizam”, desafiou a presidente.
[esse comportamento da ‘soberana’ é o famoso chilique dos desesperados. É o momento que antecede  o arrancar dos cabelos.]

Dilma comentou também as críticas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, em uma reunião fechada, disse que tanto ele quanto a presidente estavam no "volume morto". "Ele tem todo o direito de dizer onde ele está e onde acha que eu estou. Mas não me sinto no volume morto não. Estou lutando incansavelmente para superar um momento bastante difícil na vida do País", disse a presidente, antes de completar. "Querido, podem querer, mas não faço crítica ao Lula. Não preciso. Deixa ele falar". A presidente disse ainda que o governo prepara novas medidas para ampliar o ajuste fiscal e torná-lo mais rápido, mas não quis dizer quais são. "Acelerar é tudo que tiver de fazer de ajuste façamos já. Porque, quanto mais rápido fizermos, mais rápido sairemos dele", disse.  Sob a pressão da pior crise política desde que assumiu a Presidência, Dilma ironizou os boatos sobre uma possível tentativa de suicídio. "Outro dia postaram que eu tinha tentado suicídio, que eu estava traumatizadíssima. Não aposta nisso, gente. Foi cem mil vezes pior ser presa e torturada", comentou.
[quanto afirma que foi torturada, a Dilma apenas expressa seus delírios. Se muito, quando esteve presa e em nome da celeridade processual ela pode ter levado uns gritos, alguns sopapos.]

Dilma falou ainda sobre o escândalo da Petrobras, disse que não gosta de delação porque as pessoas dão seus depoimentos em momento de fragilidade e criticou o juiz Sergio Moro. "Não gostei daquela parte (da decisão de Moro) que dizia que eles (empreiteiros) deveriam ser presos porque iriam participar no futuro do programa de investimento e logística e, portanto, iriam praticar crime continuado. Ora, o programa não tinha licitação. Não tinha nada", disse.

Fonte: AE

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Dilma bate o recorde da capacidade de cometer discursos estúpidos e mentirosos. Mentiu, deslavadamente, ao dizer que foi torturada



A fala mais estúpida de Dilma em cinco anos: presidente desqualifica delatores lembrando que ela não contou nada nem sob tortura. O que ela acabou dizendo? O óbvio!
A presidente Dilma Rousseff está tomando algum remédio? Está ainda sob os efeitos daquela droga, ou, sei lá, daquela entidade, que a fez saudar a mandioca e que a levou a concluir que só nos tornamos “homo sapiens” — e “mulheres sapiens”, para aderir à sua particular taxonomia — depois que fizemos uma bola com folha de bananeira?

Por que pergunto isso? Dilma está em Nova York e decidiu falar sobre a delação de Ricardo Pessoa, dono da UTC, que confessou ter feito doações ilegais ao PT e ter repassado R$ 7,5 milhões à campanha presidencial do partido porque se sentiu pressionado por Edinho Silva. A presidente avançou num terreno perigosíssimo de dois modos distintos, mas que se combinam.

Sobre as doações, afirmou:
“Não tenho esse tipo de prática [receber doações ilegais]. Não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou sobre minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro, porque não houve. Segundo, porque, se insinuam, alguns têm interesses políticos”.

Trata-se de um daqueles raciocínios de Dilma que flertam com o perigo e que atropelam a lógica. Pela lei, a candidata é, sim, responsável pelas contas de campanha. Mas todos sabem que isso sempre fica a cargo de terceiros no partido. Quem disputa eleição não se ocupa desses detalhes. Dilma ainda teria esse acostamento para reparar danos. Mas ela é quem é: a partir da declaração de hoje, assume inteira responsabilidade política pelas doações. Logo, se ficar evidenciado que houve dinheiro ilegal, foi com a sua anuência. É ela quem está dizendo. Quanto à lógica, como é mesmo, presidente? “Se insinuam que há dinheiro ilegal, alguns têm interesse político”? Bem, tudo sempre tem interesse político, né?

A existência do dito-cujo exclui a ilegalidade. Mas Dilma ainda não havia produzido o seu pior. Resolveu sair-se com esta: “Eu não respeito delator, até porque estive presa na ditadura militar e sei o que é. Tentaram me transformar numa delatora. A ditadura fazia isso com as pessoas presas, e garanto para vocês que resisti bravamente. Até, em alguns momentos, fui mal interpretada quando disse que, em tortura, a gente tem que resistir, porque se não você entrega seus presos.”

A fala é de uma estupidez inigualável, talvez a pior produzida por ela. A conversa sobre mandioca e bola de folha de bananeira integra apenas o besteirol nacional. Essa outra não. Vamos ver, pela ordem:
1 – Dilma compara situações incomparáveis; no tempo a que ela se refere, havia uma ditadura no Brasil; hoje, vivemos sob um regime democrático;
2 – consta que ela foi torturada; por mais que se queira, hoje, associar determinadas pressões a tortura, trata-se de mera figura de linguagem;
3 – Dilma exalta a sua capacidade de resistência e disse que mentiu mesmo sob tortura, o que gerou certa confusão, com a qual ela soube lucrar;
4 – como não concluir que ela está sugerindo que ou Ricardo Pessoa (e o mesmo vale para os demais delatores) deveria ter ficado de boca fechada ou deveria ter mentido?;
5 – querem avançar nas implicações da comparação? O Brasil era, sim, uma ditadura, mas Dilma, era, sim, membro de um grupo terrorista. O estado brasileiro era criminoso, mas o grupo a que ela pertencia também era. Se ela faz a associação entre os dois períodos, está admitindo que os crimes de agora existiram, sim, mas que os delatores deveriam ficar calados;
6 – eu não tenho receio nenhum de dizer que um delator não é o meu exemplo de ser humano, mas não sou diretamente interessado no que ele tem a dizer; Dilma sim;
7 – ao afirmar o que afirmou, Dilma não está se referindo apenas a Pessoa, mas a todas as delações. Na prática, desqualifica toda a operação que, a despeito de erros e descaminhos, traz à luz boa parte da bandalheira do petismo.

Dilma está tentando jogar areia nos olhos da nação. O que tem a ver as agruras que sofreu com esse momento da história brasileira? Sobra sempre a suspeita de que, em razão de seu passado supostamente heroico, deveríamos agora condescender com a bandalheira.

O país foi assaltado por uma quadrilha. Uma quadrilha que passou a operar no centro do poder. E a presidente pretende sair desse imbróglio desqualificando toda a investigação e ainda posando de heroína.

Dilma falando sobre mandioca e bola de folha de bananeira é uma poeta.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

Riscos da mandioca - Dunga recebe convite para ser capataz do timinho brasileiro

Ex-jogador Paulo Cezar Caju e as "Chibatadas" em Dunga
Tchau, Dunga!!!!
Ei, Jefferson, você gosta de apanhar? E você, Miranda?
Em 1968, aquele timinho "ruim" do Botafogo, com Gérson, Roberto Miranda e companhia, foi a Bagé, no Rio Grande do Sul, numa excursão. Na folga, saímos para jantar, mas na porta do restaurante do Bagé Country Clube havia um cartaz: "Proibida a entrada de negros".
Lembrei da minha mãe, que só entrava no Fluminense pela porta dos fundos e outras tantas humilhações sofridas por nossa gente. Quantas noites difíceis de dormir, um inferno. O que me livrou das gastrites e úlceras da vida foi o fato de sempre colocar a boca no mundo, denunciar, não deixar passar em branco, extravasar. Sempre acreditei que o tempo mudaria a mentalidade dos homens, pura ilusão.
Anos e anos depois, no mesmo dia em que a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou o casamento gay em todo o país, Dunga, o capataz da seleção, deixou aflorar o seu verdadeiro lado e disse que "sentia-se como os afrodescendentes, que gostam de apanhar". Ei, Jefferson, você gosta de apanhar? E você, Miranda? Abram a boca, Elias, Fred, Fernandinho, William, Robinho!!!! Posicionem-se!!!! Opinem!!!! Não tenham medo das chibatadas do "professor"!!! Ou ele pode impor trabalho pesado nos treinamentos?
O valor do homem está na atitude. Abaixar a cabeça é aceitar, é acovardar-se diante dessa declaração estúpida. A mistura de cores é o que move o mundo. A palavra raça deveria ser abolida dos dicionários. E não me venham com essa baboseira de "somos todos macacos", porque somos todos homens, com diferentes pontos de vista, sim, mas maduros o suficiente para respeitar os quadrados alheios.
Hoje morre-se por fanatismo religioso, em disputas políticas, na ganância pelo dinheiro... nas arquibancadas. O futebol deveria ser uma ferramenta para unir os povos, semear a paz, mas até dentro das quatro linhas os trogloditas estão ganhando terreno, ganhando voz.
Por: Paulo Cezar Caju, ex-jogador de futebol – Blog do Moreno
A que ponto chegamos...
Dunga pelo menos pediu desculpas, reconhecendo sua ignorância
Em matéria de cabeças bem instruídas vamos mal.
O país é presidido por uma pessoa capaz de saudar a mandioca como uma das nossas maiores invenções e se referir com elogios à mulher sapiens, criando assim uma nova categoria na escala humana.

                                                       ‘OS RISCOS DA MANDIOCA’ 
Apesar dos elogios feitos pela atual presidente  à “mandioca”, é bom lembrar que o tubérculo não é só prazer, oferece riscos e que riscos ...

E a Seleção é comandada por outra que admite gostar de apanhar, "assim como os afrodescendentes".  Dunga pelo menos pediu desculpas, reconhecendo sua ignorância.