'Não
vou cair', diz Dilma em entrevista a jornal
[o alvissareiro
para o BRASIL é que são tantas as denúncias contra Dilma – estelionato
eleitoral, uso dinheiro de propina na campanha eleitoral, compra de refinaria
super avaliada – que os pontos para a escorregada fatal são inúmeros e
variados.
e a mandioca presidente? Estão dizendo que a senhora vai assinar um
decreto estabelecendo que a mandioca será o prato principal em todos os
presídios.
Murmuram também que cada preso terá direito ao seu estoque de mandioca
‘in natura’ - para consumo pessoal, da forma que preferir, inclusive com fins íntimos.]
Presidente
afirmou que oposição tenta golpe ao pedir seu afastamento e também comentou as
críticas feitas por Lula em relação ao governo
[alguns, sem uma leitura cuidadosa da Constituição Federal dizem não
existir a ‘intervenção militar constitucional’ e que se ocorrer será golpe;
mas, considerar golpe a remoção da presidente através do impedimento, recurso
legal e constitucional, só uma pessoa ‘sem noção’, caso da atual presidente é capaz, será capaz
de tamanha estultice.]
A presidente Dilma Rousseff negou, em entrevista à Folha
de S. Paulo publicada
nesta terça-feira, 7, qualquer possibilidade de
renúncia do cargo e classificou a oposição que pede seu afastamento de "um tanto golpista". "Eu não vou cair. Eu não vou, eu não
vou. Isso aí é moleza, é luta política", disse a presidente. [o que mais se ver no dia a dia é pessoas à beira de
desistir, à beira da renúncia, insistirem em dizer que não vão renunciar, não
vão desistir.
Quanto
mais o individuo diz que não vai praticar o ato, mais próximo está do final,
que da Dilma será melancólico e vergonhoso.] "Eu não sou culpada. Se tivesse culpa no
cartório me sentiria muito mal. Eu não tenho nenhuma. Nem do ponto de vista
moral, nem do ponto de vista político", disse a presidente quando
questionada sobre a possibilidade de renúncia.
A presidente disse que não é o PMDB que quer sua saída do poder e desafiou que seus opositores provem que ela recebeu "um tostão". "Não tem base para eu cair. E venha tentar, venha tentar. Se tem uma coisa que eu não tenho medo é disso. Não conte que eu vou ficar nervosa, com medo. “Não me atemorizam”, desafiou a presidente. [esse comportamento da ‘soberana’ é o famoso chilique dos desesperados. É o momento que antecede o arrancar dos cabelos.]
Dilma comentou também as críticas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, em uma reunião fechada, disse que tanto ele quanto a presidente estavam no "volume morto". "Ele tem todo o direito de dizer onde ele está e onde acha que eu estou. Mas não me sinto no volume morto não. Estou lutando incansavelmente para superar um momento bastante difícil na vida do País", disse a presidente, antes de completar. "Querido, podem querer, mas não faço crítica ao Lula. Não preciso. Deixa ele falar". A presidente disse ainda que o governo prepara novas medidas para ampliar o ajuste fiscal e torná-lo mais rápido, mas não quis dizer quais são. "Acelerar é tudo que tiver de fazer de ajuste façamos já. Porque, quanto mais rápido fizermos, mais rápido sairemos dele", disse. Sob a pressão da pior crise política desde que assumiu a Presidência, Dilma ironizou os boatos sobre uma possível tentativa de suicídio. "Outro dia postaram que eu tinha tentado suicídio, que eu estava traumatizadíssima. Não aposta nisso, gente. Foi cem mil vezes pior ser presa e torturada", comentou. [quanto afirma que foi torturada, a Dilma apenas expressa seus delírios. Se muito, quando esteve presa e em nome da celeridade processual ela pode ter levado uns gritos, alguns sopapos.]
Dilma falou ainda sobre o escândalo da Petrobras, disse que não gosta de delação porque as pessoas dão seus depoimentos em momento de fragilidade e criticou o juiz Sergio Moro. "Não gostei daquela parte (da decisão de Moro) que dizia que eles (empreiteiros) deveriam ser presos porque iriam participar no futuro do programa de investimento e logística e, portanto, iriam praticar crime continuado. Ora, o programa não tinha licitação. Não tinha nada", disse.
A presidente disse que não é o PMDB que quer sua saída do poder e desafiou que seus opositores provem que ela recebeu "um tostão". "Não tem base para eu cair. E venha tentar, venha tentar. Se tem uma coisa que eu não tenho medo é disso. Não conte que eu vou ficar nervosa, com medo. “Não me atemorizam”, desafiou a presidente. [esse comportamento da ‘soberana’ é o famoso chilique dos desesperados. É o momento que antecede o arrancar dos cabelos.]
Dilma comentou também as críticas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, em uma reunião fechada, disse que tanto ele quanto a presidente estavam no "volume morto". "Ele tem todo o direito de dizer onde ele está e onde acha que eu estou. Mas não me sinto no volume morto não. Estou lutando incansavelmente para superar um momento bastante difícil na vida do País", disse a presidente, antes de completar. "Querido, podem querer, mas não faço crítica ao Lula. Não preciso. Deixa ele falar". A presidente disse ainda que o governo prepara novas medidas para ampliar o ajuste fiscal e torná-lo mais rápido, mas não quis dizer quais são. "Acelerar é tudo que tiver de fazer de ajuste façamos já. Porque, quanto mais rápido fizermos, mais rápido sairemos dele", disse. Sob a pressão da pior crise política desde que assumiu a Presidência, Dilma ironizou os boatos sobre uma possível tentativa de suicídio. "Outro dia postaram que eu tinha tentado suicídio, que eu estava traumatizadíssima. Não aposta nisso, gente. Foi cem mil vezes pior ser presa e torturada", comentou. [quanto afirma que foi torturada, a Dilma apenas expressa seus delírios. Se muito, quando esteve presa e em nome da celeridade processual ela pode ter levado uns gritos, alguns sopapos.]
Dilma falou ainda sobre o escândalo da Petrobras, disse que não gosta de delação porque as pessoas dão seus depoimentos em momento de fragilidade e criticou o juiz Sergio Moro. "Não gostei daquela parte (da decisão de Moro) que dizia que eles (empreiteiros) deveriam ser presos porque iriam participar no futuro do programa de investimento e logística e, portanto, iriam praticar crime continuado. Ora, o programa não tinha licitação. Não tinha nada", disse.
Fonte: AE
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