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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
Feliz 2020, Feliz Ano Novo
Que DEUS nos Guie, Ilumine e Proteja a cada segundo do ano de 2020
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segunda-feira, 26 de agosto de 2019
Duque de Caxias, modelo de patriota, de soldado, de chefe militar e de cidadão, aponta aos brasileiros o caminho do dever
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Tasso
Vásquez de AquinoNeste 25 de agosto de 2019, a Nação Brasileira, irmanada ao glorioso Exército Brasileiro, congrega-se, uma vez mais e sempre, em torno de seus melhores valores e tradições, para saudar, relembrar com profundos respeito e reconhecimento, e comemorar os fatos e feitos da personalidade e da vida sem jaça do Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, que passou à História como o Duque de Caxias.
General
nunca vencido, serviu à Pátria com denodo e bravura desde a mais tenra idade,
havendo combatido da Guerra da Independência, como jovem Oficial no início da
hierarquia militar e Porta-Bandeira do Batalhão do Imperador, até a Guerra do
Paraguai, como Comandante-em-Chefe das tropas da Tríplice Aliança. Defendeu,
com altivez e grande coragem moral e física, a Independência e a Soberania do
Brasil, e foi o responsável maior pela manutenção da Integridade do Território
Nacional, juntamente com a Marinha Imperial, vencendo todas as graves lutas
intestinas e as tentativas de secessão do seu tempo, que pretendiam esfacelar o
Brasil e formar diversas unidades autônomas de língua portuguesa, a exemplo do
ocorrido no antigo império espanhol das Américas.
Magnânimo
na vitória, sempre voltado a trazer os antigos revoltosos para o seio da Grande
Pátria comum, herança tornada possível pelo valor, pelo sacrifício, pela
bravura dos heróicos ancestrais luso-brasileiros, com toda a justiça recebeu o
título e passou a ser conhecido e proclamado, pelos tempos afora, com “Caxias,
o Pacificador”. Haverá honra maior para um grande, intrépido e invicto
Guerreiro? O clímax da
sua extraordinária capacidade de comandar, liderar pelo exemplo deu-se em
Itororó, quando, depois de várias tentativas brasileiras mal sucedidas, com
grande número de baixas, finalmente levou de vencida, pessoalmente e à frente
dos seus soldados, a encarniçada defesa paraguaia e logrou cruzar a estratégica
ponte, feito decisivo para o resultado positivo da batalha, esporeando sua
montada e de sabre, “o símbolo da própria honra militar”, elevado aos céus.
Desse modo, conduziu aos píncaros da glória sua tropa, eletrizada pelo
magnífico exemplo do Comandante-em-Chefe sem igual, ao brado de ‘‘Sigam-me os
que forem brasileiros!’’
Na
política, em que exerceu altas funções, como Senador pelo Rio Grande do Sul,
depois de pacificar Farrapos, Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de
Ministros, por três vezes em cada cargo, deixou registrados magníficos e
imorredouros exemplos de dignidade, proficiência e comportamento impoluto, que
muito diferente, e melhor, teriam tornado o Brasil de hoje, se seguidos por
tantas pessoas que, de 1990 para cá, nas funções públicas e eletivas e no
âmbito dos diversos partidos, malsinadamente tanto vêm deslustrando,
prejudicando e enxovalhando nossas esperanças por vida digna e justa para os
brasileiros, com Paz, Justiça, Democracia e oportunidades para todos
desenvolverem os talentos recebidos de Deus, com o aproveitamento racional para
nosso povo das incríveis riquezas nacionais.
Segundo o
historiador militar, Cel. Manoel Soriano Neto, a propósito das dolorosas
consequências para a Pátria da ‘‘Questão Christie’’, grafou, em carta ao
Visconde do Rio Branco, mais uma mensagem que os pósteros deveriam ter levado
em devida conta: “Não se pode ser súdito de nação fraca. Tenho vontade de
quebrar minha espada, quando não me pode servir para desafrontar o meu País de
um insulto tão atroz”. Tudo isso
se torna muito atual e merece também ser recordado, quando a pinça
neocolonialista – comunista tenta, de novo, fechar-se sobre o Brasil e
enfrentar, desmoralizar e isolar um governo que, pela primeira vez em cerca de
trinta anos, prometeu e foi eleito espetacularmente, para colocar em primeiro
lugar os interesses nacionais, e não se fazer caudatário e subserviente aos
hipócritas centros mundiais de poder, que se querem apossar do nosso patrimônio
nacional, da nossa riqueza sem igual, e explorá-la em proveito próprio e em
prejuízo da nossa Nação, nem subordinado à cruel ideologia vermelha que conduz
à escravidão, ao empobrecimento e à desgraça generalizados, exceto para a pervertida
nomenklatura dominante.
Os países
desenvolvidos da Europa, que hoje nos criticam solertemente por motivos
interesseiros e escusos, tendo por tema versões mentirosas sobre queimadas na
nossa Amazônia, saquearam a África, destruíram a maior parte das suas próprias
florestas nacionais, poluíram o ar, a terra e a água com os refugos da
Revolução Industrial, quando exploraram o trabalho infantil e reduziram à
semiescravidão os cidadãos mais pobres, ainda hoje se utilizam grandemente de
combustíveis fósseis na sua matriz energética e, juntamente com todos os países
ricos, poluíram os oceanos, o verdadeiro pulmão do mundo, com seu lixo
industrial e suas explosões nucleares experimentais, remetem rotineiramente
para as regiões subdesenvolvidas do mundo seu lixo tóxico, inclusive o nuclear,
e quase levaram à extinção as baleias, pela pesca predatória implacável, que
obrigou o estabelecimento de restrições internacionais para evitar tal crime
irreparável.
O conluio
neocolonialista-comunista encontra muitos seguidores no Brasil, traidores da
Terra que os viu nascer e agentes antinacionais, atraídos pela pecúnia ou pela
ideologia perversa que professam, todos instrumentos de dominação e de miséria
e desgraça para os concidadãos. Operam na má e venal imprensa falada, escrita e televisiva, nas cátedras e direções acadêmicas e escolares, no meio da pretensa
‘’Intelectualidade’’ e no ambiente “artístico”, nos partidos e na política em
geral, no legislativo, nas cortes do judiciário, até mesmo as de mais alta expressão,
de influência decisiva no ordenamento e na segurança jurídicos e na vida
nacional como um todo, etc., em toda a parte capaz de influir opiniões e
induzir comportamentos no meio da massa mais inculta e desavisada.
É mais que
hora, pois, de a mentira ser eficazmente enfrentada pela verdade. De o bom
governo, que confiamos haver elevado ao poder para bem conduzir a Pátria, fazer
sentir sua força, combatendo a desinformação da guerra psicológica adversa com
a ação psicológica da comunicação social eficaz e atuante, como ocorreu sob a
liderança do General Octávio Costa no tempo do notável governo do Presidente
Emílio Garrastazu Médici, para engajar todos os patriotas na luta por corações,
almas e mentes que precisa ser travada, e vencida. De recuperar o tempo
perdido, pela deliberada decisão governamental de 1990 a 2018, de negar
recursos às Forças Armadas para reaparelharem-se, atualizarem-se,
fortalecerem-se, a fim de exercer a necessária e adequada dissuasão contra
qualquer ameaça externa ou interna.
No tempo do
chamado “governo militar’’ ninguém ousava meter-se nos assuntos brasileiros,
nem tentar dizer-nos o que fazer. Éramos respeitados, como Nação soberana,
independente, dona do seu destino, altiva, construindo em paz e com grandeza
seu radioso futuro. Hoje, temendo o gigante que ensaia voltar a ser uma
potência e um competidor de peso na arena internacional, força externas e
subversivas, apoiadas por seguidores internos, tudo fazem para obstaculizar
nosso redespertar: ONGs, governos estrangeiros, organismos internacionais,
comunismo internacional, nas suas várias facetas e configurações...
Aos
militares do Brasil, aos governantes, legisladores, juízes, todos os que sejam
do Bem, aos bons brasileiros em geral, de todas as profissões e recantos do
nosso imenso e abençoado País, o Duque de Caxias, Patrono do Exército
Brasileiro, sinaliza-nos o Caminho do Dever:
enfrentemos, sem desfalecimento,
mas com eficácia, decisão, coragem e bravura, todos os fatores adversos e os
antagonismos e pressões criados pelos inimigos externos e internos da Pátria.
AGORA!
A AMAZÔNIA
BRASILEIRA É SÓ NOSSA, “À FORÇA DO DIREITO OU DO CANHÃO” (Hino da Escola
Naval).
“NÃO SE
PODE SER SÚDITO DE NAÇÃO FRACA!”
“SIGAM-ME
OS QUE FOREM BRASILEIROS!”
Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2019,
Dia do Soldado.
Sérgio Tasso
Vásquez de Aquino é Vice-Almirante, Reformado.
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terça-feira, 30 de julho de 2019
Uma crueldade para jamais ser esquecida- Ricardo Noblat
Veja
Por Ricardo Noblat
Cobra-se de Jair
Bolsonaro, o ex-capitão afastado do Exército por indisciplina e conduta
antiética, o que ele não tem para dar. [o Senhor Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR BOLSONARO, eleito com quase 60.000.000 de votos, foi absolvido de todas as acusações contra ele assacadas, pelo SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR, instância máxima da Justiça Militar da União.] Por exemplo: compostura e
dignidade para o exercício do cargo de presidente da República,
moderação para saber lidar com conflitos e a capacidade de compreender
sentimentos e emoções dos outros.
Carente dessas e de
outras qualidades que podem fazer de uma pessoa um ser humano melhor,
Bolsonaro protagonizou, ontem, mais um episódio de vilania, estupidez e
brutalidade que chocou até mesmo seus aliados políticos, calando pelo
menos parte da manada de devotos que costuma defendê-lo nas redes
sociais.
Ao queixar-se do presidente
da Ordem dos Advogados do Brasil, Fernando Santa Cruz, que impediu a
Polícia Federal de ter acesso a dados confidenciais do advogado de
defesa de Adélio Bispo, o esfaqueador de Juiz de Fora, Bolsonaro feriu
um dos princípios do mundo civilizado de jamais se ofender a memória dos
mortos. [o Senhor presidente não ofendeu a memória dos mortos - ele pode até ter ofendido aos familiares do falecido Fernando Santa Cruz, devido o tom inadequado que utilizou para oferecer informações sobre a morte do citado;
mas, não ofendeu o morto - visto que apontou o fato do mesmo pertencer a uma organização terrorista,a AP, uma das mais sanguinárias organizações terroristas, não estendendo em nenhum momento tal classificação ao falecido;
Bolsonaro, lamentavelmente, não prima pela opção do uso de determinadas palavras. Pelo seu estilo, temperamento - com certeza, não por maldade - as vezes utiliza um vocabulário inadequado, sendo que muitas vezes determinadas palavras são pinçadas do contexto;
com certeza, o respeito aos mortos é prática comum a todos os cristãos - sendo o desrespeito considerado ofensa não só na esfera penal, quanto na religiosa.
Bolsonaro é um cristão - discordamos quando ele se declara católico, mas, sendo evangélico, em várias igrejas com denominações distintas, é um cristão.]
Primeiro porque os mortos
não podem se defender. Segundo porque sua descendência vive e não deve
ser ofendia. Terceiro porque isso é uma coisa que não se faz e ponto. As
religiões compartilham valores comuns como o perdão, a fé, a caridade e
a paz. Batizado nas águas do Rio Jordão, Bolsonaro não passa de um
religioso de araque. Que seja levado às barras
dos tribunais. A ninguém é dado revelar publicamente que sabe como um
crime foi cometido e não se oferecer para depor. Ou não ser chamado a
depor. [a Lei da Anistia, apagou todos os fatos que podiam ser considerados crimes na época em que ocorreram e com isso o presidente Bolsonaro ficou desobrigado de qualquer compromisso de contar o que sabe sobre qualquer fato que naquela época era crime.
A lei da anistia não aboliu o direito dos parentes dos que morreram naquela época tentarem saber o que ocorreu.
Mas, ao perdoar os criminosos, obviamente, perdoou eventuais testemunhas do fato, bem como terceiros que ouviram narrativas de testemunhas presenciais. ] Bolsonaro disse que sabe como o pai de Fernando Santa Cruz foi
morto depois de preso por militares no Rio quando tinha 28 anos de
idade.
A lei da anistia perdoou os
autores de crimes de sangue, e também os que torturaram ou foram
responsáveis pelo desaparecimento de corpos. Mas ela não aboliu o
esquecimento nem o direito de se procurar saber o que aconteceu, e como
aconteceu. É o que a família Santa Cruz tenta sem sucesso desde 1974. Diante do estupor provocado
pelo que disse, Bolsonaro sentiu-se forçado a dar explicações. Então fez
mais uma de suas aparições ao vivo no Facebook, desta vez na cadeira de
um cabeleireiro que aparava suas madeixas, para garantir que o pai de
Fernando Santa Cruz foi morto por seus companheiros de organização
política. [naquela época era comum a execução de integrantes de organizações terroristas, por seus próprios comparsas e muitas vezes por motivos banais.
Clique aqui e confira depoimento, em vídeo, de um terrorista que executou mais de dez companheiros.]
No passado, ao defender a
ditadura militar, seus assassinos e torturadores, Bolsonaro já havia
dito que o pai de Santa Cruz deveria ter morrido embriagado em uma rua
qualquer do Rio. Um documento secreto da Aeronáutica diz que ele foi
morto por militares. Seu corpo, segundo uma testemunha, acabou
incinerado. À época, Marcelo, um irmão
do morto, teve cassado o direito de estudar no Brasil. Rosalina, a irmã
mais velha, foi presa, torturada à base de choques elétricos e sofreu um
aborto provocado pela violência. Pontificava em São Paulo o coronel Brilhante Ustra, um dos mais cruéis torturadores da ditadura que
duraria 21 anos. Sim, trata-se do mesmo
coronel que Bolsonaro tanto faz questão de exaltar, autor de um livro
cuja leitura ele recomenda a amigos e companheiros de ideias.
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terça-feira, 1 de janeiro de 2019
Feliz 2019, Feliz Ano Novo
Que DEUS nos Guie, Ilumine e Proteja a cada segundo do ano 2019
Que DEUS nos conceda um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2019, repleto de muita PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO E PROSPERIDADE
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
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