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quinta-feira, 19 de abril de 2018

PGR abre investigação sobre vídeo de Gleisi para TV Al Jazeera


Vídeo da ré e senadora, Gleis Hoffmann, que também preside o PT, tentando trazer terrorismo para o Brasil

A Procuradoria-Geral da República instaurou procedimento preliminar para analisar a possibilidade de abrir inquérito sobre um vídeo gravado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), para a TV Al Jazeera, segundo a colunista Andreza Matais, do Estadão.

Na gravação, ela diz que o ex-presidente Lula é um preso político e acusa a Justiça brasileira. “Lula foi condenado por juízes parciais num processo ilegal. Não há nenhuma prova de culpa, apenas acusações falsas”, afirma. A petista termina convocando “todos e todas [do mundo árabe] a se juntarem na luta” para libertar Lula.

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IstoÉ 

 

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Gleisi ataca a intervenção; petistas dizem que votarão contra a medida. Certo! Para eles, Rogério 157 poderia ser um Lênin!!!

Ah, mas que piada!

Os descontentes com a intervenção federal na área de segurança pública do Rio, vejam vocês, são os petistas e o deputado Jair Bolsonaro. Tudo muito explicável, não é mesmo? A senadora [e ré] Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT, saiu-se com uma explicação muito original. Segundo a preclara, o presidente Michel Temer só tomou essa medida para reprimir os movimentos sociais. [os petistas votarem contra a intervenção nada significa - a insignificância numérica da bancada do partido dos trouxas, torna insignificante que votem a favor ou contra a intervenção.
A postura de Bolsonaro contra a intervenção tem justificativa: qualquer análise isenta da medida, deixa claro que com a Constituição atual é impossível combater o crime organizado ou qualquer outro tipo de crime.
As leis atuais favorecem os bandidos; o pretexto de respeito aos direitos humanos torna inútil qualquer tentativa de realizar operações de busca e apreensão, de cerco e asfixia - é iniciar a operação e logo alguma associação de advogados ou algum membro do MP vai entrar com uma ação contra a operação alegando violação do principio da  'inviolabilidade de domicilio', da 'livre circulação de pessoas' ou outro argumento pró bandido - fartos na CF, especialmente no artigo 5º.
Hoje mesmo,um especialista se manifestou em determinado jornal que as Forças Armadas não podem entrar em nenhuma casa - quando qualquer 'homo sapiens' ou mesmo 'mulher sapiens' sabe que em situações especiais um domicilio pode ser invadido, até mesmo durante a noite, sem mandado judicial e contra a vontade do morador - ironicamente essa excepcionalidade é prevista no  inciso XI do famoso art. 5º.]


Olhem aqui: esta senhora comanda um partido de oposição ao governo. É natural que seja crítica à administração. É próprio da democracia. Mas convenham: ela poderia sofisticar minimamente as burrices que diz. Os líderes petistas já anunciaram que o partido votará contra a matéria quando esta chegar ao Congresso.  Ótimo! Façam isso mesmo. Tudo o que eu espero de petistas é que revelem a sua real natureza, colocando-se contra os interesses da população. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui


domingo, 28 de janeiro de 2018

Quando Lula se parece com Bolsonaro

O discurso do PT de desobediência à Justiça estimula a violência e repete estilo antidemocrático da extrema direita

Seria apenas patético, se não fosse muito perigoso. A desobediência à Justiça pregada por Lula e por líderes do PT e de outros agrupamentos aliados, além de estimular a violência, é uma corrida de volta às cavernas. Lula, que está condenado a 12 anos de cadeia por corrupção e responde a outros cinco processos, disse na quinta-feira que “não tem razão nenhuma para respeitar a decisão” da Justiça.  O senador Lindbergh Farias, que já foi condenado duas vezes por improbidade administrativa em Nova Iguaçu e responde a outros 15 inquéritos, disse em manifestação que não vê saída institucional para salvar Lula. “Só temos um caminho, as ruas, as mobilizações, a rebelião cidadã e a desobediência civil”.

A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, condenada em um processo no Paraná por usar bens públicos e servidores federais em campanha e alvo de um inquérito da Lava-Jato que investiga corrupção e lavagem de dinheiro, já falava em mortes antes mesmo da condenação do chefe. “Para prender Lula, vai ter que prender muita gente, mais do que isso, vai ter que matar gente”. João Pedro Stédile, líder do MST, entidade que responde a mais de 600 processos em todo o país, do alto de um palanque mandou “um recado” para a Polícia Federal e para o Poder Judiciário. “Não pensem que vocês mandam no Brasil. Nós, os movimentos populares, não aceitaremos de forma alguma e impediremos com tudo o que for possível que o companheiro Lula seja preso”. [as duas instituições destinatárias do recado do Stédile, estão analisando se perdem tempo dando alguma atenção a babaquice que receberam ou se encaminham para a Polícia MIlitar do Estado do Pará.]

Washington Quaquá, o presidente do PT no Rio que responde a quatro processos e teve os direitos políticos cassados pelo TRE-RJ, disse que se Lula for preso “a democracia no Brasil terá acabado”. Outros menos exuberantes, como o senador Humberto Costa, responsabilizado e multado pelo TCU e pelo TCE de Pernambuco por irregularidades administrativas e alvo de inquérito da Lava-Jato, disse que “são imprevisíveis as consequências” da condenação de Lula.

O ato mais evidente da desobediência petista foi o lançamento da pré-candidatura de Lula. Você pode dizer que este foi apenas um gesto político, que não vale nada. Verdade, mas vamos ser francos, foi um gesto de desafio. Como se o PT estivesse dizendo que se lixa para a decisão judicial. E está mesmo.  Inspirada por estas lideranças, uma multidão usou as redes sociais para atacar de maneira medieval a Justiça. O anonimato da internet permite estes arroubos. Mas houve um cidadão que gravou, de cara limpa, uma ameaça explícita ao juiz Sergio Moro. “Vamos invadir o prédio da Justiça em Curitiba e jogar o juiz Sergio Moro lá de cima”.  As bravatas de Gleisi, Lindbergh e companhia contaminam tanto a militância espontânea quanto a militância paga, aquela que embarca nos ônibus do Stédile sem saber direito para onde está indo ou para quê. É aí que se vê mais claramente o perigo criado quando se abusa da eloquência.

(...)

VELHO É A VOVOZINHA
Um leitor de uma publicação em São Paulo resolveu migrar para o digital. O sujeito viaja muito e achou que seria melhor mudar o formato da assinatura. Ligou para a Central de Atendimento e pediu a mudança. A pessoa que atendeu, muito educada e solícita, alertou o assinante. “Senhor, nossa experiência mostra que gente na sua faixa etária não se acostuma com a leitura no digital e volta para o papel. O senhor não quer reconsiderar?”. A publicação quase perdeu o velho companheiro.

(...)

ALGEMAS
Quem fez mais mal ao Rio de Janeiro: Nem, Elias Maluco ou Sérgio Cabral? [considerando o número de vítimas, foi Sérgio Cabral - não por ação pessoal e direta contra as vítimas e sim pelos efeitos causados na Saúde, na Segurança, no Transporte e em outras áreas do Rio por sua roubalheira de recursos públicos.
Em termos de pena, merece reprimenda maior que a merecida por Nem e Elias Maluco - apesar de ser dificil, pois mesmo recebendo penas gigantescas, qualquer um deles não vai passar mais que 30 anos presos - a Constituição proíbe - e mesmo esses trinta anos serão reduzidos.
Só que no caso das algemas não cabe a PF julgar e aplicar penas aos presos sob sua guarda.
Algemas em Nem e Elias Maluco são realmente necessárias, obrigatórias mesmo, devido a periculosidade dos mesmos - são bandidos perigosos e se a polícia vacilar, dança.
Mas, Sérgio Cabral em termos de oferecer perigo a sua escola é zero. Em uma escala de ZERO a DEZ Nem e Elias se situam entre o NOVE e o DEZ, já Sérgio Cabral não alcança nem o UM.]
 
 

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Hora do TRF-4 mandar prender a senadora e ré Gleisi Hoffmann

Após voto de relator contra Lula, presidente do PT diz que é hora de 'radicalizar'

Gleisi Hoffmann discursava no momento em que Gebran Neto terminou a leitura do voto

[incompreensível a leniência do TRF-4 com a senadora e ré Gleisi Hoffmann - a corrupta Gleisi, também conhecida pelo codinome 'amante' (que a identificava na planilha da corrupção da Odebrecht) só não foi presa (no estilo do que ocorreu com o ex-senador Delcídio do Amaral) por não ter havido flagrante. Com isso ganhou o direito a responder o processo em liberdade - sorte que faltou ao ex-senador.

Mas, agora tentando jogar os militontos contra o Poder Judiciário, está fornecendo todos os motivos para o TRF-4 decretar sua prisão em flagrante.

É bem verdade que conforme este Blog afirmou várias vezes, a corja lulopetista vai se limitar a latir.

Um ou outro, mais idiota, mais fanático ou mais desesperado (o que mais enlouquece os petistas é o desemprego eminente que os cerca) visto que os ocupantes de  cargos nos governos dos três entes federativos estão sendo expulsos - a própria subsistência dos petistas começa a correr riscos.

Desemprego em algo e eles incompetente por natureza, a coisa vai ficar a cada dia pior.]


A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, discursava aos apoiadores de Lula na região próxima à sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no momento em que relator do caso, desembargador João Pedro Gebran, concluiu o seu voto a favor do aumento da pena do ex-presidente para 12 anos e um mês. Gleisi afirmou que o voto já era esperado e que agora é hora de "radicalizar".
— Vamos radicalizar. Não vamos sair das ruas — afirmou Gleisi.

Na hora em que foi feito o anúncio, parte dos presentes gritou palavras de ordem a favor de Lula. A presidente do PT acrescentou que Gebran seguiu o roteiro que os petistas já esperavam, "sem surpresas". Acrescentou que o relator "gastou mais de 200 páginas do seu voto para defender a sentença do (juiz Sergio) Moro".

Apesar de ter falado como se o julgamento já estivesse decidido, Gleisi disse acreditar que os outros dois desembargadores, Leandro Paulsen e Victor Laus, seguirão caminho diferente do de Gebran por serem "mais técnicos".
— Espero que os votos deles sejam pela Justiça e não pela política. 

Após discursar, Gleisi embarcou para São Paulo, onde vai se encontrar com Lula em ato programado para acontecer na Avenida Paulista, no começo da noite. Em São Bernardo do Campo (SP), o ex-presidente já discursou nesta quarta-feira e disse estar extremamente tranquilo com o julgamento.
Na semana passada, a presidente do PT causou polêmica ao dizer que para Lula ser preso "vai ter que prender muita gente, mais do que isso, vai ter que matar gente".

O Globo

 


quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Principais partidos são presididos por investigados, denunciados e um preso

É como se no sétimo dia, quando Deus descansou, tivessem surgido sobre a terra os partidos políticos brasileiros. Em consequência, uma característica fundamental da dificuldade do eleitor é ter que ouvir os presidentes dos partidos durante vários anos para chegar à conclusão de que eles não têm nada a ensinar sobre ética, exceto que se trata de uma virtude facilmente contornável.

No momento, os principais partidos do país são comandados por investigados, denunciados e até um preso. Em maior ou menos extensão, enfrentam enroscos criminais, entre outros, os presidentes do PMDB, PSDB, PT, DEM, PP, PR, PRB, PSD e SD. Todos negam participação em desvios. 

Nesta terça-feira, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal converteu em réu o senador Agripino Maia (RN), presidente DEM. Ele responderá pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. É acusado de receber propina da OAS. Coisa de R$ 654,2 mil entre 2012 e 2014. Declara-se inocente.

(...)

A senadora Gleisi Hoffmann (RS), presidente que Lula consentiu para o PT, guerreia no Supremo contra uma ação penal na qual a Procuradoria a acusa de receber R$ 1 milhão em verbas desviadas da Petrobras para sua campanha ao Senado em 2010. Em petição submetida ao julgamento da Primeira Turma do Supremo, a Procuradoria pede, além da condenação criminal de Gleisi e seus cúmplices, o pagamento de uma indenização de $ 4 milhões ao Estado, a título de indenização por danos morais e materiais.  

(...) 
 
O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical, preside o SD, sigla de Solidariedade. Entre outros processos, ele é protagonista de uma denúncia na qual a Procuradoria o acusa de ter se beneficiado de esquema que que desviou verbas do BNDES. Responde por crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. Deus, como se sabe, existe. 

Mas quem repara no cenário de terra arrasada que domina o sistema político brasileiro fica tentado a acreditar que Ele não merece existir. Fica evidente que o Todo-Poderoso criou a política sem a menor atenção e, ao retornar do descanso, percebendo o tamanho da encrenca, terceirizou a administração dos partidos políticos ao diabo.



 
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