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domingo, 26 de setembro de 2021

Florestas e índios - Alexandre Garcia

Gazeta do Povo

O presidente do Brasil fez nesta terça-feira (21) o discurso de abertura da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas, sob o peso de uma campanha antibrasileira sobre desmatamento e genocídio indígena. Um bom momento para dar uma invertida nas falsidades, em geral difundidas na Europa e Estados Unidos por brasileiros inconformados por terem perdido o poder para a maioria que elegeu Bolsonaro em 2018 e reafirmou seu voto no último dia 7.

Da tribuna da ONU, o presidente poderia comparar Brasil e Europa antes de Cabral e agora. Mil anos atrás, o território hoje brasileiro, detinha uns 10% das florestas do mundo e a Europa Ocidental, cerca de 7%. Pois hoje, segundo dados da Embrapa Territorial, a Europa tem meros 0,1% das florestas do planeta e o Brasil quase 30%. Não que não tivéssemos desmatado, mas o restante do mundo desmatou bem mais que nós. A Europa tem a aprender com o Brasil e sua história não lhe permite nos dar lições.

Quanto aos índios, temos reservas de 120 milhões de hectares, quase o dobro da área com agricultura, para 1 milhão de brasileiros das etnias nativas. Já os americanos, para 3,5 milhões de indígenas, reservaram apenas 3% de seu território - boa parte em deserto. 
E penso que é mais difícil para eles enfrentar o passado da conquista do território. 
Basta comparar o General Custer com o Marechal Rondon. [a diferença entre o comportamento do Brasil, Marechal Rondon, e o dos americanos, é que eles, incluindo, sem limitar, o general Custer, optaram por resolver o problema indígena antes que se tornasse um problemão - caso que ocorre no Brasil em que ONGs vendidas aos interesses estrangeiros manobram nossos indígenas contra os interesses brasileiros. Confira aqui: Aldo Rebelo: ‘Sem o marco temporal, haverá tempestade de reivindicações ].

Por aqui, a história é de integração e miscigenação étnica. É bom lembrar que a Polícia Federal derrubou uma a uma as falsas denúncias de recentes massacres e assassinatos de índios, que políticos e artistas alardearam.  Para mostrar a realidade, o vice-presidente Mourão já fez duas viagens à Amazônia, levando 20 embaixadores, a maioria de países europeus. As narrativas de ONGS cheias de dinheiro, de certas lideranças religiosas, que encontram eco na militância midiática, querem, no fundo, enfraquecer a soberania nacional sobre a Amazônia, onde estão 94 milhões de hectares de terras indígenas e uma riqueza mineral e biológica gigantesca.

O discurso na ONU reafirma nossa vontade de defender e preservar o que é de nossa responsabilidade.

CONFIRA TAMBÉM: O campeão da proteção florestal. 

ou aqui O mal travestido de bondade - LEGALIZAR A MACONHA = MAIS UM CRIME HEDIONDO 

fechando: Militantes profissionais - J. R. Guzzo - O Estado de S. Paulo 

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


Dilma merece ser vice de Lula - Revista Oeste

Augusto Nunes

O falastrão que odeia leitura e a mulher que não fala coisa com coisa nasceram um para o outro

 Dilma Rousseff e Lula | Foto: Estadão Conteúdo

Dilma Rousseff e Lula | Foto: Estadão Conteúdo

Em 16 de maio de 1990, depois que seu filho Christian matou com um tiro na cabeça Dag Drollet, namorado da irmã Cheyenne, Marlon Brando isolou-se numa sala da casa em Beverly Hills até chegar a hora da entrevista coletiva. Caminhou em direção aos jornalistas e, antes que as perguntas começassem, disse uma frase que parecia ter acabado de sair do script de um filme em que o filho de um grande ator mata com um tiro na cabeça o namorado da irmã:

— A tragédia bateu em minha porta.

Quem pronunciou as seis palavras exemplarmente encadeadas? 
Um homem golpeado pelo drama terrível? 
Ou o gênio das telas interpretando o personagem? Jamais se saberá. “O grande ator não é gente como a gente, é outra coisa, muito misteriosa”, dizia o jornalista Paulo Francis. “E Marlon Brando é o melhor de todos os tempos.” Para amparar a avaliação, Francis evocava a cena de O Último Tango em Paris em que o protagonista chora ao lado do túmulo de sua mulher. “Era mais que um choro, era um uivo”, deslumbrava-se meu amigo. “Era uma tristeza fora do alcance do homem comum. Nem o mais inconsolável dos viúvos conseguirá chorar daquele jeito.”
Francis talvez mudasse de ideia se testemunhasse a performance de Lula no dia em que Dilma Rousseff enviuvou da Presidência da República, ao fim do casamento de cinco anos infelizes para quem consegue enxergar um palmo adiante do nariz. Nunca antes neste país, ou nunca antes neste mundo, viu-se alguém tão desoladoramente arrasado quanto o fabricante do poste que instalou no coração do poder até que se consumasse o despejo. Encerrado o velório sem cadáver no Palácio da Alvorada, um punhado de militantes do PT acompanhou por alguns metros a partida da mulher demitida pelo impeachment.  
Perdido no grupo de carpideiras, um Lula catatônico zanzava à deriva, com o olhar de quem sobe os degraus do cadafalso, o rosto castigado por rugas recém-nascidas e vincos que avisavam: nunca mais apareceria por ali sequer o esboço de um sorriso.

A passagem do tempo, o cerco movido pela Lava Jato, a temporada na cadeia, a namorada nova — essas e outras ocorrências desviaram as preocupações para outras direções. O sofrimento causado pelo calvário de Dilma agora parece suportável. Mas o luto continua. Na semana passada, a ex-presidente revisitou a memória do seu criador durante outra discurseira, de novo marcada pela insistência em algemar a liberdade de expressão com o que já se chamou “controle social da mídia” e ressuscitou rebatizado com outro codinome: “regulação da mídia”. Vistos de perto, tanto o controle quanto a regulação têm cara de censura, jeito de censura — e são isso mesmo: variações da velha censura, sempre camuflada por fantasias em farrapos. “A imprensa precisa respeitar limites”, berrou o palanque ambulante para outra plateia amestrada. “Não podemos esquecer que a mídia apoiou descaradamente o golpe contra Dilma Rousseff.”

Os institutos de pesquisa já entregaram a faixa presidencial ao chefe do maior esquema corrupto da História

Aos olhos malandramente estrábicos do ex-presidente presidiário, a queda de Fernando Collor em 1991 não tem parentesco com golpe nenhum. Com o apoio do PT, a bancada majoritária dos descontentes apenas utilizou o instrumento do impeachment, prescrito pela Constituição. Tampouco pode ser considerada golpista a campanha “Fora FHC”, deflagrada em janeiro de 1999, semanas depois da segunda vitória de Fernando Henrique sobre Lula no primeiro turno. 
E só negacionistas, terraplanistas ou genocidas ousam enxergar algum tipo de golpe na pilha de pedidos de impeachment erguida pelas tribos derrotadas em 2018. 
A coisa só se transforma em conspiração fascista se o alvo desfila na ala dos democratas que não admitem discordâncias nem toleram o convívio dos contrários. Dilma Rousseff é o mais vistoso destaque desse monumento ao cinismo.
 
Caso efetivamente ache que a sucessora comandou um governo admirável, caso acredite mesmo que perdeu o emprego porque só pensava nos pobres, Lula não pode perder a chance de reparar a injustiça na eleição do ano que vem
Como se sabe, os institutos de pesquisa já entregaram a faixa presidencial ao chefe do maior esquema corrupto da História. 
Que tal completar a chapa com Dilma candidata a vice — e, por que não?, ceder-lhe metade do mandato para que conclua a obra rudemente interrompida? 
Dois anos no poder não são pouca coisa, atesta o resgate parcial do besteirol acumulado por Lula em 2003 e 2004. 
Extraídos de excelente artigo de Dora Kramer, os momentos aqui reproduzidos avisam que, perto do colecionador de diplomas de doutor honoris causa, Jair Bolsonaro é um apóstolo do politicamente correto.

Ao sancionar o Estatuto do Idoso, Lula exortou os aposentados a “não ficarem em casa atrapalhando a família”. Ao recepcionar portadores de deficiências físicas, o presidente animou-se ao reconhecer um deles: “Estou vendo o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode me olhar porque é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo?”. Numa audiência concedida a atletas que disputavam vagas na delegação que viajaria para a Grécia, Lula desejou-lhes sorte na Paraolimpíada de “Antenas”. Com a mesma delicadeza foi contemplado o gênero feminino. Depois de esquecer Marisa Letícia dentro de um carro na Espanha, procurou redimir-se num falatório no Rio: “A galega engravidou no primeiro dia porque pernambucano não deixa por menos”. Disposto a deixar claro que nunca foi preconceituoso, viu em Pelotas, no interior gaúcho, “um polo exportador de viados”. (Assim mesmo: com i.)

Entre uma grosseria e um pontapé nas boas maneiras, caprichou no espetáculo da ignorância. Aboliu 3.000 quilômetros de fronteira ao anunciar que, além do Chile e do Equador, também a Bolívia não estava na lista dos países vizinhos do Brasil. Na Síria, dissertou sobre um certo “continente árabe” e ergueu um brinde com bebida alcoólica ao presidente, que é abstêmio por motivos religiosos. Poderia ter evitado algumas agressões a conhecimentos elementares se não achasse que “leitura é pior que exercício em esteira”.  
A catarata de cretinices prosseguiu, mas deixou de inundar o noticiário jornalístico para abrir espaço ao cortejo de escândalos que começou com o Mensalão, chegou ao clímax com o Petrolão e só cessou quando o Supremo Tribunal Federal resolveu atender ao apelo de Romero Jucá e estancou a sangria.

Também Dilma Rousseff mereceu a carteirinha de sócia do clube dos incapazes capazes de tudo. Entre incontáveis espantos, a inventora do dilmês enxergou um cachorro (oculto) por trás de cada criança. Compreendeu que tudo seria diferente se fosse possível estocar vento. Aconselhou Barack Obama a evitar que a pasta saia do dentifrício. Descobriu que o coronavírus é esperto, solerte e ataca na horizontal. Ensinou que é mais sensato dobrar metas inexistentes. E, na mais assombrosa de suas façanhas, provou que é possível presidir o país — durante cinco anos sem falar coisa com coisa, sem declamar uma única frase com começo, meio e carregando na cabeça baldia um neurônio solitário.

Nascidos um para o outro, Dilma merece ser vice de Lula e Lula merece ter Dilma como vice. Quem não merece essa dupla de nulidades arrogantes é o Brasil que pensa e presta.

Leia também “Lula e a mulher-aranha”

Augusto Nunes, colunista - Revista Oeste

 

O que matou Isabelli? - Guilherme Fiuza

Revista Oeste

Aos 16 anos, ela sofreu uma anemia hemolítica nos dias seguintes ao recebimento da vacina. É o que mostra o seu prontuário hospitalar Isabelli Borges Valentim | Foto: Reprodução
Isabelli Borges Valentim | Foto: Reprodução
 
Isabelli Borges Valentim, de 16 anos, tomou a primeira dose da vacina contra covid-19 (Pfizer) no dia 25 de agosto. Morreu de infarto no dia 2 de setembro, em São Paulo. Sobre o caso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou uma nota emitida pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do Governo do Estado de São Pauloassinada por representantes do Grupo de Trabalho em Eventos Adversos Pós-Vacinação da Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações (GT-EAPV-CPAI).  
A nota diz que não identifica relação entre a vacina e a morte de Isabelli. “Não é possível atribuir diretamente a doença e o óbito à vacinação. Tal caso não pode ser usado como sinal de segurança, muito menos ser justificativa para alterar a estratégia de vacinação de adolescentes sem comorbidades”, conclui a nota do Grupo de Trabalho, emitida pelo CVE. Na breve justificativa, o documento assinala que “o grupo concluiu que a paciente não apresentou qualquer doença cardiológica”. O atestado de óbito diz que Isabelli morreu de choque cardiogênico e infarto do miocárdio.

A nota sobre a investigação do GT-EAPV-CPAI afirma que “o quadro clínico e os exames complementares sugerem púrpura trombótica trombocitopênica (PTT)”. “A PTT é uma doença rara e grave, normalmente sem uma causa desencadeante conhecida. Apesar da relação temporal com a vacinação, não há como atribuir relação causal entre PTT e a vacina covid-19 de RNAm.” Isabelli nunca apresentou, nos seus 16 anos de vida, nenhum sinal de doença autoimune — nem PTT, nem outra qualquer.

Isabelli começou a passar mal menos de 24 horas depois de vacinada

A deputada Janaina Paschoal apresentou um requerimento de informação à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo com uma série de questionamentos sobre o caso de Isabelli Borges Valentim e sobre a conclusão das autoridades de saúde. Em um trecho de suas ponderações, a deputada escreve o seguinte: Muito embora a equipe de especialistas tenha declarado, superficialmente, que não há conexão entre a vacina e a morte da adolescente, não evidenciou de forma categórica que a doença, por si só, teria levado a jovem à morte, não fosse a vacina.”

Isabelli começou a passar mal menos de 24 horas depois de vacinada — com dores de cabeça, tontura e falta de ar. O quadro evoluiu para dormências pelo corpo, alteração na fala, lapsos de consciência e crises convulsivas até a internação da adolescente na UTI do Hospital Vida’s. No seu requerimento, a deputada Janaina assinala que “é importante entender até que ponto a vacina não agiu como catalisador para a manifestação da PTT, haja vista a existência de relatos em outros países de situações semelhantes”. Ela prossegue: “Imperioso mencionar que no sítio oficial do governo do Reino Unido, no dia 3 de setembro de 2021” — coincidentemente no dia seguinte à morte de Isabelli —, “publicou-se haver evidências de associação entre vacinas contra covid-19 (com tecnologia de RNAm, a mesma da fabricante Pfizer) e miocardites”.

Como se vê, a conclusão da junta de especialistas do Estado de São Paulo avalizada pela Anvisa — determinando não haver relação identificável entre a vacina e a morte de Isabelli — suscita um universo de dúvidas. A deputada observa ainda a falta de orientação às famílias sobre riscos de efeitos adversos a longo prazo associados às vacinas, especialmente na adolescência — conduta que informa ter identificado em outros países, valorizando a importância da autonomia do paciente na decisão com seu médico.

Isabelli sofreu uma anemia hemolítica — destruição súbita e avassaladora das hemácias — nos dias seguintes ao recebimento da vacina. É o que mostra o seu prontuário hospitalar. Ela não tinha nenhum sinal de anemia anteriormente à vacina contra covid. Esse quadro evoluiu para convulsões até chegar ao infarto agudo do miocárdio que a matou.

Enquanto a mãe de Isabelli, Cristiane Borges, tenta em meio à sua tragédia buscar o conhecimento completo sobre o que fez a vida da sua única filha acabar aos 16 anos de idade, autoridades e veículos de comunicação sentenciam sumariamente que a vacina é inocente. É muito importante que os esclarecimentos suficientes sobre esse caso sejam feitos.

Se você acha que esse problema não é seu, você está enganado.

Leia também “Cidadãos de 2ª classe, cobaias de 1ª”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste

[O Blog Prontidão Total aproveita o ensejo e reitera sua posição favorável às vacinas.

Infelizmente, a medicina não é uma ciência exata e nela nada há de definitivo e muitos resultados demandam prazos para se tornarem regras - mesmo assim, exceções continuarão surgindo. 

Assim, só nos resta usar o que temos para combater aquela doença e destacar que até o momento o uso do disponível tem vencido o combate à doença e reduzido sua propagação.

VAMOS USAR O QUE TEMOS E PROMOVER,  SEMPRE QUE NECESSÁRIO e POSSÍVEL, OS AJUSTES CABÍVEIS.  AINDA NÃO EXISTE ALTERNATIVA.


Bolsonaro comemora ostracismo do MST

Presidente diz que estratégia de esvaziar o poder do movimento foi bem-sucedida 

Na entrevista que concedeu a VEJA na última quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro comemorou o que ele considera ser o ostracismo do MST durante seu governo. Bolsonaro deixou bem claro que o esvaziamento do movimento social foi uma estratégia milimetricamente estudada pela sua administração.

Desde o início do mandato, Jair Bolsonaro começou a cortar fortemente o dinheiro público com o qual os governos do PT abasteciam ONGs ligadas ao movimento social. Além disso, Bolsonaro reduziu quase a zero os assentamentos da reforma agrária e passou a distribuir títulos de propriedade para as famílias já assentadas. “Por que não tem mais invasão do MST? Praticamente quase que zerou”, disse Bolsonaro. “Primeiro que eu cortei dinheiro de ONG para eles. ‘Pô, mas tem ONG boa’. Lamento, é igual um câncer”. [ONG boa? são centenas de ONG  inúteis, a maior parte vendidas a interesses alienígenas, iguais aos partidecos de aluguel sem votos, sem noção, sem representatividade, sem utilidade; 
Se existir no Brasil 10 ONGs sérias, honestas, boas, tem muito. Presidente tem que mandar investigar todas as ONGs que repassavam recurso para o famigerado mst e coisas da mesma laia.] O presidente disse que nos assentamentos da reforma agrária as próprias famílias demonstraram que o maior interesse era por títulos de propriedade, que além de permitir financiamento em bancos com as escrituras, valoriza a terra.

Com a titulação de terras e com o corte do dinheiro para as ONGs que financiavam os movimentos, Bolsonaro diz que conseguiu acabar ao mesmo tempo com as invasões e com os protestos do MST. “Não passa mais um ‘buzão’ na frente da propriedade onde o cara tá, o cara é obrigado a entrar num ônibus aqui para invadir lá, isso acabou”, disse Bolsonaro. “Paz para o campo. Não é à toa que o campo está comigo”.

Durante os dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2002, o MST realizou 2.442 invasões de terras no país. Nos dois mandatos de Lula, de 2003 a 2010, o movimento invadiu 1.968 propriedades rurais. No mandato e meio de Dilma, de 2011 a 2016, foram 969 invasões. No curto período de governo Temer, foram 54 invasões. Até abril deste ano, o MST tinha realizado 14 invasões em todo o governo Bolsonaro, uma queda muito brusca em relação a anos anteriores. [não esqueçamos que no governo do presidente sociólogo o Exército foi empregado para proteger fazendas daquele ex-presidente (fazendas situadas fora do DF) e não houve nenhum protesto, todos acharam normal; 
fosse nos dias atuais, sendo Bolsonaro o  presidente do Brasil, e fosse ele fazendeiro, ocorresse a invasão de alguma de suas propriedades, imediatamente, um desses partidecos SEM nenhuma qualidade ou utilidade, iria ao STF solicitar liminar para impedir que qualquer força policial fosse empregada para defender a propriedade do presidente. Solicitação que seria deferida de imediato.] 
 
Brasil - Revista VEJA