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terça-feira, 12 de maio de 2015

Brasil, a única democracia do mundo que sustenta um bando paramilitar que tem como meta destruir a democracia



A gastança do bando paramilitar de Stédile


Veja o VÍDEO

A morte política é o destino dos senadores que desertarem para render-se a Fachin



O que houve com Álvaro Dias?, perguntam-se os milhões de paranaenses que votaram em outubro passado num candente opositor do governo lulopetista e acabaram reconduzindo ao Congresso um aliado incondicional de Luiz Edson Fachin. Como entender que um porta-voz do Brasil decente no Legislativo se tenha transformado em cabo eleitoral do doutor escolhido por Dilma para tornar majoritária no Supremo a bancada dos ministros da defesa de culpados?

Disposto a tudo para instalar Fachin no gabinete prematuramente esvaziado por Joaquim Barbosa, o senador do PSDB assumiu sem explicações razoáveis (e sem ficar ruborizado) o papel de estafeta de um caçador de togas. Uma guinada e tanto na trajetória desse paulista nascido em Quatá e criado em Maringá que, desde a chegada ao poder da seita lulopetista, tem sido um dos raríssimos integrantes da oposição partidária em permanente sintonia com o país que presta.

Antes de escancarar-se a estranha parceria com Fachin, a bela voz de locutor de rádio, sempre afinada com a voz rouca das ruas, mostrou em centenas de pronunciamentos como se fala com fluência e altivez a linguagem dos indignados. Aos 70 anos, Álvaro Dias mudou de rumo e de lado. O tribuno que travou tantos combates solitários, empunhando apenas a arma da razão, deu lugar ao homem que cabala votos para uma ameaça ambulante ao Estado Democrático de Direito.

Alguma coisa parece ter-lhe confiscado o instinto de sobrevivência. Em rota de colisão com centenas de milhares de manifestantes exaustos de corrupção e incompetência, Álvaro Dias se nega a compreender que o apoio a Fachin é uma forma especialmente desonrosa de suicídio eleitoral. É pecado sem remissão. Como descobriu Demóstenes Torres, que sucumbiu por dinheiro, e logo descobrirá Kátia Abreu, seduzida pelo poder aparente, não existe uma segunda chance para os que capitulam por motivos desprezíveis.

O surto de suicídios políticos assumirá dimensões epidêmicas se a bancada oposicionista não enxergar a tempo a relevância da sabatina na Comissão de Constituição e Justiça — e, sobretudo, a importância histórica da votação no plenário que decidirá em última instância se Fachin merece um lugar no Supremo. Claro que não, saberão até os bebês de colo se os senadores cobrarem esclarecimentos que dissipem as zonas de sombra localizadas por VEJA na edição desta semana. Seguem-se quatro:
1) Por anos a fio, Fachin foi simultaneamente procurador-geral do estado e advogado militante. A essa acumulação de funções, proibida pela Constituição paranaense e, portanto, ilegal, somou-se uma agravante só contornada por gente dotada do dom da ubiquidade: nem o duplo emprego impediu que Fachin continuasse a dar aulas na universidade. A sabatina precisa esclarecer esse milagre da multiplicação do tempo.

2) Em numerosos artigos, entrevistas e discursos, Fachin deixou claro seu menosprezo pelo preceito constitucional que garante a propriedade privada no Brasil. Se é que mudou de ideia, por que nunca se corrigiu?

3) Fachin sempre foi ostensivamente simpático ao MST, uma velharia comunista que não tem existência jurídica. Os laços afetivos permanecem? Como estão no momento as ligações promíscuas entre quem deveria defender o cumprimento das normas legais e o bando comandado pelo fora da lei João Pedro Stédile?

4) Fachin sempre defendeu a desapropriação de terras produtivas para fins de reforma agrária, sem o pagamento de indenização aos proprietários lesados. Recuperou o juízo ou ainda é tripulante da nau dos insensatos?

Há mais, muito mais. Mas o que acima se leu informa que a presença de um Fachin no STF pode ser ainda mais ruinosa que a de um Dias Toffoli. Como ocorre agora, também os defensores do ex-advogado do PT, ex-assessor de José Dirceu na Casa Civil e chefe da Advocacia-Geral da União garantiram que quatro ou cinco sessões do Supremo bastariam para que o novo ministro proclamasse a própria independência. Erraram feio, sabe-se hoje.

O Brasil de 2015 é outro. As multidões nas ruas avisam que não são poucos os providos do sentimento da vergonha. Contam-se aos milhões os que mantêm sob estreita vigilância os senadores eleitos para fazerem oposição. Quem trocar a oposição pelo amém ao governo não escapará do castigo reservado aos desertores.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes – VEJA OnLine


Clima de barata voa



O clima no poder é de barata voa, cada um tentando se “descolar” do outro e se esfalfando para salvar a própria pele. Aliás, esse é o verbo da moda em Brasília: todo mundo tenta se “descolar” de todo mundo.

O PT se “descola” da presidente Dilma Rousseff e se agarra ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois de fugir de um pronunciamento pela TV no Primeiro de Maio, Dia do Trabalho, a presidente foi empurrada para fora da propaganda do seu próprio partido, terça-feira à noite. E a grande estrela foi, ou era para ser, Lula. O que é muito estranho.

Afinal, Dilma já bateu no fundo do poço, com seus míseros 13% de aprovação, e nem fazendo muito esforço para errar será capaz de cair mais ainda. Já Lula está em pleno processo de queda. Já perdeu 21 pontos, segundo as últimas pesquisas, e muito possivelmente continua deslizando ladeira abaixo junto com o governo que patrocinou e o partido que criou.

O PT, portanto, parece viver aquela clássica situação: se ficar, o bicho Dilma come; se correr, o bicho Lula pega. Ponha Dilma ou ponha Lula na TV, a sangria e os panelaços continuam.

Se o PT tenta se “descolar” de Dilma, a recíproca é verdadeira. Foi o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, – do PT, frise-se – quem declarou a repórteres que é “um erro” misturar cotidianamente o governo ao partido e que não cabe ao governo, mas ao partido, responder sobre o último panelaço (o de terça, durante o programa petista).
Entre a presidente e o PT, Lula fica com uma terceira entidade: ele mesmo. Tenta se “descolar” das lambanças do PT e dos erros abundantes da sucessora, mas precisa do PT, tanto quanto o PT precisa dele, e não pode bater de frente com Dilma nem com um governo que ele critica há tempos, de manhã, à tarde e à noite. Afinal, o partido é ele, e Dilma só virou o que virou por sua culpa, sua máxima culpa.

O resultado de tanto cola-descola é que o programa de TV do PT ficou sem pé nem cabeça, Lula decidiu satanizar a terceirização da mão de obra e Dilma saiu da tela para virar espectadora, enquanto o PMDB chamou o PT às falas, cobrando que suas bancadas assumissem as restrições trabalhistas e previdenciárias determinadas pela presidente. Ou seja: o PMDB obrigou o partido do governo a se comportar como partido do governo.

E, afinal, contra quem e contra o quê foram os panelaços? Será que o 8 de Março foi só contra Dilma? Será que o da terça-feira, durante o programa do PT, foi só contra o PT? E será que nenhum dos dois foi contra Lula? Ou será que os panelaços passados, presentes e futuros foram, são e serão contra Dilma, Lula e o PT?

Por mais que Lula tente se “descolar” de Dilma, Dilma tente se “descolar” do PT e o PT tente se “descolar” de Dilma, eles estão todos colados, senão para sempre, seguramente hoje, nestes tempos de crise. E não há remédio para esse trio de siameses, a não ser uma cirurgia radical, como a que Marta Suplicy fez e outros estão na fila para fazer.

É nesse clima que o velho PT de guerra passa por situações nunca antes imaginadas, como manifestações históricas, panelaços, buzinaços e o circo no plenário na votação do ajuste fiscal, com a oposição batendo panela e as galerias jogando dólares falsos com as caras de Lula, Dilma e Vaccari. O petista Weliton Prado, que votou contra, corre o risco de virar herói.

Se Lula acha que radicalizar contra a terceirização será suficiente para reverter o clima e reaproximar o PT das bases, dos sindicatos, das massas e da opinião pública em geral, pode estar tremendamente enganado. Pois, se algo realmente se descolou de algo, foi o PT que se descolou da maioria do eleitorado brasileiro.

Fachin. É inacreditável que Dilma tenha levado nove meses para indicar o novo ministro do Supremo e tenha escolhido um procurador que atuava simultaneamente como advogado. É inconstitucional e o STF é justamente o garantidor da Constituição.

Fonte: ELIANE CANTANHÊDE -  Publicado no Estadão


Dilma: autoridade ZERO – segurança: exagerada, com pretensões da oferecida a governante de país sério, por medo das vaias




Dilma Rousseff será recebida no Comitê Rio 2016 com grande aparato de segurança
Dilma Rousseff será recebida no Comitê Rio 2016, na tarde desta terça-feira (12), com um mega aparato de segurança. Entre as medidas, estão o bloqueio da quadra do entorno do prédio do Comitê, na Cidade Nova, e a entrada da presidente pela porta lateral.  

Dillma vem para uma reunião com os diretores do Comitê, e deve discutir a cerimônia de abertura dos Jogos - o Comitê Olímpico Internacional (COI) exige que o chefe de Estado declare a abertura das Olimpíadas, mas há uma preocupação com a reação do público.

Teme-se uma chuva de vaias. Fora isso, assusta os organizadores a ameaça de que o público use aplicativos de celular que simulam o barulho dos panelaços durante o evento.  Vale lembrar que o COI proíbe qualquer manifestação política nas arenas esportivas.

O que Fachin fez não foi ilegal. Foi imoral. E ele sabe disso - Rejeitar Fachin será derrota da Dilma, MAIS UMA entre tantas que ela já sofreu

Está marcada para hoje a sabatina do jurista Luiz Edson Fachin na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Ele foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).  Quer seja aprovado ou não pela Comissão, o nome de Fachin terá ainda que ser submetido ao crivo dos 81 senadores. Se avalizado por 41 deles, aí, sim, Fachin ocupará a vaga que foi do ministro Joaquim Barbosa.

Nunca antes na história dos últimos 80 anos do STF, a indicação de um nome para ministro provocou tanta celeuma. É compreensível. Ministro algum foi indicado por presidente tão enfraquecido quanto Dilma. Antes não existiam as redes sociais onde qualquer pessoa pode dizer o que pensa a respeito de qualquer coisa. De resto, o resultado apertado na eleição presidencial do ano passado e o desastre dos primeiros 100 dias de governo Dilma acirraram os ânimos de derrotados e de vencedores. Há outra razão para isso – e não menos importante: Fachin é ligado ao PT e partidário de Dilma. Pediu votos para ela em mensagem gravada exibida na televisão.

O temor de muitos, parlamentares ou não, é que Fachin reforce no STF a bancada dos ministros que seguem mais de perto a orientação do governo. Como procurador do Estado do Paraná, ele acumulou o cargo com o de advogado de interesses privados. Havia uma brecha na Constituição que permitia isso na época. Mas ele sabe que o que fez não era moralmente defensável. Essa talvez seja a mais feia mancha que carrega no seu currículo.  A aprovação do nome dele pelo Senado virou uma operação de guerra para o governo. A maioria dos 39 ministros foi mobilizada para que isso aconteça.


Governadores de Estados e empresários que doaram dinheiro para a eleição de senadores, também. Dilma considera a eventual rejeição do nome de Fachin uma série derrota dela mesma. Em breve, o Senado acabará referendando a indicação, podem apostar. Afinal, político tem pavor a se indispor com juízes de tribunais superiores porque quase sempre responde a processos ali.

Fonte: O Globo - Ricardo Noblat

 

O governo no telhado

Sete meses depois da eleição, Dilma ainda não conseguiu formular um plano. Na escuridão gerencial, proliferam ‘ideias’, como a de limitar o uso da internet nos ministérios

Depois de dez horas de reunião, no sábado 25 de abril de abril, Dilma Rousseff constatou que andava em círculos, sem saber por onde começar o corte de investimentos em obras e a redução dos serviços de manutenção da infraestrutura. Era noite quando despediu-se de ministros e presidentes de bancos federais. Nos dias seguintes o Ministério da Fazenda começou a negociação dos cortes. O ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, contou a senadores como foi: — Aconteceu uma coisa engraçada. Eu estava lá na Fazenda e me falaram: “Faça um corte linear de 25%.” Então, eu disse: “Ah, tudo bem. E na hora em que eu chegar a uma ponte, eu construo só 75% e ponho uma balsa para eles atravessarem?” 

O governo parou, antes de recomeçar. Sete meses depois de reeleita, Dilma ainda não conseguiu formular um plano administrativo consistente. Sequer definiu o tamanho dos cortes em despesas e investimentos que se vê obrigada a realizar, por incúria no primeiro mandato. Na escuridão gerencial, começaram a proliferar na Esplanada dos Ministérios ideias avulsas — algumas inócuas, outras malucas —, entre elas a imposição de limites ao tempo de uso da internet. 

Ontem, passados 130 dias da posse, não havia ministro que soubesse qual será o seu orçamento nos próximos sete meses. Quase todos renegociavam débitos de 2014 pendentes com fornecedores. Poucos devem chegar ao fim do mês com as dívidas de janeiro resolvidas. A escassez não é só de dinheiro. Na Saúde, caso exemplar é o projeto do Hospital do Câncer de Sergipe. Aliados locais de Dilma protestam porque, depois de cinco anos com “dinheiro na conta”, esse empreendimento não recebeu um único tijolo. Talvez continue no papel até a próxima eleição presidencial. 

Em Transportes, simbólica é a duplicação da BR-101 entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Lula “inaugurou” a obra três vezes nos últimos 12 anos, e Dilma renovou a promessa no ano passado. Até hoje não tem projeto definitivo e nem aparece na listas de prioridades governamentais. 

Na Educação, a confusão gerencial que redundou em agonia para milhares de estudantes foi produzida da seguinte forma, conforme relato feito no Congresso por Amábile Pacios, da Federação Nacional das Escolas Particulares: — No dia 9 de dezembro, nós tivemos uma audiência com o então ministro Henrique Paim (da Educação) e eu perguntei: “Ministro, vai haver mudanças no Fies?” Ele disse: “De forma nenhuma. A presidente prometeu, na campanha, não mexeremos no Fies.” No 26 de dezembro, recebemos um e-mail do MEC: “O gato subiu no telhado.” No dia 29, a gente soube da notícia. As regras foram mudadas exatamente nas férias escolares. 

No centro do poder há mais de uma década, Dilma permanece um enigma, prisioneira de uma nuvem de generalidades e posições óbvias, em geral a favor da luz elétrica, da água encanada, da erradicação da miséria e do analfabetismo. Atravessou quatro anos repetindo formulações rudimentares como “meu olhar principal não é para os números do PIB nem para a taxa de juros, é para as pessoas”. 

É compreensível seu estupor diante do desastre gerencial que construiu, mas precisa agir rápido para resgatar o governo que subiu no telhado e lá permanece, catatônico.

Fonte: O Globo - José Casado
 
 

Caso Fachin: Alta traição? troca de favores? Já, Rodrigo Janot tem que ligar o 'desconfiômetro' e desistir da recondução, só assim não comprometerá sua isenção

Renan fecha com Dilma aprovação de Fachin, e ferve briga entre Cunha e Janot, com Paulinho no meio

O poderoso opositor-aliado Renan Calheiros, que preside o Congresso Nacional e o Senado, já costurou com a Presidenta Dilma Rousseff o acordo necessário para que o nome do advogado Luiz Edson Fachin seja referendado para o Supremo Tribunal Federal. Se esta briga foi aparentemente resolvida - não se sabe a que preço e custo político -, outro confronto promete ser institucionalmente sangrento: a guerra entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, outro opositor-aliado do Palhasso do Planalto, e o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.
 

Ontem, a batalha teve tiroteio simbólico promovido por ambas as partes. Jogando no time de Cunha - que corre risco de ser implicado nos processos da Lava Jato -, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, do Solidariedade, anunciou que apresentará uma emenda constitucional que proíbe a recondução ao cargo do Procurador-Geral da República. O recado de Paulinho da Força foi explícito e direto: “A recondução de um procurador-geral já viciado não é boa para o MP. É importante que haja uma oxigenação”. Na mesma PEC, Paulinho pretende incluir uma emenda para limitar o mandato dos ministros do STF em 11 anos. Atualmente, os ministros podem ficar no cargo até morrer ou até completarem 75 anos (graças à recém-aprovada PEC da Bengala).

Rodrigo Janot preferiu reagir, de forma velada e até poética, aos ataques de Cunha e Paulinho (que recentemente fora processado pelo MPF, mas acabou absolvido, por unanimidade, pelo STF). Aproveitando a cerimônia de devolução de R$ 157 milhões desviados da Petrobras pelo réu Pedro Barusco (ex-gerente de Engenharia da "estatal"), Janot entoou versos da versos de Coração Tranquilo, música de Walter Francos, que fez sucesso nos anos 70: "Nesse momento de turbulência, de muitos questionamentos, queria lembrar a todos que estão envolvidos nesse processo que, por mais pressão que possa existir. Isso me faz lembrar de uma poesia— nestes momentos a gente tem que ter calma: Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo".

Eduardo Cunha está pt da vida com Janot. O parlamentar perdeu a paciência depois que o Procurador-Geral pediu à Polícia Federal para fazer buscas na Câmara para checar se Cunha foi mesmo o autor de um requerimento de informação usado para chantagear o empresário Julio Camargo, um dos pagadores de propina investigados na Lava Jato. Paulinho já tinha apresentado, na semana passada, um requerimento de convocação para Janot depor na CPI da Petrobras. Outros aliados de Cunha fizeram o mesmo, em ação coordenada e demonstração de força. O presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), pode colocar em pauta o pedido, se julgar conveniente, a qualquer momento. Na visão do parlamentar, basta um "consenso" entre os pedintes...

Esta briga entre Cunha e Janot, com Paulinho no meio dando uma força, promete ser uma das mais violentas da República de Bruzundanga, com consequências políticas e jurídicas imprevisíveis...
 
Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão