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domingo, 5 de abril de 2015

Pezão promete reocupação policial do Complexo do Alemão; governador garante que os marginais serão avisados com antecedência do dia,. hora e efetivos a ser empregadosantes vocês serão avisados dia e hora

Governador anunciou que vai reforçar o efetivo da UPP local e destacou que a PM já formou mais de 1,1 mil homens desde o início do ano

O governador Luiz Fernando Pezão anunciou neste domingo que o Complexo do Alemão será ocupado novamente pela Polícia Militar, para fortalecer a política de pacificação praticada nas comunidades. Desde a semana passada, o patrulhamento na região tem sido reforçado por membros do Comando de Operações Especiais (COE) da corporação. No entanto, desde o início de abril, quatro pessoas morreram durante confrontos entre policiais e criminosos. Entre eles, o menino Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, atingido por tiro de fuzil na última quinta-feira. — A gente já vem discutindo o fortalecimento de algumas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). O Alemão é uma delas. Vamos entrar mais forte, fazer uma reocupação. Vamos fortalecer, colocando mais policiais. Nesses três meses de governo, já formamos mais de 1.100 policiais militares, e vamos intensificar a ocupação no Alemão — garantiu o governador.
[Pezão fez questão de garantir que com duas semanas de antecedência, será divulgado cronograma da ocupação e efetivos que serão empregados.
Mudou o governo mas o compromisso de informar a bandidagem, com bastante antecedência, dados sobre qualquer operação policial, será mantido.
Nada mudou em relação ao governo anterior:
- compromisso de transparência na comunicação com bandidos; e,
- a polícia será sempre a culpada, até que prove o contrário.]  
 
Consciente do clima de comoção que atingiu a área após as mortes provenientes dos confrontos, Pezão destacou que o desejo de paz tem se alastrado pela cidade, e reconheceu a necessidade de aperfeiçoamento dos mecanismos utilizados pelas UPPs.
— Por todas as comunidades que eu ando, vejo que as pessoas querem a paz. E nas comunidades que ainda não foram pacificadas, as pessoas pedem que a gente leve as UPPs. Claro que a gente tem que se adaptar. É um processo de seis, sete anos, que a gente tem que ir reavaliando, vendo o que deu certo, o que deu errado, e ir adaptando. A gente sabe que não é só segurança. Segurança é um instrumento para nós levarmos a saúde, a educação, a ação social, o tratamento de esgoto, o abastecimento de água. Estamos fazendo um grande esforço e não vamos retroceder— concluiu.

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