Aquilo
que nasceu como manobra para beneficiar o governo no TCU pode se tornar
um caso clássico de feitiço que se volta contra o feiticeiro. Renovado
duas vezes, o prazo concedido ao Planalto para que se defendesse das
acusações de charlatanismo fiscal esquentou o caldeirão em vez de
esfriar.
Dois ministros do TCU ouvidos pelo blog
disseram que a tendência de rejeição da prestação de contas do governo
referente a 2014 não se alterou. Na definição de um dos ministros, essa
tendência é “clara”. Nas palavras do outro, é “muito nítida”. Percebe-se
pelas explicações de ambos que o feitiço dos prazos saiu pela culatra. [o advogado-geral da União, que tem o mesmo nome do estrupício do Lula, possui o incrível dom de complicar o que está apenas dificil.
Só falta de inteligência é que leva alguém a estender uma crise. Quando o assunto 'pedaladas fiscais' surgiu, quase ninguém sabia do que se tratava - inclusive o marqueteiro-mor da Dilma, o tal Santana, sugeriu que ela se tornasse ciclista e assim levaria os incautos a julgar que as pedaladas eram dadas por Dilma em sua bicicleta.
Agora, todos sabem que as 'pedaladas' analisadas pelo TCU é o nome de mais uma fraude da trupe que atualmente trabalha no 'desmonte' do Brasil.
Para o Janot INVESTIGAR e PROCESSAR são sinônimos e para a petralhada 'desmontar' o Brasil e 'governar' é tudo a mesma coisa.]
A
demora manteve o tema no noticiário, popularizando-o, disse um dos
julgadores. Balanços fiscais não costumam seduzir as manchetes. Hoje, só
se fala em 'pedaladas'. Como poucas vezes na sua história, o TCU se
tornou alvo do interesse coletivo, completou. Qualquer decisão que possa
ser vista como manobra levará à desmoralização do TCU e dos seus
membros, afirmou o outro ministro.
Preparada pela Advocacia-Geral
da União, a última peça da defesa do governo foi entregue nesta
sexta-feira (11). São mais de mil páginas. Serão analisadas pelos
auditores do TCU. Os ministros acreditam que a defesa não apresentou
nenhum elemento capaz de alterar a convicção do corpo técnico do órgão a
favor da rejeição das contas.
Ambos previram que o relator do
processo, ministro Augusto Nardes, deve endossar o posicionamento da
equipe técnica, votando pela rejeição das contas. E o voto do relator
deve ser acompanhado pela maioria. Órgão auxiliar do Congresso, o TCU
remeterá seu parecer para os parlamentares, que têm a atribuição de
julgar as contas do Executivo. Uma reprovação levaria água para o moinho
do impeachment.
Entre as acusações, a que mais preocupa é
a de que foram editados decretos ampliando ilegalmente os gastos
públicos em ano eleitoral, sem a anuência do Congresso. Essa manobra é
mais preocupante porque os decretos foram assinados por Dilma. No caso
das 'pedaladas' —espécies de saques a descoberto em bancos públicos—
tenta-se transferir a culpa para Arno Augustin, ex-secretário do
Tesouro.
Um dos ministros disse estar “desalentado” com duas das
teses esgrimidas pela defesa do governo. Numa, alega-se que governos
anteriores, entre eles o de FHC, recorreram aos mesmos expedientes.
Noutra atribui-se o malabarismo fiscal à virada repentina e imprevisível
da economia. O ministro ironizou: até um marciano é capaz de notar que a
atual instabilidade econômica foi uma obra lenta e bastante previsível.
Fonte: Blog do Josias de Souza
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
domingo, 13 de setembro de 2015
TCU mantém a tendência desfavorável a Dilma
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