Morador da Cidade Ocidental (GO), Felype alega que não retirou nenhuma peça do veículo da vítima para revender e confessa ter ficado preso por 10 meses pelo crime de roubo
O suspeito de ter atirado duas vezes contra o servidor do Senado Federal
Eli Roberto Chagas, 51 anos, deu detalhes de como agiu na manhã de 2 de
fevereiro. Em um vídeo Felype Espíndola de Azevedo, 22 anos, garante
que a vítima teria reagido. “Eu falei para ele deixar a chave do carro,
ele desceu e ficou se escondendo e botando a mão nas coisas. Eu pensei
que ele estava com a arma." Na gravação Felype conta que após abandonar
o veículo foi embora de ônibus.
https://www.youtube.com/watch?v=61-WVrP4_ps&feature=youtu.be
Ele confirma, ainda, que não seguia Eli
e o abordou só depois de visualizar o automóvel a pé. Felype tentou
convencer os policiais de que o irmão, Milton Espíndola de Azevedo, 25
anos, não teve participação no crime.
Morador
da Cidade Ocidental (GO), ele alega que não retirou nenhuma peça do
veículo da vítima para revender. “Eu ia pegar o carro, mas só que deu
esses acertos aí.” Na gravação, Felype confessa que ficou preso 10 meses
e tem duas passagens por roubo.
Memória
O
servidor público federal Eli Roberto Chagas, 51 anos, morreu em 2 de
fevereiro, em frente ao Colégio Rogacionista, na QE 38 do Guará 2. Ele
esperava pelos filhos — uma menina de 12 anos e um garoto de 15 —,
quando foi abordado por um bandido armado. O criminoso entrou no veículo
dele, um Toyota Corolla 0km, retirado horas antes da concessionária.
Os
dois permaneceram no carro por menos de 40 segundos. Antes de fugir com
o automóvel, o assaltante disparou. Dois tiros atingiram a vítima que
morreu no local. A polícia recuperou o Corolla cinco horas depois, no
Setor de Oficinas Sul (SOF Sul). Segundo testemunhas, o autor dos
disparos vestia uma camisa que parecia ser uniforme escolar e poderia
ser adolescente.
Fonte: Correio Braziliense
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