A agência de classificação de risco foi a primeira a tirar o grau de investimento do País em setembro do ano passado
[Se Dilma não for escarrada da presidência até o final deste semestre o país chegará em julho/2015 ao mesmo nível do Haiti - país que sofreu grande terremoto.]
Cinco meses após tirar o grau de investimento do Brasil, decisão que foi seguida pelos seus principais pares, a agência Standard & Poor’s rebaixou novamente a nota de crédito do Brasil. O rating passou de BB+ para BB e, mesmo assim, a perspectiva permanece negativa - o que pode indicar novos rebaixamentos.
Em setembro, quando retirou o selo de bom pagador do País, a agência citou a piora do cenário político e os problemas fiscais - que permanecem até hoje no radar dos investidores.
O rating, ou nota de crédito, é o resultado da avaliação de uma agência de classificação de risco sobre a qualidade de um título de dívida emitido por uma empresa ou país. O rating indica, portanto, se o emissor é um bom ou mau pagador e quais as chances de acontecer um calote daquela dívida.
Um grande número de fundos de pensão, fundos de investimento e de carteiras de aplicação, por lei ou regulamentação específica, só pode aplicar em títulos seguros, que levam certificado de grau de investimento. [exceto o Previ, Postalis, Funcef, Petros, que podem aplicar em qualquer republiqueta tipo Venezuela - a petralhada é quem escolhe e a escolha é sempre da republiqueta que pagar uma propina maior - parte para o corrupto e parte para os cofres do PT.]
O rebaixamento dos títulos do Brasil implica forte redução de procura por eles, movimento que costuma ser antecipado pelos mercados. Além disso, a redução do preço do título implica alta dos juros. Ou seja, o Tesouro terá de pagar mais pela sua dívida
Fonte: Isto É
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