E Waldir
Maranhão, hein?
O presidente interino da
Câmara dos Deputados não foi visto na posse do presidente Temer no Palácio do
Planalto. E não foi convidado para a posse do ministro
Gilmar Mendes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ontem à noite. A República compareceu
em peso às duas posses.
Na semana passada, ele foi o principal personagem de uma tentativa de golpe contra o impeachment concebida e comandada pelo então ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia Geral da União, com o conhecimento e apoio da presidente Dilma. Agraciado pelo governo com cargos, e sabe-se lá mais com o quê, Maranhão anulou a votação do impeachment aprovado na Câmara. Sob pressão dos colegas, anulou seu próprio ato menos de doze horas depois de tê-lo assinado. Desde então mergulhou para ver se o esquecem. Não será esquecido.
Fonte: Blog do Noblat
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