Primeira onda de protestos da era Temer se espalha pelo país
Os manifestantes protestam contra a corrupção e apoiam a Lava Jato
A primeira onda de protestos pós-Dilma acontece [já aconteceu e para tristeza de muitos e até mesmo desespero de outros, os movimentos foram pacíficos e pediram o fim da corrupção, declararam apoio a Lava Jato e protestaram contra o Congresso exercer o DEVER CONSTITUCIONAL de legislar.A manifestação de apoio a Lava Jato foi, é e continuará sendo desnecessária: não há nenhum movimento sério, digno de ser considerado pelo fim da Lava Jato e mesmo que houvesse seria inútil - tão sem sentido quanto o presidente da República, do Senado e da Câmara convocarem uma entrevista para dizer que não vão apoiar nenhum projeto de anistia ao CAIXA DOIS - projeto impossível, haja vista que só se anistia crimes e Caixa 2 ainda não é crime.
De igual forma, a Lava Jato vai continuar e não existe nenhuma autoridade, individual ou coletiva que tenha condições para interromper aquela operação.
Há muitos interessados, mas tal interesse jamais será concretizado.
A Lava Jato é uma operação legal e que não pode, dentro da legalidade, ser interrompida, ser cerceada ou mesmo limitada.
Quanto a protestar contra o Congresso por modificar projetos de lei que são submetidos a sua apreciação, é outro pedido impossível - se atendido significará o fim do Estado Democrático de Direito, tendo em conta que é DEVER CONSTITUCIONAL do Congresso legislar.] neste domingo e já se espalha [o apogeu das manifestações já ocorreu, já está em fase de dispersão e tudo transcorreu de forma pacífica.
As manifestações dos tempos da Dilma eram violentas por duas razões:
- o próprio governo através da corja lulopetista e dos manifestantes profissionais queriam a violência; e,
- havia um objetivo definido que era expulsar a Dilma.
As de agora apesar de expressarem insatisfação contra o Governo não é contra o presidente Temer e sim com sua lentidão, seus vacilos que chegam a ser exasperar.
Está na hora dos que querem o BEM do Brasil não insuflarem a população desinformada ao se referir a votações na 'calada da noite'.
Todos sabem que é comum votações importantes ocorrerem durante a noite.
FINALIZANDO: qualquer decisão que for tomada pelo Congresso Nacional e que seja inconstitucional será derrubada de pronto pelo STF.
Assim, o importante é que o Congresso legisle, cumpra sua função constitucional, e não há motivos para que as atividades legislativas do Parlamento assustem aos brasileiros, o STF tem PODER para derrubar qualquer ilegalidade cometida pelo Senado ou pela Câmara, seja pela manhã, à tarde, ou madrugada a dentro.] por diversas cidades brasileiras, como Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas e São Paulo. Os manifestantes protestam contra a corrupção e apoiam a Lava Jato. Entre as pautas, também está o pedido de rejeição às mudanças no pacote anticorrupção, após o a Câmara dos Deputados votar na ‘calada da noite’ diversas modificações no projeto que desfiguraram o texto inicial.
Enquanto o Brasil ainda estava sob o choque do desastre aéreo envolvendo a delegação do time da Chapecoense, jornalistas e convidados, a Câmara aproveitou para votar, entre meia-noite e quatro horas da madrugada, diversas medidas – entre elas, o pacote anticorrupção. [a votação havia sido marcada para terça-feira na semana anterior ao acidente que vitimou o time da Chapecoense e já era esperado que se prolongasse noite a dentro.]
Segundo os organizadores do movimento ‘Vem pra Rua’, um dos que encabeçaram os protestos pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, as manifestações acontecem em mais de 200 cidades brasileiras. Em São Paulo, os manifestantes se reúnem na Avenida Paulista e, no Rio de Janeiro, no Posto 5, na praia de Copacabana. Em Belo Horizonte, o ponto de encontro é a Praça da Liberdade que, segundo o ‘Vem pra Rua’, conta com cerca de 8.000 participantes neste momento. Em Brasília, os organizadores estimaram a presença de 15.000 participantes, enquanto a Polícia Militar informou que o número de manifestantes era de, aproximadamente, 5.000 pessoas. Em Recife, a organização do evento estimou 1.000 participantes.
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