Situação egípcia
O clima é de caça às bruxas em vários ministérios do governo Bolsonaro em formação, com funcionários denunciando uns aos outros como ativistas políticos, petistas, comunistas e coisas afins ou sem afinidade. [a regra precisa ser geral, portanto, petistas, ativistas, comunistas, esquerdistas, socialista e outras condições que terminam em ISTAS = demitido. Eventuais exceções serão analisadas caso a caso - cada um colhe o que planta.]
Os interrogatórios, promovidos por juntas de chefes recém-empossados, incluem até pegadinhas e perguntas aparentemente inocentes do tipo: “Qual sua opinião sobre o santo fulano de tal?”
Filhos do poder
Assim é se lhe parece
Antônio, filho do general, é funcionário de carreira do Banco do Brasil há 18 anos. [para começo de conversa foi aprovado em concurso público - prática que não é a preferida dos individuo ISTAS, notadamente, que infestavam o Governo Federal, antes do Temer - apesar da desratização realizada quanto Temer assumiu, muitos sobreviveram e agora estão sendo definitivamente excluídos.] Foi promovido pelo novo presidente do banco que o considera um técnico competente e capaz de merecer sua confiança. No entorno do presidente Jair Bolsonaro, a promoção pegou mal. Mas e daí?
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