Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador senador Flávio Bolsonaro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador senador Flávio Bolsonaro. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 4 de março de 2021

Núcleo que apurava ‘rachadinha’ é encerrado; MP diz que vai investigar compra de casa de R$ 6 mi por Flávio - Blog Fausto Macedo

Com reestruturação interna no Ministério Público do Rio, investigação envolvendo o senador Flávio Bolsonaro passa a correr na chamada Assessoria Originária Criminal, vinculada ao procurador-geral de Justiça, e terá frente para apurar aquisição de mansão

[Senador Flávio Bolsonaro, E DAÍ? 
A pergunta acima é a resposta mais adequada e que propicia a todos a certeza de que o MP do Rio não deixará de exercer o seu  PODER - DEVER  e vai investigar se o senhor e sua esposa ao comprarem uma residência cometeram algum crime?
Temos convicção que nenhum ato ilicito foi cometido antes ou durante o processo de aquisição  uma residência em Brasília. 
Temos a certeza de que não houve nenhum ato criminoso da parte do senhor ou de sua esposa, os cofres públicos não foram lesados e querer e poder morar bem não são crimes
Lembramos ao  senhor a necessidade que após o término das investigações o MP/Rio, emita uma declaração comprovando a legalidade de todo o processo e que servirá de documento para instruir ações cíveis de indenização por danos morais e ações penais por prática dos crimes de injúria, difamação e calúnia, contra todos que o acusam de forma injusta e leviana da prática de crimes.
Acusações sem provas, baseadas em suspeitas e que são motivadas no fato dos seus acusadores considerarem crimes permanentes: 
- ser filho do presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO; e,
- ter meios para adquirir uma excelente residência.]

Sob a gestão do procurador-geral de Justiça Luciano Mattos, empossado em janeiro, o Ministério Público do Rio de Janeiro decidiu encerrar seu Grupo de Atuação Especializada e Combate à Corrupção (Gaecc). O núcleo foi responsável por investigar o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no chamado ‘inquérito das rachadinhas’.

Documento: LEIA A RESOLUÇÃO   PDF

Em resolução publicada nesta quinta-feira, 4, o chefe do MP fluminense determina que os trabalhos em curso sejam transferidos para departamentos a serem criados no Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

O texto informa que os novos braços do Gaeco, batizados ‘Núcleo de Combate à Criminalidade Organizada’ e ‘Núcleo de Combate à Corrupção’, atuarão no combate às milícias, ao tráfico de drogas, à lavagem ou ocultação de bens e a crimes contra a administração pública.

Sede do Ministério Público no Rio de Janeiro. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A resolução não esclarece se os promotores do Gaecc, exonerados no final do ano passado, serão alocados no novo núcleo e continuarão atuando em seus respectivos casos ou se as investigações em curso serão redistribuídas. O Estadão questionou o Ministério Público do Rio, mas não teve resposta até o fechamento da reportagem. Na prática, a reestruturação interna tira autonomia do Gaecc. Isso porque a estrutura perde status de grupo de atuação especializada, com coordenação própria, e passa a se submeter ao Gaeco. Também será nomeado um Coordenador-Geral de Atuação Coletiva Especializada a ser consultado sobre os procedimentos.

Em entrevista coletiva nesta quinta, o procurador-geral de Justiça do Rio negou que as mudanças trarão prejuízo às investigações. Desde que assumiu o cargo, Luciano Mattos pretende mudar a forma de atuar do Ministério Público fluminense. “A gente tem que ter em mente duas questões: Gaeco, Gaecc, são todos ‘Ministério Público do Rio de Janeiro’. Essas siglas não podem ser maiores que o Ministério Público. Não é um retrocesso, é um avanço. O grupo fez um trabalho importante, mas agora vai crescer de outra forma”, afirmou. “Não há nenhum prejuízo, pelo contrário. Queremos avançar ainda mais. Essas marcas que são aleatórias, criadas apenas por organização interna, não podem ser maiores que o MP”, acrescentou. Com a mudanças, a investigação envolvendo Flávio Bolsonaro ficará a cargo da Assessoria Originária Criminal, vinculada ao procurador-geral de Justiça. A coordenação do caso, por sua vez, passará ao procurador de Justiça Luciano Lessa.

Mansão 
Luciano Mattos também disse que a informação de que parte do valor da mansão comprada em Brasília por Flávio Bolsonaro não foi efetivamente paga, apesar de constar na escritura, será ‘objeto de investigação’.O empresário Juscelino Sarkis, que detinha a propriedade da casa em Brasília comprada por Flávio, afirmou ao site O Antagonista não ter recebido o valor total do negócio, de R$ 5,9 milhões. Segundo ele, Flávio realizou depósitos que somam R$ 1,09 milhão. Mesmo assim, Sarkis registrou na escritura do imóvel que recebeu R$ 2,87 milhões de entrada. O restante do valor, R$ 3,1 milhões, foi financiado.[o vendedor declarou em escritura que recebeu R$ 2,87 milhões de entrada - não há o que contestar =  o declarado pelo vendedor na escritura de um imóvel tem fé pública, vale até mais que um recibo - assim se ele recebeu R$ 2,87 milhões e receberá R$ 3,1 milhões, proveniente de em financiamento bancário já contratado, o valor total recebido é de      R$ 5, 97 milhões. Parece que Flávio tem a receber, considerando o informado pelo site O Antagonista, R$ 70.000.00. Qualquer informação, argumento, declaração, fofoca, tem que ter sua autenticidade provada.]

Questionado sobre a hipótese de uso de dinheiro em espécie na transação, Luciano Mattos preferiu não aprofundar os comentários. “O caso está em discussão em órgão especial e hoje não há uma decisão no Supremo Tribunal Federal em relação a isso. Existem julgamentos em andamento no Superior Tribunal de Justiça [STJ] que podem interferir em toda investigação”, lembrou.

Sobre a decisão do STJ que anulou as quebras de sigilo de Flávio Bolsonaro, o que poderá afetar toda a investigação, Luciano Mattos também não quis adiantar informações sobre eventuais recursos. “O julgamento deve ser concluído, e a partir do acórdão é que se produz efeito. Só aí iremos analisar os recursos que poderão ser interpostos. Não posso falar hipoteticamente. Paralelamente, tem mais quatro HCs com situações que tangenciam essa decisão.

Blog Fausto Macedo - O Estado de S. Paulo 


terça-feira, 2 de março de 2021

E daí?

O Globo

Flávio  Bolsonaro compra mansão de R$ 6 milhões em bairro de luxo de Brasília

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, comprou no início do ano uma mansão no valor de R$ 6 milhões no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Flávio é investigado pela suposta existência de um esquema de desvios de recursos dos salários de seus assessores quando era deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e, na investigação, é suspeito de realizar a lavagem de dinheiro por meio da venda e compra de imóveis.
 
[e daí? o senador Flávio Bolsonaro é filho do presidente da República e um dos políticos mais investigados do Brasil;
- Tentam,  desde antes do pai se tornar a maior autoridade do Brasil, provar que ele é desonesto e não conseguem - fracassam, fracassam e fracassam e não é por excesso de esperteza do senador e sim pelo simples fato de que delitos não cometidos não produzem provas.
- Agora é simples: investiguem. Certamente, o que investigar não vai faltar. 
Logo alguns órgãos da mídia militante noticiarão que tiveram acesso aos números de séries de algumas notas e de outros meios utilizados na compra.
- A oportunidade de investigar e denunciar, com provas, é agora. Cuidado!!! já está em vigor a posição da Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil - OACB - de processar todos que acusarem sem provas (essa prática constitui, no mínimo, crime de calúnia, injúria e difamação) ao presidente Bolsonaro, seus familiares e os que integram seu Governo.]

A compra da casa foi revelada nesta segunda-feira pelo site "O Antagonista". O GLOBO também teve acesso ao registro do negócio em cartório, cujo valor da compra foi de R$ 5,97 milhões. O documento informa que o imóvel tem 2.400 m², fica localizado em uma área batizada de "Setor de Mansões Dom Bosco" e teve a aquisição registrada no dia 29 de janeiro. Constam como compradores Flávio e sua esposa, Fernanda Antunes Figueira Bolsonaro, com quem é casado sob comunhão parcial de bens. A vendedora é a RVA Construções e Incorporações.

A certidão do imóvel registra que, do total do imóvel, houve a contratação de um financiamento junto ao Banco de Brasília (BRB) para o pagamento de R$ 3,1 milhões. 
Serão 360 prestações mensais, com taxas de juros entre 3,65% e 4,85%. Flávio ganha salário de R$ 33 mil mensais como senador.

O valor do imóvel é quase quatro vezes o patrimônio declarado por ele nas eleições de 2018. Naquele ano, ele de informou possuir bens no valor total de R$ 1,7 milhão, incluindo dois imóveis e participações em uma loja de chocolates — recentemente, Flávio vendeu a participação na loja.

Na semana passada, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou as quebras do sigilo bancário e fiscal da investigação da rachadinha, acolhendo um recurso da defesa do senador. Com isso, as principais provas da denúncia apresentada no fim do ano contra Flávio pelo Ministério Público do Rio de Janeiro devem ser descartadas. A denúncia apontava que 12 funcionários fantasmas lotados no gabinete de Flávio na Alerj teriam desviado R$ 6,1 milhões dos cofres públicos.

Em nota, a assessoria do senador afirma que  a casa adquirida  por Flávio Bolsonaro em Brasília está registrada em escritura pública e foi comprada "com recursos próprios, em especial oriundos da venda seu imóvel no Rio de Janeiro" e que  "mais da metade do valor da operação ocorreu por intermédio de financiamento imobiliário".

 Questionado sobre as taxas de juros, o BRB afirmou que não comenta casos específicos em respeito ao sigilo bancário, mas que oferece financiamento imobiliário com taxas a partir de 3,4% ao ano mais IPCA, com a possibilidade de financiar até 80% do valor total do imóvel.

Em O Globo, MATÉRIA COMPLETA


quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Kássio Marques assume cargo de ministro STF, nesta quinta-feira, 5

Entre os processos que herdará, está uma ação da Rede contra foro privilegiado para o senador Flávio Bolsonaro

Em cerimônia parcialmente virtual, o desembargador Kassio Nunes Marques toma posse, hoje, como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o presidente do STF, Luiz Fux, a cerimônia será restritamente protocolar, por causa da pandemia do novo coronavírus. Em setembro, quando assumiu o comando da Corte, ele realizou uma sessão com a presença de diversos convidados. Dias depois, ao menos seis autoridades que estiveram presentes testaram positivo para covid-19.

[um registro indispensável: transcorreram 22 dias entre o surgimento da vaga e o seu preenchimento - o que derruba de vez a ilusão acalentada por muitos de que são insubstituíveis.]

Marques era um candidato improvável, ausente de todas as listas de supostos indicados do presidente Jair Bolsonaro. Desbancou outros nomes que eram apontados como favoritos, caso do ministro da Justiça, André Mendonça. Após a indicação, ele teve o nome aprovado numa sabatina de quase 10 horas no Senado — recebeu 57 votos favoráveis, contra 10. Apesar de a votação ser secreta, o indicado de Bolsonaro recebeu publicamente apoio de senadores do Centrão (grupo que inclui partidos grandes, como PP, PL, Republicanos, MDB, PSD e DEM).

No Supremo, Marques vai integrar a Segunda Turma. Ele assumirá a cadeira com 1,7 mil processos. Entre os casos, será o relator de uma ação impetrada pela Rede Sustentabilidade e que afeta o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). O partido requer que nas investigações relacionadas ao esquema da rachadinha da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) seja aplicada a interpretação dada pelo próprio STF na Ação Penal 937. Na época, o foro privilegiado foi limitado a crimes decorrentes ou ocorridos durante o exercício do mandato. Flávio era deputado estadual na época em que os fatos investigadores teriam ocorrido. O filho do presidente move outra ação dentro da Corte para manter o foro.

Natural de Teresina, Marques tem 48 anos e integrava o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) desde 2011. Ele foi vice-presidente da Corte entre 2018 e 2020. O magistrado também já foi advogado e juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI).

Cerimônia
Na cerimônia de hoje, conforme a tradição, após a execução do Hino Nacional, Marques será conduzido ao plenário pelo ministro mais antigo e pelo mais recente. No entanto, comparecerão apenas os ministros Alexandre de Moraes, o último a ingressar no STF, e Gilmar Mendes, que substituirá o decano, ministro Marco Aurélio, na função de conduzir o novato. Marco Aurélio optou por acompanhar a solenidade por videoconferência, por integrar o grupo de risco mais propenso à infecção pelo novo coronavírus.

Além desses ministros, estarão presentes os presidentes da República, Jair Bolsonaro; do Senado, Davi Alcolumbre; e da Câmara, Rodrigo Maia. Também comparecerão o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz.

Política - Correio Braziliense


segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Caberá ao Supremo arbitrar a disputa entre procuradores

Editorial - O Globo


Decisão sobre conflito entre Aras e Lava-Jato deve ser um julgamento balizador, definidor de limites


O fim do recesso do Judiciário acelera o conflito travado no Ministério Público Federal em que, de um lado, está o procurador-geral da República, Augusto Aras, e, do outro, a força-tarefa da Operação Lava-Jato. Nesse confronto, o Supremo terá um papel decisivo. Logo no primeiro dia de trabalho depois do recesso, o ministro Edson Fachin, relator da operação no STF, revogou uma decisão do próprio presidente da Corte, Dias Toffoli, tomada no plantão do Judiciário, que determinara que os procuradores de Curitiba compartilhassem com a Procuradoria-Geral da República todas as informações colhidas em suas operações.

Os procuradores alegam ser necessária autorização judicial para fornecer as informações, que consideram protegidas por sigilo legal. Aras despachara para Curitiba a subprocuradora Lindôra Araújo, na tentativa de conseguir os dados. Sem sucesso, obteve a liminar no plantão Toffoli, sob o argumento de que o Ministério Público se baseia no “princípio da unidade”, segundo o qual os arquivos de todas as forças-tarefas são também da PGR. Alegou ainda outro desvio das forças-tarefas: o acesso a informações de pessoas com foro privilegiado. Fachin discordou.

Aras mobilizou a corregedoria do MP e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para abrir o que chama de “caixa de segredos” das forças-tarefas. Não esconde sua intenção de criar um órgão para coordenar todas investigações, a Unidade Anticorrupção (Unac). Seria uma forma de o procurador-geral controlar as forças-tarefas, em desafio à autonomia que sempre rege o trabalho dos procuradores. No objetivo, tem o apoio expresso do presidente da República, como deixou claro o senador Flávio Bolsonaro em entrevista ao GLOBO.

O conflito deverá ser decidido no plenário do Supremo. Espera-se que seja um desses julgamentos balizadores, para definir espaços e limites da Procuradoria-Geral, de procuradores e forças-tarefas. Não se deve ser maniqueista. Reconhecer excessos eventuais na Operação Lava-Jato não significa levar à condenação um método de trabalho eficaz no combate ao crime organizado. Em várias situações, forças-tarefas compartilharam suas informações quando instadas. Tampouco é aceitável desconsiderar a Lei de Organizações Criminosas, que consolidou a “colaboração premiada”, essencial às investigações de corrupção.

Os choques em torno da Lava-Jato encontrarão em setembro o ministro Luiz Fux na presidência da Corte, no lugar de Toffoli. O trânsito de Aras com Fux, que comandará a pauta da Corte, não deverá ser tão desenvolto. Fux é tido como um defensor intransigente da Lava-Jato. Está, de todo modo, garantido um período de embates intensos.

Editorial - O Globo



quinta-feira, 21 de maio de 2020

Cassação da chapa é o labirinto mais curto - Valor Econômico

Maria Cristina Fernandes


Se cabo, soldado e Centrão deixarem, bastam quatro votos no TSE

Das saídas constitucionais para o fim do governo Jair Bolsonaro, a da cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral é aquela que parece mais simples. Não carece de convencer o capitão a renunciar, nem de alargar o funil dos 343 votos necessários à chancela parlamentar para um processo de impeachment. Bastam quatro votos. [uma mudança constitucional via imprensa?] O caminho para esta maioria pró-cassação, porém, é de um sinuoso labirinto.

São seis os processos que correm no TSE. Tem de tudo lá, mas nenhuma das acusações agrega maior apelo hoje do que o disparo de mensagens falsas. Andam com o vagar próprio dos processos da Justiça Eleitoral, mas podem ser pressionados por duas investigações em curso. A primeira é aquela que apura a manipulação da investigação do desvio de verbas no gabinete do senador Flávio Bolsonaro na campanha de 2018. Não tem repercussão processual para o TSE mas joga água no moinho da percepção de que um gol de mão contribuiu para o resultado eleitoral. Foi esta, aliás, a tese que prevaleceu no processo de impeachment de Richard Nixon, abreviado por sua renúncia.

[é general Mourão, estão querendo cassar o senhor de qualquer forma;
os inconformados com a não existência de um terceiro turno e cientes, ainda que traumatizados pelo inconformismo, de que com as bençãos de DEUS  a pandemia vai passar e o presidente Bolsonaro vai recuperar o rumo, intensificaram seus esforços idiotas e estúpidos para cassar o Chefe do Poder Executivo,
Pior ainda, sabem que não possuem, nem possuirão,  os 342 votos para abrir um processo de impeachment e caso conseguissem, caso o processo fosse aprovado e o presidente Jair Bolsonaro fosse impedido, o senhor assumiria. 
Para eles, que vivem em devaneios, é importante que o senhor não assuma e assim querem cassar o presidente e o vice-presidente.
A eles não importa que o senhor não tenha nenhuma culpa, tão pouco o presidente da República - agora tentam, em um gesto se imbecilidade típica do  'apedeuta' ex-presidente petista - associar suposto crime do senador Flávio Bolsonaro ao pai e associar o presidente ao vice.
O pior é  que ainda estão prontos a tentar fazer para tirar o presidente Bolsonaro,agora querem levar o senhor na mesma espanada.
Tudo começou com uns, mais apressados e imbecis,  tentando a solução 'adélio bispo', tentaram outras que sequer merecem uma citação, e agora chegam a solução estender culpabilidade do filho para o pai e do pai  para o vice-presidente.
Não causa surprese que enquanto aguardam um resultado, fiquem em pé sobre milhões de desempregados e milhares de cadáveres.
Abutres se sentem bem em tal ambiente.]

A segunda investigação é aquela conduzida, no Supremo Tribunal Federal, sobre a máquina de notícias falsas. Este inquérito pode vir a compartilhar provas com a Justiça Eleitoral, a exemplo do que aconteceu no processo que julgou a chapa Dilma Rousseff/Michel Temer. O inquérito é conduzido, a sete chaves, pelo ministro Alexandre de Moraes. Apesar de dispor de policiais federais para as investigações, apenas os juízes auxiliares e o delegado da Polícia Civil de São Paulo lotados em seu gabinete têm acesso ao conjunto de provas colhidas. O comando é de um ministro que, de tão obcecado por investigações, fez fama em São Paulo por chegar às 4h da manhã na sede da Secretaria de Segurança Pública, sob seu comando, para participar de operações policiais.

Com a saída da ministra Rosa Weber, na segunda-feira, Moraes assume um assento no TSE. Comporá, junto com Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, que presidirá o tribunal, a trinca de ministros do Supremo que atuarão como juízes eleitorais no restante do mandato presidencial. A nova composição do TSE impulsionou a campanha de 100 entidades que atuam no campo da corrupção eleitoral (reformapolitica.org.br) pela agilização dos processos que hoje correm no TSE. Esta campanha pode dar amplitude ao que hoje está restrito a alguns gabinetes brasilienses. É uma articulação ora favorecida pela reaproximação de antigos adversários, como os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, ora contida por espantalhos como o artigo do vice-presidente Hamilton Mourão atacando as instituições.

Ao contrário do que se passou por ocasião do julgamento da chapa Dilma/Temer, em que a cassação foi derrotada por 4x3, os carpinteiros da tese da separação da chapa, hoje estão de quarentena. Se for para cassar, que seja o presidente e seu vice. Por isso, o artigo de Mourão assustou.  Ao proteger o titular do cargo e bater em todas as demais instituições da República, o vice-presidente, na leitura dos artífices da “saída TSE”, buscou blindagem das Forças Armadas contra qualquer desfecho que o alije. A ocupação do Ministério da Saúde e a negociação com o Centrão hoje são vistos como um sinal de que, seja com Bolsonaro, seja com Mourão, os militares não pretendem arredar pé.

As dúvidas não se limitam à reação da farda em relação à cassação da chapa. Estende-se à composição do TSE. Ao contrário do tribunal que inocentou Dilma e Temer, aquele que estará empossado a partir de segunda-feira, conta com três ministros do Supremo que não são de sentar em cima de provas. Três ex-ministros do TSE, em anonimato, concordam que o quarto voto não viria de nenhum dos dois ministros do Superior Tribunal de Justiça com assento na Corte eleitoral. O mandato do atual relator, Og Fernandes, se encerra em agosto. Como Fernandes também é o corregedor da Casa, o processo ficará com o futuro ocupante do cargo, o também ministro do STJ, Luis Felipe Salomão, que passará a ter, como colega, também no TSE, Mauro Campbell. Nenhum dos dois desfruta, em Brasília, da mesma reputação do independente Herman Benjamin, o ministro relator do processo Dilma/Temer que votou pela cassação. Sobre Salomão pesam ainda as expectativas de que ambiciona uma vaga no Supremo, situação que o deixaria em pé de igualdade com o procurador-geral Augusto Aras na condição de personagens-chave a quem o presidente poderia buscar atrair com as duas vagas que terá a preencher até julho de 2021.

Ainda que ambos venham a jogar no time anti-cassação, o quarto voto poderia ser buscado nos dois advogados do tribunal. A expectativa de recondução ao cargo, prerrogativa do presidente da República, pode vir a inibir um deles (Sergio Banhos), mas é inócua em relação ao segundo (Tarcísio Vieira), que está no último mandato na Corte. Somados os quatro votos, restaria ainda a dúvida sobre o prosseguimento do processo com um relator que venha a se mostrar desinteressado no desfecho. Os percalços não param por aí. A lei diz que se a chapa é cassada no primeiro biênio do mandato presidencial, faz-se nova eleição. Se for no segundo, convoca-se eleição indireta, em até 90 dias. “Na forma da lei”, diz a Constituição. Lei esta que não existe. Teria que ser formatada e votada em pontos sensíveis, como desincompatibilização e filiação partidária, em meio ao caos de uma pandemia que, além de vidas, também vitima o bom combate da política.

E, finalmente, o processo de escolha de um presidente-tampão seria conduzido pelas futuras mesas da Câmara e do Senado, a serem escolhidas num Centrão repaginado pelo bolsonarismo, visto que os mandatos de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre se encerram em fevereiro. A pergunta de um ex-ministro do TSE resume o drama: “Quanto custaria esta eleição”? Se a pedreira é tão grande, por que a “opção TSE” continua sobre a mesa? Porque todas as demais saídas parecem tão ou mais difíceis. A ver, porém, se os percalços permanecerão em pé se o país, no balanço dos milhares de mortos e milhões de desempregados, decidir que não dá para seguir adiante sem afastar o principal culpado.

Maria Cristina Fernandes, colunista - Valor Econômico


quinta-feira, 21 de novembro de 2019

O voto de Toffoli [com duração em torno de quatro horas] que nem outros ministros entenderam - Gazeta do Povo



 [Em seu voto, Toffoli impõe limites. 

Mas foi tão confuso que, na saída, até o ministro Luís Roberto Barroso pediu umprofessor de javanês”.]


O julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o compartilhamento de dados bancários e fiscais, obtidos por órgãos de controle, com o Ministério Público foi interrompido nesta quarta-feira (20) ainda longe de um desfecho. Até agora, apenas o presidente do STF e relator do caso, ministro Dias Toffoli, concluiu seu voto – ainda faltam os outros 10 ministros.

Em seu voto, Toffoli impõe limites ao compartilhamento de dados, permitindo o acesso apenas a informações gerais, sem detalhamentos como a íntegra de extratos bancários e declarações de Imposto de Renda, por exemplo. O ministro também determinou que, ao receber os dados, o MP comunique imediatamente a Justiça, para fiscalização do processo de investigação. Toffoli também fez duras críticas ao Ministério Público e também se preocupou em defender decisões polêmicas.

Os ministros estão decidindo se há necessidade de autorização judicial prévia para que órgãos de controle, como a Unidade de Inteligência Financeira (UIF, o antigo Coaf) compartilhem dados bancários e fiscais detalhados com o MP para fins de investigação criminal. Em julho, Toffoli concedeu uma liminar a pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para paralisar todas as investigações do país com base em compartilhamento de dados detalhados sem autorização da Justiça.

Ao longo de seu voto, que durou cerca de quatro horas, Toffoli fez questão de defender sua decisão em vários momentos. O ministro argumentou que apenas seguiu o que está previsto no Código de Processo Penal (CPP) ao paralisar as investigações, já que o caso é de repercussão geral. O ministro ressaltou, ainda, que apenas investigações com dados detalhados compartilhados indevidamente foram paralisadas.

Toffoli também disse que a decisão tomada por ele, em julho, não ofende compromissos internacionais do Brasil com o combate à lavagem de dinheiro, à corrupção, ao terrorismo e ao tráfico de drogas. “Isso não se pode fazer às custas da supressão de direitos e garantias constitucionalmente previstos”, disse o ministro. “Temos que acabar com essas lendas urbanas”, repetiu Toffoli. O presidente do STF também cutucou membros do MP que criticaram sua decisão, afirmando que ela inviabilizava o funcionamento da UIF. “Só pessoas mal intencionadas para fazer tal leitura, só pessoas que não respeitam as instituições”, afirmou.

O relator também tentou distanciar o julgamento do nome de Flávio Bolsonaro, alegando que o senador não é parte oficial no processo. Na prática, o STF julga um recurso do Ministério Público Federal (MPF) contra uma decisão que anulou o processo contra um réu que tinha como indícios um relatório da Receita Federal que identificou irregularidades fiscais em um posto de combustíveis em São Paulo. 
“Aqui não está em julgamento, em nenhum momento, o senador Flávio Bolsonaro”, disse Toffoli já no início do julgamento. Ele lembrou, ainda, que o relator do caso Flávio Bolsonaro no STF é o ministro Gilmar Mendes. “Temos que afastar essa outra lenda urbana”, disse. [a BEM DA VERDADE: tentar vincular a paralisação do andamento de aproximadamente 1.000 processos, para favorecer o filho do presidente Bolsonaro é uma tentativa mentirosa orquestrada pelos inimigos do presidente da República.
O Prontidão Total, informou por várias vezes que a questão é bem anterior às eleições de 2018.]
 
Acesso a dados sigilosos
Outra decisão polêmica defendida por Toffoli em seu voto foi a que ele determinou que o Banco Central encaminhasse ao STF todos os relatórios produzidos pelo Coaf nos últimos três anos. A decisão causou controvérsia, porque o presidente do STF teria acesso a dados sigilosos de 600 mil pessoas, e ele acabou recuando. Mas defendeu no plenário a determinação. “Para chegar a esses dados foi necessário dar uma decisão bastante dura. Se não fosse aquela decisão, jamais teria obtido aqueles dados”, defendeu. Toffoli garantiu que não se cadastrou para acessar o conteúdo dos relatórios.

Segundo ele, nos últimos três anos, o Coaf encaminhou ao Ministério Público Federal 1.607 relatórios financeiros de ofício. Também encaminhou 1.165 a requerimento do MPF. Ele se dirigiu ao procurador-geral da República, Augusto Aras, ao comentar os dados. “Em três anos, o Ministério Público, requereu, sim [dados ao Coaf]”, disse Toffoli. “Requerimento é uma solicitação que pode ou não ser acolhida”, defendeu o procurador-geral. “Na fala do senhor ficou parecendo que o MP não faz nenhum tipo de pedido. Faz sim. Pode não ser requisição, mas faz”, rebateu o presidente do STF.

Toffoli também destacou que o Coaf produziu mais relatórios a pedido dos Ministérios Públicos Estaduais e da Polícia Federal do que de ofício. A requerimento de MPs estaduais foram produzidos 2.880 relatórios, segundo Toffoli. De ofício, foram 2.300. Já a requerimento da PF foram produzidos 3.221 documentos, contra 2.845 de ofício. “Temos que acabar com essas lendas urbanas”, disse Toffoli.
Necessidade de supervisão judicial e críticas ao MP

Em seu voto, Toffoli também ressaltou reiteradamente a necessidade de controle judicial sobre as informações trocadas entre órgãos de controle e MP. “O fundamental é a necessidade de supervisão judicial. Se tivermos uma solução para isso, penso que estaremos engrandecendo o sistema de Justiça e protegendo as próprias instituições persecutórias de abusos, o que é nosso dever constitucional”, disse Toffoli. A supervisão judicial, segundo o ministro, evita “abusos de investigações de gaveta que servem apenas para assassinar reputações sem ter elementos ilícitos nenhum”.

Toffoli ressaltou em seu voto que a UIF/Coaf não pode ser obrigada a produzir relatórios a pedido do Ministério Público. O relator defendeu que o MP pode consultar a UIF sobre existência ou não de relatórios de inteligência envolvendo investigados, mas não pode pedir que se produza esses documentos. Toda comunicação de movimentações suspeitas deve ser feita de forma voluntária e de ofício pela UIF, defendeu o ministro. Segundo Toffoli, esse procedimento na relação entre UIF e MP é recomendado pelo Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), organismo internacional formado por países-membros da OCDE e outros associados.

Toffoli também reclamou que não há transparência por parte do Ministério Público sobre quem tem acesso aos relatórios produzidos pela UIF. “Não há um controle”, reclamou Toffoli, destacando que os dados são sigilosos. O PGR, Augusto Aras, tentou defender o procedimento, afirmando que o MP não exige a produção de relatórios da UIF. Segundo Aras, não há uma exigibilidade, mas o sistema, que não tem interferência humana, recebe a informação de que há procedimentos abertos contra alguém e envia, de ofício, relatórios ao MP.

Julgamento será retomado amanhã
O julgamento será retomado nesta quinta-feira (21) à tarde. Ainda faltam os votos dos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello. A sessão está prevista para começar às 14 horas. 

Gazeta do Povo - República

 

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Bolsonaro globalista - Carlos Alberto Sardenberg

Posição do presidente nas questões do clima pode bloquear o fechamento do acordo de livre comércio com a União Europeia

[é conveniente para o Brasil,  e uma consequência natural da chamada globalização, a participação brasileira em vários acordos e instituições de âmbito mundial;

que o Brasil participe de vários programas de âmbito mundial, incluindo preservação das florestas com financiamento de outras organizações e países DESDE QUE sua SOBERANIA permaneça sobre as florestas objetos dos programas de preservação e, sendo SOBERANO, as regras sejam as estabelecidas pelo Brasil - vale aquela regra tão divulgada pelas feministas e adotadas por alguns anfitriões: 'meu corpo, minhas regras' ou 'minha casa, minha

inaceitável é que governos de países saudosistas do colonialismo queiram intervir nas florestas pertencentes ao Brasil.]

O presidente Bolsonaro relacionou como avanços de seu governo a realização de acordos de livre comércio, a abertura da economia a investimentos externos privados e o processo de entrada na Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). É globalização na veia. Nos acordos comerciais, o país se compromete a seguir determinadas regras, por exemplo, na cobrança de tarifas e na facilitação dos negócios de exportação e importação. Ou seja, submete parte de sua política econômica a regras internacionais. 

Para entrar na OCDE, o país se compromete a sustentar a democracia liberal e a economia de mercado. Também se compromete a seguir normas de administração em diversos setores, incluindo combate à evasão de impostos e ... programas de proteção do meio ambiente. Também aqui, o país submete parte de suas políticas a normas e obrigações globais. É claramente globalizante.
Será que o presidente Bolsonaro tem plena consciência desse aspecto da superliberal política econômica de seu governo, comandada pelo ministro Paulo Guedes? Há uma clara contradição entre essa postura e o núcleo do discurso “antiglobalista” de Bolsonaro. 

Disse ele: “Não estamos aqui para apagar nacionalidades e soberanias em nome de um ‘interesse global’ abstrato. Esta não é a Organização do Interesse Global! É a Organização das Nações Unidas. Assim deve permanecer!”  Pois basta passear nas páginas da OCDE para encontrar várias menções a interesses globais, objetivos globais, programas globais concretos. Isso não é apagar soberanias. Ao contrário, o país soberano decide que, no mundo de hoje, não se avança sem cooperação global

O Brasil não estaria abrindo mão de sua soberania se, por exemplo, participasse, no âmbito da OCDE ou da ONU ou do Banco Mundial, de um programa global de preservação das florestas, incluindo financiamento de outras organizações e países. O risco é ficar fora desses movimentos internacionais.

Durante a atual assembleia geral, a ONU lançou a iniciativa para o combate às mudanças climáticas, um conjunto de princípios que devem nortear as políticas específicas. A OCDE aderiu a essa iniciativa. E também nada menos que 130 bancos internacionais, incluindo os brasileiros, com ativos de US$ 47 trilhões, endossaram formalmente aqueles princípios. 

Não há risco à soberania. O risco é ficar fora desses movimentos, num tipo de isolacionismo que cria problemas em diversos setores. Por exemplo: a posição de Bolsonaro nas questões do clima pode bloquear o fechamento do acordo de livre comércio com a União Europeia. 
[a regra é simples: um acordo só tem sentido se for benéfico as partes envolvidas;
um acordo que em troca de vantagens econômicas, restrinja a SOBERANIA do Brasil sobre seus haveres, contraria a regra básica dos acordos, assim, não é acordo.]
 
Pode também prejudicar a colocação de alimentos brasileiros nos mercados globais. Aliás, essa posição abre o flanco para os ataques dos concorrentes internacionais. [conforme diz o ilustre articulista, grande parte dos produtos que o Brasil vende, especialmente os do agronegócio, não estão estocados para serem vendidos a quem quiser e nas quantidades desejadas.
Um fornecedor para atender um novo comprador ou suportar um aumento da demanda de um já cliente, terá que buscar novas fontes de fornecimento ou deixar de vender a alguém - compradores não faltarão para o Brasil.]
O mundo, com aumento populacional e crescimento de renda, demanda cada vez mais alimentos. O Brasil é candidato a ser o principal fornecedor dessa demanda adicional. Mas, claro, há outros pretendentes — que podem se valer de um ataque muito forte, acusar a produção brasileira de não ser sustentável. Reparem: a maior parte da renda agrícola de exportação vem da soja e da carne. São produtos vigiados, sendo que parte deles se origina, sim, de áreas desmatadas. Todo o esforço dos líderes do agronegócio brasileiro tem sido demonstrar que isso é coisa do passado, que a maior parte da produção brasileira já é sustentável, baseada em tecnologia de ponta.
Um esforço de anos pode-se perder em pouco tempo.

E querem ver outra contradição?
Bolsonaro relacionou entre os êxitos de seu governo a designação de Sergio Moro, símbolo do combate à corrupção, para o Ministério da Justiça.
Só que a Lava-Jato está sob ataque — e o governo Bolsonaro participa desse ataque. A suspensão das investigações baseadas em dados do antigo Coaf, feita sob medida para proteger o senador Flávio Bolsonaro, é o exemplo evidente desse ataque.
Também para reparar: o cruzamento de dados de movimentações bancárias com dados do Imposto de Renda — dentro de um país e entre governos — é parte do programa anticorrupção da OCDE. [salvo alguma manobra secreta, o Brasil vai ingressar na OCDE na condição de país membro e SOBERANO , não na de lacaio.]

 
Carlos Alberto Sardenberg,  jornalista - Publicada em O Globo