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quinta-feira, 13 de outubro de 2022

O preferido dos fora-da-lei - Percival Puggina


 
Dia 8, sugeri no twitter que alguém, com possibilidades de pesquisar, fizesse um levantamento sobre o voto dos presos provisórios na eleição presidencial.  
O petismo fica indignado com toda sugestão de que seja o partido preferido pelos fora-da-lei. [COMENTÁRIO: não se trata de sugestão e sim de fato: o PT - vulgo perda total - é o preferido de 80% dos bandidos presos; e tal preferência é merecida = além de ser presidido pelo maior corrupto do plante, o descondenado tem histórico de empenho pessoal em soltar bandidos, além de ser contra prisão de ladrões de celulares. Um dos bandidos soltos por Lula, sequestrador do empresário Abilio Diniz, fez uma greve de fome com seus comparsas, foi visitado pelo ex-presidiário que intercedeu por ele junto ao ex-presidente sociólogo,foram soltos e um deles, dias depois assassinou um vigilante, de forma covarde e vil.
Lembrando que Lula é um ex-presidiário - posto em liberdade por um erro processual de CEP; de tudo constata-se: Lula é o melhor candidato para bandido preso votar.]

A curiosa reação à declaração de Marcola, clamando ao TSE (e sendo atendido) para que fossem removidas quaisquer ilações a respeito da orientação de voto que inegavelmente proporcionou, reflete o desconforto petista em relação ao tema.

Ontem, fiquei sabendo que O Antagonista fez, rápido, o dever de casa. Anteontem publicou matéria informando que 4 de cada 5 desses eleitores, presos provisórios no país, votou em Lula no primeiro turno. Transcrevo trecho:

Lula teve uma larga vantagem sobre os demais candidatos e poderia ter sido eleito em primeiro turno — se as eleições ocorressem entre presos provisórios que puderam participar do processo eleitoral. Levantamento de O Antagonista em seções destinadas ao voto de presos mostra que Lula teve 80,59% dos votos válidos nas seções, contra 15,79% de Jair Bolsonaro.

A reportagem compilou os boletins de urna de 222 seções eleitorais destinadas ao voto de presos provisórios, que, de acordo com a legislação eleitoral, mantêm seu direito a voto por não terem sentença transitada em julgado. Desses, 221 estavam disponíveis na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os votos foram dados em urnas de 19 estados e no Distrito Federal. Dos 14.653 autorizados a votar, 11.363 apareceram, cerca de 77,5% do total. Apesar de comporem uma fatia residual do eleitorado, mesários e agentes eleitorais podem ter votado nestas seções — o TSE não especifica quantos deles seriam.

Para o bem da matemática, como o título da matéria afirmava que 4 em cada 5 votaram em Lula, faltou esclarecer que isso não significa que 1 em cada 5 votou em Bolsonaro. O número certo, é que em Bolsonaro votou apenas 1 em cada 6.

Site Percival Puggina - Transcrito pelo Blog Prontidão Total 

 

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