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quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Cúpula [cópula] do climaLula nem assumiu e já usa palanque internacional para espalhar mentiras - Gazeta do Povo

Vozes - Alexandre Garcia

O presidente eleito Lula usou uma conferência mundial sobre meio ambiente para fazer um discurso político-eleitoral, quase um comício. Pegou todos aqueles dados da CPI do circo e botou na tribuna internacional. 
Fez acusações contra o presidente Bolsonaro, acusações absurdas que já foram descartadas, jogadas no lixo pela Procuradoria-Geral da República, conforme expressão da vice-procuradora Lindôra Araújo, que disse não haver nenhum indício de crime, mas Lula repetiu tudo lá na tribuna como se fosse verdade.
 
Depois, Lula ainda repetiu, como se fosse verdade, que o Brasil tem 33 milhões de famintos, quando tem alimento de sobra. Também atribuiu ao presidente Bolsonaro 14 milhões de desempregados, quando a sabemos que ele recebeu esses 14 milhões lá do fim do governo petista
Foi uma inverdade atrás da outra para fazer um efeito internacional, para montar algum cenário que ele está querendo preparar por aqui, talvez tenha a ver com Bolívia ou Venezuela. Na Bolívia aconteceu algo parecido quando Evo Morales voltou, então vamos ficar prevenidos em relação aos objetivos do Foro de São Paulo.

Transição virou uma multidão de gente
Enquanto isso, o vice eleito Geraldo Alckmin anunciou o fim das nomeações para o governo de transição, o pessoal que pretende fazer um programa de governo, com tudo o que não foi anunciado durante a campanha eleitoral – o eleitor votou sem saber em que votava, só em quem estava votando. E sabia muito bem: Lula governou o país por 14 anos, os oito dele e os seis da presidente Dilma Rousseff.

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Agora são 158 pessoas nessa transição; era para ser uma equipe e virou quase uma multidão de várias equipes. 
Os últimos nomes são Marcelo Freixo, André Janones, Randolfe Rodrigues, Marina Silva, Omar Aziz, Marta Suplicy, Manuela D’Ávila. [cabe pérguntar aos citados e outras coisas do tipo, se estão recebendo salário dos mandatos (os que exercem tipo os senadores  Omar, e o estridente Rodrigues) e jetons por ir a comissão?]
Um nome anunciado saiu da lista: infelizmente, morreu Isabel Salgado, uma das maiores jogadoras de vôlei do Brasil, que foi da seleção brasileira e esteve em Jogos Olímpicos
Faleceu assim, de repente. 
Com saúde, com atividade física, era treinadora, estava em um excelente hospital, no Sírio-Libanês, tinha 62 anos e preparo físico perfeito. 
Não deram a causa, e acho que nós temos de achar o ponto comum entre essas pessoas jovens, esportistas, profissionais do esporte, em plena saúde, que de repente apagam.
 
Imprensa não vai fazer os manifestantes sumirem apenas ignorando-os
Preciso mencionar a nota do general Villas Bôas, eterno comandante do Exército, que mostrou a fibra dos manifestantes.  
Deve estar observando tudo de perto, em Brasília: sob chuva, gente de todas as idades, nunca vi uma multidão assim. Ele me lembrou uma coisa: a essência da questão, diz ele, está em que o ato de votar deve ser privado, enquanto a apuração deve ser pública e auditável.  
O general lembrou também a indiferença da grande mídia, esse negacionismo em relação às multidões. 
A grande mídia acha que, ignorando a multidão, vai fazê-la desaparecer.  
Tentaram isso na União Soviética e mesmo assim caiu o Muro de Berlim. [a Nota da Defesa alertou aos já atentos sobre as dificuldades de realizar uma auditoria, na qual os auditados dizem o que os auditores podem ter acesso; já a Nota Conjunta dos Comandantes das Três Forças entre outros temas, alertou aos que julgavam tudo poder,  sobre o direito dos que questionam poderes constituídos a ter respostas a suas demandas e também que os limites existentes devem ser respeitados.]
O PL está pretendendo, talvez, pedir a anulação do segundo turno. Já concluiu um relatório, feito por uma comissão de superespecialistas, inclusive formados no Instituto Técnico da Aeronáutica (ITA), mostrando que as urnas da geração 2020 estão OK, mas todas as outras, de 2009 a 2015, não. 
[Em nossa opinião,  além do apoio que a Constituição Federal oferece a eventuais pedidos de anulação do segundo turno, um eventual adiamento da posse não oferece riscos à governabilidade do Brasil - sem presidente e vice-presidente em 1º jan 2023, o Brasil será presidido interinamente, na forma da CF, pelo ainda presidente da Câmara, Arthur Lira.  
No inicio de fevereiro o mandato do Lira, como presidente da Câmara expira, mas no mesmo dia assume a presidência da Câmara o deputado eleito para a função, que já assume na condição de Presidente interino do Brasil.  
Respeitosamente, lembramos que o nosso pensamento, ora exposto,  ao que entendemos, encontra total amparo na Constituição Federal vigente - assim, não estamos estimulado golpe de Estado e sim o cumprimento na íntegra da Constituição da República Federativa do Brasil.] E que não é possível validar os resultados dessas urnas, que são 55% das urnas usadas e têm códigos e programas diferentes das de 2020.

Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos

Alexandre Garcia,
colunista - Gazeta do Povo - VOZES


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