VOZES - Gazeta do Povo
Conteúdo editado por: Bruna Frascolla Bloise
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Conteúdo editado por: Bruna Frascolla Bloise
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Vozes - Alexandre Garcia
GSI 8 de janeiro
Gravações do circuito de segurança do Palácio do Planalto mostram ministro Gonçalves Dias (de camiseta azul e jaqueta escura) e agentes do GSI em meio a invasores no 8 de janeiro.| Foto: CNN Brasil/reprodução
[E o Alckmin só esperando o momento de assumir - tem experiência no assunto, o Covas assumiu devido o infortúnio do falecimento e o ex-presidiário ele assumirá pela JUSTIÇA do impeachment.]
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Portugueses estão de olho na incompreensível política externa de Lula
Aqui em Lisboa, enquanto eu almoçava nesta quarta, via no restaurante a televisão portuguesa enlouquecida, mostrando Lula tomando posição ora de um lado, ora de outro, entre China, Ucrânia, Rússia, Estados Unidos, uma política externa incompreensível. Eles estão prestando atenção porque na próxima semana o presidente brasileiro estará por aqui.
Governo está de olho em mais R$ 90 bilhões em impostos
Fernando Haddad já está dizendo que vai arrecadar mais R$ 90 bilhões. Traduzindo para o bom português, vai cobrar mais R$ 90 bilhões de pagadores de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre Lucro Líquido, além daquela tributação sobre apostas esportivas eletrônicas, em que o governo sempre vai ganhar: 30% sobre o prêmio.
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Cenas lamentáveis. Vandalismo, destruição, caos social. O clima no Brasil está tenso. Detesto dizer isso, mas eu previ o que está acontecendo. Basta ver meus vários textos e comentários. Disse repetidas vezes que a corda estava sendo esticada demais, que o sistema estava dobrando a aposta a cada semana, e que isso acabaria levando a uma convulsão social, quiçá uma guerra civil.
Nunca foi desejo, mas sim análise. Não há pacificação possível com um ambiente persecutório e cada vez mais autoritário, que enfia goela abaixo do povo um corrupto e depois trata como terrorista qualquer um que ouse questionar. O sistema podre não compreendeu o fenômeno ainda, e basta ver como responsabilizam Bolsonaro pelos atos - ele que está perto do Pateta na Disney, calado.
É o mecanismo de incentivos! O sistema, na figura de Alexandre de Moraes e em conchavo com a velha imprensa, resolveu tratar até gente como eu como "terrorista perigoso". Tive contas bancárias congeladas, passaporte cancelado, contas censuradas nas redes sociais e fui intimado pela Polícia Federal.
Pergunta honesta: se tratam assim alguém que sempre foi crítico da violência, qual a mensagem que mandam para o povo em geral? Se eu, que clamo pelo respeito à Constituição, sou tratado como bandido, então por que o povo permaneceria confiante em nossas instituições, nas tais quatro linhas?
O sujeito que defecou na mesa do ministro precisa ser punido, claro. Mas há consenso aqui. O que preocupa é o silêncio diante do ministro que faz o que faz na Constituição faz tempo, impunemente. Rodrigo Pacheco é responsável por esse caos, ao sentar em cima de vários pedidos embasados de impeachment.
Monark comentou: "A culpa disso que está acontecendo é do STF. Lembra do 'perdeu mane' os caras esfregaram na cara de milhões de brasileiros que eles tão cagando pro povo. O resultado está aí, caos social". Concordo com isso e venho alertando há meses para o perigo.
Dito isso, a direita jamais pode compactuar com os métodos esquerdistas. Se os nobres fins justificam quaisquer meios, então já perdemos e nos tornamos parecidos com eles. Nunca apoiei vandalismo e não pretendo mudar agora. A hipocrisia da esquerda radical, aliás, salta aos olhos. Ver alguém como Boulos bancando o pacifista é de lascar! O mitomaníaco Lula afirmar que nunca aconteceu nada parecido no país é um escárnio, quando lembramos do que os black blocs esquerdistas fizeram há alguns anos, ou a turma do próprio Boulos lançando coquetéis Molotov na Fiesp.
Renata Barreto apontou para a farsa: "E ainda somos obrigados a ouvir de gente que tem Marighella como herói e/ou participou de assaltos a banco e luta armada nos anos 1960, que quem depreda patrimônio público e age de forma violenta é terrorista. Mas ué?"
Não é porque a esquerda é cínica, porém, que a direita pode seguir na mesma linha. Renata lamenta a falta de estratégia: "Já temos o nosso Capitólio e a repressão em resposta aos atos de hoje será grande. Servirá como o pretexto perfeito para perseguir, silenciar e bloquear o máximo possível da direita. Acabou".
Quem alega que a esquerda também tem seus black blocs, militantes do MTST, vândalos em geral, ignora que a esquerda tem um salvo-conduto para tudo isso, enquanto a direita será implacavelmente perseguida, calada e destruída. O mundo não é justo. E é preciso ter estratégia! O que essa gente queria alcançar com tais atos? Sei que muitos falam de infiltrados, e há vídeos que compravam sua presença. Mas uma turba ensandecida vai descambar para a violência inevitavelmente. É a psicologia das massas, é da natureza humana.
Por ser residente americano há anos, vi de perto o 6 de janeiro e suas consequências. Por isso mesmo condenei desde sempre a repetição dos atos de uma invasão como aquela ao Capitólio. Agora os brasileiros vão entender os motivos. Era tudo que a esquerda autoritária queria. E as instituições no Brasil são bem mais frágeis. Deram ao sistema munição para que a ditadura acelere seu ritmo. Salve-se quem puder!
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Vozes - Alexandre Garcia
Transição virou uma multidão de gente
Enquanto isso, o vice eleito Geraldo Alckmin anunciou o fim das nomeações para o governo de transição, o pessoal que pretende fazer um programa de governo, com tudo o que não foi anunciado durante a campanha eleitoral – o eleitor votou sem saber em que votava, só em quem estava votando. E sabia muito bem: Lula governou o país por 14 anos, os oito dele e os seis da presidente Dilma Rousseff.
Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
(...)
Bolsonaro, segundo Alexandre de Moraes, não pode ser incriminado por
pedofilia. Tudo bem. Mas pode ser acusado de hipocrisia, porque, embora
não tenha realizado um ato, confessou emoções de um pedófilo.[estamos ferrados! há menos de uma semana foi 'criado' o crime de conclusão errada = ler alguma coisa e chegar a uma conclusão que não seja aprovada pelos responsáveis por decretar o que é verdade e o que é mentira; agora querem criar o crime de hipocrisia = aguentem a eleição passar, ou Bolsonaro vai ganhar com 100% dos votos, já que seu adversário - o petista descondenado, não inocentado - , hipocrisia passando a ser crime, poderá ser preso em flagrante, já que vive em permanente cometimento do novo crime.]
Artigo publicado no jornal O Globo em 24/10/2022
Antes de desmentir as falácias sobre o tema, é necessário entender o atual sistema regulatório da União Europeia (UE). Na Diretiva nº 414, de 15 de julho de 1991, os integrantes do bloco determinaram que todos os ingredientes ativos (IAs) — a principal substância química dos pesticidas — deveriam ser avaliados pela Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA). Esse processo poderia durar até 12 anos.
A partir dessa medida, criou-se uma lista com aproximadamente 900 IAs a serem examinados. Os produtos seriam aprovados somente depois das avaliações. No entanto, mais de 500 moléculas não foram analisadas pela EFSA no prazo estipulado. Por isso, foram consideradas “não aprovadas” — ou, no linguajar de quem gosta de contestar os fatos, “banidas”. Mas a aprovação não está necessariamente relacionada com os riscos de toxicidade ou com as exigências regulatórias. Na verdade, a “não aprovação” se refere a substâncias que nunca foram avaliadas pelas autoridades governamentais de um país; que nunca tiveram pedidos de renovação ou de registro; e que foram canceladas por ausência de pagamentos de taxas para manutenção de registro.
Portanto, os ingredientes ativos retirados do mercado europeu não foram banidos. Apenas ainda não foram avaliados.
Brasil versus mundoÉ comum haver a “aprovação” de determinados defensivos em alguns países e a “não aprovação” dos mesmos produtos em outros. Isso porque as condições agrícolas das regiões, em relação à flora, à fauna e ao clima, apresentam cenários distintos. Em ambientes diversos, surge uma variedade de insetos, pragas e ervas daninhas nas lavouras. Assim, o controle eficaz é possível apenas com substâncias específicas.
Dos 279 ingredientes ativos registrados no Brasil, 228 podem ser usados na Austrália, 218 nos EUA e no Canadá, 205 no Japão e 136 na UE.
(...)
Em contrapartida, há 90 ingredientes ativos registrados na UE que não podem ser utilizados no Brasil. Ao todo, 77 substâncias nunca tiveram o pedido de registro solicitado, nove não foram aprovadas por não apresentar seus fabricantes e quatro ainda precisam ser analisadas pelas autoridades responsáveis.
Na prática, isso significa que os defensivos estão sendo avaliados individualmente, conforme a necessidade dos países e as legislações nacionais. As culturas agrícolas e a quantidade de aplicações das substâncias, que variam de acordo com o clima, com o tipo de solo e com o tamanho da área, levam a diferentes conclusões nas análises.
(...)
“Um cidadão com 85 quilos, por exemplo, precisaria consumir 20 quilos de pimentões contaminados, em apenas 24 horas, para sofrer algum tipo de intoxicação crônica”
A fim de agilizar os processos de análise, a Câmara dos Deputados aprovou, no início de fevereiro, o Projeto de Lei (PL) 6.299/2002. O texto estabelece que, se os pesticidas não forem aprovados em dois anos, a empresa dona de uma molécula nova poderá solicitar a autorização temporária de registro. A concessão será feita apenas se o produto tiver sido aprovado em pelo menos três países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Caso obtenham a autorização temporária, os agricultores poderão utilizar o novo defensivo agrícola. Durante esse período, os órgãos federais continuarão a analisar o pesticida. Se indeferirem o pedido ao fim do processo de avaliação, o produto será proibido.
Atualmente, os países da UE demoram entre dois e quatro anos para validar um defensivo agrícola, o que permite o registro contínuo de novas moléculas — mais eficientes e menos tóxicas. Na contramão, o Brasil submete os produtores a oito anos de espera.
Comida boa, barata e de qualidadePara que o agronegócio brasileiro cumpra sua missão, o uso dos pesticidas é indispensável. Isso porque aproximadamente 40% da produção agrícola mundial é perdida todos os anos, em virtude dos ataques das pragas. Estima-se que as perdas mundiais causadas por doenças das plantas atinjam US$ 220 bilhões, enquanto as pragas fazem os produtores rurais perderem US$ 70 bilhões.
Embora seja apontado como um dos maiores utilizadores de pesticidas do mundo, o Brasil não encabeça (proporcionalmente) o ranking de países que mais gastam com defensivos agrícolas por quantidade de alimentos produzidos. O Japão lidera a lista, com apenas 8 quilos colhidos para cada dólar investido. Na Europa, a média é de 58 quilos (na França, por exemplo, são 50 quilos), e, nos Estados Unidos, de 94 quilos/dólar. O Brasil produz mais de 140 quilos de alimentos para cada dólar investido em pesticidas, graças à eficiência tecnológica de sua produção.
No ranking de países que mais usam defensivos por hectare, o Brasil está em sexto lugar (menos de 5 quilos por hectare/ano). A Holanda ganha a medalha de ouro, com cerca de 20 quilos por hectare/ano. Seguem-se Japão (17,5), Bélgica (12), França (6) e Inglaterra (5,5).
(...)Mesmo assim, os produtores rurais brasileiros reduzem anualmente a dose média de pesticidas utilizados por hectare. A dose média dos produtos lançados a partir do ano 2000 corresponde a 12% da dos produtos anteriores à década de 1970. Em linhas gerais, há mais eficiência e menos riscos.
Ideologia, a pior pragaReportagem publicada na Edição 121 da Revista Oeste mostrou que o colapso do país asiático é resultado de décadas de incompetência de governos socialistas e do lobby ecologicamente correto de multinacionais, universidades e ONGs. O Sri Lanka aderiu à agricultura orgânica, sob o argumento de não causar danos ambientais ao planeta, e seguiu à risca as práticas sustentáveis de Environmental, Social and Governance (ESG). De acordo com um relatório da consultoria World Economics, que avalia o índice de emissão de gases do efeito estufa em todos os países, a ilha asiática ultrapassa a marca de 98 pontos — considerando que 100 é a melhor nota, e zero é a pior. Suécia (96), França (92), Alemanha (90), Brasil (84), Rússia (54), EUA (51) e China (43), por exemplo, ficaram para trás.
Manifestantes invadindo o palácio presidencial do Sri Lanka hj de manhã. A crise econômica lançou o país na falência, c/o governo sem recursos nem sequer p/os serviços mais básicos. O presidente fugiu. pic.twitter.com/jUD28O56ag
— Hoje no Mundo Militar (@hoje_no) July 9, 2022
Na prática, as políticas “sustentáveis” resultaram em escassez de
energia, inflação e pobreza. Aproximadamente 30% das terras agrícolas de
Sri Lanka foram inativadas no ano passado, em virtude da proibição de
pesticidas e fertilizantes. Como resultado, 85% dos agricultores
sofreram perdas nas safras. A produção de arroz caiu 20%, enquanto os
preços subiram 50% em apenas seis meses. Mas não é só isso. O governo
precisou importar US$ 450 milhões em arroz, apesar de o país ser
autossuficiente na produção do cereal. Há apenas 2 milhões de
agricultores na ilha asiática, mas 15 milhões de habitantes dependem
direta ou indiretamente das frutas, dos legumes e das verduras
produzidos pelos trabalhadores rurais.
Situação totalmente caótica no Sri Lanka por causa da crise econômica. O PM do país disse q o país está falido e o presidente fugiu p/local incerto hj de manhã após a multidão cercar a residência oficial. Recolher obrigatório nas principais cidades. pic.twitter.com/iSkrK05wUH
— Hoje no Mundo Militar (@hoje_no) July 9, 2022
De lá para cá, o país desceu ladeira abaixo. Segundo a ONU, 30% dos 22
milhões de cingaleses correm o risco de não ter acesso a alimentos,
remédios nem combustíveis. A economia está em frangalhos, e o governo
suspendeu o pagamento de empréstimos estrangeiros.
Os brasileiros não podem deixar os sabotadores, os militantes e os ideólogos transformarem este país em um grande Sri Lanka.
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Edilson Salgueiro, colunista - Revista Oeste
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Guilherme Fiuza, colunista - Revista Época