Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quinta-feira, 8 de julho de 2021
Quanto mais vacinas melhor - Alon Feuerwerker
Análise Política
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
Doria apostou tudo no cavalo errado e deveria renunciar - Rodrigo Constantino
Humanos podem sempre errar. Somos falíveis. Pessoas bem intencionadas erram o tempo todo, e buscam aprender lições, consertar os rumos, melhorar. Não é o caso do governador João Doria nessa lamentável divulgação do Butantã, de que a eficácia da coronavac é de apenas 50,38%, no limite da aprovação pela Anvisa e OMS.
Doria vem monopolizando a fala em nome da ciência desde o começo, politizando a pandemia de olho em 2022. Apostou todas as fichas na vacina chinesa, desqualificou quem desconfiava da origem (uma empresa acusada de corrupção numa ditadura sem transparência) e chegou a marcar data do começo da vacinação, ignorando os passos necessários para sua aprovação.
Em suma, Doria virou um garoto-propaganda da vacina, chegando a colocar outdoor em Mato Grosso do Sul. A Anvisa tinha apenas uma forma de demonstrar sua imparcialidade técnica: aprovar a vacina. A mídia doriana logo começou a enaltecer o governador de SP enquanto demonizava o presidente Bolsonaro, seu jogo sujo desde o primeiro dia da crise.
Pois bem: de 100% de eficácia a coisa caiu para menos de 80%, depois para 60%, e agora se chegou a esse patamar mínimo, que passa raspando pelo critério técnico. Os tucanos que festejaram, sem qualquer apreço pelo verdadeiro método científico e pelo necessário ceticismo, estão hoje em silêncio, desejando apagar da nossa memória mensagens antigas. Mas estamos aqui para refrescar a memória de todos:
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Os apressadinhos falam tanto em nome da ciência, ciência, ciência, mas esquecem que a ciência se faz com desconfiança, paciência e prudência, não com confiança cega em autoridades ou na mídia. Quem confia cegamente numa ditadura chinesa, aliás, é o típico gado, que se oferece para ser cobaia e ainda chama de "negacionista" aquele mais racional. Mas a "assessoria de imprensa" do Doria segue tentando vender o peixe podre:
Ora, isso é ciência, por acaso, ou fé cega? Agora imaginem só se essa "confusão" (empulhação?) toda fosse no governo federal, e não com o governador queridinho da mídia. Qual seria a reação da imprensa? Se continuar assim, a "vachina" será apenas um placebo arriscado em breve! Aliás, um pesquisador usou os dados oficiais e chegou à seguinte conclusão: 4653 voluntários foram vacinados; 85 dos vacinados foram infectados; 4599 voluntários no placebo; 167 do grupo placebo foram infectados; usando esses dados, a eficácia global seria de 49,7%, inferior ao limiar de 50% da Anvisa e OMS.
Sobre os casos graves, há um "detalhe" espantoso: foram sete pessoas testadas apenas. SETE PESSOAS! Lembram da turma dizendo que os vários estudos com cloroquina, em milhares de pessoas, eram "inconclusivos"? Não é difícil entender por que agora dizem que não devemos ser tão científicos assim. E isso foi dito pelo secretário de Saúde do governo Doria!
O que a gestão Doria fez com a credibilidade do Butantã é algo criminoso. Diante do ocorrido, só há uma coisa sensata a fazer: levantar a hashtag #ForaDoria e exigir a saída do governador imediatamente do seu cargo. Doria deveria renunciar já!
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Cunha: ‘governo está fazendo ajuste na conta dos outros’ - pergunta que não quer calar: Janot, quando você vai denunciar o Renan?
Presidente da Câmara afirma que aprovação do retorno da CPMF é 'muito pouco provável' e dá mostras de que Planalto terá trabalho para conseguir aval do Congresso para ajustes
Na semana passada, os presidentes da Câmara e do Senado enviaram um recado claro ao Palácio do Planalto: o aumento de tributos só seria discutido após o governo enxugar a sua própria máquina. Em um jogo de cena, foi embutido no corte de 26 bilhões de reais anunciado nesta segunda-feira uma economia de 200 milhões de reais referente à reforma ministerial, valor visto como apenas um "trocado" e que deve ter consequências diretas na aprovação dessas medidas no Congresso. Para Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "o governo está fazendo ajuste na conta dos outros". "É um pseudocorte de despesas", afirmou o chefe da Câmara.Cunha vê com ceticismo a possibilidade de o Congresso dar aval a algumas propostas do governo, entre elas o retorno da CPMF, cuja aprovação é vista por ele como "muito pouco provável". "O governo está com uma base muito frágil e, além disso, o tempo dessa matéria tramitar é muito longo. Acho temeroso querer condicionar o sucesso de um ajuste fiscal a uma receita que nós sabemos ser de difícil equacionamento", disse. A recriação da CPMF depende de aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), que exige tramitação em duas comissões, votação em dois turnos e ainda um quórum mais elevado - três quintos dos votos, sendo 308 na Câmara e 49 no Senado. "A gente tem de aplaudir a iniciativa do governo de buscar um ajuste. Porém, que faça um ajuste nas suas despesas e de verdade. Não se mexeu uma vírgula nos programas sociais. Eu não sei se a sociedade quer pagar mais imposto para manter os vários programas que o governo tem. Uma coisa é o governo fazer os programas sociais dentro da sua arrecadação. A outra é querer colocar mais carga tributária para isso", disse Cunha.
Em busca de apoio no Congresso, a presidente Dilma Rousseff ligou para Eduardo Cunha nesta tarde para explicar as medidas. Ele evitou detalhar a conversa, mas não dá sinais de que vai se esforçar para dar alguma ajuda: "Na prática, é como se o governo jogasse a bola pra cá. 'Vocês estão com a bola e vão resolver'. Na realidade, a bola está com eles, não com a gente", disse.
Já o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), adotou um tom mais ameno. Ele, que tem sido fiador do Planalto nos últimos meses, exaltou o que classificou de demonstração do governo de "vencer o imobilismo". "Isso é muito bom. É sempre melhor fazer alguma coisa do que não fazer nada", disse.
Calheiros, por outro lado, sinalizou que, assim como aconteceu no ajuste fiscal, o Congresso deve fazer alterações às propostas do governo. "O Congresso tende a melhorar todas as medidas que por aqui tramitam. Tudo que passa pelo Congresso sai melhorado", disse.