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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

CPI do BNDES aprova convocação de pecuarista amigo de Lula – Bumlai deve ficar alerta, poderá ser outro Celso Daniel



Banco emprestou R$ 105 milhões para empresa de Bumlai que já havia pedido falência
Uma bobeada da base aliada permitiu que a oposição na CPI do BNDES aprovasse o que parecia impossível: a convocação de José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O empresário foi citado por Fernando Soares, o Fernando Baiano, em delação premiada, que disse que ele lhe havia pedido R$ 2 milhões para ajudar uma nora do petista - que nega. Além disso, Bumlai obteve R$ 105 milhões de empréstimo do banco de fomento brasileiro para uma de suas empresas, cujo pedido de falência havia sido requerido meses antes.

Na semana passada, a oposição tentou aprovar o requerimento. A discussão sobre o assunto já estava em andamento, mas a convocação não foi votada porque teve início a ordem do dia, o que impede a deliberação de qualquer assunto nas comissões. O requerimento não estava na pauta desta quinta-feira. Oposição e governo haviam feito um acordo para que fosse convocado o ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Agostin. 

Na visão dos governistas, o comparecimento de Agostin serviria para tratar de questões técnicas, enquanto Bumlai seria explorado politicamente por causa de sua proximidade com Lula. Agostin é acusado de fazer as pedaladas fiscais do governo que levaram o Tribunal de Contas da União (TCU) a sugerir a rejeição das contas da presidente Dilma Rousseff do ano passado.

A sessão da CPI foi aberta com baixo quórum, embora com número suficiente para deliberações. Os governistas trabalharam para esvaziar a sessão. No entanto, o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA) levantou uma questão de ordem para saber se matérias pendentes de votação na sessão anterior poderiam ser apreciadas na sessão seguinte. 

O presidente da CPI, Marcos Rotta (PMDB-AM), colocou o assunto em votação e, como a oposição era maioria, aprovou a retomada do tema. Quando tomaram conhecimento do que estava se passando, os governistas correram para a CPI, mas não adiantou. A convocação foi aprovada por 13 votos a 3.
O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) levantou outra questão de ordem. Para ele, o assunto só poderia ser retomado se houvesse um requerimento subscrito por 1/3 dos membros - no caso, nove parlamentares. Rotta acolheu a questão de ordem, mas informou que somente na sessão da semana que vem, na próxima terça-feira, é que decidirá. — Havíamos feito um acordo para a pauta e a oposição quebrou o acordo. Por conta disso, decidimos rejeitar a convocação do Agostin — disse Zarattini. — Vamos analisar essa questão com muita responsabilidade e, na semana que vem, anunciaremos nossa decisão — declarou Rotta. [o risco agora é o Rotta mudar de idéia e dar razão ao ex-terrorista (aliás um dos mais incompetentes daquela corja de traidores) Zarattini e desconvocar o Bumlai.
O deputado Marcos Rotta é um anônimo e tem agora a oportunidade de sair do anonimato:- com honra mantendo a convocação do Bumlai; ou de forma vergonhosa anulando a convocação.]
Ontem, Bumlai conseguiu acesso às delações do lobista Fernando Baiano. O juiz Sérgio Moro autorizou o cadastro da defesa de Bumlai ao processo que investiga os pagamentos de propinas intermediado pelo lobista. De acordo com o delator, Bumlai teria pedido propina para pagar dívida de uma nora do ex-presidente Lula e teria intermediado encontros entre executivos da Sete Brasil e o petista.
Além da íntegra da delação, a defesa de Bumlai pediu os desdobramentos, anexos, mídias eletrônicas e quaisquer elementos de provas relacionados à Operação Lava-Jato em que seu nome tenha sido mencionado.
EIKE BATISTA
O presidente da CPI também comunicou que o empresário Eike Batista, cujo depoimento estava marcado para esta quinta-feira, não iria comparecer porque seus advogados informaram que ele estava em Nova York. Uma nova data foi acertada com os defensores de Eike, para que ele comparecesse na próxima terça-feira. No entanto, os advogados informaram que o empresário resolveu estender sua viagem a Viena e não garantiram que ele comparecerá.
Irritado, Motta informou aos membros da CPI que, caso Eike não apareça para depor na semana que vem, irá pedir que a Polícia Federal o conduza coercitivamente.

Fonte: O Globo

sábado, 31 de outubro de 2015

A fortuna suspeita das estrelas do PT

Relatório do Coaf mostra movimentações milionárias nas contas de Lula, Palocci, Pimentel e Erenice

Um relatório da agência do governo de combate à lavagem de dinheiro revela que os quatro, entre outros petistas, movimentaram quase meio bilhão de reais em transações com indício de irregularidades 

 GRANDE FAMÍLIA
Lula e família. Uma de suas empresas transferiu R$ 48 mil a Fernando Bittar, sócio de um dos filhos do petista e dono de um sítio atribuído ao ex-presidente


Há duas semanas, analistas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, mais conhecido pela sigla Coaf, terminaram o trabalho mais difícil que já fizeram. O Coaf, subordinado oficialmente ao Ministério da Fazenda, é a agência do governo responsável por combater a lavagem de dinheiro no Brasil. Reúne, analisa e compartilha com o Ministério Público e a Polícia Federal informações sobre operações financeiras com suspeita de irregularidades. 


Naquela sexta-feira, dia 23 de outubro, os analistas do Coaf entregavam à chefia o Relatório de Inteligência Financeira 18.340. Em 32 páginas, eles apresentaram o que lhes foi pedido: todas as transações bancárias, com indícios de irregularidades, envolvendo, entre outros, os quatro principais chefes petistas sob investigação da PF, do Ministério Público e do Congresso.

Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista; Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais.  

O Relatório 18.340, ao qual ÉPOCA teve acesso, foi enviado à CPI do BNDES. As informações contidas nele ajudarão, também, investigadores da Receita, da PF e do MP a avançar nas apurações dos esquemas multimilionários descobertos nas três operações que sacodem o Brasil: Lava Jato, Acrônimo e Zelotes. Essas investigações, aparentemente díspares entre si, têm muito em comum. Envolvem políticos da aliança que governa o país e grandes empresários. No caso da CPI do BNDES, os parlamentares investigam as suspeitas de que os líderes petistas tenham se locupletado com as operações de financiamento do banco, sobretudo as que beneficiaram o cartel de empreiteiras  

Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista. As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões. Palocci, por exemplo, movimentou na conta-corrente de sua empresa de consultoria a quantia de R$ 185 milhões. Trata-se da maior devassa já realizada nas contas de pessoas que passaram pelo governo do PT. Há indícios de diversas irregularidades. Vão de transações financeiras incompatíveis com o patrimônio a saques em espécie, passando pela resistência em informar o motivo de uma grande operação e a incapacidade de comprovar a origem legal dos recursos. 

O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente. O Coaf recebe essas informações diretamente dos bancos e corretoras. Eles são obrigados, também nos casos previstos em lei, a alertar o Coaf de operações “atípicas” envolvendo seus clientes. É obrigação do Coaf avisar as autoridades sobre operações suspeitas de crimes. A lavagem de dinheiro existe para esquentar recursos que tenham origem ou finalidade criminosa, como pagamentos de propina. Não cabe ao Coaf estipular se determinada transação é ilegal ou não. Cabe a ele somente informar a existência dessa transação às autoridades competentes, caso essa transação contenha características de uma operação de lavagem de dinheiro. Foi isso que o Coaf fez no caso do quarteto petista. Cabe agora à PF, ao MP e ao Congresso trabalhar detidamente sobre as informações reveladas pelo Coaf.


>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana

epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/10/relatorio-do-coaf-mostra-movimentacoes-milionarias-nas-contas-de-lula-palocci-pimentel-e-erenice.html


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

“Tirem a mão do nosso bolso”



Eles gostam do nosso dinheiro. Como o Reizinho de Jô Soares, amam suas cidades e pisam em quem nelas mora. Não é que um grupo de prefeitos se reuniu na quinta com Dilma para reclamar da CPMF? Pedem mais: em vez dos 0,2% que o governo quer entuchar, exigem o dobro, para ficar com algum. O grupo engloba até quem se diz de oposição, mas na hora de cobrar segue a governanta.

O pior é que esses novos impostos, além de tirar de quem precisa para dar a quem gasta demais, perpetuam a loucura tributária. Remédio para gente paga 34% de imposto. Remédio para bicho, 13%. Livros e revistas, digamos, “adultos”, 19%. Por que ficar doente em vez de olhar mulher pelada? Por que adoecer em vez de terceirizar a doença para o cachorro, que tem remédio mais barato?

Caríssimo, também, é calcular os tributos. Numa lista de 189 países, a Bolívia é a penúltima: uma empresa gasta 1.025 horas anuais de trabalho para declarar impostos. O Brasil é o último: 2.600 horas. O custo é embutido nos preços. E as coisas tendem a piorar: desde 1988, ano da Constituição Cidadã, são criadas 46 normas tributárias todos os dias. No total, até agora, pouco mais de 320 mil novas normas. O advogado Vinícius Leôncio concluiu em março um livro com todas as regras tributárias do país. Tem 41 mil páginas e pesa sete toneladas.

Fica fácil entender por que o país não consegue manter o crescimento por longos períodos. Em vez de simplificar as coisas e reduzir os gastos, Suas Excelências preferem criar impostos e aumentar alíquotas.

Devem ter seus motivos.

Gastar com sobriedade
A ANAC, Agência Nacional da Aviação Civil, acaba de contratar o alpinista Waldemar Niclevitz para uma “palestra de caráter motivacional”, nesta terça, em comemoração ao Dia do Servidor Público. Pela palestra, Niclevitz receberá R$ 19 mil, de acordo com o Diário Oficial da União de 15 de outubro. Niclevitz foi o primeiro brasileiro a escalar o Pico do Everest, o mais alto do mundo.
E que tem isso a ver com a aviação civil, que justifique o custo da palestra? Caro leitor, não faça perguntas difíceis. Talvez porque, como um avião, tenha subido alto.

Não quer que a anta morra… 
Eduardo Cunha está com a cabeça a prêmio, mas sabe usá-la para sobreviver. Equilibra-se entre dois grandes grupos e sabe que, quando se tornar desnecessário a qualquer deles, será degolado. Sua arma é segurar a decisão sobre o impeachment de Dilma. No momento em que decidir, perde a importância e o cargo, e corre o risco de ser convidado para uma viagem gratuita a Curitiba, com hospedagem e alimentação incluídas. Ou seja, vai se segurar enquanto pode, buscando um difícil acordo ─ difícil, porque ele pode ser traído numa boa, sob aplausos.
Ao deixar de ser útil, sua blindagem fica mais frágil que prédio de Sérgio Naya.

…nem que a onça passe fome
Renan Calheiros também sabe como as coisas funcionam.
O requerimento para a CPI do BNDES já tem 32 assinaturas. Ele pode instalá-la no Senado a qualquer momento. Mas espera: na Câmara, há a CPI dos Fundos de Pensão. Caso a CPI da Câmara se aproxime de alguma de suas instituições preferidas, como por exemplo o Postalis, dos Correios, lança a CPI do BNDES e divide as atenções.
E qual o caminho que Renan acha certo? Simples: o que melhor convier a ele.

Ele manda, ela obedece
Diante das fortes suspeitas de que pode haver fraude no pleito venezuelano, Caracas decidiu aceitar uma comissão internacional de observação. Fez todas as exigências possíveis: rejeitou a OEA, rejeitou observadores independentes ligados a institutos não governamentais, impôs a Unasul, onde tem influência imensa, como instituição observadora. Mas foi pouco: decidiu vetar o representante brasileiro, Nelson Jobim ─ que foi ministro do governo Lula e do Supremo Tribunal Federal. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Dias Toffoli, decidiu com altivez: se há veto, o Brasil não envia representante. E que faz nosso governo? Tenta convencer Toffoli a aceitar as imposições venezuelanas.
Não é meio muito, em termos de obedecer a tudo o que mandam os bolivarianos?

O país do Carnaval
Houve época, acredite, em que os partidos comunistas brasileiros exigiam que seus militantes conhecessem a doutrina e fossem capazes de enfrentar quaisquer adversários em debates (eram dois os partidos: o PCB, Partido Comunista Brasileiro, hoje PPS, que seguia a linha de Moscou, e o PCdoB, Partido Comunista do Brasil, mais ligado à China e, depois, à Albânia).

Dirigentes comunistas como Salomão Malina e Armênio Guedes lutaram em guerras contra fascistas e nazistas. Hoje a luta é diferente: a Juventude do PCdoB de Natal combateu bravamente os bonecos infláveis de Lula e Dilma, para rasgá-los. O Pixuleco e a Bandilma, que retratam o ex-presidente e a atual presidente, ambos em trajes de presidiários, sofreram ferimentos mas estão aptos a participar de novos comícios.

Constatando
Preocupado com o futuro de Eduardo Cunha? Ele parece tranquilo:
se as contas bancárias suíças não são dele, como garantiu, podem bloqueá-las à vontade, que ele não perde nada. O verdadeiro dono que reclame, não é mesmo? 

Publicado na Coluna de Carlos Brickmann  = CARLOS BRICKMANN - http://www.brickmann.com.br/

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

CPI do BNDES pode virar mico

CPI do BNDES blinda poderosos e corre o risco de virar mico

Com avanços tímidos, comissão pode terminar sem que qualquer informação relevante sobre a atuação do banco de fomento no Brasil e no exterior tenha sido levantada

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) corre o risco de terminar sem que qualquer informação relevante seja apurada pelos deputados, seja por meio de documentos ou depoimentos de envolvidos com os negócios do banco.

Em curso desde 6 de agosto, a Comissão teve avanços tímidos. Até hoje, ela não dispõe sequer de técnicos suficientes para analisar todo o material enviado pelo banco. Enquanto a Câmara dos Deputados liberou verba farta para a contratação da multinacional Kroll para analisar os documentos da CPI da Petrobras, no caso do BNDES, ainda não houve sucesso em sequer deslocar técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) ou Controladoria Geral da União (CGU) para passar um pente fino nas pilhas de arquivos enviadas pelo BNDES.

Deputados encontram-se à deriva com calhamaços de informação. Nos órgãos de controle, técnicos se esquivam para não serem escalados para a tarefa devido à dificuldade do trabalho de análise dentro de um prazo curtíssimo para a entrega de relatórios. Os trabalhos da CPI devem ser concluídos em três meses. Aventou-se a possibilidade de contratação da Fundação Getúlio Vargas para a tarefa de auditar os números. Mas, diferentemente do caso da Petrobras, o uso do caixa da Câmara para bancar técnicos privados não foi aprovado pela presidência da Casa.

Se as dificuldades técnicas são fartas, as políticas não ficam atrás. Na sessão deliberativa desta quinta-feira, em que deputados blindaram o ex-presidente Lula de ser convocado a depor, representantes do BNDES comemoravam ao final da reunião, sem qualquer constrangimento: "É isso! Eles só têm onze votos. Não conseguem mais que isso". Os representantes do banco faziam referência aos 11 votos a favor da convocação de Lula, que significaram a derrota para os 16 votos contra. No início do mês, quando os executivos da JBS também foram alvo de blindagem, 15 parlamentares votaram contra a convocação e nove a favor.

A linha de frente de Lula na Comissão é composta pelos parlamentares petistas, peemedebistas e do PR. A oposição fica a cargo de tucanos e do PPS. Com a derrota desta quinta, membros da oposição armam estratégia para tentar cooptar peemedebistas. Uma das frentes é atrair parlamentares insatisfeitos com as negociações do líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani, com o governo, em troca de ministérios. Outra opção é detectar os deputados que já vislumbram desembarque do grupo de Eduardo Cunha, diante das novas informações sobre o envolvimento do presidente da Câmara no petrolão.

A origem da blindagem - A blindagem a determinados nomes e as dificuldades para obter verba para financiar o corpo técnico capaz de auxiliar a CPI são encaradas por parlamentares como obra de Cunha, que teria interesse em evitar que a CPI se tornasse mais um duto de escândalos. O presidente da Comissão, o deputado Marcos Rotta (PMDB-AM), foi escolhido por Cunha, de quem é fiel aliado.

Causa perplexidade aos parlamentares, por exemplo, o fato de o BNDES ter empreendido uma ampla atuação de financiamento a empresas, tendo emprestado mais de 300 bilhões de reais nos últimos anos, sem que empresários tenham sido convocados a depor. O único a ter sido convocado até o momento foi Graciano Roberto Russo, ex-dono do frigorífico Independência, que faliu e foi vendido à JBS.

Até o momento, os únicos ouvidos pela CPI foram diretores, ex-diretores e o atual presidente do banco, Luciano Coutinho. Na fila de depoimentos de empresários a serem colhidos estão o de Dalton Avancini, da Camargo Correa, e Eike Batista, do grupo EBX. As convocações, contudo, são encaradas com descrença, devido ao fato de os empresários serem alvos de escândalos já amplamente difundidos: ou seja, é baixa a probabilidade de falarem algo 'incendiário', que tire a CPI do buraco.

Fonte: Estadão 

 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Lula e Lulinha na mira da CPI do BNDES



Pai e filho na mira

Arnaldo Jordy, do PPS do Pará, apresentou requerimentos à CPI do BNDES, para que sejam convocados a depor na comissão Lula e Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.

 Lulinha e o pai, ao fundo: CPI quer ouvi-los




É a primeira vez que alguma CPI tenta convocar o filho de Lula.

Fonte:  Lauro Jardim – Revista VEJA