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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Despetização e Bolsonaro comanda primeira reunião ministerial do novo governo

Onyx anuncia exoneração de cargos na Casa Civil para “despetizar” governo

Cerca de 320 postos foram exonerados; titular da Casa Civil diz que vai sugerir que os demais ministros façam o mesmo

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, anunciou nesta quarta-feira, 2, a exoneração de cerca de 320 cargos em comissão no ministério para “despetizar” o governo federal, e afirmou que vai sugerir durante reunião ministerial com o presidente Jair Bolsonaro que os demais ministros façam o mesmo.  Onyx afirmou que serão ressalvadas desta medida os integrantes da Subchefia de Assuntos Jurídicos e da Imprensa Nacional, responsável pela publicação do Diário Oficial da União.
“Isso faz parte um pouco daquela frase que o presidente Bolsonaro dizia na campanha, fazer a despetização do governo federal. E amanhã na reunião ministerial eu vou sugerir que os ministros possam também seguir neste caminho”, disse Onyx em entrevista a jornalistas para anunciar a exoneração em massa.  “O governo é novo, veio um novo Brasil. Ou afina com a gente, ou troca de casa. É simples assim”, acrescentou o ministro, que reconheceu a existência de riscos ao funcionamento da máquina coma exoneração de mais de 300 funcionários.

O ministro disse ainda que aqueles que forem exonerados e quiserem continuar no governo serão entrevistados pela equipe para que haja certeza de que estão alinhados ao projeto de Bolsonaro e que o prazo “auto-dado” é de reconstituir a equipe em duas semanas.  [mancada do Lorenzoni: aceitar os que se declararem arrependidos e alinhados ao projeto de Bolsonaro;
usando um termo bem ao gosto dos comunistas: os 'expurgados, expurgados estão e assim devem permanecer - até mesmo por questão de Segurança Nacional.]    O anúncio da exoneração em massa feito pelo chefe da Casa Civil acontece horas depois de Onyx fazer no discurso de transmissão de cargo na pasta um convite à oposição a Bolsonaro para que faça um pacto a favor do Brasil.

Fontes com conhecimento da máquina pública disseram que as redes sociais de integrantes da administração pública têm sido analisadas por integrantes do novo governo e que alguns funcionários, inclusive, apagaram seus perfis e criaram novos para escapar deste escrutínio.

Marun e Congresso
Ao mesmo tempo que anunciou uma “despetização” da máquina pública, Onyx disse que Bolsonaro resolveu manter a decisão do ex-presidente Michel Temer que, nos últimos dias de seu mandato, nomeou o ex-ministro da Secretaria de Governo Carlos Marun para o conselho de Itaipu Binacional para um mandato de dois anos.  O atual titular da Casa Civil disse que a decisão é um “gesto de boa vontadede Bolsonaro para com Temer, até pela contribuição que o atual ocupante do Planalto recebeu de seu antecessor na transição de governo.

No mesmo dia em que o presidente do PSL, partido de Bolsonaro, deputado eleito Luciano Bivar (PE), anunciou apoio da sigla à reeleição do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara e defendeu a candidatura do senador eleito Major Olimpio (PSL-SP) ao comando do Senado, Onyx voltou a afirmar que o Executivo não vai interferir nas eleições para a presidência das duas Casas do Congresso.

Bolsonaro comanda primeira reunião ministerial do novo governo

A reunião ocorre após a publicação da Medida Provisória 870, que define a reestruturação do governo e os detalhes sobre as atribuições de cada pasta


Dois dias depois de assumir o poder, o presidente Jair Bolsonaro fará a primeira reunião ministerial com sua equipe. Ele marcou para hoje, a partir das 9h, a conversa com os 22 ministros. O chefe da Casa Civil da Presidência da República, ministro Onyx Lorenzoni, disse que serão discutidas as primeiras ações de governo.

A reunião ocorre após a publicação da Medida Provisória (MP) 870, que define a reestruturação do governo e os detalhes sobre as atribuições de cada pasta e prioridades das áreas específicas.   Às vésperas da posse, o presidente da República reiterou que sua intenção é revogar atos que, na sua avaliação, geram mais burocracia para o Estado.

Na transmissão de cargo nesta quarta-feira, Onyx propôs um “pacto político” entre governo e oposição. “Teremos bons ouvidos para aqueles que se opõem ao nosso governo”, disse o ministro, informando que as “disputas ideológicas podem e devem ser travadas”.

Também durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, disse que, na sua opinião, a proposta de reforma da Previdência apresentada na gestão Temer deve ser reavaliada. Ele esclareceu que este era seu ponto de vista e que a questão não tem unanimidade dentro do governo.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a sua gestão será centrada em quatro pilares: abertura da economia, simplificação de impostos, privatizações e reforma da Previdência, acompanhada da descentralização de recursos para estados e municípios. Ele destacou que o novo governo pretende dar importância ao capital humano – como os economistas chamam o investimento em capacitação do cidadão.
Para o ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, as prioridades se concentram em medidas de combate à corrupção e à violência. 
[óbvio que a criminalidade, em todas as suas formas, deve ser combatida, mas, em uma ação paralela às necessárias à recuperação da economia - o Brasil precisa crescer, reduzir de forma substancial o desemprego, melhorar o atendimento na Saúde Pública,  melhorar a vida do cidadão, especialmente dos mais desamparados, mas lembrando sempre da famosa frase de Abraham Lincoln: " Não ajudarás os pobres se eliminares os ricos."]

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

A façanha de errar de véspera

Explicações de Jair Bolsonaro & família, em vez de esclarecer, geram mais suspeitas

[o que existe até agora sobre o relatório do Coaf e que possa implicar Bolsonaro?

NADA.

Tudo que existe é um relatório daquele órgão informando a existência de uma movimentação atípica (movimentação atípica não é, necessariamente, um crime), realizada por um ex-assessor de um dos filhos de Bolsonaro.

Até o momento, a movimentação não envolve sequer o filho de Bolsonaro - o que era assessorado pelo 'movimentador'.

Quando, e se, surgir prova ou fundado indício de algum ato ilícito praticado pelo ex-assessor e este ato implicar o presidente Bolsonaro, ou mesmo um dos seus familiares, o caso pode tomar outro rumo.]

Bolsonaro foi eleito agora. Já querem derrubá-lo. Vamos permitir? NÃO

O governo de Jair Bolsonaro & família ainda não começou, mas tem conseguido a façanha de errar antes da estreia, com explicações que, em vez de explicarem e esclarecerem, geram mais suspeitas. É lamentável o modo como Jair Bolsonaro e sua equipe vêm tratando o caso relativo ao ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente eleito.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou movimentação atípica, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, no valor de R$ 1,2 milhão, feita por Fabrício Queiroz, policial militar que, até 15 de outubro, estava lotado no gabinete de Flávio Bolsonaro. 

 MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

O risco que corre o capitão

Oposição ameaça aderir sem dizer


Uma coisa é o que diz a oposição ao futuro governo para consumo externo diz que irá para cima dele sem dó nem piedade. Outra, o que ela começa a fazer no escurinho dos gabinetes do Congresso e mesmo fora dali.  A chamada oposição de raiz se resumirá ao PT, PC do B e PSOL. Pois bem: sob o manto do silêncio, parte dela negocia já com interlocutores do capitão cargos de segundo e terceiro escalões em ministérios.  O resto do que se autonomeia de “oposição crítica” não cansa de repetir que aprovará tudo que lhe pareça positivo para o futuro do país. O PSDB está nessa toada, mas não só ele. O risco que corre o capitão e presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é o de acordar um dia e constatar que a oposição aderiu ao seu governo.

Sem reformas
Empurrando com a barriga. Por mais que o mercado cobre e que os chamados formadores de opinião também, são remotas as chances de o Congresso no próximo ano aprovar qualquer proposta de reforma da Previdência Social.  A avaliação, unânime, foi feita ontem por cinco cabeças coroadas da Câmara dos Deputados e do Senado, cada uma de um partido diferente, naturalmente sob o compromisso de não serem identificadas. Não querem ser apontadas como adversárias da reforma. Reconhecem que ela será inevitável. Mas não veem entre seus pares, os atuais e os que estão por chegar, a menor disposição em aprová-la.


Nem a reforma da Previdência, nem a reforma tributária, nem a reforma política. O custo eleitoral seria muito grande. Calcula-se que pelo menos cerca de 100 deputados federais serão candidatos a prefeito em 2020.

Picuinhas do poder
Onyx Dornelles Lorenzoni é o nome dele, deputado federal pelo DEM do Rio Grande do Sul, futuro chefe da Casa Civil da presidência da República, de bola cheia depois de ter emplacado, ontem, mais um ministro do seu partido no governo Bolsonaro, o da Saúde. Para desgosto do PP do senador Ciro Nogueira (PI) que ambicionava o cargo.  Mas para o capitão, sempre que se refere a ele em público, Onyx sempre será Oníx. É assim que pronuncia o nome do deputado em particular e em público. E tem pelo menos uma razão de proceder assim: é para não encher ainda mais a bola de Onyx e incomodá-lo um pouco. 

Onyx sabe disso e não liga. É o membro do seu partido mais influente junto a Bolsonaro.  O DEM já tem três ministros no governo, mas sua direção se queixa de não ter indicado nenhum deles. Quer mais. Quer, principalmente, que Bolsonaro apoie a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para presidente da Câmara. Por ora, Bolsonaro diz que não apoiará ninguém. Mas, em cima da hora, se for o caso, apoiará. A vida do governo não será fácil sem um aliado na presidência da Câmara.


Blog do Noblat, Revista Veja

domingo, 11 de novembro de 2018

Apoiado pela indústria de armas, Onyx já associou ativismo LGBT a pedofilia [por acaso o ministro errou? quem viu algum erro, que o acuse com provas.]

Em eleições de 2002 a 2014, 12% de suas receitas de campanha vieram de empresas de armas, com as quais manteve relação próxima. Uma de suas bandeiras é a modificação do Estatuto do Desarmamento, que tende a ser uma das primeiras iniciativas do governo Bolsonaro. O deputado apresentou uma série de projetos, por exemplo, para permitir que as polícias estaduais atuem na liberação de licenças -e não só a PF, como é atualmente.
Veterinário, Onyx, 64, disse em 2016 que adquiriu armas após passar por uma "situação de gravidade", que não detalha: "Isso já tem quase 30 anos, eu nunca mais deixei de estar acompanhado de uma arma que sempre trouxe segurança e proteção para a minha família."

São várias propostas antenadas com o bolsonarismo, como a ampliação dos excludentes de ilicitude (evita que virem crimes situações de legítima defesa ou ação de forças de segurança) e a flexibilização da posse de armamentos.  Entre outros projetos nessa linha, estão propostas para aumentar a licença para até três armas, a criação do "porte rural de arma de fogo" e a possibilidade de emissão de autorização a quem responde a inquéritos ou processos penais.

A relação de Onyx com Bolsonaro vem desde o início dos seus mandatos. Os dois estiveram na linha de frente do bloco parlamentar que coordenou a vitoriosa campanha contra o desarmamento no referendo promovido em 2005.  Também naquele ano, Onyx havia obtido projeção nacional ao integrar a CPI dos Correios, uma das que apuraram o escândalo do mensalão. O forte viés antipetista já havia se revelado anos antes no âmbito regional. Como deputado estadual, foi ferrenho opositor do governo do petista Olívio Dutra no Rio Grande do Sul (1999-2002), que passou por turbulências como uma investigação sobre a relação do partido com bicheiros.

Dessa experiência, o novo ministro escreveu um livro, batizado de "500 Dias do PT no Governo São Outros 500". Com o passar dos anos, sua bibliografia antipetista ganhou três novos volumes, o último deles publicado neste ano -"A Máfia da Estrela: Ascensão e Queda do Império Petista".  Nada disso o impediu de ter boa relação com o PDT, partido de quem foi aliado em 2014 e legenda de seu suplente na Câmara. O novo chefe da Casa Civil já prestou homenagens a Leonel Brizola, fundador do PDT e ícone da esquerda.

Em meio à aproximação com o capitão reformado, encampou o discurso do perigo "comunista" e do risco da "pátria grande" latino-americana - a união com outros governos de esquerda. Também passou a enfatizar questões de moral e costumes. Em 2017, após uma exposição de arte sobre diversidade ter sido suspensa diante de críticas de movimentos conservadores, ele apresentou um projeto propondo a criminalização da utilização de recursos públicos em projetos que "promovam a sexualização precoce de crianças"

Em discurso no plenário, naquela época, mencionou uma mobilização internacional que passava pela ONU para promover a "ideologia de gênero" tendo em vista o controle populacional. "Não há separação entre ideologia de gênero, agenda LGBT, feministas e pedófilos", disse ele na ocasião.  Procurado para comentar o assunto, ele não respondeu.  Desde o ano passado, Onyx já vinha atuando na articulação da candidatura de Bolsonaro. O seu partido, o DEM, ainda vinha cogitando lançar o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), à Presidência, mas o gaúcho já comunicara que marcharia em 2018 com o militar reformado.

Durante a pré-campanha, Maia previu atritos entre o dissidente de seu partido e o então candidato do PSL. "Ele [Onyx] é muito mais liberal que o próprio partido hoje. E Bolsonaro é um político que defende uma política de mais intervenção do estado. Foi assim que votou a vida inteira, em algum momento vai ter uma divergência."  Maia, na ocasião, mencionou que Onyx já havia sido contra o ingresso do partido em uma rede internacional da corrente Democracia Cristã, defendendo a permanência no movimento "Internacional Liberal". O
período anterior à campanha eleitoral ainda rendeu visibilidade pela relatoria do projeto de Medidas contra a Corrupção, que acabou não sendo aprovado, mas também proporcionou a sua pior pendência com a Justiça. Em 2017, com a delação da JBS, ele confessou que recebeu R$ 100 mil de caixa dois do grupo na eleição de 2014.

Onyx comanda o diretório gaúcho do DEM desde a década passada e tem sido praticamente o único integrante de destaque no estado.  Em 2015, o novo chefe da Casa Civil conseguiu emplacar seu filho Rodrigo Lorenzoni, 39, em uma diretoria de uma fundação no governo de José Ivo Sartori (MDB).  Neste ano, Rodrigo tentou a Assembleia gaúcha, mas não se elegeu. Fez 17 mil votos, ante 183,5 mil do pai. É Rodrigo quem toca o hospital veterinário da família, fundado pelo pai de Onyx na década de 1950, em Porto Alegre.
Antes de entrar na política, o novo chefe da Casa Civil foi presidente, por seis anos, de um sindicato de veterinários em Porto Alegre, até 1990.

ISTO É ONYX LORENZONI
- Veterinário e empresário, se lançou na política no Rio Grande do Sul na década de 1990
- Foi deputado estadual de 1995 a 2002 -se elegeu primeiro pelo PL (atual PR)
- Eleito para a Câmara em 2002, se projetou no escândalo do mensalão, em CPI que tratou do caso
- Relatou o projeto que ficou conhecido como Medidas contra a Corrupção, em 2016. Decidiu se aliar a Bolsonaro mesmo contra seu partido
- Em 2018, foi o segundo mais votado à Câmara no RS, com 183,5 mil votos

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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Haddad [o sabujo] já venceu o campeonato mundial da sabujice


Quem acha que um presidiário condenado por corrupção é grande demais para a Casa Civil não está qualificado sequer para o cargo de síndico

O repórter da rádio CBN quis saber se Fernando Haddad, caso fosse eleito presidente da República, entregaria a Lula a chefia da Casa Civil. Resposta do candidato da parceria PT-PCdoB: “Acho essa pergunta muito pequena para um cara da estatura do Lula”.


Mas não foi exatamente isso o que Dilma Rousseff tentou fazer no episódio do papel levado ao chefão pelo famoso “Bessias”? Explicação de Haddad: “Ele só aceitou ser ministro da Casa Civil porque estávamos prevendo que um golpe de Estado aconteceria, como aconteceu”.

Quem acha que um ex-presidente presidiário, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro a 12 anos de cadeia, é grande demais para a Casa Civil não está qualificado sequer para o cargo de síndico do prédio onde mora.
Mas merece ser imediatamente contemplado com o título de campeão mundial da sabujice.
  

Democracia companheira

Fernando Pimentel revela que, num governo petista, o Judiciário terá total liberdade de ação, desde que as decisões sejam favoráveis à companheirada

 “Vamos eleger Haddad presidente da República, e eu tenho certeza de que, eleito, o Haddad irá assinar no seu primeiro dia de governo um indulto para o presidente Lula, irá tirá-lo desta prisão injusta e arbitrária”. 



Fernando Pimentel, governador de Minas Gerais, [ex-terrorista (aloprado, em uma tentativa de sequestro conseguiu a proeza de ser atropelado por sua quase vítima) e consultor fantasma] revelando que, no mundo sonhado pelo PT, o presidente da República pode ignorar a Constituição, mandar às favas o Poder Judiciário e livrar da gaiola qualquer criminoso condenado em segunda instância a mais de 10 anos de cadeia.