Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Nunca se ouviu dessa esquerda vociferante uma advertência sequer aos bandidos do país.
Quando eu era criança, em Santana do Livramento, brincava-se com
bolinha de gude. Por influência castelhana chamava-se “jogo de bolita” e
era disputado “às brinca” ou “às ganha”. Às brinca jogava-se por
diversão; às ganha, pela bolita do adversário. Daí a pergunta: a
intervenção no Rio de Janeiro é às brinca ou às ganha? Não posso sequer imaginar o Exército de Caxias descendo o morro,
cabisbaixo, derrotadopor homicidas, ladrões, traficantes e
estupradores, sob o olhar desesperançado da população. Jamais!
A reprovação da oposição e movimentos sociais à intervenção no Rio de
Janeiro se dá por motivos militares?Motivos policiais? Não. Por
insuficiência dos meios em relação aos fins? Tampouco. Ela é determinada
pelos motivos ideológicos de costume.São os mesmos que sempre
estiveram ao lado da criminalidade. São os mesmos que a percebem como
força auxiliar no processo da revolução social com que perfilam seus
palanques e tribunas. Deles, em circunstância alguma, se ouviu palavra
de reprovação a quaisquer condutas criminosas que não fossem atribuíveis
a seus adversários. Nunca se ouviu dessa esquerda vociferante uma
advertência sequer aos bandidos do país. Nos diferentes níveis de
governo ou fora deles, governando ou impedindo de governar, legislando
ou impedindo de legislar, sempre se alinharam com a justificativa
ideológica da criminalidade. Nas comissões de “direitos humanos” dos
parlamentos e nos conselhos nacionais, estaduais, municipais e siderais
de igual viés, sempre se instalam, constrangendo e recriminando a
atividade policial.
O Comandante do Exército, Gen Eduardo Villas Bôas, há 15 dias, no velório do
sempre admirado Gen Leônidas Pires Gonçalves, antigo Ministro do Exército,
dirigindo-se ao velado declarou:
"Gen Leônidas, os soldados do seu
Exército não consentirão que a retidão do seu caráter e a transcendência de sua
alma sejam maculadas por versões históricas capciosas e tentativas de impor
verdades de ocasião".
No
momento em que a insustentabilidade das circunstâncias
tira a máscara dos falsários, expõe suas mazelas e mentiras, o
Comandante do Exército torna pública a sua intenção e deixa claro que para (re)contar a história é preciso, antes de
mais nada, ter estatura moral e retidão de caráteracima da
transcendência da alma de um Soldado como Leônidas Pires Gonçalves. [qualidades que em nenhum momento estiveram sequer próximas da
famigerada ‘comissão da verdade’.]
É a atitude esperada e a postura
coerente do General que,
ocupando o cargo do homenageado,
reafirma os valores patrióticos e os compromissos morais do Exército de Caxias,
o Exército de Sempre!
Já disse e não canso de repetir!Como instituições e como segmento da sociedade, as Forças Armadas têm direito à opinião, o
dever democrático de manifestá-la e, com ela,
contribuir para a segurança do Estado e para a construção da opinião pública, base
de sustentação da democracia.
São equívocos aceitar, sem contestação, mentiras sobre um passado que até ontem era
motivo de comemoração,não defender
e propalar a verdade histórica - como se dela não se houvesse tirado
ensinamentos – e permitir que a Nação imagine suas
Forças Armadas divididas pelo tempo, separadas pela própria história e
desinteressadas pela garantia da liberdade democrática.
A indiferença diante da ofensa
contratada e do desrespeito à imagem das Forças Armadas
e às biografias dos homens de bem que protagonizaram sua história é, portanto, equívoco que o
Comandante do Exército, oportunamente, passa a corrigir!
Nota dos Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL: POST originalmente publicado no Blog PRONTIDÃO - antecessor deste Blog - em março de 2013, homenageando o Glorioso Movimento Contrarrevolucionário de 31 de março de 1964.
Optamos pela republicação levando em conta o excelente artigo e o fato de que apesar dos mais de dois anos transcorridos, quando aborda a situação vigente naquela época o faz com precisão, antecipando o quadro atual.
A diferença entre situação apresentada naquela época e a de agora é apenas UMA, que sintetiza as demais: o BRASIL DE AGORA ESTÁ PIOR DO QUE NAQUELA ÉPOCA.
Ou medidas urgentes são adotadas - qualquer escolha tem que estabelecer como PRIMEIRA a REMOÇÃO da atual presidente - ou a coisa via piorar.
Até a SOBERANIA NACIONAL se encontra em risco.
Vamos ao POST:
31 de março: Palavras de um Pica-Fumo Era o ano de 1964. Em Juiz de Fora havia uma Unidade de Material
Bélico, a 4ª Companhia Leve de Manutenção, que se destacava entre as
demais da guarnição.
Pequena, mas ativa na prestação dos serviços
de apoio a todas as guarnições da 4ª Região, perfeitamente integrada no
espírito de servir, e com equipes esportivas poderosas, tanto de
Oficiais como de Sargentos, frequentemente Campeã em basquete, vôlei ou
FutSal nas competições da guarnição. Eu servia orgulhosamente nessa
Unidade, onde havia chegado Aspirante no início do ano anterior,
feliz como só um Aspirante pode se sentir. Um dia, meu Comandante me
chamou para uma conversa em seu gabinete. Ela versou sobre a situação
política, minhas convicções, o que achava do que estava acontecendo etc.
Não seria honesto lhes narrar minhas respostas, pois não me lembro
mais delas. Sei que, no dia seguinte, o Capitão me ordenou que me
apresentasse ao Gen. Mourão, nosso Comandante de Região, no QG. Lá
chegando, tive mais ou menos a mesma conversa com o General, acompanhado
de um índio velho paisano envolto em um poncho, do Cel. Batista, Chefe
do Estado Maior, e do TC Heitor de Caracas Linhares, o E3 da Região.
Imaginem o humilde pica-fumo, 2ºTenente MB, nessa companhia... Lá chegando confabularam entre si e, ao final, me chamaram de volta.
Aí descobri que o índio velho era o Gen. Muricy. Sob condição de sigilo
total me ordenaram que me preparasse para cumprir uma missão de risco. No
dia 28 de março fui chamado pelo Cel. Batista. Ele me deu uma leve
noção do que estava para acontecer e me ordenou que organizasse uma
equipe de suprimento Classe III (Combustíveis, lubrificantes, etc) e,
na madrugada de 30 me deslocasse pela velha União e Indústria até
Areal - RJ e estabelecesse um posto de reabastecimento e apoio a um
grande efetivo de tropa que deveria se deslocar rumo ao Rio de Janeiro
passando por ali. Em seguida, devia retrair para a margem esquerda
do Paraíba e aguardar novas ordens. O Coronel me deu uma carta
pessoal para um sobrinho seu que devia colocar o posto de gasolina de
Areal à minha disposição e me desejou boa sorte. No dia 30 lá fui eu,
com meu jipe, três ou quatro caminhões militares e um caminhão pipa
civil com gasolina, requisitado por nós. Cumpri a missão. Só que,
quando voltei à noite para a margem esquerda do Paraíba, de manhã
completamente deserta, encontrei uma aglomeração de tropas, tendo à
frente o 10º RI de Juiz de Fora, a comando do Cel. Everaldo. Era o
glorioso destacamento Tiradentes, em sua marcha rumo ao Rio de Janeiro.
Acomodei meus homens, fui dormir exausto e acordei com um alvoroço,
alta madrugada. Era o Ten. Monteiro de Barros (o mais novo), vadeando o
rio para se juntar aos nossos. Pouco depois recebi ordem do TC Linhares
para que partisse rumo ao posto em Areal, à frente do Destacamento e com
alguma antecipação, para estar perfeitamente pronto e operacional
quando a coluna passasse por lá. Areal era um pequeno vilarejo,
quase que só uma rua, em um vale. Elementos de vanguarda da
infantaria do Rio já haviam ocupado as elevações ladeando a estrada. Passávamos,
completamente desabrigados, com o “inimigo” a cavaleiro de nós. No ar
frio da manhã, podíamos ouvir os golpes de manejo da velha Madsen nos
recepcionando. O coração veio à boca. O medo se apresentou para o
serviço. Mas conseguimos o objetivo maior do guerreiro, que é vencê-lo.
Prosseguimos, passamos por entre eles e nos instalamos. O esquema
que organizamos funcionou bem. Trabalhamos dois dias e a noite que
os separou sem parar e quase sem comer. Enquanto isso os chefes se
acertaram, e o interessante da missão é que, ao fim de um certo tempo,
recebi ordem de abastecer também as viaturas do “inimigo”, que voltavam
para o Rio praticamente juntas com as nossas. Prevaleceu o bom senso.
Prevaleceu o espírito de conciliação que o brasileiro tinha naqueles
tempos. Hoje... Já no Rio, recebi o eficiente grupamento de
manutenção, a comando do Ten. Adilson Bertolino, meu querido irmão, e
como, embora sem merecê-lo, eu fosse o mais antigo,assumi o comando de
toda a tropa da 4ª Leve em operação na Guanabara. O restanteda
missão foi trivial e bem conhecido. Recebi elogios de todos os chefes
do Destacamento, mas o de meu Comandante, Capitão Amaury Friese
Cardoso, está gravado até hoje: [...] por ter voluntariamente
atendido à conclamação feita por este Comando, incorporando-se ainda em
hora incerta à Revolução Democrática de 31 de março, ajudando a
restaurar no Brasil o domínio da Constituição, a ordem jurídica e suas
tradições cristãs. [...]. No momento em que a vitória vai pouco a pouco
se consolidando apresento sinceros agradecimentos e francos louvores
por toda sua atuação no Movimento Revolucionário Democrático e
concito a que continue trilhando os mesmos caminhos de amor à Pátria e
lealdade aos princípios sagrados de nosso juramento à Bandeira do
Brasil, como tão bem o fez até hoje (Individual).Meu Capitão: pode
contar com isso! É com esse background e esses parcos serviços
prestados ao primeiro passo da Contrarrevolução que ouso alinhavar
estas palavras, hoje, como uma homenagem ao manifesto “À Nação
Brasileira : 31 de março” dos Clubes Militares, em particular ao meu, o
Clube Militar, a Casa da República. República é um termo que traz
embutido o conceito de liberdade! Liberdade de pensar, de falar, de
agir, dentro dos limites da lei. De ousar apontar os erros e os errados
e de buscar solução para ambos. Mas estamos atravessando tempos pouco
republicanos.O triste espetáculo de março do ano passado nas portas do
Clube Militar se repetiu há pouco, recorrentemente, com nossa
hóspede, a blogueira cubana Yaoni Sánchez. As tropas SA do
nazi-petismo, dessa vez a serviço de Cuba, encurralaram a moça onde
quer que ela pretendesse exercer seu direito de se expressar livremente
em um país que ela imaginava fosse democrático. Essa é uma amostra
clara do que nos espera se não reagirmos a tempo. A incompetência, a
demagogia e a falta de respeito do grupelho no poder brada aos céus
por punição. A economia recua; o aumento do PIB é desprezível,
abaixo da inflação e do crescimento populacional; a Petrobrás, antigo
gigante econômico da Nação, se estiola; a inflação ergue a cabeça
maldita e a inadimplência aumenta.[já
começa a ser viável, pelo andar da carruagem, necessária, a volta do
recurso das aplicações quase que obrigatórias no 'open market' e no
'over night'.] A insensibilidade do governo é
revoltante: enquanto patrícios sofrem a desonestidade e a
irresponsabilidade dos políticos, sendo desalojados e morrendo como
moscas nas intempéries previsíveis, madame presidente, ateia e
comunista, vai farisaicamente beijar a mão do Papa, torrando milhões
de reais com sua comitiva turística em Roma: O povo perdeu seus
barracos? Que more em palácios... A delinquência atormenta a
sociedade em suas duas vertentes: a corrupção, dentro do governo,
rapinando nossos recursos com incrível naturalidade patrimonialista, e a
violência, aqui fora, exercendo o terrorismo rural e urbano que,
aliás, atacou o próprio Clube em março passado. A pressão do vapor
nessa caldeira que se tornou nosso país está subindo perigosamente.
Fatos portadores de futuro apontam para a possibilidade real de uma
explosão sangrenta, cuja probabilidade aumenta a cada dia. Enquanto
não tomamos posição, a Nação Brasileira está sendo esquartejada. O
inimigo divide para vencer. Não somos mais a tão decantada fusão das
raças branca, negra e indígena como me ensinaram em meus tempos de
primário e ginasial. Hoje temos toda uma quinta-coluna promovendo
nossa divisão em grupos: índios e quilombolas com direito a extensos
territórios próprios, à custa da expulsão dos proprietários legais e
produtivos;negros com direito a cotas especiais, esbulhando o justo
direito dos mais qualificados; ong´s estrangeiras atuando
descaradamente para impedir nosso desenvolvimento, sob a capa da
proteção ambiental e aos indígenas; uma imensidade de cidadãos,
refratários ao trabalho, com direito a bolsas a fundo perdido das mais
diversas denominações, em troca de votos de cabresto.
E, pagando e
sofrendo por tudo isso, a classe média, à qual, por especial
deferência do governo, são conferidos também dois direitos: o de
trabalhar e o de pagar impostos escorchantes e sem retorno. Repito
mais uma vez que nós militares temos a obrigação moral e
constitucional de defender as instituições tradicionais e a
integridade da Pátria. Nós juramos que o faríamos. Não há Ativa ou
Reserva. Não há Exército de ontem , de hoje ou de amanhã. Há um e um só: o Exército de Caxias, que tantas vezes impediu a secessão no Brasil. Pois bem, parece que terá que fazê-lo de novo. Que cada um esteja aprestado, dentro de suas possibilidades. Precisamos
de um núcleo que congregue todos aqueles dispostos a afrontar o
avanço das trevas. E o Clube Militar é o espaço nato para esse
núcleo. A nota de hoje é um passo importante para arrancá-lo da
acomodação em que se encontra e conduzi-lo de novo à condição de
guardião e Casa da República. E depressa, enquanto ainda temos uma
República democrática, de princípios cristãos, pois ela está sendo
pouco a pouco corroída pelas ameaças acima e pela ação açambarcadora
do executivo lulopetista,corrompendo o Legislativo, ameaçando o
Judiciário e aparelhando o Estado. Dentro em breve República, tal como
a conhecemos hoje, será apenas uma lembrança dos tempos em que éramos
felizes e bem sabíamos e, no entanto deixamos, por covardia, que
aquela felicidade escorresse por entre nossos dedos...
O ex-presidente Lula(que tenta salvar Dilma com passes de mágica, posando de gênio da garrafa) disse na outra semana que o“exército do Stedile do MST” iria para as ruas, defender o PT.Lula referiu que os petistas também sabem brigar, “sobretudo quando o Stédile (João Pedro Stédile, um dos líderes do MST) quer colocar o exército dele nas ruas”.
O blog vai provar para vocês, com um diapasão tocado desde outubro passado, que esse exército do MST é na verdade o exército de Maduro – pronto para colaborar com a baderna, caso o dia 15 de março calcine o PT. Arapongas já infiltram Black Blocs para atazanar dia 15 e quebrar tudo. O MST já vem sendo treinado pelos venezuelanos. [o PCC também treina as milicias petistas.]
Os milicos entenderam o recado do Lula. E o Clube Militar foi pra cima e metralhou o discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em durante o ato em defesa da Petrobras, na última terça-feira (24), no Rio de Janeiro. O Clube Militar chamou Lula de “agitador”, referindo ser ”inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação”.
A nota do Clube Militar estabeleceu, como vocês já leram: “Neste
País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército
Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as
situações de perigo, externas ou internas”, diz a nota. O texto
também faz referências a Operação Lava Jato da Polícia Federal que
investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras. “O que há mais por trás disso? Atitude prévia e defensiva de quem teme as investigações sobre corrupção em curso?”, questiona a publicação.
Por que Lula deu o recado conectando suas forças armadas pessoais, em defesa do PT, às forças do MST? Porque, para o bom entendedor, meia palavra basta.
O recado de Lula foi:se a Lava Jato me fulminar, as forças de Maduro me ajudam… Loucura? Não! Stédile fala diariamente com o pessoal de Maduro. E não é de hoje… Em 29 de outubro do ano passado este blog noticiou com exclusividade que o ministro das comunas da Venezuela, Elias Jaua, havia vindo ao Brasil treinar nosso MST. Tudo estava claro no site do Ministério do Poder Popular Para as Comunas e Movimentos Sociais.
Trouxemos também a carta que ele foi obrigado a escrever, pedindo desculpas por ter plantado seu revólver em sua babá, para poder invadir o Brasil armado, e assim, quem sabe, dar aulas de tiro ao alvo para o MST.A PF abriu inquérito para investigar o caso, citando como inicial nosso post.
Quer ver a inicial da PF repercutindo na Venezuela, com menções ao post desse blog na Íntegra? Clique aqui e veja! O general reformado venezuelano Antonio Rivero denuncia que há na Venezuela 20 mil cubanos treinados para entrar em guerra, contra a própria população venezuelana, se necessário, para apoiar Nicolas Maduro e manter o chavismo vivo.
Segundo ele, dos 100 mil cubanos que vivem na Venezuela, 20 mil foram devidamente “treinados para guerra”. Sabem quem comanda esse exército cubano, segundo o general? Ninguém menos que Elias Jaua, o cidadão que veio armado ao Brasil treinar nosso MST. Ou seja:
vir armado ao Brasil, e encontrar-se com o MST, era um passo apenas de
Elias Jaua, para montar uma milícia bolivarista, junto com Cuba, conforme Rivero diz nesta matéria.
Também já relatei a vocês que um tradutor, que trabalhou na Copa, entrou em contato com este blog.Ele acompanhava Elias Jaua e uma comitiva de 50 venezuelanos: com todas as despesas e estadias, refere o tradutor, pagas por duas empreiteiras ora investigadas pela PF na Operação Lava Jato.
Seria uma parte do pagamento por Elias Jaua ter arrumado obras na
Venezuela, para tais empreiteiras brazucas, obviamente sem licitação.
Pegaram as conexões? Lula mandou um recado cifrado, do tipo “decifra-me ou te devoro…”
O ex-presidente Lula, que andava um tanto
sumido, resolveu fazer ameaças “veladas”e incitar até mesmo o que
poderia ser uma guerra civil no país. Em ato supostamente a favor da
Petrobras, e na prática a favor da quadrilha instalada na estatal, Lula
atacou a imprensa, repetiu que estão tentando “criminalizar” o PT,
voltou a mencionar que a elite não suportaria a ascensão social dos mais
pobres, e ainda citou o MST como braço armado pronto para enfrentar
esses “inimigos”.
O senador Ronaldo Caiado não deixou o
ato de Lula passar em branco, e respondeu à altura, com a coragem que
falta ao ex-presidente:
Senador Ronaldo Caiado responde às bravatas de Lula, destacando a postura de bandido do ex-presidente
Nossa
querida Dilma tem que levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições. E
governar o país. Não pode ficar dando trela senão ficamos paralisados –
disse Lula, queixando-se principalmente do que ele chamou de condenação
antecipada da imprensa e da oposição.– Nós ganhamos a eleição e
parecemos envergonhados. Eles perderam e andam por aí, pomposos.
Minutos
depois de ouvir um apelo do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem
Terra (MST), João Pedro Stédile, para que Lula volte às ruas para
liderar manifestações em defesa da Petrobras, o ex-presidente cobrou dos
militantes do PT e dos sindicatos uma reação.– Em vez de
ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras é
defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade
do desenvolvimento social nesse país –afirmou, aplaudido. – Quero paz e
democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile
colocar o exército dele nas ruas.
Que exército é esse de Stédile? A que
ponto chegamos? Um ex-presidente da República chama de exército um grupo
de invasores criminosos liderados por um sujeito que, em qualquer país
sério do mundo, estaria cumprindo pena atrás das grades por todos os
seus crimes. O escárnio com as leis do país, vindo de um ex-presidente, é
uma afronta ao estado de direito. Então quer dizer que Lula assume o
que todos já sabiam, que o MST é uma espécie de exército paralelo? E
fica por isso mesmo? Eis o vídeo:
VÍDEO mostrando Lula convocando um bando de criminosos armados. Felizmente, o deputado Jair Bolsonaro representou contra Lula e ele pode aprender na cadeia que no Brasil só existe o EXÉRCITO DE CAXIAS
Há anos que os críticos do MST apontam a
localização estratégica dos “assentamentos” e a convocação de um
“exército” de bandidos prontos a atuar em prol da“revolução marxista”
dos piratas disfarçados de “movimento social”. Agora, aquilo que era
sabido, mas falado por poucos, vem à tona dito de forma direta e
escancarada pelo próprio líder do motim. Lula enxerga no MST um exército
pronto para lutar por seus interesses, ou seja, pela perpetuação no
poder ainda que de forma ilegítima e ilegal.
É o discurso de um trombadinha, de um
delinquente, de um marginal. Mas de alguém bastante desesperado também. E
essa tem sido a marca dos petistas. Estão com medo, com muito medo de
perderem suas tetas estatais e de pararem na cadeia. Os “soldados” da
CUT, outro exército informal do PT, também parecem prontos para lutar,
não em defesa da Petrobras, pois isso exigiria cobrar mais investigações
e tirar os bandidos da estatal, tudo o que querem evitar, mas sim pela
manutenção da camarilha no poder.
Os “militantes” se transformam cada vez
mais em milicianos, como na admirada Venezuela, que agora mata até
adolescentes nos protestos contra o governo. Os encrenqueiros do PT e da
CUT resolveram partir para a grosseria e a violência contra aqueles que
gritavam “Fora Dilma” e pediam o impeachment da presidente. É a
linguagem do PT, não de hoje, mas de sempre. O uso ou a ameaça do uso de
violência para substituir a falta de argumentos. “A tentativa de intimidação é uma
confissão de impotência intelectual”, disse Ayn Rand. O PT é impotente
do ponto de vista intelectual. Restava-lhe o populismo e a demagogia, e
agora que o custo de tanta incompetência, trapalhada e roubalheira está
aparecendo, a reação do partido é o pânico que leva a tais ameaças.
Enquanto os petistas e os sindicalistas
violentos faziam ato“em defesa da Petrobras”, a estatal sofria o
rebaixamento da nota de investimento pela agência de risco Moody’s. Que
irônico! A presidente Dilma, sem ter o que dizer, preferiu culpar o
mensageiro e alegar que há desconhecimento por parte da agência. Sem
dúvida. Se houvesse mais conhecimento, a empresa já teria sido rebaixada
faz tempo! A Operação Lava-Jato tem trazido parte da sujeira à luz, mas
ainda é pouco perto do que os petistas fizeram com a estatal, e ainda
existem várias outras estatais por aí…
Os governistas estão perdendo as
estribeiras. Estão acuados, e ratos acuados se tornam perigosos,
violentos. Temem o império das leis, as investigações dos órgãos
estatais, a insatisfação crescente da população, cansada do pior índice
de inflação dos últimos 12 anos, da recessão, da bagunça nas contas
públicas, do caos no transporte, na saúde, na educação. Os caminhoneiros
resolveram parar várias cidades, reclamando do aumento do combustível e
da queda no frete. O clima é de desencanto, que pode rapidamente levar
ao desespero.
Cientes disso, os petistas sabem que não
será possível contar com os truques do marqueteiro João Santana para
sempre.O estelionato eleitoral está claro para todos. O discurso da
presidente Dilma, de tentar culpar FHC pelo que se passa na Petrobras,
pegou muito mal, e nem os “intelectuais” endossaram tamanha baboseira. O
PT já ensaia até uma nova tentativa de reaproximação do PMDB, como
medida preventiva.
Por qualquer ângulo que observamos, o que
podemos notar é o desespero dos petistas. E não é para menos! Eles
destruíram o Brasil nos últimos anos, e a conta apenas começou a chegar.
A fala de Lula sobre o “exército de Stédile” talvez seja o mais claro
sintoma desse medo. É um apelo baixo, uma jogada de quem se vê cada vez
mais contra a parede. Mas o Brasil não vai temer esse “exército” de
criminosos. O Brasil não é a Venezuela de Maduro, e isso aqui não é a
casa da mãe Joana. Se o MST tomar as ruas, o legítimo Exército Nacional
- o Glorioso EXÉRCITO DE CAXIAS - estará lá para impor a ordem e a lei. Disso não tenho dúvidas…
Blog do Rodrigo Constantino - Revista VEJA http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/corrupcao/ameaca-de-usar-exercito-de-stedile-mostra-total-desespero-de-lula/
Este POST foi anexado na representação movida pelo Deputado Federal JAIR MESSIAS BOLSONARO junto á PGR contra o $talinácio Lula da Silva.
A Venezuela está mergulhada no caos
econômico e político depois dos sucessivos desgovernos de Hugo Chávez e
do seu genérico, Nicolás Maduro. E quando a economia vai mal não há
governo que resista, sendo inúteis a propaganda enganosa e a lábia
populista que visa iludir o povo.
Maduro, vendo o chão correr age como todo
déspota apelando para a força bruta, as prisões arbitrárias, a tortura,
a constante intimidação dos adversários, a perseguição à mídia e,
recentemente, a autorizou o uso de armas letais contra manifestantes
desarmados. Existe também o surrado recurso á teoria
conspiratória, que se conjuga à vitimização forjada em documentações e
gravações falsas. Desse modo, o falsário Maduro se apresenta como vítima
de uma conspiração que objetiva um golpe de Estado. Em última
instância, seu assassinato. Para tornar a pantomima mais real manda
prender o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledzma, que acusa
de envolvimento nos protestos antigoverno de 2014. E como não podia
faltar o tiranete da Venezuela põe a culpa de tudo nos Estados Unidos.
Só faltou culpar Fernando Henrique Cardoso.
Recentemente a escalada de violência
ceifou a vida de um jovem de 14 anos, morto com um tiro na cabeça quando
participava de um protesto contra Maduro. Inventou-se, então, uma
historinha segundo a qual manifestantes encapuzados tentaram roubar as
motos de quatro oficias que dispararam e depois viram cair um corpo. De
quem? Justamente do jovem “conspirador”.
No seu relatório anual sobre o estado
das liberdades no mundo, divulgado em 24 de fevereiro deste ano, a ONG
Anistia Internacional, tão cara aos petistas,denunciou tortura e
maus-tratos contra manifestantes e cidadãos venezuelanos. Indicou que
pelo menos 43 pessoas morreram nos protestos de 2014 e 870 ficaram
feridas. Houve violação dos Direitos Humanos e confrontos violentos
entre manifestantes e forças de segurança, que contaram com apoio de
grupos armados favoráveis ao governo. Ao menos 23 pessoas foram
submetidas a torturas, espancamentos, ameaças de morte e violência
sexual depois de serem presas pela Guarda Nacional e pelo Exército do
Estado de Táchira.
A Anistia Internacional afirma ainda em
seu relatório que 150 pessoas morreram nas prisões venezuelanas no
primeiro semestre do ano passado. Também o Observatório Venezuelano de
Prisões denunciou que entre 1999 e 2014, 6.472 presos morreram nas
masmorras do país. O que diz sobre isso o PT que se arvora
em defensor de direitos humanos? Segundo nota afirma seu repúdio contra
“quaisquer planos de golpe contra o governo de Nicolás Maduro.”“O
Partido dos Trabalhadores tem acompanhado com atenção a situação
politica venezuelana e expressa sua preocupação sobre fatos recentes que
atentam contra a vontade popular”. “O povo venezuelano deixou clara a
opção pelo aprofundamento das políticas sociais iniciadas no governo
Hugo Chávez”.Assina a nota de apoio incondicional a Maduro, Rui Falcão,
presidente nacional do PT.
No evento em defesa da Petrobras
(24/02/2015), na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio
de Janeiro, promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela
Federação Única dos Petroleiros (FUP), esteve presente Lula da Silva.
Foi defender a Petrobras que demoliu, a democracia que despreza, os
direitos humanos à lá Chávez. Num momento de arroubo vociferou:“Em vez
de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso”. “Também sabemos
brigar”. “Sobretudo quando o Stédile (chefe do MST) colocar o exército
dele nas ruas”.
Portanto, o presidente de fato, temendo
perder seu projeto de poder transformou-se em agitador confundindo o
Brasil com porta de fábrica.No ataque raivoso atentou contra o Estado
Democrático de Direito, investiu contra a Constituição. Reza a Constituição, Art. 5º – XVII – “é
plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter
paramilitar”.E no parágrafo XLIV, lê-se: “constitui crime inafiançável e
imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a
ordem constitucional e o Estado democrático”.
O MST, com suas camisas e bandeira
vermelhas,seus facões e enxadas a guisa de instrumentos de trabalho,
sempre marchou unido como um grupo paramilitar. Seu histórico é de
invasão de terras produtivas, destruição de gado, impedimento de
funcionários das fazendas de ir e vir, ateamento de fogo às sedes,
ameaça aos proprietários. Recorde-se que no ano passado Maduro enviou um
de seus ministros ao Brasil para dar treinamento militar ao MST.
Em nota o Clube militar afirmou que só
existe um Exército, o Exército brasileiro, o Exército de Caxias.As
demais instituições se calaram. Vale ainda lembrar, que enquanto o MST é
recebido por autoridades, incluindo a presidente da República, o
governo baixou seus punhos de aço contra os caminhoneiros por conta de
uma greve que é justa.Estaremos indo rumo à Venezuela?
Por:Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga - http://maluvibar.blogspot.com.br/
O sapientíssimo Comandante $talinácio só pode estar sob
forte influência daquele lendário Marechal comunista chinês, o Massariko no Ku. Só
uma pressão muito grande o fez cometer a maior cagada verbal nunca antes vista
na história deste País. Convocar o tal "exército do Stédile" - que a
inteligência do tradicional Exército de Caxias acompanha detalhadamente - foi
um ato falho psicológico de desespero, mas também de arrogância e pleno conhecimento
de como o PT e demais partidos radicalóides de esquerda no Brazil articulam e
financiam seu projeto corrupto de revolução investindo em organizações
criminosas e nos elementos marginais que ajudam a fabricar - com dinheiro
público e muita demagogia.
O que o mito em decadência $talinácio proclamou merece ser
levado muito a sério. Não foi uma bravata, ou apenas um ato falho de um sujeito
pressionado. Prova disso é que o presidente do PT no Rio de Janeiro, o discípulo
de José Dirceu, Washington Quaquá, deu sequência ao que o chefão proclamou na
ABI, na histérica terça-feira, 24 de fevereiro do ano sem graça de 2015.
Quaquá, falando sério, repetiu ontem a ordem unida aos militantes
nazicomunopetralhas:"Agrediu, devolvemos dando porrada". A linha de
faniquito do Quaquá Massaranduba, que deveria contratar o frenético Theo
Pereira para assessor de imprensa, é o assassinato da política no Brasil.
Já que o Procurador-Geral da República não denuncia,
alguém precisa denunciar: Luiz Inácio Lula da Silva, com sua declaração
nazifascista de guerra aos opositores e inimigos, cometeu um assassinato da
atividade Política. Ainda bem que os dignos representantes do Exército de
Caxias reagiram à altura ao crime institucional cometido por Lula. O presidente
do Clube Militar detonou: "É inadmissível um ex-presidente da República
pregar, abertamente, a cizânia na Nação". O curioso é que a suposta
"oposição" não pede a responsabilização penal de Lula pela incitação
à violência e à ilegalidade que ele pregou na ABI.
O
comandante do Incrível"exército" do
$talinácio parece ter a blindagem de um tanque de guerra de última
geração. O
motivo desta capacidade de resistência é bem simples. Lula tem a maior
central
de informação e produção de dossiês contra seus adversários e inimigos.
Sua
capacidade de assassinar as reputações de quem ousar enfrentá-lo é sem
limites.
Além disso, conta com seus "exércitos" invisíveis - que o Exército
Brasileiro de Verdade mapeia, mas não atua, efetivamente, para
neutralizar e
destruir.Será que vai esperar que um General de Quatro Estrelas tome um
tiro
na cara para reagir? Ou que a mesma tragédia aconteça com um Supremo
Magistrado, Procurador da República ou algum político de "oposição"?
O corrupto esquema de poder no Brasil tem um exército marginal
bem treinado à disposição do projeto revolucionário.Isto não é paranóia. Os
fatos objetivos comprovam que a ameaça é real. No meio de Movimentos Sociais
aparentemente justos e inocentes, existem verdadeiros marginais treinados em
ações de guerrilha e armados com mais qualidade que o "Exército de
Caxias" - que recebe cada vez menos investimento do governo, que prefere
fazer crescer a "Força Nacional". O aparato revolucionário tem o
reforço de guerrilheiros de Cuba, Angola, Haiti e Bolívia - sob as bençãos do Foro
de São Paulo. Milícias e outros grupos radicalóides cumprem o mesmo papel.
Concorrem com os narco-comerciantes tradicionais, também muito bem armados, que
ora são tratados como inimigos, ora como aliados eleitorais em comunidades
carentes, dependendo do grau de cinismo da conjuntura.
Generais de renome já cansaram de denunciar isto nas redes
sociais. Mas tudo fica como dantes nas imediações do Quartel do Abrantes... A
inteligência das Forças Armadas sabe, detalhadamente, como funciona o
financiamento da atividade criminosa de guerrilha urbana e rural no Brasil. No
entanto, prefere apenas "acompanhar", produzir relatórios de
inteligência, que se perdem na burocracia e não geram uma ação efetiva contra as
ações criminosas que afrontam a soberania nacional, o que os obriga a agir
conforme o artigo 142 da Constituição Federal (ainda em vigor). Nesta
passividade, os militares conseguem dar um golpe neles mesmos e na própria
Nação Brasileira.
No começo da década de 30 do século passado, a República
de Weimar assistiu, passivamente, à formação das SAs do Partido Nacional Socialista
dos Trabalhadores da Alemanha. Logo que Hitler chegou ao poder, elas se
transformaram nas SS e na Gestapo - e deu no que deu... A situação brasileira é
muito mais assustadora. O radicalismo político, combinado com a violenta
marginalidade, ameaça sair de controle. No Brasil, mais de 50 mil pessoas são
assassinadas, anualmente, em crimes violentos.Curioso é que a mídia
ideologicamente pautada só atira contra a Polícia Militar - acusada de
responsabilidade por cerca de 400 destas mortes...
O
esquema nazicomunopetralha e seus demais "primos"
esquerdistas promovem a sistemática desmoralização das Forças Armadas e
das
Polícias Militares, sempre contando com a conivência da mídia que recebe
seus
"mensalões" ou tem simpatia romântica pelas causas
"ideológicas". Esta facção hegemônica da imprensa vendida - como era
esperado - não reagiu contra a apologia ao crime pregada, abertamente,
por Lula
- que assassinou a Política na ABI, e continua solto, porque nenhum
Procurador,
Magistrado ou Militar da Ativa teve a mínima coragem de denunciá-lo
formalmente.Pelo menos o deputado Jair Bolsonaro entrou com uma
representação na PGR(7106/2015)contra Lula, por crime contra a
segurança nacional e a ordem política-social... Mais um pepino para o
Rodrigo Janot descascar...
O Brasil da omissão caminha para uma onda de intolerância
e violência que pode nos levar a uma guerra civil declarada. Na
"não-declarada" já estamos sobrevivendo há muito tempo. O incrível
exército de $talinácio vem com tudo...Até a hora que nem o seu
"Criador" conseguirá controlá-lo - da mesma forma como ocorreu na
Alemanha de Adolf Hitler e, depois, se tornou uma realidade ainda mais triste
na Alemanha Oriental do pós-guerra, até a queda do Muro de Berlim(que, no
Brasil, ganha um tijolinho novo de concreto a cada dia...). A STASI nazicomunopetralha
não perdoa ninguém... O lema dela é: "Aos amigos, tudo; aos inimigos, nem
a Lei"...
Quando a situação sair completamente do controle, não
adianta convocar para a ativa o lendário Marechal Massariko no Ku... A casa já
estará arrombada, mesmo que pareça ter a ilusória segurança de um presídio a
céu aberto...
O Deputado Jair Messias Bolsonarocumpriu o dever legal de
representar contra Luiz Inácio Lula da Silva na Procuradoria Geral da
República, por crime contra a segurança nacional:
Estava
eu posto em sossego no dia de hoje.
Meu filho mais velho completou 43 anos. Percebi que um querido amigo postou um
link com o texto cujo título é o mesmo desse texto. Fora publicado no site Alerta Total do Jorge Serrão.
Para quem não conhece ou sabe, cabe aqui um esclarecimento.Jorge Serrão acha que todas as mazelas
do Brasil são originárias alhures. Em especial é tudo culpa dos Rockfeller, de
um tal de Consenso de Washington, dus americanus e ingreses dos oio azul. Ou
seja, Jorge Serrão e Lula, quando lhes interessa,
arrumam os mesmos inimigos. Até aí tudo bem. Cada um arruma o inimigo
que lhe interessa. Mas, por vezes, Jorge Serrão extrapola, no meu modo de
entender e, por algumas vezes, postei comentários na área apropriada,
estranhando as colocações apresentadas, quase todas elas dizendo respeito às
Forças Armadas, mormente ao Exército de Caxias.
Jorge
Serrão até já publicou textos da minha autoria. Até aí morreu Neves, já dizia aquele
velho ditado francês. Mas, hoje foi
demais! Milico, não é isso aí, Serrão! Não, mesmo, Waldo! Por oportuno,
julgo importante esclarecer que não tenho nenhuma das qualificações do
articulista Waldo! Ele diz ser escritor, economista e poeta. Eu sou só um coronel reformado do EB, menininho pequeninho lá
dos Campos dos Goytacazes, criado pela Dona Laurita e Seu Crementino,
que me puseram para estudar no Liceu de Humanidades de Campos. Mesmo que por
vezes alguns safanões tivessem sido necessários e oportunos. Prestei concurso de admissão para a
Academia Militar das Agulhas Negras e, após passar
pela seleção intelectual, física, médica e psicológica ingressei na carreira
mais democrática que eu conheço no Brasil. Por meus méritos próprios e acompanhado e orientado
pelos meus chefes e apoiado pela minha família atingi o posto mais alto da
carreira:coronel do Exército.
Minha mulher, bem mais corajosa que o Waldo, me acompanhou por todo o tempo, fazendo 17 mudanças em 34 anos de carreira, criando dois
filhos e cuidando de todos os afazeres domésticos, muita das vezes sozinha.
O Waldo, ensimesmado, não percebe que o Exército Brasileiro é uma síntese do
Brasil. Seus homens, e agora também suas
mulheres, vivem no mesmo diapasão que todos os brasileiros. Conhecem todos os rincões do Brasil, palmilham o seu
território de norte a sul, de leste a oeste, vivenciam todas as dificuldades
e participam das raras alegrias do povo brasileiro. O que para alguns exércitos
de oio azul do Serrão é uma deficiência, para nós é uma virtude. Estamos em
todos os cantos, irmanamo-nos com todos, independente de cor, classe ou crença.
Comandantes da ativa ou ex-chefes na reserva não têm partido, não são
governistas ou anti-governistas. O
Exército é uma instituição do Estado brasileiro e seus profissionais servem a
este Estado, que mercê dos impostos dos cidadãos lhes pagam os seus
proventos. A coisa mais fácil do mundo é ser crítico da
história. Dedicando-me a ler e estudar poderia escrever um tratado sobre
como fulano ou sicrano deveria ter agido em tal ou qual circunstância! Ah Castelo Branco jamais deveria ter se
rendido, suspendido a eleição e prorrogado o seu mandato! Ah, jamais deveriam
ter cassado o político a, b ou c! Pôxa, como foram permitir que fulano
conduzisse a política econômica ou a política externa! Assim é
fácil Waldo, até eu! Mas, eles é que estiveram lá e conduziram as coisas de
acordo com as circunstâncias! Tomaram as decisões naqueles momentos
cruciais como melhor lhes aprouveram!
Como ex-instrutor de duas das mais importantes escolas
do nosso EB posso lhe garantir uma coisa Waldo: você não sabe nada
do que nelas se ensina! Nem faz idéia de como se faz!Elas servem de parâmetro, em termos de atualização das grades
curriculares e das metodologias do ensino para
muitas das instituições civis, Waldo! Por certo, nelas
ninguém desconhece Augusto Comte e o positivismo, mas vão um pouquinho além! Conhecem
Gramsci e sabem que seu artigo encaixa-se como uma luva na estratégia ditadadesde os cárceres pelo italiano tão copiado no Brasil do PT de hoje!
E os atuais alunos das escolas
militares, assim como os meus alunos de ontem,hoje oficiais generais, reagirão na hora
oportuna e adequada para colocar ordem no caos. Leia o nosso guru, General Sérgio Coutinho. Ele já nos dizia, pouco
antes de partir, que o líder militar
surgiria no momento adequado e oportuno. Mas, ele nos dizia também, que caberia aos civis liderarem o processo.Aonde estão os Lacerda, os Magalhães Pinto e os Ademar
de Barros, entre outros? Se depender de você e do Serrão estão bem
escondidos, deitando falação nas redes sociais e esperando pela solução que caia do céu. Ou do inferno, se a turma do
Foro de São Paulo prevalecer e uma guerra fratricida se tornar inevitável.
Nesta hora o senhor
deverá estar escondido debaixo da cama,enquanto eu e outros de pijama, sem as
fraldas geriátricas e sem cocô nas calças, tiraremos
a graxa anti-óxido dos nossos trabucos enferrujados e nos ombrearemos com
os nossos ex-cadetes e alunos para expulsar os apátridas, sejam eles Jaques, Eva, Amorim, Luis ou Dilma.
A história nos ensina que eles não desistem.
Tentaram em 1935, em 1964, em 1968/1974, tentarão de novo! Mas, por aqui não passarão!
Seu
artigo não me atingiu. Nem a mim nem a meus companheiros. Mas, tenho certeza, atingiu a vários companheiros que até hoje nos honram,
chamando-nos comandante. Muitos ainda na ativa, outros já na reserva, assim
nos consideram porque em algum momento da carreira e da vida profissional deles
fomos capazes de liderar e dizer a eles: este
é o caminho do dever! E, eles acreditaram em nós e nos seguiriam e nos
seguirão aonde for que o conduzamos! Jamais o poeta, escritor e economista
Waldo vai entender isto! Serrão muito menos!
Lula, Dilma,
Amorim e Jaques passarão.Serão considerados como uma excrescência na
história do Brasil.O Exército Brasileiro,
este permanecerá o mesmo, honrando as
tradições, os valores e as virtudes forjadas na têmpera do aço desde Guararapes, passando por Caxias, Sampaio,
Osório e Mallet, os febianos de Mascarenhas de Moraes, os boina azuis
espalhados pelo mundo, respeitado como a instituição de maior credibilidade
perante o povo brasileiro. É contra isso que você Waldo e você Serrão pretendem
se contrapor? Vão se catar, antes que eu
me esqueça!
Por: Marco Antonio Esteves Balbi - Coronel Reformado do EB
Transcrito do site:A Verdade Sufocada
Nota dos editores do Blog Prontidão Total:
Endossamos
na íntegra o texto acima, de autoria do coronel Marco Antonio Esteves Balbi.
Optamos
por também postar o texto do Waldo Luis Viana, apesar da nossa total
discordância do seu teor, para propiciar aos nossos leitores as motivações da
brilhante defesa do Glorioso EXÉRCITO BRASILEIRO postada pelo coronel Marco
Antonio.