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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Intervenção no Rio: “às brinca” ou “às ganha”?

Nunca se ouviu dessa esquerda vociferante uma advertência sequer aos bandidos do país.

Quando eu era criança, em Santana do Livramento, brincava-se com bolinha de gude. Por influência castelhana chamava-se “jogo de bolita” e era disputado “às brinca” ou “às ganha”. Às brinca jogava-se por diversão; às ganha, pela bolita do adversário. Daí a pergunta: a intervenção no Rio de Janeiro é às brinca ou às ganha?  Não posso sequer imaginar o Exército de Caxias descendo o morro, cabisbaixo, derrotado por homicidas, ladrões, traficantes e estupradores, sob o olhar desesperançado da população. Jamais!

A reprovação da oposição e movimentos sociais à intervenção no Rio de Janeiro se dá por motivos militares? Motivos policiais? Não. Por insuficiência dos meios em relação aos fins? Tampouco. Ela é determinada pelos motivos ideológicos de costume. São os mesmos que sempre estiveram ao lado da criminalidade. São os mesmos que a percebem como força auxiliar no processo da revolução social com que perfilam seus palanques e tribunas. Deles, em circunstância alguma, se ouviu palavra de reprovação a quaisquer condutas criminosas que não fossem atribuíveis a seus adversários. Nunca se ouviu dessa esquerda vociferante uma advertência sequer aos bandidos do país. Nos diferentes níveis de governo ou fora deles, governando ou impedindo de governar, legislando ou impedindo de legislar, sempre se alinharam com a justificativa ideológica da criminalidade. Nas comissões de “direitos humanos” dos parlamentos e nos conselhos nacionais, estaduais, municipais e siderais de igual viés, sempre se instalam, constrangendo e recriminando a atividade policial.

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui 
 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

O “não” do Exército às verdades de ocasião!



Caros amigos, 

O Comandante do Exército, Gen Eduardo Villas Bôas
, há 15 dias, no velório do sempre admirado Gen Leônidas Pires Gonçalves, antigo Ministro do Exército, dirigindo-se ao velado declarou:
"Gen Leônidas, os soldados do seu Exército não consentirão que a retidão do seu caráter e a transcendência de sua alma sejam maculadas por versões históricas capciosas e tentativas de impor verdades de ocasião".

No momento em que a insustentabilidade das circunstâncias tira a máscara dos falsários, expõe suas mazelas e mentiras, o Comandante do Exército torna pública a sua intenção e deixa claro que para (re)contar a história é preciso, antes de mais nada, ter estatura moral e retidão de caráter acima da transcendência da alma de um Soldado como Leônidas Pires Gonçalves. [qualidades que em nenhum momento estiveram sequer próximas da famigerada ‘comissão da verdade’.]

É a atitude esperada e a postura coerente do General que, ocupando o cargo do homenageado, reafirma os valores patrióticos e os compromissos morais do Exército de Caxias, o Exército de Sempre!

Já disse e não canso de repetir!  Como instituições e como segmento da sociedade, as Forças Armadas têm direito à opinião, o dever democrático de manifestá-la e, com ela, contribuir para a segurança do Estado e para a construção da opinião pública, base de sustentação da democracia.

São equívocos aceitar, sem contestação, mentiras sobre um passado que até ontem era motivo de comemoração, não defender e propalar a verdade histórica - como se dela não se houvesse tirado ensinamentos – e permitir que a Nação imagine suas Forças Armadas divididas pelo tempo, separadas pela própria história e desinteressadas pela garantia da liberdade democrática.

A indiferença diante da ofensa contratada e do desrespeito à imagem das Forças Armadas e às biografias dos homens de bem que protagonizaram sua história é, portanto, equívoco que o Comandante do Exército, oportunamente, passa a corrigir!
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =

Fonte: Gen Bda Paulo Chagas

terça-feira, 31 de março de 2015

“À Nação Brasileira : 31 de março” dos Clubes Militares, em particular ao meu, o Clube Militar, a Casa da República

Nota dos Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL:
POST originalmente publicado no Blog PRONTIDÃO - antecessor deste Blogem março de 2013, homenageando o Glorioso Movimento Contrarrevolucionário de 31 de março de 1964.

Optamos pela republicação levando em conta o excelente artigo e o fato de que apesar dos mais de dois anos transcorridos, quando aborda a situação vigente naquela época o faz com precisão, antecipando o quadro atual.

A diferença entre situação apresentada naquela época e a de agora é apenas UMA, que sintetiza as demais: o BRASIL DE AGORA ESTÁ PIOR DO QUE NAQUELA ÉPOCA.

Ou medidas urgentes são adotadas - qualquer escolha tem que estabelecer como PRIMEIRA a REMOÇÃO da atual presidente - ou a coisa via piorar.

Até a SOBERANIA NACIONAL se encontra em risco. 

Vamos ao POST:

31 de março: Palavras de um Pica-Fumo 
Era o ano de 1964. Em Juiz de Fora havia uma Unidade de Material Bélico, a 4ª Companhia  Leve de Manutenção, que se destacava entre as demais da guarnição. 

Pequena,  mas ativa na prestação dos serviços de apoio a todas as guarnições da 4ª Região, perfeitamente integrada no espírito de servir, e com  equipes  esportivas poderosas, tanto de Oficiais como de Sargentos, frequentemente Campeã em basquete, vôlei ou FutSal nas competições da guarnição. Eu servia  orgulhosamente  nessa Unidade, onde havia chegado  Aspirante  no início do ano anterior, feliz como só um Aspirante pode se  sentir. Um dia, meu Comandante me chamou para uma conversa em seu gabinete. Ela versou sobre a situação política, minhas convicções, o que achava do que estava acontecendo etc. Não  seria honesto lhes narrar minhas respostas, pois não me lembro mais  delas. Sei que, no dia seguinte, o  Capitão  me ordenou que me apresentasse ao Gen.  Mourão, nosso Comandante de Região, no QG.
 
Lá chegando, tive mais ou menos a mesma conversa com o General, acompanhado de um índio velho paisano envolto em um poncho, do Cel. Batista, Chefe do Estado Maior, e do TC Heitor de Caracas Linhares, o E3 da Região.  Imaginem o humilde pica-fumo, 2ºTenente MB, nessa companhia... Lá chegando confabularam entre si e, ao final, me chamaram de volta. Aí descobri que o índio velho era o Gen. Muricy. Sob condição de sigilo total me ordenaram que me preparasse para cumprir uma missão de risco.

 
No dia 28  de março fui chamado  pelo Cel.  Batista. Ele me deu uma leve noção do que estava para acontecer e me ordenou que  organizasse uma equipe de suprimento Classe III (Combustíveis, lubrificantes,    etc) e, na madrugada de 30 me deslocasse  pela velha União e Indústria  até Areal  -  RJ  e estabelecesse um posto de reabastecimento e apoio a um grande efetivo de tropa que deveria se deslocar rumo ao Rio de Janeiro passando por ali.  Em  seguida,  devia retrair  para a margem esquerda do Paraíba e aguardar novas ordens.


O Coronel me deu uma carta pessoal para um sobrinho seu que  devia colocar o posto de gasolina de Areal à minha disposição e me desejou boa sorte. No dia 30 lá fui eu, com meu jipe, três  ou quatro  caminhões militares e  um caminhão pipa  civil com gasolina, requisitado por nós. Cumpri a missão. Só que, quando  voltei à  noite para a  margem esquerda do Paraíba, de manhã  completamente deserta, encontrei uma aglomeração de tropas, tendo à frente o 10º RI de Juiz de Fora, a comando do  Cel.  Everaldo.  Era o glorioso destacamento Tiradentes,  em sua marcha rumo ao Rio de Janeiro.  Acomodei meus homens,  fui dormir exausto e  acordei com  um alvoroço, alta madrugada. Era o  Ten. Monteiro de Barros (o mais novo), vadeando o rio para se juntar aos nossos. Pouco depois recebi ordem do TC Linhares para que partisse rumo ao posto em Areal, à frente do Destacamento e com alguma antecipação, para estar perfeitamente pronto e operacional quando a coluna passasse por lá.


Areal era um pequeno vilarejo, quase  que só uma rua, em um vale.    Elementos de vanguarda da infantaria do Rio  já haviam ocupado as elevações  ladeando a  estrada.

 
Passávamos, completamente desabrigados, com o “inimigo”  a cavaleiro de nós.  No ar frio da manhã, podíamos ouvir os golpes de manejo da velha Madsen  nos recepcionando.  O coração veio à boca.  O medo se apresentou para o serviço.  Mas conseguimos o objetivo maior do guerreiro, que é vencê-lo. Prosseguimos, passamos por entre eles e nos instalamos. O esquema que organizamos funcionou  bem.  Trabalhamos dois dias e  a noite  que os separou  sem parar  e quase sem comer.  Enquanto isso os chefes se acertaram,  e o interessante da missão é que, ao fim de um certo tempo, recebi ordem de abastecer também as viaturas do  “inimigo”, que voltavam para o Rio praticamente  juntas com as nossas.  Prevaleceu o bom senso. Prevaleceu o espírito de conciliação que o brasileiro tinha naqueles tempos. 


Hoje...
Já no Rio,  recebi o  eficiente  grupamento de manutenção, a comando do  Ten.  Adilson Bertolino, meu querido irmão, e como, embora sem merecê-lo, eu fosse o mais antigo,assumi o comando de toda a tropa da  4ª Leve em operação  na Guanabara.  O  restanteda missão foi trivial e bem conhecido. Recebi elogios de todos os chefes do Destacamento, mas o de meu Comandante, Capitão Amaury Friese Cardoso, está gravado até hoje: [...] por ter voluntariamente  atendido à conclamação feita por este Comando, incorporando-se ainda em  hora incerta à Revolução Democrática de 31 de março, ajudando a restaurar no Brasil o domínio da Constituição, a ordem jurídica e suas tradições cristãs. [...]. No momento em que a vitória vai pouco a pouco se consolidando  apresento  sinceros agradecimentos e  francos louvores por toda sua atuação no Movimento Revolucionário Democrático e concito  a que continue trilhando os mesmos caminhos de amor à Pátria e lealdade  aos princípios sagrados de nosso juramento à Bandeira do Brasil, como tão bem o fez até hoje (Individual).Meu Capitão: pode contar com isso!

 
É com esse  background  e esses parcos serviços prestados  ao primeiro passo da Contrarrevolução  que ouso  alinhavar  estas  palavras,  hoje,  como  uma homenagem ao manifesto    “À Nação Brasileira : 31 de março”  dos Clubes Militares, em particular  ao meu, o Clube Militar, a Casa da República.

 
República é um termo  que traz  embutido o conceito de liberdade! Liberdade de pensar, de falar, de agir, dentro dos limites da lei.  De ousar apontar os erros e os errados e de buscar solução para ambos. Mas estamos atravessando tempos  pouco republicanos. O triste espetáculo de março do ano passado nas portas do Clube Militar se repetiu  há  pouco,  recorrentemente,  com  nossa hóspede,  a  blogueira cubana  Yaoni Sánchez. As tropas SA  do nazi-petismo,  dessa vez  a serviço de Cuba,  encurralaram a moça onde quer que ela pretendesse  exercer seu direito de se expressar livremente em um país que ela imaginava fosse democrático. Essa é uma amostra clara do que nos espera se não reagirmos a tempo.


A incompetência, a demagogia  e a falta de  respeito do grupelho no poder brada aos céus por punição. A  economia  recua;  o aumento do PIB é desprezível,  abaixo da inflação e do crescimento  populacional;  a Petrobrás, antigo gigante econômico da Nação, se estiola;  a inflação ergue a cabeça maldita  e a inadimplência aumenta. [já começa a ser viável, pelo andar da carruagem, necessária,  a volta do recurso das aplicações quase que obrigatórias no 'open market' e no 'over night'.] A insensibilidade do governo é revoltante: enquanto patrícios sofrem a desonestidade e a irresponsabilidade dos políticos, sendo desalojados e morrendo como moscas nas intempéries previsíveis,  madame presidente,  ateia  e comunista,  vai  farisaicamente beijar  a mão do Papa,  torrando milhões de reais  com sua comitiva turística em Roma: O povo perdeu seus barracos? Que more em palácios...

 
A delinquência atormenta a sociedade em suas duas vertentes: a corrupção,
dentro do governo, rapinando nossos recursos com incrível  naturalidade patrimonialista, e a violência, aqui fora, exercendo o terrorismo  rural e urbano  que, aliás, atacou o próprio Clube em março passado.  A pressão do vapor nessa caldeira  que se tornou nosso país está subindo perigosamente. Fatos portadores de futuro apontam para a possibilidade real de uma explosão sangrenta, cuja probabilidade aumenta a cada dia.


Enquanto não tomamos posição, a Nação Brasileira está sendo esquartejada. O inimigo divide para vencer.  Não somos mais a tão decantada  fusão  das  raças branca, negra e indígena como me ensinaram em meus  tempos de primário e ginasial. Hoje temos toda uma  quinta-coluna  promovendo  nossa divisão em grupos: índios e quilombolas com direito a extensos territórios próprios, à custa da expulsão dos proprietários legais e produtivos;  negros com direito a cotas especiais,  esbulhando o justo direito dos  mais qualificados;  ong´s  estrangeiras  atuando descaradamente para impedir nosso desenvolvimento, sob a capa da proteção ambiental  e aos indígenas;  uma  imensidade de cidadãos, refratários ao trabalho, com direito a bolsas a fundo perdido  das mais diversas  denominações, em troca de votos de cabresto. 


E, pagando  e sofrendo por tudo isso,  a  classe média, à qual, por especial  deferência  do governo, são  conferidos também  dois  direitos: o  de trabalhar  e o de pagar impostos  escorchantes  e sem retorno.  Repito mais uma vez que nós militares temos a  obrigação  moral e constitucional de defender  as instituições tradicionais e a  integridade  da Pátria. Nós  juramos  que o faríamos. Não há Ativa  ou Reserva. Não há Exército de ontem , de hoje ou de amanhã.  Há um e um só: o Exército de Caxias,  que tantas vezes impediu a secessão no Brasil.
 
Pois bem, parece que terá que fazê-lo de novo Que cada um esteja aprestado, dentro de suas possibilidades.

 
Precisamos de  um núcleo que congregue  todos aqueles dispostos a  afrontar o  avanço das trevas. E o Clube Militar  é o  espaço  nato  para esse núcleo.    A nota de hoje é um passo importante  para arrancá-lo  da acomodação em que se encontra e conduzi-lo de novo à condição de  guardião  e  Casa da República. E depressaenquanto ainda temos uma República  democrática, de princípios  cristãos,  pois ela  está sendo pouco a pouco corroída  pelas ameaças acima e pela  ação açambarcadora do executivo  lulopetista,corrompendo o Legislativo, ameaçando o Judiciário  e aparelhando o Estado. Dentro em breve  República, tal como a conhecemos  hoje,  será apenas uma lembrança dos tempos em que éramos felizes e bem sabíamos  e, no entanto  deixamos, por covardia, que aquela felicidade escorresse por entre nossos dedos...


 Por: Cel José Gobbo Ferreira

Salve o 31 de março! 

quarta-feira, 4 de março de 2015

Recado cifrado de Lula: Maduro vai nos defender no dia 15 de março

O ex-presidente Lula (que tenta salvar Dilma com passes de mágica,  posando de gênio da garrafa) disse na outra semana que o “exército do Stedile do MST”  iria para as ruas, defender o PT. Lula referiu que os petistas também sabem brigar, “sobretudo quando o Stédile (João Pedro Stédile, um dos líderes do MST) quer colocar o exército dele nas ruas”.
O blog vai provar para vocês, com um diapasão tocado desde outubro passado, que esse exército do MST é na verdade o exército de Maduro – pronto para colaborar com a baderna, caso o dia 15 de março calcine o PT.  Arapongas já infiltram Black Blocs para atazanar dia 15 e quebrar tudo. O MST já vem sendo treinado pelos venezuelanos.  [o PCC também treina as milicias petistas.]

Os milicos entenderam o recado do Lula. E o Clube Militar foi pra cima e metralhou o discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em durante o ato em defesa da Petrobras, na última terça-feira (24), no Rio de Janeiro.  O Clube Militar chamou Lula de “agitador”, referindo ser  ”inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação”.

A nota do Clube Militar estabeleceu, como vocês já leram: “Neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas”, diz a nota. O texto também faz referências a Operação Lava Jato da Polícia Federal que investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras. “O que há mais por trás disso? Atitude prévia e defensiva de quem teme as investigações sobre corrupção em curso?”, questiona a publicação.
Confira aqui a íntegra do texto do publicado pelo Clube Militar.

Por que Lula deu o recado conectando suas forças armadas pessoais, em defesa do PT, às forças do MST?
Porque, para o bom entendedor, meia palavra basta.

O recado de Lula foi: se a Lava Jato me fulminar, as forças de Maduro me ajudam…
Loucura? Não!  Stédile fala diariamente com o pessoal de Maduro. E não é de hoje…
Em 29 de outubro do ano passado este blog noticiou com exclusividade que o ministro das comunas da Venezuela, Elias Jaua, havia vindo ao Brasil treinar nosso MST. Tudo estava claro no site do Ministério do Poder Popular Para as Comunas e Movimentos Sociais.

Vejam o post clicando aqui

Trouxemos também a carta que ele foi obrigado a escrever, pedindo desculpas por ter plantado seu revólver em sua babá, para poder invadir o Brasil armado, e assim, quem sabe, dar aulas de tiro ao alvo para o MST. A PF abriu inquérito para investigar o caso, citando como inicial nosso post.

Quer ver a inicial da PF repercutindo na Venezuela, com menções ao post desse blog na Íntegra? Clique aqui e veja!  O general reformado venezuelano Antonio Rivero denuncia que há na Venezuela 20 mil cubanos treinados para entrar em guerra, contra a própria população venezuelana, se necessário, para apoiar Nicolas Maduro e manter o chavismo vivo.

Segundo ele, dos 100 mil cubanos que vivem na Venezuela, 20 mil foram devidamente “treinados para guerra”.  Sabem quem comanda esse exército cubano, segundo o general? Ninguém menos que Elias Jaua, o cidadão que veio armado ao Brasil treinar nosso MST. Ou seja: vir armado ao Brasil, e encontrar-se com o MST, era um passo apenas de Elias Jaua, para montar uma milícia bolivarista, junto com Cuba, conforme Rivero diz nesta matéria.

Também já relatei a vocês que um tradutor, que trabalhou na Copa, entrou em contato com este blog. Ele acompanhava Elias Jaua e uma comitiva de 50 venezuelanos: com todas as despesas e estadias, refere o tradutor, pagas por duas empreiteiras ora investigadas pela PF na Operação Lava Jato. Seria uma parte do pagamento por Elias Jaua ter arrumado obras na Venezuela, para tais empreiteiras brazucas, obviamente sem licitação.
Pegaram as conexões? Lula mandou um recado cifrado, do tipo “decifra-me ou te devoro…”

Fonte: Blog do Claudio Tognolli

domingo, 1 de março de 2015

Ameaça de usar “exército de Stédile” mostra total desespero de Lula - Só existe o EXÉRCITO DE CAXIAS

O ex-presidente Lula, que andava um tanto sumido, resolveu fazer ameaças “veladas” e incitar até mesmo o que poderia ser uma guerra civil no país. Em ato supostamente a favor da Petrobras, e na prática a favor da quadrilha instalada na estatal, Lula atacou a imprensa, repetiu que estão tentando “criminalizar” o PT, voltou a mencionar que a elite não suportaria a ascensão social dos mais pobres, e ainda citou o MST como braço armado pronto para enfrentar esses “inimigos” .
O senador Ronaldo Caiado não deixou o ato de Lula passar em branco, e respondeu à altura, com a coragem que falta ao ex-presidente:


Senador Ronaldo Caiado responde às bravatas de Lula, destacando a postura de bandido do ex-presidente

Nossa querida Dilma tem que levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições. E governar o país. Não pode ficar dando trela senão ficamos paralisados disse Lula, queixando-se principalmente do que ele chamou de condenação antecipada da imprensa e da oposição. – Nós ganhamos a eleição e parecemos envergonhados. Eles perderam e andam por aí, pomposos.


Minutos depois de ouvir um apelo do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, para que Lula volte às ruas para liderar manifestações em defesa da Petrobras, o ex-presidente cobrou dos militantes do PT e dos sindicatos uma reação. – Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras é defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade do desenvolvimento social nesse país – afirmou, aplaudido. Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.


Que exército é esse de Stédile? A que ponto chegamos? Um ex-presidente da República chama de exército um grupo de invasores criminosos liderados por um sujeito que, em qualquer país sério do mundo, estaria cumprindo pena atrás das grades por todos os seus crimes. O escárnio com as leis do país, vindo de um ex-presidente, é uma afronta ao estado de direito. Então quer dizer que Lula assume o que todos já sabiam, que o MST é uma espécie de exército paralelo? E fica por isso mesmo? Eis o vídeo:



VÍDEO mostrando Lula convocando um bando de criminosos armados. Felizmente, o deputado Jair Bolsonaro representou contra Lula e ele pode aprender na cadeia que no Brasil só existe o EXÉRCITO DE CAXIAS
 

Há anos que os críticos do MST apontam a localização estratégica dos “assentamentos” e a convocação de um “exército” de bandidos prontos a atuar em prol da “revolução marxista” dos piratas disfarçados de “movimento social”. Agora, aquilo que era sabido, mas falado por poucos, vem à tona dito de forma direta e escancarada pelo próprio líder do motim. Lula enxerga no MST um exército pronto para lutar por seus interesses, ou seja, pela perpetuação no poder ainda que de forma ilegítima e ilegal.

É o discurso de um trombadinha, de um delinquente, de um marginal. Mas de alguém bastante desesperado também. E essa tem sido a marca dos petistas. Estão com medo, com muito medo de perderem suas tetas estatais e de pararem na cadeia. Os “soldados” da CUT, outro exército informal do PT, também parecem prontos para lutar, não em defesa da Petrobras, pois isso exigiria cobrar mais investigações e tirar os bandidos da estatal, tudo o que querem evitar, mas sim pela manutenção da camarilha no poder.

Os “militantes” se transformam cada vez mais em milicianos, como na admirada Venezuela, que agora mata até adolescentes nos protestos contra o governo. Os encrenqueiros do PT e da CUT resolveram partir para a grosseria e a violência contra aqueles que gritavam “Fora Dilma” e pediam o impeachment da presidente. É a linguagem do PT, não de hoje, mas de sempre. O uso ou a ameaça do uso de violência para substituir a falta de argumentos. “A tentativa de intimidação é uma confissão de impotência intelectual”, disse Ayn Rand. O PT é impotente do ponto de vista intelectual. Restava-lhe o populismo e a demagogia, e agora que o custo de tanta incompetência, trapalhada e roubalheira está aparecendo, a reação do partido é o pânico que leva a tais ameaças.

Enquanto os petistas e os sindicalistas violentos faziam ato “em defesa da Petrobras”, a estatal sofria o rebaixamento da nota de investimento pela agência de risco Moody’s. Que irônico! A presidente Dilma, sem ter o que dizer, preferiu culpar o mensageiro e alegar que há desconhecimento por parte da agência. Sem dúvida. Se houvesse mais conhecimento, a empresa já teria sido rebaixada faz tempo! A Operação Lava-Jato tem trazido parte da sujeira à luz, mas ainda é pouco perto do que os petistas fizeram com a estatal, e ainda existem várias outras estatais por aí…

Os governistas estão perdendo as estribeiras. Estão acuados, e ratos acuados se tornam perigosos, violentos. Temem o império das leis, as investigações dos órgãos estatais, a insatisfação crescente da população, cansada do pior índice de inflação dos últimos 12 anos, da recessão, da bagunça nas contas públicas, do caos no transporte, na saúde, na educação. Os caminhoneiros resolveram parar várias cidades, reclamando do aumento do combustível e da queda no frete. O clima é de desencanto, que pode rapidamente levar ao desespero.

Cientes disso, os petistas sabem que não será possível contar com os truques do marqueteiro João Santana para sempre. O estelionato eleitoral está claro para todos. O discurso da presidente Dilma, de tentar culpar FHC pelo que se passa na Petrobras, pegou muito mal, e nem os “intelectuais” endossaram tamanha baboseira. O PT já ensaia até uma nova tentativa de reaproximação do PMDB, como medida preventiva.

Por qualquer ângulo que observamos, o que podemos notar é o desespero dos petistas. E não é para menos! Eles destruíram o Brasil nos últimos anos, e a conta apenas começou a chegar. A fala de Lula sobre o “exército de Stédile” talvez seja o mais claro sintoma desse medo. É um apelo baixo, uma jogada de quem se vê cada vez mais contra a parede. Mas o Brasil não vai temer esse “exército” de criminosos. O Brasil não é a Venezuela de Maduro, e isso aqui não é a casa da mãe Joana. Se o MST tomar as ruas, o legítimo Exército Nacional - o Glorioso EXÉRCITO DE CAXIAS - estará lá para impor a ordem e a lei. Disso não tenho dúvidas…

Blog do Rodrigo Constantino - Revista VEJA 
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/corrupcao/ameaca-de-usar-exercito-de-stedile-mostra-total-desespero-de-lula/

Este POST foi anexado na representação movida pelo Deputado Federal JAIR MESSIAS BOLSONARO junto á PGR contra o $talinácio Lula da Silva. 
 

Rumo à Venezuela?

A Venezuela está mergulhada no caos econômico e político depois dos sucessivos desgovernos de Hugo Chávez e do seu genérico, Nicolás Maduro. E quando a economia vai mal não há governo que resista, sendo inúteis a propaganda enganosa e a lábia populista que visa iludir o povo.

Maduro, vendo o chão correr age como todo déspota apelando para a força bruta, as prisões arbitrárias, a tortura, a constante intimidação dos adversários, a perseguição à mídia e, recentemente, a autorizou o uso de armas letais contra manifestantes desarmados. Existe também o surrado recurso á teoria conspiratória, que se conjuga à vitimização forjada em documentações e gravações falsas. Desse modo, o falsário Maduro se apresenta como vítima de uma conspiração que objetiva um golpe de Estado. Em última instância, seu assassinato. Para tornar a pantomima mais real manda prender o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledzma, que acusa de envolvimento nos protestos antigoverno de 2014. E como não podia faltar o tiranete da Venezuela põe a culpa de tudo nos Estados Unidos. Só faltou culpar Fernando Henrique Cardoso.

Recentemente a escalada de violência ceifou a vida de um jovem de 14 anos, morto com um tiro na cabeça quando participava de um protesto contra Maduro. Inventou-se, então, uma historinha segundo a qual manifestantes encapuzados tentaram roubar as motos de quatro oficias que dispararam e depois viram cair um corpo. De quem? Justamente do jovem “conspirador”.

No seu relatório anual sobre o estado das liberdades no mundo, divulgado em 24 de fevereiro deste ano, a ONG Anistia Internacional, tão cara aos petistas, denunciou tortura e maus-tratos contra manifestantes e cidadãos venezuelanos. Indicou que pelo menos 43 pessoas morreram nos protestos de 2014 e 870 ficaram feridas. Houve violação dos Direitos Humanos e confrontos violentos entre manifestantes e forças de segurança, que contaram com apoio de grupos armados favoráveis ao governo. Ao menos 23 pessoas foram submetidas a torturas, espancamentos, ameaças de morte e violência sexual depois de serem presas pela Guarda Nacional e pelo Exército do Estado de Táchira.

A Anistia Internacional afirma ainda em seu relatório que 150 pessoas morreram nas prisões venezuelanas no primeiro semestre do ano passado. Também o Observatório Venezuelano de Prisões denunciou que entre 1999 e 2014, 6.472 presos morreram nas masmorras do país. O que diz sobre isso o PT que se arvora em defensor de direitos humanos? Segundo nota afirma seu repúdio contra “quaisquer planos de golpe contra o governo de Nicolás Maduro.” “O Partido dos Trabalhadores tem acompanhado com atenção a situação politica venezuelana e expressa sua preocupação sobre fatos recentes que atentam contra a vontade popular”.  “O povo venezuelano deixou clara a opção pelo aprofundamento das políticas sociais iniciadas no governo Hugo Chávez”. Assina a nota de apoio incondicional a Maduro, Rui Falcão, presidente nacional do PT.

No evento em defesa da Petrobras (24/02/2015), na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, promovida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), esteve presente Lula da Silva. Foi defender a Petrobras que demoliu, a democracia que despreza, os direitos humanos à lá Chávez. Num momento de arroubo vociferou: “Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso”. “Também sabemos brigar”. “Sobretudo quando o Stédile (chefe do MST) colocar o exército dele nas ruas”.

Portanto, o presidente de fato, temendo perder seu projeto de poder transformou-se em agitador confundindo o Brasil com porta de fábrica. No ataque raivoso atentou contra o Estado Democrático de Direito, investiu contra a Constituição.  Reza a Constituição, Art. 5º – XVII – “é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar”. E no parágrafo XLIV, lê-se: “constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado democrático”.

O MST, com suas camisas e bandeira vermelhas, seus facões e enxadas a guisa de instrumentos de trabalho, sempre marchou unido como um grupo paramilitar. Seu histórico é de invasão de terras produtivas, destruição de gado, impedimento de funcionários das fazendas de ir e vir, ateamento de fogo às sedes, ameaça aos proprietários. Recorde-se que no ano passado Maduro enviou um de seus ministros ao Brasil para dar treinamento militar ao MST.

Em nota o Clube militar afirmou que só existe um Exército, o Exército brasileiro, o Exército de Caxias. As demais instituições se calaram. Vale ainda lembrar, que enquanto o MST é recebido por autoridades, incluindo a presidente da República, o governo baixou seus punhos de aço contra os caminhoneiros por conta de uma greve que é justa. Estaremos indo rumo à Venezuela?

Por: Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga - http://maluvibar.blogspot.com.br/

O Incrível "exército" de $talinácio: Bolsonaro representa contra Lula na PGR por crime contra segurança nacional

O sapientíssimo Comandante $talinácio só pode estar sob forte influência daquele lendário Marechal comunista chinês, o Massariko no Ku. Só uma pressão muito grande o fez cometer a maior cagada verbal nunca antes vista na história deste País. Convocar o tal "exército do Stédile" - que a inteligência do tradicional Exército de Caxias acompanha detalhadamente - foi um ato falho psicológico de desespero, mas também de arrogância e pleno conhecimento de como o PT e demais partidos radicalóides de esquerda no Brazil articulam e financiam seu projeto corrupto de revolução investindo em organizações criminosas e nos elementos marginais que ajudam a fabricar - com dinheiro público e muita demagogia.

O que o mito em decadência $talinácio proclamou merece ser levado muito a sério. Não foi uma bravata, ou apenas um ato falho de um sujeito pressionado. Prova disso é que o presidente do PT no Rio de Janeiro, o discípulo de José Dirceu, Washington Quaquá, deu sequência ao que o chefão proclamou na ABI, na histérica terça-feira, 24 de fevereiro do ano sem graça de 2015. Quaquá, falando sério, repetiu ontem a ordem unida aos militantes nazicomunopetralhas: "Agrediu, devolvemos dando porrada". A linha de faniquito do Quaquá Massaranduba, que deveria contratar o frenético Theo Pereira para assessor de imprensa, é o assassinato da política no Brasil.

Já que o Procurador-Geral da República não denuncia, alguém precisa denunciar: Luiz Inácio Lula da Silva, com sua declaração nazifascista de guerra aos opositores e inimigos, cometeu um assassinato da atividade Política. Ainda bem que os dignos representantes do Exército de Caxias reagiram à altura ao crime institucional cometido por Lula. O presidente do Clube Militar detonou: "É inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação". O curioso é que a suposta "oposição" não pede a responsabilização penal de Lula pela incitação à violência e à ilegalidade que ele pregou na ABI.

O comandante do Incrível "exército" do $talinácio parece ter a blindagem de um tanque de guerra de última geração. O motivo desta capacidade de resistência é bem simples. Lula tem a maior central de informação e produção de dossiês contra seus adversários e inimigos. Sua capacidade de assassinar as reputações de quem ousar enfrentá-lo é sem limites. Além disso, conta com seus "exércitos" invisíveis - que o Exército Brasileiro de Verdade mapeia, mas não atua, efetivamente, para neutralizar e destruir. Será que vai esperar que um General de Quatro Estrelas tome um tiro na cara para reagir? Ou que a mesma tragédia aconteça com um Supremo Magistrado, Procurador da República ou algum político de "oposição"?

O corrupto esquema de poder no Brasil tem um exército marginal bem treinado à disposição do projeto revolucionário. Isto não é paranóia. Os fatos objetivos comprovam que a ameaça é real. No meio de Movimentos Sociais aparentemente justos e inocentes, existem verdadeiros marginais treinados em ações de guerrilha e armados com mais qualidade que o "Exército de Caxias" - que recebe cada vez menos investimento do governo, que prefere fazer crescer a "Força Nacional". O aparato revolucionário tem o reforço de guerrilheiros de Cuba, Angola, Haiti e Bolívia - sob as bençãos do Foro de São Paulo. Milícias e outros grupos radicalóides cumprem o mesmo papel. Concorrem com os narco-comerciantes tradicionais, também muito bem armados, que ora são tratados como inimigos, ora como aliados eleitorais em comunidades carentes, dependendo do grau de cinismo da conjuntura.

Generais de renome já cansaram de denunciar isto nas redes sociais. Mas tudo fica como dantes nas imediações do Quartel do Abrantes... A inteligência das Forças Armadas sabe, detalhadamente, como funciona o financiamento da atividade criminosa de guerrilha urbana e rural no Brasil. No entanto, prefere apenas "acompanhar", produzir relatórios de inteligência, que se perdem na burocracia e não geram uma ação efetiva contra as ações criminosas que afrontam a soberania nacional, o que os obriga a agir conforme o artigo 142 da Constituição Federal (ainda em vigor). Nesta passividade, os militares conseguem dar um golpe neles mesmos e na própria Nação Brasileira.

No começo da década de 30 do século passado, a República de Weimar assistiu, passivamente, à formação das SAs do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha. Logo que Hitler chegou ao poder, elas se transformaram nas SS e na Gestapo - e deu no que deu... A situação brasileira é muito mais assustadora. O radicalismo político, combinado com a violenta marginalidade, ameaça sair de controle. No Brasil, mais de 50 mil pessoas são assassinadas, anualmente, em crimes violentos. Curioso é que a mídia ideologicamente pautada só atira contra a Polícia Militar - acusada de responsabilidade por cerca de 400 destas mortes...

O esquema nazicomunopetralha e seus demais "primos" esquerdistas promovem a sistemática desmoralização das Forças Armadas e das Polícias Militares, sempre contando com a conivência da mídia que recebe seus "mensalões" ou tem simpatia romântica pelas causas "ideológicas". Esta facção hegemônica da imprensa vendida - como era esperado - não reagiu contra a apologia ao crime pregada, abertamente, por Lula - que assassinou a Política na ABI, e continua solto, porque nenhum Procurador, Magistrado ou Militar da Ativa teve a mínima coragem de denunciá-lo formalmente. Pelo menos o deputado Jair Bolsonaro entrou com uma representação na PGR (7106/2015) contra Lula, por crime contra a segurança nacional e a ordem política-social... Mais um pepino para o Rodrigo Janot descascar...

O Brasil da omissão caminha para uma onda de intolerância e violência que pode nos levar a uma guerra civil declarada. Na "não-declarada" já estamos sobrevivendo há muito tempo. O incrível exército de $talinácio vem com tudo... Até a hora que nem o seu "Criador" conseguirá controlá-lo - da mesma forma como ocorreu na Alemanha de Adolf Hitler e, depois, se tornou uma realidade ainda mais triste na Alemanha Oriental do pós-guerra, até a queda do Muro de Berlim (que, no Brasil, ganha um tijolinho novo de concreto a cada dia...). A STASI nazicomunopetralha não perdoa ninguém... O lema dela é: "Aos amigos, tudo; aos inimigos, nem a Lei"...

Quando a situação sair completamente do controle, não adianta convocar para a ativa o lendário Marechal Massariko no Ku... A casa já estará arrombada, mesmo que pareça ter a ilusória segurança de um presídio a céu aberto...
 
Blog Alerta Total  - Jorge Serrão
 
 O Deputado Jair Messias Bolsonaro cumpriu o dever legal de representar contra Luiz Inácio Lula da Silva na Procuradoria Geral da República, por crime contra a segurança nacional:
 
A íntegra da representação pode ser lida em:
http://www.bolsonaro.com.br/representacao_lula.pdf
 


 
 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Milico é isso aí! - a resposta



Estava eu posto em sossego no dia de hoje. Meu filho mais velho completou 43 anos. Percebi que um querido amigo postou um link com o texto cujo título é o mesmo desse texto. Fora publicado no site Alerta Total do Jorge Serrão.

Para quem não conhece ou sabe, cabe aqui um esclarecimento. Jorge Serrão acha que todas as mazelas do Brasil são originárias alhures. Em especial é tudo culpa dos Rockfeller, de um tal de Consenso de Washington, dus americanus e ingreses dos oio azul. Ou seja, Jorge Serrão e Lula, quando lhes interessa, arrumam os mesmos inimigos. Até aí tudo bem. Cada um arruma o inimigo que lhe interessa. Mas, por vezes, Jorge Serrão extrapola, no meu modo de entender e, por algumas vezes, postei comentários na área apropriada, estranhando as colocações apresentadas, quase todas elas dizendo respeito às Forças Armadas, mormente ao Exército de Caxias.

Jorge Serrão até já publicou textos da minha autoria. Até aí morreu Neves, já dizia aquele velho ditado francês. Mas, hoje foi demais! Milico, não é isso aí, Serrão! Não, mesmo, Waldo! Por oportuno, julgo importante esclarecer que não tenho nenhuma das qualificações do articulista Waldo! Ele diz ser escritor, economista e poeta. Eu sou só um coronel reformado do EB, menininho pequeninho lá dos Campos dos Goytacazes, criado pela Dona Laurita e Seu Crementino, que me puseram para estudar no Liceu de Humanidades de Campos. Mesmo que por vezes alguns safanões tivessem sido necessários e oportunos. Prestei concurso de admissão para a Academia Militar das Agulhas Negras e, após passar pela seleção intelectual, física, médica e psicológica ingressei na carreira mais democrática que eu conheço no Brasil.

Por meus méritos próprios e acompanhado e orientado pelos meus chefes e apoiado pela minha família atingi o posto mais alto da carreira: coronel do Exército. Minha mulher, bem mais corajosa que o Waldo, me acompanhou por todo o tempo, fazendo 17 mudanças em 34 anos de carreira, criando dois filhos e cuidando de todos os afazeres domésticos, muita das vezes sozinha.

O Waldo, ensimesmado, não percebe que o Exército Brasileiro é uma síntese do Brasil. Seus homens, e agora também suas mulheres, vivem no mesmo diapasão que todos os brasileiros. Conhecem todos os rincões do Brasil, palmilham o seu território de norte a sul, de leste a oeste, vivenciam todas as dificuldades e participam das raras alegrias do povo brasileiro. O que para alguns exércitos de oio azul do Serrão é uma deficiência, para nós é uma virtude. Estamos em todos os cantos, irmanamo-nos com todos, independente de cor, classe ou crença.

Comandantes da ativa ou ex-chefes na reserva não têm partido, não são governistas ou anti-governistas. O Exército é uma instituição do Estado brasileiro e seus profissionais servem a este Estado, que mercê dos impostos dos cidadãos lhes pagam os seus proventos. A coisa mais fácil do mundo é ser crítico da história. Dedicando-me a ler e estudar poderia escrever um tratado sobre como fulano ou sicrano deveria ter agido em tal ou qual circunstância!  Ah Castelo Branco jamais deveria ter se rendido, suspendido a eleição e prorrogado o seu mandato! Ah, jamais deveriam ter cassado o político a, b ou c! Pôxa, como foram permitir que fulano conduzisse a política econômica ou a política externa!  Assim é fácil Waldo, até eu! Mas, eles é que estiveram lá e conduziram as coisas de acordo com as circunstâncias! Tomaram as decisões naqueles momentos cruciais como melhor lhes aprouveram!

Como ex-instrutor de duas das mais importantes escolas do nosso EB posso lhe garantir uma coisa Waldo: você não sabe nada do que nelas se ensina! Nem faz idéia de como se faz! Elas servem de parâmetro, em termos de atualização das grades curriculares e das metodologias do ensino para muitas das instituições civis, Waldo! Por certo, nelas ninguém desconhece Augusto Comte e o positivismo, mas vão um pouquinho além!  Conhecem Gramsci e sabem que seu artigo encaixa-se como uma luva na estratégia ditada desde os cárceres pelo italiano tão copiado no Brasil do PT de hoje!

E os atuais alunos das escolas militares, assim como os meus alunos de ontem, hoje oficiais generais, reagirão na hora oportuna e adequada para colocar ordem no caos. Leia o nosso guru, General Sérgio Coutinho. Ele já nos dizia, pouco antes de partir, que o líder militar surgiria no momento adequado e oportuno. Mas, ele nos dizia também, que caberia aos civis liderarem o processo. Aonde estão os Lacerda, os Magalhães Pinto e os Ademar de Barros, entre outros? Se depender de você e do Serrão estão bem escondidos, deitando falação nas redes sociais e esperando pela solução que caia do céu. Ou do inferno, se a turma do Foro de São Paulo prevalecer e uma guerra fratricida se tornar inevitável. 


Nesta hora o senhor deverá estar escondido debaixo da cama, enquanto eu e outros de pijama, sem as fraldas geriátricas e sem cocô nas calças, tiraremos a graxa anti-óxido dos nossos trabucos  enferrujados e nos ombrearemos com os nossos ex-cadetes e alunos para expulsar os apátridas, sejam eles Jaques, Eva, Amorim, Luis ou Dilma.

 A história nos ensina que eles não desistem. Tentaram em 1935, em 1964, em 1968/1974, tentarão de novo! Mas, por aqui não passarão!


Seu artigo não me atingiu. Nem a mim nem a meus companheiros. Mas, tenho certeza, atingiu a vários companheiros que até hoje nos honram, chamando-nos comandante. Muitos ainda na ativa, outros já na reserva, assim nos consideram porque em algum momento da carreira e da vida profissional deles fomos capazes de liderar e dizer a eles: este é o caminho do dever! E, eles acreditaram em nós e nos seguiriam e nos seguirão aonde for que o conduzamos! Jamais o poeta, escritor e economista Waldo vai entender isto! Serrão muito menos!

Lula, Dilma, Amorim e Jaques passarão. Serão considerados como uma excrescência na história do Brasil. O Exército Brasileiro, este permanecerá o mesmo, honrando as tradições, os valores e as virtudes forjadas na têmpera do aço desde Guararapes, passando por Caxias, Sampaio, Osório e Mallet, os febianos de Mascarenhas de Moraes, os boina azuis espalhados pelo mundo, respeitado como a instituição de maior credibilidade perante o povo brasileiro. É contra isso que você Waldo e você Serrão pretendem se contrapor?  Vão se catar, antes que eu me esqueça!


Por: Marco Antonio Esteves Balbi - Coronel Reformado do EB
Transcrito do site: A Verdade Sufocada

Nota dos editores do Blog Prontidão Total:
Endossamos na íntegra o texto acima, de autoria do coronel Marco Antonio Esteves Balbi.
Optamos por também postar o texto do Waldo Luis Viana, apesar da nossa total discordância do seu teor, para propiciar aos nossos leitores as motivações da brilhante defesa do Glorioso EXÉRCITO BRASILEIRO postada pelo coronel Marco Antonio.