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sábado, 23 de abril de 2022

De xandão a Bastiat - Valterlucio Bessa Campelo

Em um momento de genialidade dilmesca o ministro do STF, Alexandre Morais, hoje mais conhecido como “xandão”, disse ao universo da Academia Paulista de Letras Jurídicas: “O mundo não muda, o mundo gira. As pessoas não giram, as pessoas mudam”. 
O problema é quando as pessoas mudam pelo avesso.

Nesta quarta-feira, 20/04, segundo muitos juristas, contra o bom senso, a lógica e a Lei, os que descondenaram um ladrão condenado em TRÊS instâncias para que concorra à eleição, prenderam e retiraram os direitos políticos de um deputado por “crime de opinião” numa sessão inominável. A liberdade parece uma ficção neste país submetido à sanha togada, instrumentalizada pela esquerda sedenta de poder. O alvo principal do ajuntamento é o presidente Bolsonaro que, aliás, precisa chegar hígido às eleições e ganhar com tal diferença de votos que outro resultado seja inverossímil. Entendeu, não é?

Vejo na TV e em sites esquerdistas um esforço gigantesco de guetização da candidatura do Presidente num troço que eles chamam de extrema-direita. Embora não consigam dizer do que se trata efetivamente o epíteto, os objetivos são claros - jogar o PR na extrema-direita significa aplicar-lhe um selo de portador de interesses danosas à sociedade. 
É a técnica conhecida como falácia do espantalho, em que se cria um monstro fantasioso para que sirva de alvo da narrativa. Difícil é indicar UM movimento, programa, projeto, lei, decreto, seja lá o que for, com origem no governo federal no sentido da tal extrema-direita que ninguém consegue decifrar. 
Como mentir faz parte da natureza mesma do socialismo, não creio que seja difícil desmascará-lo.
 
Enquanto isso, a mesma mídia passa pano para a extrema-esquerda, muitíssimo bem representada por grupos travestidos de “organizações populares”, que investem radicalmente contra princípios liberais. Entre elas, o MTST, MST, LCP etc., etc
O próprio Lula da Silva disse recentemente que tais grupos terão forte protagonismo em um eventual governo petista [vade retro, Satanás.]
Com base em suas declarações, pode-se deduzir que, em caso de vitória, a partir de janeiro de 2023 estará aberta a temporada de roubo e invasões de patrimônio alheio. Isto sim é extremismo, é agressão frontal a um princípio básico da Constituição Federal – a propriedade privada.

Quando reflito sobre a liberdade, recorro quase sempre a um economista do século 19, inspirador de ícones como Ludwig Von Mises, Friedrich Hayek, Murray N. Rothbard e muitos outros. Refiro-me a Fréderic Bastiat que em “A Lei”, de 1850, afirma os direitos naturais como princípios de matiz filosófica. Diz ele: Não é porque os homens aprovaram leis que a personalidade, a liberdade e a propriedade existem, pelo contrário, é porque a personalidade, a liberdade e a propriedade existem que os homens fazem leis… Cada um de nós certamente recebe da Natureza, de Deus, o direito de defender sua pessoa, sua liberdade, e sua propriedade.”. Não poderia ser mais claro.

Hipócritas da espécie lulopetista vão seguidamente aos meios de comunicação se dizer democratas enquanto ameaçam cada um desses direitos. A defesa do aborto confronta a vida, a pretensão de controle da mídia solapa a liberdade, o estímulo às invasões ameaça a propriedade privada. Infelizmente, incautos atraídos “pelo politicamente correto” cedem em fatias (como dizia Hayek) cada um desses direitos, fazendo com que avance a perspectiva de transformação do Brasil em um Estado Socialista que o mesmo Bastiat, já denunciava autoritário e opressor.

É claro que este debate virá à tona durante o processo eleitoral. Apesar da “justiça” atuar a favor da agenda socialista, com fachinices, xandices e barrosidades, antecipando o autoritarismo do tipo restritivo da liberdade de expressão e de acesso às mídias sociais, e dando declarações de alcance internacional tão levianas quanto fora da liturgia de seus cargos, há aqui na planície, um vigoroso movimento de defesa dos direitos naturais.  
Seu principal líder na atualidade, Jair Bolsonaro, precisa pouco mais do que espelhar Bastiat para agrupar a maioria esmagadora da população que, segundo pesquisas recentes, se declara conservadora.

Sim, apesar de toda a roubalheira que patrocinaram, da desmoralização pública de seus líderes e do atraso a que nos relegaram, eles têm aliados poderosos. Aqui mesmo, neste recanto do Brasil, vi outro dia um desses representantes de “movimentos populares” de invasão de propriedade alheia ser tratado a pão de ló em uma entrevista. Enquanto o sujeito de mãos sedosas derramava seu falatório tão clichê quanto falso em ataque ao direito de propriedade, o entrevistador demonstrava um encantamento digno de uma criança em frente ao picadeiro.

Não restam dúvidas de que depois de quatro anos fora das tetas governamentais, esses grupos farão qualquer coisa para readquirir visibilidade e enganar a população com seu velho canto da sereia igualitário, por mais fracassado que tenha sido em todas as experiências realizadas, incluindo as atuais.

Não por acaso, desavergonhadamente, a eminência parda do lulopetismo, Zé Dirceu, em seguidas declarações vêm alertando para a necessidade de articulação com setores “ao centro”
Percebe o outro descondenado e tutti quanti que de cara lisa, sem máscara nem biombo, falando as suas verdades que escapam aqui e acolá, seu projeto de ditadura socialista naufragará. 
Nem seus amigos supremos e superiores o salvarão  da avalanche que virá dos “autoritários” que clamam pelo direito à vida, liberdade e propriedade, do “ditador” que grita pelo cumprimento da Constituição Federal.

Para concluir, volto a Bastiat, que xandão certamente leu, mas esqueceu: “...quando um homem é atingido pelo efeito do que se vê e ainda não aprendeu a discernir os efeitos que não se vêem, ele se entrega a hábitos maus, não somente por inclinação, mas por uma atitude deliberada”. Prestem atenção, o jogo não acabou.

Conservadores e Liberais - Valterlucio Bessa Campelo

 

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

O (velho) jogo de Lula ao recusar o regime semiaberto - Carlos Andreazza



O Globo

Lulopetismo versus lavajatismo

Era previsível e aí está: o drama da progressão de regime de Lula. Oh! Mais uma etapa de um processo judicial que foi de todo politizado por gestão do ex-presidente, e com notável colaboração de policiais, procuradores e juízes.  Ora, o sujeito cumpriu um sexto da pena e, diz-se, com bom comportamento. Tem direito a regime semiaberto, goste-se ou não dele. Não se trata de impunidade. É o que determina a lei. Não um privilégio. Serve a qualquer um. Não foi um ajuste legal para beneficiá-lo. Mas então temos os procuradores da Lava-Jato em Curitiba, em massa, assinando pedido pela progressão; isso repercutindo – graças à forma artística como plantam notícias com viés – como se fosse um ato surpreendente e generoso da parte deles, e não um movimento político calculado. É ridículo.

O Ministério Público é obrigado a zelar pelo direito do condenado. Não faz mais que a obrigação. Ponto final. A execução da progressão de regime, porém, não depende de gesto do MP. É ato judicial exclusivo e independente. O juiz pode determinar a progressão de regime, aliás, mesmo que a defesa do preso não queira, por exemplo. A de Lula parece não querer. É a velha estratégia lulopetista desenhada pelo ex-presidente desde o momento em que teve a prisão decretada: a de esticar a corda ao máximo e fixar o sistema judicial como adversário no tabuleiro eleitoral. Tudo também previsível. A mesma tática, registre-se, que colocou Haddad no segundo turno em 2018.

Lula tem sua existência pública hoje associada – falando para fatia restrita da sociedade – à condição de preso político. A limitação é evidente, a mesma que mantém o PT preso a um preso. Mas é como ele, Lula, cultiva sua terra na polarização brasileira; propriedade contra a qual – segundo avaliaa progressão de regime avançaria. Lula quer Moro – a decisão do então juiz Moro sob suspeição, e que a condenação contra si seja anulada. Considera que a progressão de regime enfraqueceria seu pleito. É o jogo que joga, e, sob sua lógica, faz sentido.

Os procuradores da Lava-Jato concordam (talvez porque joguem o mesmo jogo), daí por que peçam, quase como um partido, a progressão de regime do ex-presidente. Querem enfraquecer o movimento pela suspeição de Moro e limitar os riscos de condenações anuladas no corpo da operação Lava-Jato, e pensam que um Lula em casa seria um Lula menos vítima e, portanto, menos “preso político”. Também faz sentido. Aqui, afinal, todo mundo – de novo – politiza, para fins partidários, o que é questão meramente formal; inclusive o Ministério Público. Não tem como dar certo.

Carlos Andreazza, jornalista - Blog em O Globo


terça-feira, 6 de agosto de 2019

Comissão esvaziada - Folha de S. Paulo

Bolsonaro desfigura entidade encarregada de listar ['vítimas da ditadura militar']

Ainda em meio aos ecos de um assomo de destempero verbal por parte do presidente Jair Bolsonaro (PSL), publicou-se no Diário Oficial a troca de 4 dos 7 integrantes da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos.  Segundo o mandatário, o motivo da mudança, que confere ao colegiado um perfil mais conservador e simpático ao regime militar, foi o fato de que se elegeu no país um governo de direita “ponto final” [quase 60.000.000 de brasileiros elegeram um governo assumidamente de direita - desde a campanha eleitoral e até antes, todos sabiam a posição política do nosso presidente JAIR BOLSONARO;
alguns alegarem que votaram não por simpatizar Bolsonaro e sim para votar contra o PT, o voto anti PT., não desautoriza o presidente Bolsonaro, que, livrou o Brasil (todos os brasileiros) do comportamento anti patriótico da corja esquerdista, lulopetista, comunistas, entreguista, que assaltou o Brasil de 2002 a 2016.]  - A comissão remonta ao primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando foi aprovada a lei 9.140/95, que reconhecia a existência de mortos por agentes dos governos militares.

A legislação instituía a CEMDP, com o encargo de apurar os casos ocorridos até 1979. Posteriormente, ampliou-se o período para o ano simbólico de 1988, quando foi promulgada a atual Constituição.  Tais decisões representaram uma necessária resposta da redemocratização ao arbítrio de um regime que acobertou assassinatos de oponentes num contexto de repressão política e supressão de garantias constitucionais dos cidadãos. Num país em que a anistia política, em nome da reconciliação, foi estendida a agentes do Estado, corria-se o risco de que um manto de silêncio terminasse por encobrir os desmandos autoritários. [o presidente da República agiu com correção ao exonerar alguns membros da CEMDP, especialmente a que exercia a presidência - sendo os membros da Comissão subalternos ao presidente Bolsonaro, tinham o DEVER legal, moral e ético de respeitar a autoridade máxima da República e não terem a ousadia daquela então presidente, que criticou em entrevista seu Superior. Chegou ao insulto de declarar que tinha pedido informações.

É conveniente que o presidente da República determine uma auditoria rigorosa em todos os processos examinados por aquela Comissão, desde o inicio, para identificar eventuais favorecimentos  - neste caso o favorecido deve devolver aos cofres públicos o produto do favorecimento (fraude) sem prejuízo das sanções penais e da sumária cassação do beneficio obtido de forma fraudulenta ou mesmo leniente.

As sanções administrativas e penais devem alcançar os membros da Comissão que de alguma forma contribuíram para o êxito da fraude.]

A iniciativa do governo FHC deu caráter oficial a uma remição histórica que já se desenhava em projetos da sociedade civil, como o grupo Tortura Nunca Mais, organizado na década de 1980. Ligada ao atual Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a comissão lista em seu site 362 mortos e desaparecidos.  A reforma da entidade foi anunciada num momento conturbado, na sequência dos comentários insidiosos de Bolsonaro acerca do destino do pai do presidente da OAB, que desapareceu sob a guarda do regime na década de 1970. [polêmica inútil e que se for para ter um resultado justo, o "atestado de óbito" emitido pela tal comissão deve ser anulado, visto que um atestado de óbito tem como função primeira, principal, até única a de atestar que alguém está morto e a causa da morte.

O atestado em comento é uma fraude, visto que:
- não há prova cabal do falecimento do ex-membro do grupo terrorista AP; e,
- as razões do 'falecimento' não são as que devem constar de um atestado de óbito. De um atestado de óbito deve constar a causa da morte e complementarmente o que produziu a causa. 
Exemplo: se o morto recebeu um tiro que transfixou a veia femural e, em consequência, ocorreu grande perda de sangue a causa da morte é anemia profunda, devido ferimento perfuro contundente, causado por projétil de arma de fogo.
A tal CEMDP emitir um "atestado de óbito"' declarando que a morte foi de causa não natural (um médico examinou examinou o corpo?) devido a maus tratos.
Maus tratos, comprovados mediante exame do corpo vítima dos mesmos, podem causar lesões, que podem causar danos que podem levar à morte.
Mas, o conceito de maus tratos é amplo.]

Tanto o presidente quanto a ministra Damares Alves afirmaram, entretanto, que a mudança vinha sendo preparada havia meses, tratando-se a proximidade dos fatos de simples coincidência.  As características dos novos integrantes —ligados às Forças Armadas e ao partido do presidente— não permitem maior dúvida quanto ao intuito da reformulação. 

Impossibilitado de extinguir com uma canetada a CEMDP, criada por lei, o chefe do Executivo optou por desfigurá-la na prática. São consideráveis as chances de o órgão, a exemplo de outros transformados pelo governo, tornar-se meramente decorativo. Perde o país com essa tentativa infeliz e retrógrada de revisionismo da história. [para que revisionismo se todos os crimes, de ambos os lados, foram devidamente anistiados? - anistia confirmada várias vezes pelo STF.
A CEMDP tem servido de cabide de empregos e do uso indevido do dinheiro público, devido a facilidade com que concede indenizações, pensões, etc.]

 Editorial -  Folha de S. Paulo



 

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Lula lá, falando como prisioneiro

Faltou autocrítica, foi presunçoso e a entrevista nada acrescenta

A entrevista do ex-presidente Lula, na prisão onde se encontra, atrai interesse porque ele permanece como uma importante figura política do País, capaz de influenciar eleições, o comportamento do PT e as multidões que ainda o têm como ídolo. Esperava que na prisão refletisse também sobre os seus erros, mas depois de ler a entrevista, conforme publicada pela Folha de S.Paulo, a sensação que ficou foi a de que ele não mudou nada.

Lula insiste na sua inocência no processo que o levou à cadeia, relacionado a um apartamento no Guarujá, e noutro em que já foi condenado em primeira instância, relativo a um sítio em Atibaia, ambos no Estado de são Paulo. Lula diz que não lhe pertencem esses imóveis, que receberam melhorias custeadas por empreiteiros a serviço do governo.  Sobre o sítio: “... se eu cometi o erro de ir num sítio em que alguém pediu e a Odebrecht reformou, vamos discutir a questão ética”. E noutro trecho: “Eu desafio os empresários a dizerem quem é que me deu cinco centavos”. Não sou advogado, mas entendo que a questão de benefícios indevidos independe da propriedade do local a que se destinaram, e também de um pedido. O artigo 317 do Código Penal, que se aplica a funções públicas, tipifica o crime de “solicitar ou (grifo meu) receber, para si ou para outrem (idem), direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”. Acho que as melhorias tinham Lula como objetivo.

Ele foi condenado pelo juiz Sergio Moro e a pena de 9 anos e 6 meses de prisão foi ampliada pelo TRF-4 para 12 anos e 1 mês. Mais recentemente, no STJ, caiu para 8 anos e 10 meses, bem próxima da condenação inicial, que, assim, se sustentou. Não dá para acreditar que os juízes dessas três instâncias tenham integrado um complô para condenar Lula sem provas, como alegam ele e muitos que o apoiam.  Aceitar a condenação e pedir perdão exigiria grande dose de autocrítica, mas ele não demonstra interesse em fazê-la nem nesse nem noutros assuntos. Perguntado quanto a isso, saiu-se pela tangente. E quando foi afirmativo causou espanto, em lugar de convencer. Disse ele: “Quando falam em autocrítica, (...) tive um erro grave. Eu poderia ter feito a regulamentação dos meios de comunicação”. Como de hábito, em trechos da entrevista criticou a imprensa, apontando nela um viés contra ele. Imagine-se que regulamentação viria. E sobre a corrupção: “Combater a corrupção é uma marca do PT”(!).

Interessei-me também pela forma como abordou questões econômicas. Orgulha-se do que fez no governo, mas não é preciso ser filósofo para saber que um governante é ele e as circunstâncias. Elas lhe foram muito favoráveis, em particular no seu primeiro mandato. Destaque-se o impulso que veio das exportações, em particular as destinadas à China, que trouxeram grande avanço ao agronegócio e à mineração no Brasil, e tiveram um grande papel no acúmulo de reservas de moeda estrangeira pelo País, afastando crises cambiais que tantos danos nos trouxeram no passado. Nossa vizinha Argentina está de novo afundando numa dessas crises. Só faltava uma crise cambial para complicar ainda mais o péssimo estado da economia brasileira.

Aliás, deveríamos homenagear o Partido Comunista Chinês, até com um monumento em Brasília, pois foi o partido político que mais fez pelo Brasil neste século, numa avaliação que alcança todos os nossos. Lula não aproveitou o seu período de
bonança econômica e fiscal para também dar força ao investimento público. Sempre falou mais do consumo que do investimento, e não me lembro de tê-lo ouvido falar de poupança. É esta, se bem investida, a base da prosperidade pessoal, familiar, empresarial e nacional.

Na entrevista só encontrei uma referência a Dilma Rousseff, escolhida por Lula como sua sucessora: “Acontece que o impeachment da Dilma, o golpe, não fecharia com o Lula em liberdade”. É muita pretensão afirmar isso. Dilma foi sua criatura maior, mas do lado negativo. Estimo que o prejuízo que causou ao Brasil, medido pelas perdas do PIB relativamente ao produto potencial brasileiro, já esteja totalizando algo perto de R$ 1 trilhão.

Na reforma previdenciária, Lula fica apenas num discurso simplista, no seu estilo de comício: “Um país que não gera emprego, não gera salário, não gera consumo, não gera renda, quer pegar do aposentado e do velhinho R$ 1 trilhão?”. De fato, o País está frágil no emprego, mas continua gerando salários, consumo e renda, ainda que em baixa velocidade. Velhinho? Muita gente se aposenta na faixa dos 50 anos. Quanto aos aposentados, ele deveria distinguir os atuais dos futuros. E apontar proposta de solução realmente eficaz para o imenso déficit previdenciário. Este é uma das razões dos problemas que aponta ao usar mal o verbo gerar, pois de fato gera enorme desconfiança quanto ao futuro da dívida pública. E prejudica as decisões de investir e consumir de empresários e consumidores.

Há algo, entretanto, em que estamos de acordo: “O que não pode é esse país estar governado por esse bando de maluco”. De fato, no atual governo há quem se comporte como maluco. E mesmo os demais são prejudicados por uma estranha mistura de olavistas, bolsonaristas, filhotes do papai, parlamentares inexperientes, falastrões, etc. [é dificil concordar mas temos que ter presente que é preciso para o governo Bolsonaro tomar um bom rumo e efetivas as reformas que precisa fazer e tem condições de realizar que:

- Bolsonaro fale o menos possível e use o bom e velho método de manifestações sempre através do porta-voz oficial (nada de pronunciamentos feitos de improviso, em rompantes idênticos aos aceitáveis em uma campanha, nem permitir que os filhos exerçam tal função - todos são membros do Poder Legislativo e devem cuidar das atribuições inerentes àquele Poder, em seus diversos níveis) ou notas oficiais;
- demitir o Olavo, que ele fique filosofando lá pelos States.]
 
Mesmo se Lula ou outros petistas imaginam reassumir a Presidência da República, é preciso lembrar que hoje as circunstâncias são diferentes, tanto externa como internamente, e são muito piores do que as que Lula enfrentou ao chegar ao Poder. Ele & Cia. fariam melhor se voltassem a cabeça para repensar o Brasil e propor um programa de governo capaz de retirá-lo do buraco em que eles próprios o colocaram. Quanto a isso, a entrevista nada acrescenta, pois fica somente no velho discurso lulopetista. 


 Roberto Macedo, economista e Professor Sênior da USP  - O Estado de S. Paulo

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Palocci apresenta Lula como chefe da organização criminosa

Testemunho de ex-ministro, que negocia delação premiada, acaba com qualquer dúvida sobre papel central do ex-presidente nos esquemas de corrupção lulopetistas

Uma característica bizarra do mensalão do PT, denunciado em 2005, mas que funcionava desde a campanha, em 2002, na compra literal de apoios a Lula, é que se tratou de uma “organização criminosa”, termo usado pelo MP em denúncia, mas sem chefe. 

Primeiro, o ministro da Casa Civil, José Dirceu, foi denunciado como tal, mas esta qualificação terminou apagada no Supremo, na fase dos recursos de embargos. Do ponto de vista penal, o mensalão ficou acéfalo, mas não no entendimento geral. O chefe, estava claro, era o presidente Lula. Um esquema como o mensalão não existiria sem o sinal verde dele. Vitorioso o candidato petista, montou-se o petrolão, sistema de desvio de dinheiro do contribuinte muito maior. Este, então, não teria mesmo condições de existir sem o acompanhamento direto do presidente, conhecido por ser centralizador.

Os testemunhos dados pelo ex-ministro Antonio Palocci, preso em Curitiba, ao juiz Sérgio Moro, e divulgados quarta-feira, acabam com as dúvidas de quem ainda as tinha. Lula, definitivamente, era o chefe da organização criminosa que assaltou o Tesouro, por meio do uso de estatais (Petrobras, Eletrobras etc.), para, em conluio com empreiteiras, superfaturar contratos e transferir dinheiro público, lavando-o na Justiça Eleitoral ou não, para PT e aliados de ocasião, como PMDB e PP. E não há mais dúvidas: também com a finalidade de dar vida muito boa a Lula, em pagamento pelos serviços bilionários muito bem prestados. No caso do depoimento de Palocci, à Odebrecht.

Ainda em fase de pré-delação premiada — o depoimento foi como testemunha em um processo contra Dilma e Lula —, o ex-ministro, pelo que disse, promete ser demolidor, na condição de alto dirigente petista, coordenador da primeira campanha de Lula à Presidência, ministro da Fazenda no primeiro governo dele e coordenador de campanha de Dilma. Antonio Palocci não deve decepcionar. A clássica tática da defesa de tentar descredenciar testemunhas enfrentará rara dificuldade.

Entre os vários pontos altos do depoimento, além daquele em que o ex-ministro reconhece ser o “Italiano” das generosas planilhas de Marcelo Odebrecht, está o relato do “pacto de sangue” proposto pelo pai de Marcelo, Emílio, e aceito sem resistência pelo então presidente no final do segundo mandato. “Envolvia um presente pessoal (o sítio), envolvia um prédio de um museu (do trabalhador) pago pela empresa, envolvia palestras pagas a R$ 200 mil, fora impostos, combinadas com a Odebrecht. E envolvia uma reserva de R$ 300 milhões.” Lula chamou Palocci e o escalou para recolher e gerenciar o dinheiro.

Um bom sumário do que foi o relacionamento criminoso entre Lula e a empreiteira. Outro resumo emblemático é o que se refere ao uso do pré-sal para financiar o projeto de poder do PT, estatista e de eternização no Planalto. Sempre com o conhecimento de Dilma Rousseff.  Em reunião no Planalto, com Palocci, Dilma já candidata, e José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras e militante petista, Lula determinou que o programa de construção de sondas para o pré-sal servisse para financiar este projeto de poder e a eleição de Dilma. Sabe-se o que aconteceu com a Sete Brasil: corrupção, mais rombos na Petrobras e até em bancos privados.  Começa a ser desvendada a verdadeira história da passagem do lulopetismo pelo Planalto. Não que surpreenda, mas contada por um subchefe tem valor especial.

Fonte: Editorial - O Globo


quarta-feira, 26 de julho de 2017

Voltamos!!!

Aos nossos queridos dois leitores:

Fizemos uma pequena viagem dez dias, mas, voltamos firmes da defesa dos nossos ideias e propósitos.
Começamos para contar a verdade sobre a covardia perpetrada pela maldita esquerda, entre eles Genoíno, Dilma, Dirceu e outros mais.
Pretendíamos narrar o passado.

Só que parte dos que naquele passado estiveram na ilegalidade e novos que a eles aderiram estavam no poder e assaltando o Brasil.
Tivemos que nos dividir entre narrar o passado e o presente divulgando as roubalheiras e os malfeitos que a mesma maldita esquerda, com destaque para a corja luloipetista, continuavam praticando.

Finalmente Dilma caiu e com ela a esquerda - deixando o Brasil desmontado.
Temer assumiu só que apesar de apresentar um plano que levará o Brasil à recuperação, passou a ser vítima de uma política de sabotagem, não a ele, Temer, e sim ao Brasil e ao êxito que levará ao seu reerguimento econômico.

A sabotagem ao governo Temer e por extensão a seu plano de reforma - seja Temer, ladrão ou não - que, se permitirem seja executado tirará o Brasil da bancarrota e 14.000.000 de brasileiros do terrível desemprego, tem sido realizada de forma sistemática e estão conseguindo parar a recuperação, ainda em fase inicial do Brasil.

O arsenal de sabotagens é o mais variado possível e vai de denúncias ineptas ao terrorismo de tentativas de greves e tudo o mais.
Com isso o governo começa a perder o rumo e o Brasil tempo para se recuperar - Temer fez bobagem ao aumentar impostos e contingenciar mais recursos.

Mesmo com quadro tão adverso, os membros do Ministério Público decidiram se autoconceder um reajuste salarial superior a 15%  - que depende de aprovação pelo Congresso Nacional -  que vai contra a política de redução de gastos com folha de pagamento do governo Temer, que começa a cogitar de um PDV para funcionários do Executivo.

Voltamos e pretendemos, com as bençãos de DEUS, continuar até pelo menos 1º janeiro 2018 quando JAIR MESSIAS BOLSONARO assumirá a presidência da República e restabelecerá o PROGRESSO e também a ORDEM.
Confiamos que DEUS vai permitir.

Os Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL


domingo, 21 de maio de 2017

Deixem Temer governar - ruim com ele, pior sem ele

As vivandeiras do CAOS, em sua maior parte proveniente da corja lulopetista - milhares delas, após Temer assumir a presidência, perderam seus cargos comissionados e passaram a fazer parte dos mais de 14.000.000 de desempregados (cargos comissionados, já que esquerdista, seja lulopetista ou de outro ninho, não consegue ser aprovado em concurso público, só restando se vender aos DONOS DO PODER para obter um cargo comissionado)- sendo que pelo menos 13.000.000 foram nasceram nos governos Lula e Dilma - e agora urram para voltar a mamar nas tetas da viúva.

Não voltarão.

Michel Temer vai permanecer no Governo, não só por ser muito trabalhoso e demorado retirá-lo (além de sua retirada demandar muito tempo e trabalho), mas por resultar em mais prejuízo para o Brasil.
Razões que recomendam que TEMER permaneça:
- ELE NÃO RENUNCIARÁ;
Sua retirada terá que ocorrer por um Golpe parlamentar, inviável, já que Temer mesmo sendo abandonado pelos partidos de aluguel (alguns já saíram fora, depois tentarão voltar, é isso o que costumam fazer) continuará com uma 'maioria' de fato. 
Não uma maioria absoluta,  mas suficiente para  impedir que qualquer medida buscando decretar seu impedimento seja aprovada.

Vamos considerar a IMPROVÁVEL, melhor dizendo, IMPOSSÍVEL, hipótese de Temer ser impedido: Quem vai substituí-lo?
Será um parlamentar escolhido entre parlamentares que integram o Congresso - e  que reservando ao PT  o lugar de pioneiro e principal responsável pela crise econômica, moral, ética, - e que em sua maioria  ficam com o resto da responsabilidade pelo desastre em curso?

E será um desses parlamentares o resultado de qualquer eleição indireta  realizada sob o comando de Rodrigo Mais que presidirá o Brasil por 30 dias, Temer saindo.
Eleição direta? nem pensar: apenas o processo  de Emenda Constitucional institucionalizando as eleições diretas levará o resto deste ano.

Golpe das Ruas: todos sabemos que as ruas possuem algum poder, mas este poder só será exercido, só atua, se elas estiverem respaldadas pelas Forças Armadas e estas, de forma ordeira, disciplinada e atenta aos ditames constitucionais, apenas observam e só entrarão em ação  no caso de QUEBRA DA ORDEM PÚBLICA, QUEBRA DA HARMONIA ENTRE PODERES (caso dos SUPREMOS MINISTROS decidirem que a chefia do Poder Executivo será exercida por alguém indicado pelo Plenário da Suprema Corte e que artigo 81 da Constituição contém o que nele está escrito mas não quer dizer o que diz e sim o que a Suprema Corte interpretar), PROPOSTA DE EXTINÇÃO DE UM DOS PODERES, ASSUNÇÃO DE UM PODER A UMA CONDIÇÃO DE SUPERIORIDADE EM RELAÇÃO AOS OUTROS DOIS.

Ocorrendo qualquer das situação elencadas as Forças Armadas estão obrigadas, pela Constituição vigente, a intervir para o restabelecimento do cumprimento integral da atual Constituição Federal = INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL a única respaldada, por prevista,  na Carta Magina.

E mais importante: as gravações apresentadas por Joesley -  editadas, não periciadas, sem condições de provar de forma incontestável a sequência dos diálogos e, portanto, o real significado - nada provam contra Michel Temer.
Assim RETIRÁ-LO DO PODER É GOLPE e as Forças Armadas não podem compactuar com GOLPE.. 

O máximo que pode ser provado é uma certa condescendência do presidente Temer com a bazófia de um traidor que antes de tudo é um fiel discípulo de Lula e Dilma = aos dois,  Joesley deve a oportunidade de multiplicar quarenta vezes, em apenas dez anos de governo lulopetista,  o faturamento de suas empresas.

Vamos deixar o presidente Temer trabalhar - ele já é devagar mesmo quando não atrapalham - realizar as reformas negociadas, que não serão suficientes mas permitirão uns vinte anos de folga, cuidar para que o Joesley se convença que sua liberdade é incompatível com seu  retorno ao Brasil.

Qualquer outra alternativa não vai dar certo e vai piorar o que já está péssimo.  
Se deixar Temer, até o final do ano o número de desempregado estará próximo dos 10.000.000, o que já será uma vitória e tanto.

É a modesta opinião dos Editores do Blog Prontidão Total.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

O Brasil lulopetista financiou a Coreia atômica

A receita das exportações para um grotão que precisa de tudo ficou bem abaixo da despesa com importações desnecessárias

A abertura da embaixada brasileira em Pyongyang, em 2009, foi a evidência imobiliária de que Lula estava mesmo decidido a incluir a Coreia do Norte, massacrada por uma ditadura totalitária transmitida de pai para filho desde os anos 50, no grupo dos comparsas internacionais da potência emergente de araque. A afinidade ideológica entre o governo lulopetista e a abjeção liberticida consolidou a parceria que logo se desdobrou em suspeitíssimas relações comerciais.

Entre 2009 e 2015, o Brasil consumou uma façanha espantosa: a receita das exportações para uma Coreia do Norte que precisa de tudo perdeu de longe para a despesa com importações de um país que nada produz de essencial. O prejuízo por pouco não chegou a 250 milhões de dólares. Lula e Dilma torraram em adjutórios engolidos por cúmplices sórdidos o dinheiro que sempre faltou ao Brasil.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA  

 

 

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Caso Lina Vieira: governo lulo petista ocultou provas e obstruiu a Justiça

O motivo do sumiço das câmeras do Planalto tem nome: Lina Vieira

A entrevista do general Etchegoyen informa que o governo lulopetista ocultou provas e obstruiu a Justiça 

 Lina Vieira (veja.com/AFP)

As incontáveis abjeções produzidas pela usina fora-da-lei que funcionou no Planalto por mais de 13 anos não cabem no noticiário jornalístico, tampouco na memória dos brasileiros. O escândalo da vez não fica na vitrine mais que algumas horas. É muita bandalheira para pouco espaço. É muita pauta para pouco repórter. É delinquência demais para um país só. É tanta obscenidade que, nesta segunda década do século 21, o que houve na primeira parece anterior ao Velho Testamento. Isso ajuda a explicar a curta escala nas manchetes feitas pelo sumiço das câmeras de vigilância do Planalto, assombro divulgado em entrevista a VEJA pelo general Sérgio Etchegoyen, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

A remoção dos aparelhos ocorreu no segundo semestre de 2009, informou Etchegoyen. Se tivesse consultado os jornais da época, teria descoberto que o motivo da remoção dos aparelhos teve (e tem) nome e sobrenome: Lina Vieira, secretária da Receita Federal afastada do cargo em agosto daquele ano. Entre a história protagonizada por ela e a entrevista do chefe do GSI passaram-se apenas sete anos ─ e no entanto o resgate do caso parece coisa de arqueologista. Aos fatos. Em 9 de agosto de 2009, numa entrevista à Folha, Lina Vieira fez revelações que escancaram a causa da sua substituição. Fora demitida por honestidade.

Estava marcada para morrer desde o fim de 2008, quando fez de conta que não entendeu a ordem transmitida por Dilma Rousseff, então chefe da Casa Civil, numa reunião clandestina ocorrida no Planalto: “agilizar”a auditoria em curso nas empresas da família do ex-presidente José Sarney. Em linguagem de gente, deveria encerrar o quanto antes as investigações, engavetar a encrenca e deixar em paz os poderosos pilantras. Dilma poderia alegar que não dissera o que disse. Como serial killers da verdade primeiro mentem para só depois pensarem em álibis menos mambembes, resolveu afirmar que a conversa nunca existiu.

Lina pulverizou a opção pelo cinismo com uma saraivada de minúcias contundentes. Contou que o convite para a reunião foi feito pessoalmente por Erenice Guerra, braço-direito, melhor amiga de Dilma e gatuna ainda sem ficha policial. Como confirmou Iraneth Weiler, chefe de gabinete da secretária da Receita, Erenice apareceu por lá para combinar a data e o horário da reunião. Também queria deixar claro que, por ser sigiloso, o encontro não deveria constar das agendas oficiais. ” Em depoimento no Senado, descreveu a cena do crime, detalhou o figurino usado pela protetora da Famiglia Sarney e reproduziu o diálogo constrangedor.

“Foi uma conversa muito rápida, não durou dez minutos”, resumiu. “Falamos sobre algumas amenidades e, então, Dilma me perguntou se eu podia agilizar a fiscalização do filho de Sarney”. No fecho do depoimento, repetiu a frase com que o abrira: “A mentira não faz parte da minha biografia”. As informações que fornecera permitiriam a qualquer investigador de chanchada esclarecer a delinquência em poucas horas. Mas Franklin Martins, ministro da Propaganda de Lula, achou pouco. “O ônus da prova cabe ao acusador”, declamou. “Cadê as provas?”.

Estão no Palácio do Planalto, reiterou Lina. Como dissera durante a inquisição dos senadores, ela chegou sozinha para o encontro noturno, teve a placa do carro anotada ao entrar pela garagem, passou pelo detector de metais, deixou o nome na portaria, subiu pelo elevador, esperou na sala ao lado de duas pessoas e caminhou pelo andar. “É só requisitar as filmagens”, sugeriu. “Não sou invisível. Não sou fantasma”. Logo se soube que, no sistema de segurança instalado no coração do poder, todo mundo virava fantasma um mês depois de capturada por alguma câmera. Numa espantosa nota oficial, o bando fantasiado de governo confessou que as imagens eram guardadas por 31 dias.

Haviam sido destruídas, portanto, as cenas do entra-e-sai de outubro e novembro de 2008, entre as quais as que documentaram as andanças de Lina Vieira. E os registros na garagem? Esses nunca existiram. Como o serviço de segurança à brasileira confia na palavra dos visitantes, tanto as placas dos carros oficiais quanto a identidade de quem zanza por ali não são registradas em papéis ou computadores. O porteiro limita-se a perguntar ao motorista se há uma autoridade a bordo. Assim, o governo não tinha como atender às interpelações de parlamentares oposicionistas.

Conversa de 171. Acobertados pela mentira, os sherloques a serviço da bandidagem destruíram as gravações. A ex-presidente fantasiada de mulher honrada enquadrou-se, sempre em parceria com Lula, nos crimes de ocultação de provas e obstrução da Justiça. As câmeras foram escondidas em lugar incerto e não sabido. Nunca mais deram as caras no palácio. Nos sete anos seguintes, os quadrilheiros com direito a foro privilegiado agiram com a desenvoltura de quem se livrara até daquele simulacro de esquema de vigilância. Deu no que deu.

Fonte: Blog do Augusto Nunes - VEJA