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domingo, 9 de agosto de 2020

A culpa não é do mês de agosto - Gilberto Simões Pires

Ponto Crítico

Lenda com cara de fake news

Entra ano e sai ano e o mês de AGOSTO segue mantendo a fama, notadamente para aqueles que são dominados pela superstição, de MÊS DO DESGOSTO, ou, para muitos, de MÊS DO CACHORRO LOUCO.
 
LENDA
Segundo reza a lenda, no século 1 os antigos romanos temiam o mês de agosto, por acreditar que nessa época aparecia no céu, durante a noite, um dragão cuspindo fogo. Na, realidade tratava-se da constelação de Leão, que fica mais visível durante este período do ano.

Mais recentemente, alguns acontecimentos mundiais ajudaram para manter a crença de que o mês de AGOSTO é agourento, como:
1- no dia 2 de agosto de 1934, Hitler tornou-se líder da Alemanha;
2- em 1945, nos dias 6 e 9 de agosto, Hiroshima e Nagasaki foram atacadas pelas bombas atômicas.
No Brasil, por exemplo, no dia 21 de agosto de 1961
Jânio Quadros renunciou à presidência;
e no dia 24 de agosto de 1954, Getúlio Vargas cometeu suicídio.
 
CULPA É DO MÊS DE AGOSTO?
Ora, problemas e soluções não marcam dia, mês e hora para se tornarem realidade. Quem faz as coisas acontecerem somos nós, que habitamos este planeta, e nada têm a ver com os meses do ano.

DECISÕES DO SUPREMO
Vejam, por exemplo, que os ministros do STF nunca mostraram mínima preocupação em aguardar a chegada do mês de agosto para decidir aquilo que nem os FEROZES DRAGÕES, CUSPINDO FOGO PELAS VENTAS, seriam capazes.
 Como se vê, o ministro Gilmar Mendes não espera a chegada do mês de AGOSTO para mandar soltar todos os tipos de bandidos;
da mesma forma, o ministro Alexandre de Moraes, que atua diariamente contra a liberdade de todos os brasileiros.
 
MUITA COISA BOA
Pois, a minha ótica o mês de agosto oferece muita coisa boa para festejar. Um, que me dá imenso prazer e alegria, é que a minha filha nasceu no dia 13. Outro, porque o segundo domingo de agosto, aqui no Brasil, é o Dia dos Pais. Não há, portanto, como considerar que este é o MÊS DO DESGOSTO
 
DIA DOS PAIS
O editorial do Ponto Critico, que deveria ser entregue ontem, 6a feira, acontece nesta manhã de sábado com votos de muita felicidade a todos os PAIS. Aproveitem, pais e filhos, este domingo de forma especial. Troquem abraços, festejem a companhia e relevem o que puderem. Sejam felizes!

Ponto Crítico -  Gilberto Simões Pires


quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Feliz 2020, Feliz Ano Novo

Que DEUS nos Guie, Ilumine e Proteja a cada segundo do ano de 2020

 

Que DEUS nos conceda um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2020, repleto de muita PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO E PROSPERIDADE.

Que o desemprego entre em QUEDA LIVRE, o PIB ultrapasse  aos 10%,  que os brasileiros adoeçam menos e que  a Saúde Pública ofereça um atendimento de primeiro mundo aos que  dela necessitarem; 

Que  e EDUCAÇÃO seja prestada em Escolas que ensinem o respeito à FAMÍLIA, o respeito às CRIANÇAS,  evitando sua exposição a ensinamentos  imorais e inadequados;

Que os estudantes aprendam BONS COSTUMES, MORAL e recebam ensinamentos CRISTÃOS, priorizando os VALORES hoje esquecidos;

Que a DEMOCRACIA no Brasil priorize o atendimento aos anseios da MAIORIA e não se deixe levar pelo ditadura das minorias e o politicamente correto.

São os sinceros votos dos editores do Blog Prontidão Total

 

 

domingo, 24 de março de 2019

Fuja do final feliz

O Brasil despencou no ranking de felicidade da ONU. Encontra-se agora 16 posições abaixo da que estava quando Dilma Rousseff ainda era presidente. A felicidade da ONU é para os fortes.

[comentário 1: antes que algum militante petista, capacho da deputada Gleisi Hoffmann - que, para desespero dos petistas que ainda servem para alguma coisa, continua presidente do pt = perda total - atribua ao nosso presidente Bolsonaro a queda do Brasil no índice de felicidade (compensada pela ascensão no índice de infelicidade), informamos que não houve tempo hábil para Bolsonaro influir na apuração do índice publicado.
Aproveite, clique aqui, e conheça os motivos para Dilma continuar feliz.]
 
Deve estar aí a explicação para o fato de que Dilma, a feliz testa de ferro do maior assalto da história, continua solta por aí. Só pode ser a proteção invisível do escudo inexpugnável da felicidade. Desde que ela foi deposta, o bom observador notou a escalada da tristeza nacional refletida nos olhos marejados da ONU – especialmente enquanto a entidade soltava, por meio daqueles seus diligentes subcomitês, os alertas internacionais “Lula livre”.  É muito triste mesmo você usar a sua milionária máquina burocrática em favor de um ladrão simpático e absolutamente honesto – para, no final das contas, constatar que ele continua vendo o sol nascer quadrado. O novo relatório da ONU deveria trazer na capa uma epígrafe sintetizando a filosofia da esperança que nunca morre: “A chave da felicidade está logo ali, na mão do carcereiro”.

Faltou a epígrafe, mas o Brasil não tem do que se queixar em relação a essa organização amiga dos amigos, companheira dos companheiros. A ONU fez tudo que estava ao seu alcance para ver os brasileiros felizes – particularmente aquele mesmo ladrão simpático, picareta do coração, que quando ainda não estava em situação de xadrez andou se encontrando por aí com uns ovos voadores muito mal-educados.  Foi quando Dilma, a nossa última musa da felicidade, alertou a ONU com uma sagacidade quase profética: o ônibus do Lula ia passar por uma área perigosa do Paraná e ela estava preocupada com o que poderia acontecer… Vejam o que é a intuição de uma mulher sapiens. Não deu outra: em lugar dos ovos, tiros atingiram um ônibus da caravana petista – não o que levava o ex-presidente, por coincidência – e mesmo ninguém sabendo dizer onde, quando, por que ou como aquilo aconteceu, a ONU avisou ao mundo, praticamente em tempo real, que tentaram matar o Lula.

O atentado mais misterioso da história, sem uma única testemunha, virou manchete no mundo inteiro como uma ameaça à democracia brasileira em ano de eleição presidencial. No centro de tudo, a vítima das vítimas, o pobre milionário mais querido do planeta, o filho do Brasil e enteado da ONU que queria ser candidato para não ser preso. Cada um com seu projeto de felicidade. Durante a eleição, um dos adversários do PT, mais especificamente o candidato que liderava as pesquisas, foi esfaqueado em praça pública. Dessa vez, a testemunha do atentado era todo mundo – dava até para ver a lâmina entrando e saindo da barriga por vários ângulos. Mas a tentativa de assassinato deve ter coincidido com o dia de folga da ONU: ela só foi se manifestar sobre o assunto umas 24 horas depois, dizendo basicamente que aquilo não se faz (poderia pelo menos ter explicado que lugar de faca é na cozinha, mesmo que isso não esteja previsto na Convenção de Genebra).

Estardalhaço em tempo real não é para qualquer um – só com amor de mãe e aviso da Dilma, a musa da felicidade.  Vale dizer, a propósito, que depois do impeachment a ONU virou uma espécie de testemunha ocular da infelicidade brasileira. Reforma trabalhista acabando com a mamata dos sindicatos? Não interessa. Segundo a ONU, um golpe elitista e autoritário nos direitos do trabalhador. Medida de controle fiscal para acabar com a orgia contábil do PT? Nada disso: segundo a ONU, a PEC do Fim do Mundo ia deixar crianças com fome nas escolas da periferia. [comentário 2: a Liga das Nações foi extinta; extinguir a ONU não chega a ser um absurdo -  antes que digam,  esclarecemos que Bolsonaro não tem nada a ver com este comentário;


qual a valia atual da ONU?
decisões de importância não são adotadas, já que são passiveis do veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Alguns exemplos:
- quando são propostas sanções para acabar com a guerra civil na Síria, a Rússia veta; 

- sanções mais severas contra a Coreia do Norte (agora que o 'romance'  Trump x ditador  Kim Jong-un foi para o espaço) não adianta, já que a China veta;

- aplicar sanções contra  Israel para que pare de assassinar civis palestinos, desarmados na Faixa de Gaza, não adiantam propor, visto que os Estados Unidos vetam;

- ação da ONU para intervir na Venezuela também não funciona, a Rússia Veta.

Dos exemplos, existem dezenas de outros, se percebe que com ONU ou sem ONU as coisas continuam tal como dantes no quartel de Abrantes.
 
Como não amar uma entidade dessas, tão dedicada a cuidar incondicionalmente da felicidade dos seus pilantras de estimação? O que mais pode desejar um povo do que ser roubado por gente com boas conexões em Nova York, onde não se perde a ternura jamais?  O que terminou de azedar a situação do Brasil no ranking foi a retirada do apoio ao ditador gente boa da Venezuela (cujo massacre a ONU nunca viu mais gordo) e a turnê fracassada de um exilado profissional do PSOL – estrela cadente da agência internacional de felicidade.

Se os brasileiros fizerem a reforma da Previdência e tirarem suas contas do buraco, provavelmente serão diagnosticados no ranking da ONU com depressão profunda. O jeito é continuar fugindo do final feliz.


Guilherme Fiúza - Gazeta do Povo


terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Feliz 2019, Feliz Ano Novo

Que DEUS nos Guie, Ilumine e Proteja a cada segundo do ano 2019
 

Que DEUS nos conceda um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2019, repleto de muita PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO E PROSPERIDADE

São os sinceros votos dos editores do Blog Prontidão Total


 

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Feliz 2019, Feliz Ano Novo



Que DEUS nos Guie, Ilumine e Proteja a cada segundo do ano 2019




Que DEUS nos conceda um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2019, repleto de muita PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO E PROSPERIDADE

São os sinceros votos dos editores do Blog Prontidão Total

 

domingo, 30 de dezembro de 2018

Não entre de otário na agenda bobalitária


O Governo Bolsonaro vai começar. Tudo indica que iremos nos irritar e nos divertir com o previsível show de horrores da oposição burra. A agenda do ativismo bobalitário será confrontada pela pauta conservadora de Bolsonaro. Ideólogos de esquerda vão apanhar mais que massa de pizza. Celebridades papagaias terão faniquitos. Mas os bolsonaristas não podem repetir, às avessas, o papo furado dos adversários (ou inimigos)... Por isso, o problema da ideologia merece um amplo debate/embate. Sobretudo, uma discussão baseada em um novo conceito que desenvolvemos em 2007. Vamos refletir sobre a “ideocracia”. Tal conceito vai muito além da conhecida, mas indevidamente estudada “ideologia”. 


E a ex-presidente, escarrada, foi demitida definitivamente pelo leitor mineiro da vida pública -  também seu amigo e colega de assassinatos, o aloprado Fernando Pimentel (tão sem noção que nos tempos de guerrilha quando tentava realizar um sequestro e foi atropelado pelo carro do 'quase' sequestrado.

O cara continua tão desgovernado que comunicou oficialmente seu não comparecimento à posse do Bolsonaro - qual a utilidade do futuro presidiário petista caso compareça ao evento?ser vaiado.)]

Ideocracia é a aplicação prática dos modelos ideológicos para a conquista e manutenção do poder. São Maquiavel sabe do que estamos falando...

Governado por “ideologias ou ideocracias fora do lugar”, o mundo parece um espaço reprodutor de erros e vícios, em que o ser nasce condenado, cresce sufocado e reprimido. Nele, o próprio ser violentado pratica a violência e reproduz a opressão do sistema. O ser se destrói existencialmente. Enfim, condena-se à morte em vida. E o ciclo de opressão e violência parece se perpetuar – como se fosse intrínseco ao ser humano. Será que é? Eis a questão.

As 
ideocracias nos fazem perder a noção da realidade objetiva. As verdades subjetivas distorcem as coisas, explicam falsamente a realidade e alimentam os conflitos individuais e coletivos. As ideocracias e suas ideologias, sempre com o intuito de “salvar o ser humano”, nascem e evoluem neste cenário de controle, dominação e manipulação. No fim das contas, as ideocracias e suas ideologias querem o poder. Não necessariamente o poder para a felicidade humana.

Para que servem as 
Ideocracias? As ideologias (conjunto de idéias)são usadas como mecanismos políticos de dominação, controle e manipulação das massas, através da padronização e simplificação das idéias. Já as ideocracias são os modelos ideológicos aplicados para a conquista e manutenção do poder. As ideocracias e suas idéias influenciam o meio “bio-psicossocial”. Atuam sobre a “vida” e a mente dos seres organizados socialmente. Ideologia é "um conjunto de idéias, pensamentos, doutrinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas". O conceito de ideologia precisa ficar bem claro, para que seja compreendido seu emprego ideocrático.

Muitos autores definem ideologia como sinônimo de “visão de mundo”. Mas isto nem sempre é exato. Costuma-se conceituar visão de mundo como a perspectiva com a qual um indivíduo, uma comunidade ou uma sociedade enxergam o mundo e seus problemas, em um dado momento da história, reunindo em si uma série de valores culturais e o conhecimento acumulado daquele período histórico em questão. Mas as ideologias vão além da visão, sobretudo em um mundo controlado por oligarquias financeiras e seus restritos “clubes” de poder.  A ideologia é um fenômeno histórico-social decorrente do modo de produção. Karl Marx desenvolveu uma teoria da ideologia concebendo-a como uma forma de falsa consciência cuja origem histórica ocorre com a emergência da divisão entre trabalho intelectual e manual. É a partir deste momento, desta alienação, segundo Marx, que surge a ideologia. Ela é derivada de agentes sociais concretos (os ideólogos ou intelectuais), que tornaram autônomo o mundo das idéias. Desta forma, os ideólogos ou intelectuais teriam invertido a realidade.

De linha marxista, a filósofa Marilena Chauí caracteriza a ideologia como um mascaramento da realidade social que permite a legitimação da exploração e da dominação. “Por intermédio dela, tomamos o falso por verdadeiro, o injusto por justo”. Marx acreditava que a ideologia cria uma “falsa consciência” sobre a realidade que visa a reforçar e perpetuar a dominação. Já
Antônio Gramsci , conceitua que a ideologia não é enganosa ou negativa em si, constituindo qualquer ideário de um grupo de indivíduos. Não é à toa que os modelos de pensamento gramscianos se mostram tão adequados aos diferentes sistemas ideocráticos aplicados no mundo atual. Por sua vez, Louis Althusser retoma a linha original de Marx, definindo que a ideologia é materializada nas práticas das instituições. Desta forma, o discurso, como prática social, seria a “ideologia materializada” na prática.

Também de linha marxista, o psicólogo e sociólogo Erich Fromm sempre se mostrou profundamente impressionado pelo que ele via como uma poda da liberdade humana, pelo modo como as pessoas se submetiam, inconscientemente, a desempenhar papeis mecânicos dentro da sociedade exclusivista estruturada na ideologia do capitalismo. Vale conferir o conceito de Erich Fromm, exposto em seu livro "
A revolução da esperança por uma tecnologia humanizada(Círculo do Livro, São Paulo s/data. 190p.)":   "As ideologias são idéias formuladas para consumo público, satisfazendo a necessidade que todos têm de aliviar sua consciência culpada, na crença de que elas agem em favor de algo que lhes parece bom ou conveniente. As ideologias são mercadorias de pensamento já prontas, divulgadas pela imprensa, oradores e ideologistas a fim de manipular a massa do povo para finalidades que nada têm a ver com a ideologia, e que muitas vezes são exatamente o oposto”.

Erich Fromm pega na veia: “Essas ideologias são muitas vezes manufaturadas "ad hoc". Por exemplo, quando uma guerra é popularizada sendo descrita como guerra de libertação ou quando ideologias religiosas são usadas para racionalizar o status quo político”. Viram como é legal usar o raciocínio da esquerda contra ela própria?

A Oligarquia Financeira Transnacional, que controla o mundo, usa as ideologias do capitalismo, do socialismo, da globalização ou da “pqp” como melhor lhe convém para dominar as nações e exercer o poder do dinheiro. O grande desafio do mundo contemporâneo é entender os mecanismos ideocráticos e sua influência sobre os indivíduos e as sociedades. Quem ignorar a ideocracia será uma presa fácil de seus modelos ideológico. É bom ficar esperto, para não ser devorado pelas “ideocracias fora do lugar”.
Repito: São Maquiavel que nos ajude e guarde! Não merecemos ser feitos de otário pelas ideocracias e por seus agentes de ativismo, principalmente as estrelas artísticas e outras subcelebridades menos votadas.


PS – O artigo deste domingão é uma atualização do texto publicado neste Alerta Total em 14 de maio de 2007 – “Os perigos da Ideocracia”. 

Leia também o artigo de Renato Sant’Ana: Ativismo Agendado