O
Brasil despencou no ranking de felicidade da ONU. Encontra-se agora 16
posições abaixo da que estava quando Dilma Rousseff ainda era
presidente. A felicidade da ONU é para os fortes.
[comentário 1: antes que algum militante petista, capacho da deputada Gleisi Hoffmann - que, para desespero dos petistas que ainda servem para alguma coisa, continua presidente do pt = perda total - atribua ao nosso presidente Bolsonaro a queda do Brasil no índice de felicidade (compensada pela ascensão no índice de infelicidade), informamos que não houve tempo hábil para Bolsonaro influir na apuração do índice publicado.
Aproveite, clique aqui, e conheça os motivos para Dilma continuar feliz.]
Deve estar aí a
explicação para o fato de que Dilma, a feliz testa de ferro do maior
assalto da história, continua solta por aí. Só pode ser a proteção
invisível do escudo inexpugnável da felicidade. Desde que ela foi
deposta, o bom observador notou a escalada da tristeza nacional
refletida nos olhos marejados da ONU – especialmente enquanto a entidade
soltava, por meio daqueles seus diligentes subcomitês, os alertas
internacionais “Lula livre”. É muito triste mesmo você usar a sua
milionária máquina burocrática em favor de um ladrão simpático – e
absolutamente honesto – para, no final das contas, constatar que ele
continua vendo o sol nascer quadrado. O novo relatório da ONU deveria
trazer na capa uma epígrafe sintetizando a filosofia da esperança que
nunca morre: “A chave da felicidade está logo ali, na mão do
carcereiro”.
Faltou a epígrafe, mas o Brasil não tem do que se
queixar em relação a essa organização amiga dos amigos, companheira dos
companheiros. A ONU fez tudo que estava ao seu alcance para ver os
brasileiros felizes – particularmente aquele mesmo ladrão simpático,
picareta do coração, que quando ainda não estava em situação de xadrez
andou se encontrando por aí com uns ovos voadores muito mal-educados. Foi
quando Dilma, a nossa última musa da felicidade, alertou a ONU com uma
sagacidade quase profética: o ônibus do Lula ia passar por uma área
perigosa do Paraná e ela estava preocupada com o que poderia acontecer…
Vejam o que é a intuição de uma mulher sapiens. Não deu outra: em lugar
dos ovos, tiros atingiram um ônibus da caravana petista – não o que
levava o ex-presidente, por coincidência – e mesmo ninguém sabendo dizer
onde, quando, por que ou como aquilo aconteceu, a ONU avisou ao mundo,
praticamente em tempo real, que tentaram matar o Lula.
O atentado
mais misterioso da história, sem uma única testemunha, virou manchete
no mundo inteiro como uma ameaça à democracia brasileira em ano de
eleição presidencial. No centro de tudo, a vítima das vítimas, o pobre
milionário mais querido do planeta, o filho do Brasil e enteado da ONU
que queria ser candidato para não ser preso. Cada um com seu projeto de
felicidade. Durante a eleição, um dos adversários do PT, mais
especificamente o candidato que liderava as pesquisas, foi esfaqueado em
praça pública. Dessa vez, a testemunha do atentado era todo mundo –
dava até para ver a lâmina entrando e saindo da barriga por vários
ângulos. Mas a tentativa de assassinato deve ter coincidido com o dia de
folga da ONU: ela só foi se manifestar sobre o assunto umas 24 horas
depois, dizendo basicamente que aquilo não se faz (poderia pelo menos
ter explicado que lugar de faca é na cozinha, mesmo que isso não esteja
previsto na Convenção de Genebra).
Estardalhaço em tempo real não é para qualquer um – só com amor de mãe e aviso da Dilma, a musa da felicidade. Vale
dizer, a propósito, que depois do impeachment a ONU virou uma espécie
de testemunha ocular da infelicidade brasileira. Reforma trabalhista
acabando com a mamata dos sindicatos? Não interessa. Segundo a ONU, um
golpe elitista e autoritário nos direitos do trabalhador. Medida de
controle fiscal para acabar com a orgia contábil do PT? Nada disso:
segundo a ONU, a PEC do Fim do Mundo ia deixar crianças com fome nas
escolas da periferia. [comentário 2: a Liga das Nações foi extinta; extinguir a ONU não chega a ser um absurdo - antes que digam, esclarecemos que Bolsonaro não tem nada a ver com este comentário;
qual a valia atual da ONU?
decisões de importância não são adotadas, já que são passiveis do veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Alguns exemplos:
- quando são propostas sanções para acabar com a guerra civil na Síria, a Rússia veta;
- sanções mais severas contra a Coreia do Norte (agora que o 'romance' Trump x ditador Kim Jong-un foi para o espaço) não adianta, já que a China veta;
- aplicar sanções contra Israel para que pare de assassinar civis palestinos, desarmados na Faixa de Gaza, não adiantam propor, visto que os Estados Unidos vetam;
- ação da ONU para intervir na Venezuela também não funciona, a Rússia Veta.
Dos exemplos, existem dezenas de outros, se percebe que com ONU ou sem ONU as coisas continuam tal como dantes no quartel de Abrantes.]
Como não amar uma entidade dessas, tão
dedicada a cuidar incondicionalmente da felicidade dos seus pilantras de
estimação? O que mais pode desejar um povo do que ser roubado por gente
com boas conexões em Nova York, onde não se perde a ternura jamais? O
que terminou de azedar a situação do Brasil no ranking foi a retirada
do apoio ao ditador gente boa da Venezuela (cujo massacre a ONU nunca
viu mais gordo) e a turnê fracassada de um exilado profissional do PSOL –
estrela cadente da agência internacional de felicidade.
Se os
brasileiros fizerem a reforma da Previdência e tirarem suas contas do
buraco, provavelmente serão diagnosticados no ranking da ONU com
depressão profunda. O jeito é continuar fugindo do final feliz.
Guilherme Fiúza - Gazeta do Povo
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
domingo, 24 de março de 2019
Fuja do final feliz
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