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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Documento do PT expõe oposição com pés de barro - Blog do Josias

Reunido em seu 7º Congresso, o PT passou três dias —de sexta a domingo— se autovangloriando em discursos e debates sobre a força de Lula e a disposição da legenda para mobilizar as ruas contra o governo de Jair Bolsonaro. Ao final, reelegeu-se Gleisi Hoffmann para a presidência da legenda e aprovou-se uma resolução. O documento impõe à valentia petista uma certa ponderabilidade cômica. Mal comparando, o PT ficou em posição parecida com a do sujeito que diz que vai quebrar a cara do outro, mas expõe tantas condicionantes para levantar da cadeira que acaba comprometendo a seriedade da cena. A banda mais esquerdista do PT defendeu a adoção do bordão "Fora Bolsonaro". O grupo majoritário, comandado por Lula, sugeriu uma emenda que transformou em piada o soneto. 

Puxa daqui, estica dali anotou-se no documento que a direção nacional do PT pode atualizar sua tática oposicionista, exigindo a saída de Bolsonaro, desde que se observe uma "evolução das condições sociais", da "percepção pública sobre o caráter do governo" e da "correlação de forças". O que o PT escreveu no seu documento, com outras palavras, foi mais ou menos o seguinte: "Nós adoraríamos fazer com Bolsonaro o que fizeram com Dilma Rousseff. Entretanto, sem a adesão do asfalto e de dois terços da Câmara (342 votos), a defesa do impeachment não passa de tolice de uma oposição cuja valentia está sustentada sobre pés de barro. Noutro trecho, a resolução petista menciona a conveniência de costurar "a mais ampla unidade da esquerda". Tomada pelo número de partidos que enviaram representantes ao encontro, a amplitude da unidade será bem estreita. Apenas o PCdoB e o PSOL prestigiaram a pajelança petista. Nem sinal do PDT, por exemplo. Ou do PSB.

O texto do PT deixa entreaberta uma janela para o diálogo com "personalidades e setores de centro". Mas posiciona-se contra o receituário liberal que o centrão e adjacências vêm apoiando no Legislativo. A reforma da Previdência, já aprovada na Câmara e no Senado, é tachada pelo petismo de "elitista e excludente". A falta de nexo é evidente. Mas o PT avalia que "não há contradição". Alega que sempre se poderá "buscar alianças mais amplas", quando estiver em jogo a a defesa "do Estado de Direito e de outras causas que extrapolam o campo das esquerdas, como a defesa da universidade pública ou o combate à homofobia". Ou "a liberdade de Lula".

Reeleita presidente do PT, Gleisi Hoffmann reiterou que o partido tem a pretensão de voltar ao Planalto com Lula. Falta lavar a ficha suja do personagem. E construir o que a resolução do PT chamou de maioria consistente na sociedade". Algo "que não seja apenas eventual, conjuntural, mas que se afirme como verdadeira hegemonia democrática de ideias e valores" O diabo é que o PT continua dizendo coisas definitivas sem definir muito bem as coisas. Não consegue expor as ideias nem enumerar os valores. Ao discursar, Dilma insinuou que Bolsonaro destrói a Petrobras, uma estatal que o PT e seus sócios pilharam.

 Lula informou que, retornando ao poder, o PT voltará a liberar empréstimos para obras em países como Cuba e Venezuela, que deram o calote no BNDES. E Gleisi: "Nós queremos Lula percorrendo o Brasil. Nós queremos Lula presidente novamente. O povo vai ter que reagir". Nas palavras da presidente reeleita do PT, "é nas ruas" que o petismo "vai vencer essa pauta de retrocesso" do governo Bolsonaro. Madame ainda não percebeu. Mas o PT não perdeu apenas o monopólio do asfalto. O partido perde votos.

Nas eleições presidenciais de 2002 e 2006, Lula prevaleceu com 61% dos votos válidos. Em 2010, Dilma ganhou o trono com 56%.Em 2014, madame foi reeleita com 52%. Na sequência, podaram-lhe o mandato —com os decisivos votos de supostos aliados. Em 2018, com Lula na cadeia, Fernando Haddad obteve 44,8% dos votos válidos. De saco cheio, os brasileiros optaram por içar Bolsonaro do baixíssimo clero da Câmara para o terceiro andar do Planalto. Uma parte do eleitorado de Bolsonaro já se arrependeu. Mas esse eleitor não faz fila na porta do PT. Planeja cometer erros novos em 2022.

Blog do Josias - Josias de Souza, jornalista - UOL


 
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domingo, 14 de julho de 2019

FORO DE SÃO PAULO - Graça Salgueiro

O Foro de São Paulo está muito vivo e vai se reunir na Venezuela de 25 a 28 de julho 

Entre os dias 25 e 28 de julho de 2019 o Foro de São Paulo (FSP) realizará seu XXV Encontro anual, desta vez na cidade de Caracas, capital da Venezuela.

O lema é: "Unidade, luta, batalha e vitória", com a finalidade de produzir um Plano Comum de Luta. Antes, porém, devemos retroceder ao início do mês de junho, quando fatos bizarros e criminosos começaram a ser articulados nos subterrâneos da nefasta organização, sem que nada do que estava sendo articulado viesse a público.
Em 4 de junho, uma delegação do PT, composta por Dilma Rousseff, Gleisi Hoffmann e Mônica Valente, Secretária Executiva do PT e do FSP, encontrou-se com o primeiro vice-presidente da Duma (Parlamento russo) Ivan Melnikov e o chefe do Parlamento russo Gennady Zyuganov, para tratar de “assuntos de cooperação bilateral dos Estados, inter-parlamentar e inter-partidária”.

Cabe notar que nenhuma dessas três criaturas tem poder para articular qualquer “projeto de cooperação entre Estados”, pois nenhuma delas ocupa cargo de chanceler no atual governo e nem mesmo são chefes de Estado, o que evidencia que o objetivo era bem outro.  Dona Gleisi comunicou à Câmara Federal, onde exerce o cargo de deputada, que autorizou a “missão”, mas não revelou o teor e até onde se sabe não prestou contas do que fez lá. Mônica Valente sequer foi citada pelos sites que divulgaram o fato, mas a reconheci pela foto. Então, fica claro que a “missão” não foi parlamentar mas do Foro de São Paulo e o objetivo era conspirar contra o governo Bolsonaro e a democracia do nosso país.

No dia 7 desse mesmo mês, o número 2 do chavismo, o presidente da inconstitucional e ilegal Assembléia Nacional Constituinte e chefe do Cartel dos Sóis, Diosdado Cabello, esteve em Havana onde se encontrou com o Secretário-Geral do Partido Comunista Cubano (PCC) e ex-ditador Raúl Castro, o "presidente" Miguel Díaz-Canel e o segundo secretário do PCC, José Ramón Machado Ventura, segundo informavam os sites cubanos e venezuelanos, para "coordenar os detalhes" do Encontro do FSP em Caracas.

Ora, em países democráticos isso seria um fato estranhíssimo, uma vez que o anfitrião não busca ajuda de outros países para “assessorá-lo” em um evento internacional, por mais amigos que sejam. Cabello nunca foi muito bem visto pela ditadura cubana – e daí porquê, sendo o presidente da Assembléia Nacional, ele não assumiu como manda a lei, a presidência da Venezuela interinamente quando Chávez morreu -, entretanto, há muita coisa em jogo. Cabello afirmou nesse encontro que “Cuba e Venezuela vão como uma só equipe”, ao que Díaz-Canel completou dizendo que “a traição não é uma opção” e que "seus 20.000 'colaboradores' permanecerão lá". Em resumo: Cuba entra com sua estratégia e recursos de inteligência, e Venezuela, através do Cartel dos Sóis, entra com os recursos financeiros para encontrar uma "fórmula" que preserve o ditador Maduro no poder.

Poucos dias depois desses dois eventos, que a princípio parecem casos isolados e até legítimos e inofensivos, a imprensa, através do site "The Intercept Brasil", estourou o “escândalo” das “conversas” havidas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, sobre os destinos dos julgados na Operação Lava Jato.  Não podemos fechar os olhos ao fato de que o proprietário do site, Glen Greenwald, diz ser marido do deputado Davi Miranda do PSOL, que ocupou a vaga do ex-deputado Jean Wyllys, e que entrevistou há nada menos que um mês, o presidiário Lula da Silva, na sede da Polícia Federal, que pede ao jornalista para investigar a Lava Jato e este lhe responde: "Já estamos investigando".
Coincidências? Não; isso não existe. O que existem são articulações bem elaboradas para detonar a pretensão de reeleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que tem agido com severidade contra as ditaduras da Venezuela, Cuba e Nicarágua, arruinar a reputação do ministro Sérgio Moro afastando-o de seu cargo, acabar com a exitosa Operação Lava Jato, libertar Lula, destruir o governo Bolsonaro e abrigar em seu guarda-chuva delinqüentes candidatos presidenciais, como Evo Morales na Bolívia, Cristina Kirchner na Argentina e fortalecer o malfadado “acordo de paz” entre as FARC e Santos.

Segundo reza um ditado, "não está morto quem peleja" e o FSP está muito vivo, utilizando “todas as formas de luta” para reconquistar o terreno perdido. Não temos mais idade para ilusões e contos da carochinha.

Transcrito Site A Verdade Sufocada 

(Texto de Graça Salgueiro)

 






terça-feira, 25 de dezembro de 2018

O real peso do Brasil

Atitudes intempestivas, movidas não por uma sólida política de Estado, mas por idiossincrasias dos ocupantes temporários do poder, podem danificar a imagem do Brasil

O multilateralismo está gravado na tradição diplomática brasileira desde o início do século 20, pouco depois da instauração da República. De acordo com o espírito republicano, o Brasil passou a advogar a igualdade entre as nações e o respeito ao Direito Internacional como premissas para o entendimento entre os países. O multilateralismo isola os Estados delinquentes ou belicosos e, no âmbito das organizações internacionais, garante condições para que todos os Estados-membros, em algum momento, se beneficiem desse arranjo, mesmo que haja profundas assimetrias entre eles.

O mesmo não acontece nas relações bilaterais, em que geralmente as assimetrias ditam os termos das negociações. Logo cedo, o Brasil republicano notou que não tinha poder suficiente para impor-se em relação às grandes potências e, em alguma medida, nem mesmo em relação a alguns de seus vizinhos sul-americanos. Pode-se dizer, portanto, que a opção pelo multilateralismo foi natural para o Brasil. "Não somos um País poderoso o bastante a ponto de chutar o balde quando alguma regra internacional não nos beneficia", disse o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, em entrevista ao Estado. Ele se referia especificamente à anunciada intenção do futuro governo de Jair Bolsonaro de mudar a Embaixada do Brasil em Israel da cidade de Tel-Aviv, reconhecida internacionalmente como capital israelense, para Jerusalém, disputada por Israel e pelos palestinos como capital. A mudança serviria para demonstrar alinhamento do Brasil aos Estados Unidos, cujo governo também moveu sua embaixada em Israel para Jerusalém, desafiando a comunidade internacional. [alinhamento do Brasil aos Estados Unidos é aceitável, se e quando apresentar vantagens para o Brasil;
a mudança da embaixada, apenas para atender mero capricho de Trump e de Israel em NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, atende aos interesses do Brasil, só trazendo prejuízos comerciais.
Se tiver de escolher entre Israel ou os parceiros comerciais árabes, Bolsonaro terá uma única alternativa que favorecerá o Brasil: escolher os parceiros árabes.] Para o chanceler Aloysio Nunes, a mudança da Embaixada do Brasil em Israel, se acontecer, nada acrescentará ao interesse nacional, e as consequências negativas irão muito além dos problemas que o País terá com parceiros comerciais árabes. Trata-se de arranhar a imagem de "respeito do Brasil à lei internacional", imagem essa que há mais de um século garante que o País seja ouvido nas grandes questões internacionais.

O chanceler Aloysio Nunes argumenta que, ao contrário do que parecem acreditar seu futuro sucessor, Ernesto Araújo, e o presidente eleito Jair Bolsonaro, "a cooperação (internacional) não contradiz a soberania do País" e que, "em alguns temas, os interesses do País são mais eficientemente tutelados quando há cooperação com outros países”. Ele citou o caso específico do Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular, ao qual o Brasil aderiu, mas que será “denunciado" esse foi o termo usado por Bolsonaro – pelo próximo governo. "A pauta do combate à imigração pode ser dos Estados Unidos, da França, da Itália, da Hungria, mas não é pauta brasileira", disse o chanceler Aloysio Nunes. [não se trata de adotar por adotar a pauta dos Estados Unidos ou qualquer outra nação e, sim, de considerar que um país com mais de 12.000.000 de desempregados não pode adotar uma política de que transfere empregos dos brasileiros para estrangeiros.
E, partindo desse principio adotar as medidas necessários para conter qualquer fluxo migratório, estilo venezuelano, haitiano, para o Brasil - até que nossa Pátria tenha condições de receber  migrantes, sem prejudicar os brasileiros.
Entre receber e privilegiar emigrantes, em prejuízo dos seus naturais, qualquer país optará por não receber estrangeiros.] Ou seja, o Brasil, ao reproduzir o discurso xenofóbico do presidente americano, Donald Trump, e da direita europeia, terá muito mais perdas, do ponto de vista diplomático, do que eventuais ganhos políticos a partir desse alinhamento.

Apesar disso, o chanceler Aloysio Nunes entende que o próximo governo tem total legitimidade para implantar uma política externa condizente com os valores defendidos por Bolsonaro na campanha eleitoral – valores esses que representam "uma cultura política diferente daquela que predominou da redemocratização para cá". "A eleição do presidente Bolsonaro foi triunfal, essa é que é a verdade. É uma vitória incontestável, que não representa apenas uma rejeição ao PT", disse o ministro.

Ainda assim, o chanceler lembrou que o Brasil precisa "ser conduzido com prudência", de acordo "com a Constituição, as leis, o bom senso e a altivez". [as leis são feitas para melhorar para os brasileiros, não o contrário.] Atitudes intempestivas, movidas não por uma sólida política de Estado, mas por idiossincrasias dos ocupantes temporários do poder, podem danificar a imagem do Brasil. Hostilizar organismos multilaterais, abandonar pactos globais, seguir cegamente o governo americano e romper relações com países como Cuba e Venezuela são atitudes que farão o Brasil perder a importância conquistada no concerto internacional, sem nenhum ganho que compense tamanho prejuízo. [qual a importância da manutenção de relações com Cuba? Venezuela? e alguns outros?]

Editorial - O Estado de S. Paulo

 

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

POR QUE VOTAREMOS EM JAIR BOLSONARO

POR QUE VOTAREMOS EM JAIR BOLSONARO

Manifesto de Engenheiro(a)s graduado(a)s pelo ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica
 
Nós, um grupo de cidadãos e cidadãs brasileiro(a)s abaixo assinado(a)s, engenheiro(a)s graduado(a)s pelo ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica, uma instituição educacional que há mais de 60 anos é motivo de orgulho para o País, vimos por meio deste manifestar nossa decisão de votar em Jair Bolsonaro para Presidente da República.

 
A chave para melhorar o Brasil não está só na Política, mas faz parte dela. A chave para melhorar o Brasil está no Povo brasileiro, cujo desenvolvimento vem sendo retardado pela ideologia marxista-gramscista do PT e dos outros partidos de esquerda que dominaram o País nos últimos 16 anos! Tudo o mais é consequência.


Apenas um dos candidatos fala do Povo e de suas limitações: Jair Bolsonaro.
Todas as maiores polêmicas de sua trajetória giram em torno de assuntos humanos: a criminalidade, a ideologia de gêneros, a educação infantil, as cotas raciais, o LGBT, o feminismo radical, a família, a religião, as drogas. Lula se considera o "pai dos pobres," mas usa os pobres como massa de manobra, dando-lhes dinheiro e comida, mas mantendo-os na dependência do estado. Todos falam da Educação formal, mas não da educação familiar. Falam do salário dos professores, mas não do interesse da população pela aquisição de conhecimento. Desprezam o fato de que 30% da população brasileira é analfabeta funcional. Não se importam que a cultura novelesca e do politicamente correto substituiu a cultura do conhecimento. Bolsonaro e seu vice Gen. Mourão falam o que falam porque conhecem profundamente o Povo brasileiro.

O impeachment da Dilma e a prisão do Lula pareciam sinais definitivos de que o Brasil, finalmente, dava os primeiros passos para um futuro mais confiável e melhor. Ledo engano. Lula continua dando as cartas no jogo político e sua influência volta a ser uma grande ameaça ao País. Não se deve subestimá-lo. Se em 2002 ele estava apenas tentando a eleição, agora ele é um animal ferido e vai querer se vingar de quem o pôs na prisão. Lula é inimigo mortal do Brasil republicano. Sua ambição não tem limites. Não passa um dia sem que alguma decisão exótica a favor dele aconteça.

Este embate eleitoral não será só entre os candidatos. Será um embate entre os movimentos nacionais e internacionais de esquerda, e o futuro do Brasil. O nosso defensor nesse embate deve colocar o País acima de si mesmo. Deve ter caráter. Deve ser honesto e humilde. Deve conhecer o lado mau, mas também o lado bom do Congresso para saber com quem contar. Deve ser corajoso. Seus auxiliares devem ser escolhidos por competência. Deve estar acostumado a premiar por méritos não pela malandragem. Deve conhecer o País, seus recursos, sua história, seus problemas e falar em soluções de fato, sem ter de mentir quando essas soluções não agradem a todos. Acima de tudo deve conhecer seu povo para poder uni-lo e torná-lo produtivo e mais feliz. Economia? Claro, mas um país dividido não cresce. Por isso o nosso futuro presidente deve ser um líder de direita meritocrática, não só anti-Lula, mas acima de tudo capaz de unir o povo e restaurar a base da sociedade: a família brasileira.

A eleição de Jair Bolsonaro trará uma drástica mudança nas discussões políticas do País. Nenhum dos outros candidatos tem convicções como ele sobre o que é preciso fazer para pôr ordem no País. E sem ordem não há progresso. Lula está preso, mas Zé Dirceu está solto e a preocupação de Bolsonaro sobre a possibilidade de fraude faz sentido. O voto impresso, única solução já transformada numa lei dele mesmo, foi barrada por mais uma decisão exótica do STF. É melhor vencermos no 1º turno...


Manifesto Bolsonaro
Gen Ex José Carlos Leite Filho

 Como cidadão brasileiro, em gozo dos meus direitos constitucionais, expresso o meu inconformismo com o “estado democrático de direito” (?) que vem sendo praticado no país, máxime pelos guardiães da Constituição Federal, desde que um destes, então Presidente do STF, conjuntamente com o então presidente do Senado Federal, conforme mandamento legal, deixou de cumprir o disposto no Art. 52, Parágrafo único, da citada Lei Maior, por ocasião do impeachment da presidente da  República Dilma Rousseff.

Vejo agora, com tristeza, a Suprema Corte dividida, com  resultados previsíveis nos seus julgamentos, conforme preferências políticas de todos conhecidas.   Na campanha eleitoral em curso espanta-me a desenvoltura de um preso condenado e encarcerado, líder da esquerda, incessantemente atuante, com intensa repercussão na mídia onde não deixa de se fazer presente até mesmo pelas visitas políticas de seus liderados, que lhe são facultadas, haja vista o objetivo público e declarado de elegê-lo presidente...

Se assim ocorre sem protestos das Instituições Nacionais defensoras da Lei e da Ordem, resta-me o temor da imitação do caminho trilhado por ditaduras simpatizantes da nossa esquerda, tais como Cuba e Venezuela. 
Isso tudo ocorre com a busca sistemática e incessante de divisão da nação, fazendo lembrar que um povo unido jamais será vencido e que a fratura da coesão abre caminho para o arbítrio.
Pátria amada, Brasil!


A Verdade Sufocada

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

ONU do B a serviço de Lula

The New York Times, BBC, ONU e os militantes de esquerda que compõem o tal "comitê", não assumiram compromisso de lealdade com Estado de Direito no Brasil

[desde quando esquerdistas e seus asseclas são leais a alguém a alguma coisa?

a corja esquerdista não era leal nem aos seus companheiros de guerrilha (nos tempos em que maus brasileiros tentaram transformar o Brasil em uma 'cubona') que volta e meia eram assassinados friamente pelos próprios comparsas = os famosos 'justiçamentos'.]



José Nêumanne (publicado no Blog do Nêumanne)

Em abril, antes de ser preso em São Bernardo do Campo por ordem do Tribunal Federal Regional da 4.ª Região (TRF-4), de Porto Alegre, Lula lamentou que, por conta de um importantíssimo “compromisso”, perderia a chance de discorrer sobre como acabou com a fome no Brasil. Há na lamúria uma mentira e uma meia-verdade. A mentira foi desmascarada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que flagrou no Brasil pós-PT e PMDB de Lula, Dilma e Temer a existência de 26 milhões de patrícios desempregados e desiludidos, que nem procuram mais emprego.

Ele, de fato, fora convidado a participar não de um evento na programação oficial do órgão que trata da fome na Organização das Nações Unidas (ONU), a FAO, como foi divulgado no Brasil. Mas de uma reunião da cúpula da União Africana, cujos membros lideram regimes que não primam pela fidelidade aos princípios democráticos. A máquina de marketing político montada nos desgovernos Lula e Dilma fez um tremendo escarcéu a esse respeito. Pois a prisão, tratada pela cúpula petista e pela defesa do condenado em segunda instância como “perseguição para impedir sua candidatura”, teria impedido que gozasse os louros do reconhecimento daqueles tiranos da adoção no maior país da América do Sul de programas como o Bolsa Família.

Mesmo com seu líder cumprindo pena numa dita sala de “estado-maior”, como definiu o juiz Sergio Moro, que o encarcerou, a máquina de propaganda dos tentáculos do petismo espalhados em organizações internacionais não cessou de funcionar. Em 14 de agosto, o jornal The New York Times (NYT) publicou um artigo, de suposta lavra da pena (no sentido figurado) do ex, no qual exaltou programas de seu governo e chamou de “golpe” o impeachment do poste que elegeu presidente, Dilma Rousseff. Ou seja, o órgão de imprensa de convicções liberais que trava, ao lado de concorrentes, uma guerra contra o presidente Donald Trump, que os considera “inimigos do povo”, reproduziu as diatribes a que recorrem os advogados do apenado e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT), por cuja legenda requereu registro de sua candidatura à Presidência.

A máquina de propaganda petista, sem contar mais  com os colunistas de aluguel nem com emissoras ditas públicas de rádio e televisão, cabides de emprego de militantes e simpatizantes, divulgou com estardalhaço o texto de seu profeta. Como se, por terem sido impressas sob o timbre do jornalão nova-iorquino, representassem uma adesão deste às teses absurdas de defesa de um criminoso e acusação contra a Justiça brasileira. Pois, como escreveu Fernando Gabeira em artigo no Globo desta segunda-feira 20 de agosto, Meditando com Daciolo, “para salvar Lula, é necessário condenar a Justiça”.

Mas, na verdade, por mais que possa parecer estranho à patota esquerdista, numa democracia os jornais, especialmente os liberais, como o NYT, publicam rotineiramente opiniões estranhas e até opostas às deles. Este foi o caso do artigo em questão. Embora isso não impeça que, do lado de cá, em defesa da democracia que escolhemos para nos reger, não tenhamos comentários desairosos sobre esses registros de pulp fiction. José Roberto Guzzo lembrou na Veja: “O que a imprensa mundial diz ao público é que Lula está preso porque lidera ‘todas as pesquisas’; se estivesse solto, seria candidato a presidente e ganharia a eleição, e ‘não querem’ que isso aconteça, porque ele voltaria a ajudar os pobres. Quem ‘não querem’? E o que alguém ganharia ficando contra ‘os pobres’? Não há essas informações. Também não há nenhuma palavra sobre o fato de que a presidência de Lula foi o período de maior corrupção já registrado na história mundial ­— realidade comprovada por delações, confissões e devolução de bilhões em dinheiro roubado. Mas e daí? Ninguém está ligando para o Brasil como ele é. O Brasil do Zé Carioca é muito mais interessante”.

O apoio que a cambada lulista acha ter encontrado na mídia burguesa, porém, não basta. Em pleno mês do desgosto, a fábrica de fake news, hoje por conta de robôs nas redes sociais, encontrou mais um tema para nutrir nos desinformados a ilusão de que o condenado e, portanto, inelegível pela Lei da Ficha Limpa conta com adesão internacional para defender sua candidatura inviável à Presidência da República. Fê-lo com a notícia de que certo “comitê” de direitos humanos da ONU, sempre a ONU, tinha intimado o Brasil, ou o governo brasileiro, ou seja lá o que for, a permitir que o condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro dispute as eleições, ao arrepio da lei.


O que houve de verdade? O comunicado a que recorreu a fábrica petista de fake news em exigência para permitir candidatura do condenado é um documento emanado de um “comitê” formado por 18 “especialistas” independentes ─ acadêmicos em geral ─ sem nenhum poder decisório ou mandatório. Ou seja, está sendo repetido o estratagema do convite da FAO, já denunciado por Carlos Brickmann no site Chumbo Gordo: não havia ─ e não havia mesmo ─ nenhum registro no calendário de eventos oficiais daquele órgão da ONU do tal compromisso oficial. Agora também não há. A notícia foi dada (ou seja, vazada) pela BBC, não pelas Nações Unidas. [essa fofoca do tal 'comitê' tem íntimo parentesco com com aquela FAKE NEWS, supostamente vinculara pela CIA, que denunciava ter o presidente ERNESTO GEISEL ordenado a morte de terroristas brasileiros durante o Governo Militar.
Quando começou o questionamento sobre provas e sobre o que seria uma falta de senso que jamais o presidente Ernesto Geisel praticaria  - conversar sobre assuntos de Estado, de grande importância, na presença de terceiros - a notícia sumiu.]

E tanto nunca foi oficial que a própria ONU divulgou nota na qual informou que a função do tal “comitê” é “supervisionar e monitorar” o cumprimento dos acordos internacionais de defesa dos direitos humanos. E fazer recomendações, sempre em entendimento e consultas com os países envolvidos. O texto dessa nota de informações não deixa dúvidas quanto ao uso impróprio da entidade na divulgação: “É importante notar que esta informação, embora seja emitida pelo Escritório das Nações Unidas para Direitos Humanos, é uma decisão do Comitê de Direitos Humanos, formado por especialistas independentes. (Logo) esta informação deve ser atribuída ao Comitê de Direitos Humanos”.

Ontem o título da coluna de Jânio de Freitas na Folha de S.PauloBrasil ignora tratados internacionais no caso de Lula, vai na contramão dessas conclusões falsas e apressadas. Já na quinta-feira 16 de agosto o comentarista de economia Carlos Alberto Sardenberg registrou em seu artigo semanal na página de opinião de O GloboFake ONU, o seguinte: “Vai daí que são fake todas as notícias do tipo: ONU manda, determina, exige que Lula participe da eleição; Conselho da ONU decide a favor de Lula (forçando uma confusão do Comitê com o Conselho, por ignorância ou má-fé); decisão do Comitê é obrigatória”.

Aliás, ainda na semana passada, em pleno espocar dos foguetões dos lulistas devotos, o colega José Fucs esclareceu no site BR18 do Portal do Estadão: “O comunicado revela, de qualquer forma, o grau de interferência política que predomina nas iniciativas do órgão e o seu aparelhamento pelos PTs do mundo e por países cujos interesses têm pouco ou nada a ver com a defesa da liberdade e dos direitos humanos. Não por acaso, em junho deste ano, os Estados Unidos decidiram se retirar da entidade, que inclui ‘exemplos’ de democracia, como Angola, China, Cuba e Venezuela, em protesto contra suas críticas frequentes a Israel”. Os fanáticos do padim Lula poderão argumentar que o presidente norte-americano, Donald Trump, não é flor que se cheire em matéria de verdade, além de se declarar publicamente inimigo número um da imprensa livre de seu país. No entanto, ninguém de boa-fé ou de boa vontade pode considerar os ditadores comunistas dos países citados por Fucs como militantes da defesa da liberdade de dissentir de seus dissidentes internos.

The New York Times, a BBC, a ONU e os tais militantes, que não são diplomatas das “nações unidas”, mas “especialistas em direitos humanos”, normalmente de esquerda e que compõem o tal “comitê”, não assumiram nenhum compromisso de lealdade com as instituições do Estado de Direito vigente no Brasil por livre e soberana vontade majoritária do povo brasileiro. Os robôs a serviço da pregação ideológica da farsa da “perseguição de Lula para evitar que ele se candidate” não têm vontade própria nem discernimento. Mas, pelo menos em teoria, o PT e o PCdoB, que apoiam as pretensões presidenciais de Lula, e principalmente ele próprio deveriam respeitar e proteger nossas instituições democráticas, se é que pretendem mesmo disputar o voto do cidadão sob a égide delas.

 Blog do Nêumanne
 

terça-feira, 3 de julho de 2018

Campanha de Bolsonaro prepara Cúpula Conservadora das Américas



De acordo com aliados, evento em Foz do Iguaçu deve contribuir para unificar o discurso das direitas em ascensão no continente


A equipe do pré-candidato ao Planalto Jair Bolsonaro (PSL) prepara um encontro com líderes de grupos de direita latino-americanos para impulsionar a campanha do pré-candidato do PSL. Marcada para 28 de julho em Foz do Iguaçu, no Paraná, a Cúpula Conservadora das Américas quer ser ao mesmo tempo uma resposta ao Foro de São Paulo, conferência dos movimentos de esquerda que ocorre desde 1990, quanto um ato para projetar Bolsonaro internacionalmente.



De acordo com a organização, a cúpula servirá para unificar o discurso das direitas em ascensão no continente. Recentemente, os conservadores chegaram ao poder no Paraguai, Colômbia, Argentina, Chile e Peru. — Queremos começar a unificar o discurso desses países que mudaram seu governo ideologicamente e que tem uma influência enorme na América do Sul — disse o deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), que organiza o encontro ao lado de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidenciável.

Embora nenhum chefe de estado tenha sido convidado para a conferência, integrantes dos governos conservadores eleitos e políticos de direita devem marcar presença, como o ministro do trabalho chileno Nicolás Diaz e a senadora colombiana Maria Fernanda Cabal. — O encontro servirá também para trazer conteúdo para a campanha de Bolsonaro, seguir a linha do que funcionou nesses países que mudaram seus governos ideologicamente - disse o parlamentar.


Ao todo, são esperados 3 mil convidados. Devem participar das mesas de debate representantes de movimentos de direita de pelo menos sete países, entre eles Cba e Venezuela. Na pauta, estarão segurança pública, política, cultura e economia.  Com o avanço dos conservadores no continente, o governo brasileiro, segundo dirigentes da cúpula, deve adotar uma postura menos “assistencialista” em relação aos seus vizinhos.

O Foro de São Paulo, que reúne forças de esquerda e inspirou a criação da Cúpula Conservadora das Américas, acontecerá de 15 a 17 de julho, em Cuba.

O Globo