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Para 'ressignificar o conceito de primeira-dama', a terceira mulher de Lula faz exigências que identificam uma genuína nova-rica grávida de deslumbramento
Janja Lula da Silva, primeira-dama do Brasil, no Palácio da Alvorada, em Brasília (28/6/2023) | Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
O
perfil da primeira-dama Janja da Silva e a vida dos moradores de Mairi,
uma das cidades reféns do Bolsa Família, estão entre os destaques desta
edição
Lula, Janja e Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, na Casa Branca, em Washington (EUA) | Foto: Ricardo Stuckert/PR [atenção para o detalhe que é o que importa. Afinal a menor das gafes cometidas pela deslumbrada, bem como das demonstrações de falta do senso de ridículo foi tentar atrair atenção - algo que ela deveria evitar a qualquer custo, tendo em conta que os pontos negativos de sua pessoa e comportamento abundam.]
Em Washington, Janja se mete no meio de Lula e Joe Biden na hora da foto que deveria documentar o encontro da dupla de presidentes. Janja desembarca na Índia ao lado do presidente brasileiro, junta as palmas das mãos, recita a palavra “namastê” e, feliz da vida, avisa que se ninguém a segurar vai sair dançando.
(Teve de apagar o vídeo depois do lembrete: tanta animação não combinava com as inundações devastadoras em curso no Rio Grande do Sul).
Em Delhi, de mãos dadas com o marido, Janja invade a área em que os chefes de governo presentes à reunião do G20 seriam fotografados ao lado do primeiro-ministro Narendra Modi. Caprichava na pose quando foi gentilmente convidada pelo anfitrião indiano a juntar-se à plateia. “O Lula não largava a minha mão”, explicou. “Ele queria que eu ficasse.”
Ela sempre quer, informa o pequeno incidente ocorrido em abril, no Parlamento de Portugal. “Duas senhoras do cerimonial falaram: ‘Seu lugar é atrás do presidente’. Falei: ‘Não, amor. Eu não fico atrás. Sempre fico ao lado dele’.” No dia da posse do marido, aliás, a socióloga Rosângela Lula da Silva ficou na frente: segurando a cadela Resistência, ela já estava no alto da rampa do Planalto quando o novo chefe do governo chegou lá. Atribuiu a cena sem precedentes à necessidade de comandar o último ensaio para a entrega da faixa presidencial por um grupo de “representantes do povo brasileiro” que ela própria escolhera.
Até o casamento, em 2022, contudo, o que Janja mais fez, e fez com exemplar determinação, foi andar atrás de Lula. Começou a seguir o futuro consorte nos anos 1990, na esteira das “caravanas da cidadania” lideradas pelo persistente candidato à Presidência. A amizade ganhou força em 2011, quando convenceu o ex-presidente a fazer uma palestra no Rio. A busca ficou mais fácil depois de abril de 2018: Janja pediu demissão do emprego em Itaipu para instalar-se no acampamento montado em Curitiba, nas imediações do prédio em que Lula estava preso. As visitas conjugais se amiudaram. Meses depois, a namorada do preso virou primeira-dama.
No coração do poder, desde o primeiro dia Janja parece tão à vontade quanto deputado no sexto mandato. Entra sem pedir licença em reuniões ministeriais, dá pitos em quem piora o humor de Lula com más notícias, nomeia e demite. Com o marido retido em Brasília para comparecer à posse do novo presidente do STF, Janja visitou a região gaúcha afetada pela tragédia. Escoltada por ministros, prometeu socorro aos flagelados e ajuda aos desvalidos. Não é pouca coisa, certo? Pois é quase nada para a paranaense de 57 anos resolvida a “ressignificar o conceito de primeira-dama”. A expressão não mereceu uma única e escassa menção no texto constitucional. Mas, pelo que anda fazendo, Janja acredita que quem vota num candidato a presidente elege um casal.
A terceira mulher de Lula começou governando com plenos poderes o Palácio da Alvorada. No começo do mandato, Janja apareceu para uma entrevista à TV Globo vestindo um terninho branco abotoado sobre uma blusa roxa e carregando o que parecia um livro com mais de mil páginas. Era a lista do patrimônio da residência presidencial. “Vou mostrar como este lugar foi entregue para a gente”, ameaçou. Em seguida, culpou a família Bolsonaro por distintos estragos, de mesas avariadas a rasgos no revestimento de poltronas e focos de infiltração no teto. Ao longo da conversa, a entrevistada escancarou defeitos de fabricação que, somados, identificavam uma genuína nova-rica grávida de deslumbramento. Na semana passada, ao virar capa de revista, Janja revelou que, em menos de um ano, o que parecia duro de engolir se tornou intragável.
Na sessão de fotos produzidas por Bob Wolfenson, um craque no mundo da moda, a modelo principiante usou seis trajes concebidos por estilistas nativos dos quais é cliente. “Compro o que eles fazem porque a gente precisa falar mais sobre moda brasileira”, recitou. Entre outras declarações, informou que vai continuar opinando sobre o que lhe der na telha. “Não é porque sou mulher do presidente que vou falar só de batom”, justificou. Mas reiterou a antiga paixão por cremes para os cabelos, cosméticos, roupas e sapatos. O encanto mais recente é a preparação do cardápio semanal do Alvorada. Em maio, em busca de “uma variedade maior de sabores e pratos”, contratou três chefs para comandar a cozinha da residência oficial da Presidência. Em postagens nas redes sociais, a primeira-dama revelou que evita alimentos com glúten e vigia com lupa o menu oferecido a Lula. “Ele precisa alimentar-se de uma forma bem mais saudável”, ensinou.
Até aí, nada de muito novo. O que vai ressignificar com mais intensidade o papel que lhe coube são reivindicações recentemente encaminhadas ao homem que vive a seu lado. A lista começa com um “gabinete formal” no Palácio do Planalto, igual ao da primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden. “Ela tem agenda, tem protagonismo e ninguém questiona isso”, queixou-se Janja. “Por que aqui tudo parece mais difícil?”
A segunda mulher de Lula, Marisa Letícia, exigiu uma sala no Planalto. Ninguém sabe o que ali fazia uma primeira-dama que, em oito anos no posto, somou quatro declarações públicas.
Deixava a sala no fim da tarde, entrava sem bater no gabinete do presidente e, com ou sem testemunhas por perto, repetia o comunicado: era hora de o marido voltar para casa.
Janja ocupa desde 1º de janeiro o gabinete no terceiro andar que pertenceu a Michelle Bolsonaro. São mantidos em sigilo a agenda e o número de funcionários à disposição da exigente primeira-dama. Ali Janja planeja contratações e demissões, compras de todos os tipos e, naturalmente, a próxima viagem do casal que, em menos de um ano, somou milhagens aéreas de matar de susto veteranos pilotos de viagens internacionais.
O cartão de crédito é sacado para compras em lojas para gente super vip. E a própria Janja garante o nível da companhia: cabe à primeira-dama conferir a lista de integrantes das comitivas cada vez mais gordas
Janja se irrita com pequenos dissabores e transforma em adversários quem ousa colocar alguma pedra em seu caminho.
Figura na lista negra o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, por ter obstruído no começo do governo uma mesa para o Palácio da Alvorada no valor de R$ 200 mil.
Janja também acredita que foi Rui Costa quem vazou para a imprensa a compra do sofá avaliado em R$ 65 mil e da cama de casal orçada em R$ 42 mil. A impaciência com subordinados transborda, mesmo com câmeras por perto, como ocorreu em julho na reinauguração do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. Lula seguia homenageando os contemplados com a Ordem Nacional do Mérito Científico, quando Janja confiscou um microfone para repreender a funcionária do cerimonial: “Segura um pouco”, ordenou. “Ele nem entregou a faixa. Segura um pouco, amiga.”
Depois de Lula, o que Janja mais ama é outra decolagem no avião presidencial rumo a outra gastança em algum ponto do planeta.
Já pediu ao marido um avião novo, maior, com banheiro e cama de casal. Quanto ao ritmo das viagens internacionais, contenta-se com uma por mês. Só nos dez primeiros meses de governo foram visitados cerca de 20 países. Janja tampouco pode queixar-se da qualidade dos hotéis: numa viagem das arábias, hospedou-se num sete estrelas cujas diárias espantam até campeões do ranking da revista Forbes.
O cartão de crédito é sacado para compras em lojas para gente super vip. E a própria Janja garante o nível da companhia: cabe à primeira-dama conferir a lista de integrantes das comitivas cada vez mais gordas. Embarcaram no voo para a China, por exemplo, 300 felizes passageiros.
Essa vida que teria pedido a Deus se acreditasse em Deus fica mais ensolarada quando algum órgão de imprensa amplifica seus poderes. O francês Le Monde, por exemplo, qualificou-a de “vice-presidente”, por sua “influência excessiva” no governo. “Passaram-se meses, quase um ano, e Janja não saiu dos palcos, muito pelo contrário”, observou o jornal. “Aos 57 anos, ela se tornou uma das figuras políticas mais influentes do país.” Atribui-se a Janja, por exemplo, um convincente telefonema que induziu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a esquecer por algum tempo a decisão de taxar a Shein e similares. Foi ela a mãe da ideia de requisitar a Empresa Brasileira de Comunicação para a transmissão da live que protagonizou em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. E é Janja a responsável pelo uso crescente do “todes” nas discurseiras que garantem a mediocridade dos eventos federais.
É uma ascensão e tanto para quem nasceu em União da Vitória, a 250 quilômetros de Curitiba, numa família considerada “reacionária e conservadora”.
Se a definição é verdadeira, é provável que a maioria dos parentes tenha desaprovado a filiação ao PT, em 1983, da socióloga formada pela Universidade Federal do Paraná.
É certo que o pai e o irmão não gostaram do primeiro casamento de Janja, porque o escolhido era 11 anos mais velho.
Ignora-se como reagiu a família à notícia de que Janja é mais de 20 anos mais nova que Lula. Em 1986, contratada pela liderança do PT na Assembleia Legislativa do Paraná, ela descobriu que a carteirinha do partido garante ao portador uma vaga no Programa Desemprego Zero para a Companheirada. Em 2005, no primeiro mandato do futuro marido, a bolsista tornou-se “socióloga de campo” em Itaipu. Sem concurso.
Ao deixar a empresa para dedicar-se em tempo integral à busca do vidaço de primeira-dama, Janja ganhava R$ 20 mil mensais.
Se não fosse prisioneira do deslumbramento, a primeira-dama trataria de administrar com competência programas sociais historicamente geridos pela mulher do presidente.
Foi assim com a linhagem que incluiu Eloá Quadros, Sarah Kubitschek ou Darcy Vargas.
Se valorizasse a discrição, tocaria sem barulhos projetos específicos — como fez Michelle Bolsonaro em relação aos surdos-mudos. Qualquer comparação com a antropóloga Ruth Cardoso, criadora do programa Comunidade Solidária, seria um insulto à memória da mulher de FHC. Além de herdar o que as antecessoras tiveram de pior, Janja parece ter sido condenada ainda no berçário a intrometer-se em tudo. Acaba não fazendo nada.
Quanto mais avança na tentativa de ressignificar sabe Deus o quê, maior é a sensação de que Janja chegou lá não para resolver, mas para complicar. “Quem me critica por me meter em política sem ter sido eleita não enxerga o mundo”, reincidiu nesta semana. Poderia ter parado por aí, mas foi em frente em mau português: “Não é uma questão de ser eleita ou não. Existem ministros que concorreram e ganharam a eleição ao Senado ou à Câmara, mas a maioria não foi eleita”. Com um punhado de palavras mal costuradas, conseguiu constranger ou irritar todos os premiados pela derrota nas urnas com uma vaga no primeiro escalão. “E vou continuar ao lado do presidente, porque acho que é esse o meu dever.”
Previsivelmente, Janja também se convenceu de que primeiras-damas são depreciadas por serem mulheres. “É preconceito, é coisa de misógino”, declama. “Se fossem homens ocupando um cargo, ninguém estaria criticando. Haja ignorância.”
Janja nem faz ideia de quem foi Denis Thatcher, um sábio e elegante empresário inglês que morreu aos 88 anos, 11 dos quais vividos em companhia da mulher que liderava o governo britânico.
Em sua autobiografia, a primeira-ministra Margaret Thatcher resumiu o papel desempenhado por Denis em sua longa vida política: “Ele era um poço de conselhos e de comentários penetrantes. Em vez de compartilhá-los com o mundo lá fora, guardava tudo para mim”.
Cada governante tem o conselheiro que merece. “Minhas conversas com o presidente são dentro de casa, no nosso dia a dia, e nos fins de semana, tomando uma cervejinha”, jura a doutora em tudo. “Ele me ouve com muita atenção.”
Como certamente conversam bastante também na viagem mensal, melhor nem pensar nos efeitos provocados pelos pareceres da primeira-dama ressignificada ao pousarem na cabeça baldia de Lula.
Ele sempre leva em conta a opinião da companheira.
É também por isso que o Brasil que presta e pensa anda inquieto.
É impossível dormir em sossego com um governo que tem cara de Janja.
[pedimos paciência aos nossos 2 leitores... tem sempre os que gostam de ler sobre os que tentam se destacar, mesmo quando tais seres não merecem nenhum destaque, nenhuma menção, visto que até o merecido ostracismo é muito para eles.]
Em
sua conta na rede X, o cardeal publicou uma imagem sobre o episódio em
que João Batista reconhece Jesus ainda como um embrião na barriga de
Maria
O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, usou as redes sociais para
sustentar a posição da Igreja Católica contra o direito ao aborto. Na manhã desta sexta (22), horas após o voto da ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a favor da descriminalização do aborto em até 12 semanas de gestação nojulgamento no Plenário Virtual,ele publicou uma imagem que remete ao momento em que Jesus foi reconhecido, ainda como embrião, na barriga de Maria.
A publicação de Dom Odilo, na rede social X (antigo Twitter) relembra
um momento narrado na Bíblia. João Batista é considerada a primeira
pessoa a reconhecer Jesus.
As mães de João e Jesus - Isabel e Maria -
eram parentes, e o episódio aconteceu durante um encontro entre elas.
Isabel, que seria estéril, já estava grávida de seis meses.
O milagre da gravidez de Isabel foi avisado pelo anjo Gabriel, que
depois visitou Maria e afirmou que ela teria o menino Jesus.
Após a
profecia de Gabriel, as duas se encontraram.
Ao tocar a barriga de
Maria, o feto João Batista, no ventre de Isabel, teria se agitado, o que
é considerado o primeiro momento de "adoração" a Jesus, ainda um
embrião.
Segundo entendimento de correntes da igreja, esse episódio
simboliza a vida antes do nascimento.
O que diz o julgamento sobre a descriminalização do aborto?
Rosa Weber é relatora do processo que tramita desde 2017 no STF
e foi proposto peloPSOL. Na ação, a legenda pede para que a Corte
exclua do âmbito de incidência de dois artigos do Código Penal os
abortos que forem praticados nas primeiras 12 semanas de gestação.
Em 2016, durante a análise de um caso específico que foi julgado pela Primeira Turma do STF, a ministra votou a favor da tese de que aborto até o terceiro mês de gravidez não é crime. [ministra: pode até não ser crime, mas é PECADO MORTAL e os criminosos - a mãe assassina, aborteira e todos que a julgarem terão como juiz o único JUIZ SUPREMO = DEUS.]
O GLOBO apurou que a tendência é que, logo
após a manifestação de Rosa, o ministro Luís Roberto Barroso, próximo
presidente da Corte, peça destaque — levando o caso o para o plenário
físico.
Como é e como pode ficar a lei sobre o aborto Atualmente, o aborto é criminalizado no Brasil, exceto quando a interrupção da gravidez é a única forma de salvar a vida da gestante, quando a gravidez é decorrente de estupro ou em caso de anencefalia fetal.
Os primeiros permissivos legais estão vigentes desde 1940, pelo Código Penal, e o último desde 2012, após uma decisão do STF.
Quem tem direito ao aborto no Brasil? Nos casos em que é permitido, o aborto deve ser oferecido no sistema público de saúde, em qualquer estabelecimento que tenha a equipe necessária.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por exemplo, divulgou nota criticando a retomada dos debates.
Na ação que agora tramita no STF,
o PSOL pede que se exclua do âmbito de incidência dos dois artigos a
interrupção voluntária da gravidez nas primeiras 12 semanas de gestação,
alegando a violação de diversos princípios fundamentais. Para o
partido, os dispositivos questionados ferem princípios constitucionais
como a dignidade da pessoa humana, a cidadania, a não discriminação, a
inviolabilidade da vida, a liberdade, a igualdade, a proibição de
tortura ou o tratamento desumano e degradante, [o partideco fala em tortura e tratamento desumano, veja o vídeo e comprove o que é tortura, crueldade, tratamento desumano.]a saúde e o planejamento
familiar das mulheres e os direitos sexuais e reprodutivos.
Em 2018, durante uma audiência pública realizada no Supremo sobre a ação que questiona a criminalização do aborto, Rosa Weber afirmou que, uma vez provocado, o Judiciário deve agir.— Toda questão submetida à apreciação do Judiciário merecerá uma
resposta. Uma vez provocado, o Judiciário tem de se manifestar — disse a
ministra na ocasião.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden| Foto: EFE/EPA/Nathan Howard
A administração Biden tenta de todas as maneiras impor e promover o aborto nos Estados Unidos à custa dos contribuintes, mesmo ao custo de violar a separação de poderes e, por meio de regulamentos administrativos, distorcer as leis do Congresso americano.
Aprovada no final de 2022, a bipartidária Lei de Equidade para as Trabalhadoras Grávidas [Pregnant Workers Fairness Act]exige que os empregadores forneçam instalações às mulheres trabalhadoras em estado de gravidez, parto e condições médicas relacionadas, como o período pós-parto das mães, tornando mais fácil não só a manutenção do emprego, mas também, por meio do trabalho em tempo parcial ou do teletrabalho, o exercício da atividade profissional durante o maior período de tempo possível.
A medida foi bem recebida por ambos os lados (Democratas e Republicanos) como uma legislação importante e uma das poucas decisões compartilhadas desta legislatura que impediu os empregadores de discriminarem mulheres grávidas e efetivamente as protegeu de ter de escolher entre salário e saúde.
Uma ampliação das proteções às mães trabalhadoras após mais de uma década de elaboração e cuja importância histórica também foi destacada pela revista Forbes.
Pois bem, no último dia 7 de agosto, o Comitê Federal de Emprego e Assuntos Sociais (EEOC, na sigla em inglês), um órgão do governo, incluiu o aborto no regulamento de implementação das novas leis aprovadas pelo Congresso. Como se dissesse:“se estiver grávida, eu ajudo você com o aborto”.
Um conceito em aberta contradição com a vontade dos dois lados do parlamento americano e imposto para reafirmar a teimosa vontade de Biden e seus homens de considerar o aborto uma “cura” paga pelo Estado, ou seja, pelos contribuintes.
Com efeito, o regulamento do Comitê Federal de Implementação da Lei apresenta uma definição controversa e ampla de “gravidez, parto ou condições médicas relacionadas” que, além de abranger a amamentação, a menstruação e os abortos espontâneos, também inclui o controle de natalidade e o aborto provocado.
O regulamento de implementação, portanto, subverte o significado da lei bipartidária – cujo texto não diz respeito ao aborto – para impor um mandato abortista a quase todos os empregadores do país, incluindo os cristãos e pró-vida que se opõem ao assassinato de inocentes.
Se entrar em vigor, exigirá que os empregadores com mais de 15 empregados criem “acordos razoáveis” para que as suas trabalhadoras façam abortos, mesmo que isso viole as crenças do próprio empregador.
O texto do regulamento, publicado formalmente em 7 de agosto, a partir desta data e durante os 60 dias seguintes, permite que os cidadãos americanos enviem comentários públicos à administração Biden.
Para o senador republicano Bill Cassidy, que foi o principal promotor da lei bipartidária em favor das novas mamães junto com o democrata Bob Casey, “a decisão de ignorar o processo legislativo para introduzir uma agenda política sobre o aborto é ilegal e profundamente preocupante e… desonesta. Esses regulamentos ignoram completamente a intenção legislativa e tentam reescrever a lei por meio de canais administrativos e regulatórios”, disse Cassidy, segundo o qual a Lei de Equidade para as Trabalhadoras Grávidas teve e tem o objetivo oposto ao perseguido por Biden, ou seja, atender mulheres grávidas que permanecem na força de trabalho por opção ou necessidade, enquanto levam a gravidez até o fim ou se recuperam do parto.
Por essas razões, o senador republicano e seus colegas protestaram duramente nos últimos dias contra a decisão do governo Biden, até porque a lei foi aprovada com “esmagador apoio bipartidário” e com o entendimento explícito e compartilhado de que o aborto não seria incluído de forma alguma.
Os regulamentos propostos para a implementação da lei também causaram protestos de pessoas pró-vida e de bispos católicos dos EUA. Em 8 de agosto, ou seja, o dia seguinte à publicação do regulamento de implementação, o bispo de Arlington Michael Burbidge, representando os bispos dos EUA, criticou duramente a tentativa sub-reptícia do governo Biden: “Apoiamos a bipartidária Lei de Equidade para as Trabalhadoras Grávidas porque fortaleceu a proteção das mães grávidas e dos seus nascituros, algo que encorajamos o Congresso a priorizar (…). A lei é a favor dos trabalhadores, da família e da vida”, disse Mons. Burbidge, que preside o comitê da conferência dos bispos dos EUA para atividades pró-vida. “É um desvirtuamento total usar esta lei como meio de promover o aborto e o contrário da assistência necessária às mães grávidas (…), é errado e contrário ao texto, à história legislativa e ao objetivo da lei, que é o de ajudar as mães trabalhadoras a permanecerem em um emprego remunerado, se assim o desejarem, enquanto protegem sua saúde e a de seus filhos nascituros”, acrescentou Burbidge. “Esperamos que a EEOC seja forçada a abandonar a sua posição insustentável quando os comentários públicos apresentados sobre este regulamento provarem que a sua interpretação está errada.” A referida regulamentação, segundo o bispo, também poderia ser rejeitada pela Justiça.
Igualmente dura foi a reação da Aliança em Defesa da Liberdade [Alliance Defending Freedom], que num comunicado reiterou como a lei pretendia ajudar as trabalhadoras grávidas, “e não forçar os empregadores a facilitar abortos. A administração Biden está sequestrando uma lei bipartidária que nem sequer menciona o aborto, para exigir que todos os empregadores americanos forneçam ‘soluções razoáveis’ para abortos eletivos para suas trabalhadoras. A proposta ilegal da administração viola as leis estatais que protegem os nascituros e as crenças religiosas e pró-vida dos empregadores. A administração não tem autoridade legal para incluir um mandato de aborto numa lei de alto impacto a favor da vida e das mulheres”. Luca Giuseppe Volontè, bacharel em Ciências Políticas, foi deputado italiano de 1996 a 2013.
É incomum um presidente se referir a um funcionário com insinuações públicas sobre supostos delitos éticos no comando da autoridade monetária
“Esse rapaz…” — é a forma como Lula se refere em público a Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.O tom e a sequência das frases não indicam tratamento cortês, distanciado, de uma pessoa 23 anos mais velha a alguém nascido em 1969, ano em que celebrava o primeiro mês de casamento com a mineira Maria de Lourdes da Silva, irmã do amigo Lambari, Jacinto Ribeiro dos Santos na carteira de identidade. Ela morreu dois anos depois, vítima de hepatite e grávida — o filho também não sobreviveu.
Lula não gosta de Campos Neto. Faz questão de deixar isso muito claro todo o tempo. Nesta quarta-feira (2/8), por exemplo, em entrevista a correspondentes estrangeiros, horas antes do Banco Central cortar a taxa de juros (0,5%), pela primeira vez em um ano: “Esse rapaz que está no Banco Central, me parece que ele… Não sei do que ele entende, mas ele não entende de Brasil e não entende de povo.” [convenhamos que Campos Neto estaria se rebaixando ao nível de um 'lula da silva' caso perdesse tempo pensando sobre o que atual presidente do Brasil expele verbalmente, sobre economia e outros temas atuais.]
Continuou: ” Então, tem uma lógica… Eu não sei a quem ele está servindo, não sei, sinceramente eu não sei. Aos interesses do Brasil, não é…”
Não é só pelos juros, dos mais altos do planeta, ou pela camisa amarela, apropriada pelo bolsonarismo como símbolo eleitoral, que Campos Neto vestiu, foi à rua e se deixou fotografar na eleição de outubro passado.Lula sempre escolheu adversários por instinto. Alguns demonizou temporariamente, caso de Geraldo Alckmin, seu vice-presidente. Transformou outros em inimigos permanentes. O desprezo contido (“Esse rapaz…”) sugere ter decidido enquadrar Campos Neto numa transição de molduras — de adversário para inimigo.
É incomum um presidente se referir a um funcionário dessa forma, ainda mais com insinuações públicas sobre supostos delitos éticos no comando da instituição que é a autoridade monetária(“Não sei a quem ele está servindo”; “aos interesses do Brasil, não é…”)
Lula viu em Campos Neto algo que não gostou, e não significa que esteja certo. Em seis meses de governo, nunca recebeu o presidente do Banco Central, mas também não se conhece registro de pedido de audiência. [tem mais: se o apedeuta que preside o Brasil convocasse Campos Neto para uma audiência, muito provavelmente,o presidente do BCB encontraria uma forma de ser representado por algum subalterno.]
É um duelo entre desconhecidos. Por opção de Lula, que aparenta ter esquecido na cela de Curitiba, onde amargou 580 dias preso, sua antiga e peculiar leveza nas relações.
Getulio Vargas, a quem elegeu como referência, fazia inimigos por instinto utilitário. “O senhor tem inimigos?”, provocou o biógrafo Emil Ludwig numa conversa citada em “Getulio”, de Lira Neto. “Devo ter; mas não tão fortes que não possa torná-los amigos”, ele rebateu. “E amigos?”, ironizou Ludwig, que ouviu: “Claro que os tenho; mas não tão firmes que não venham a se tornar inimigos.”
Campos Neto, provavelmente, surpreendeu Lula com o voto decisivo para a redução da taxa de juros. Não há razão para se imaginarque tenha sido motivado pela armação patrocinada pelo Planalto no Senado para submetê-lo a julgamento— até porque, nessa hipótese, o governo se lançaria num abismo político com consequências econômicas imponderáveis.
A despeito da motivação, o presidente do BC fez o que Lula desejava há meses, mas o deixou numa encruzilhada.
Como as contas nacionais de 2023 estão praticamente liquidadas, e em Brasília raros são aqueles que acreditam num déficit de apenas 1% do Produto Interno Bruto, o problema, agora, está nas contas públicas do ano eleitoral de 2024.
Para fechar o próximo ano com déficit zero, como anunciado, Lula precisa acelerar a atividade econômica desde já,num ritmo há tempos perdido nos livros de história, sem os meios necessários para tanto — precisa jogar com a sorte. A alternativa é aumentar impostos, a carga tributária, numa derrama de curto prazo. O risco é vitaminar a oposição. [cabe registrar que 0,25% de redução, pode facilmente ser compensado com 1% de elevação no próximo mês - basta que se torne necessário = ou alguém acha que Campos Neto leva em conta o que Lula pensa a seu respeito.]
A jornalista se lembra que foi colocada em uma sala escura com uma cobra numa sessão de tortura durante o regime militar
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) comentou, nesta terça-feira (5/4), a
polêmica que envolveu a jornalista Míriam Leitão. O filho “03” do
presidente Jair Bolsonaro (PL) debochou das torturas sofridas pela
jornalista em 1973.
Durante uma entrevista a um canal bolsonarista no You Tube, Eduardo questionou se a jornalista teria realmente sofrido as torturas que ela relata.
Miriam foi colocada, em uma sala escura com uma cobra numa sessão de tortura durante o regime militar. Ela estava grávida.
“A
Míriam Leitão certamente não se sentiu ofendida”, disse o filho do
presidente. “E ela só tem a palavra dela, dizendo que foi vítima de uma
tortura psicológica quando foi jogada dentro de uma cela junto com uma
cobra. Eu fico com a pulga atrás da orelha, porque você não tem um
vídeo, não tem outras testemunhas, não tem uma prova documental, não tem
absolutamente nada. E esse pessoal que está acostumado a mentir e que
nada faz quando artigos torcem pela morte do presidente [Bolsonaro].
Fica difícil acreditar que esse pessoal é tão pró-direitos humanos, é
tão assim do paz e amor”, afirmou o parlamentar. [o pessoal dos direitos humanos são, em sua maioria, mais favoráveis aos DIREITOS HUMANOS dos MANOS, costumam esquecer os DIREITOS HUMANOS dos HUMANOS DIREITOS.]
Moradores do Sudoeste se uniram, na manhã deste sábado (21/8),
para protestar em prol das árvores locais que, segundo eles, serão
retiradas para a construção do viaduto da Epig
Moradores do Sudoeste aproveitaram a manhã deste sábado (21/8) para protestar contra a construção do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A ação Crianças pelas Árvores
ocorreu na praça da SQSW 105, bloco C, no Sudoeste. Nas árvores ao
redor, o grupo fixou placas informando há quanto tempo elas existem e
bilhetes com desenhos de crianças da região. O ato serviu para
conscientizar a população de que as árvores também são importantes para
quem mora ali.[esses moradores do Sudoeste usam as crianças para defender um pleito absurdo = deixar milhares de motoristas sendo vítimas de um gigantesco engarrafamento, diário e com várias horas de duração.
Esquecem os egoístas que eles são vizinhos de uma área arborizada = Parque da Cidade + áreas verdes das imediações = que está entre as maiores áreas urbanas verdes do mundo.
A opção a não construção do viaduto é conviverem com árvores prejudicadas pelo excesso de fumaça que estão condenadas a receber.
O aumento da poluição e do tempo e frequência do congestionamento do trânsito, se o viaduto não for construído, é bem maior do que o malefício da retirada de algumas árvores - o próprio Sudoeste tem área verde total, bem superior a formada pelas árvores que serão retiradas. E após a construção do viaduto haverá espaço para replantio de muitas árvore.
O número de pistas resultante é igual ao que já existe - só que sem o inconveniente atual dos engarrafamentos.]
A organizadora da ação, Giselle Foschetti, 51
anos, conta que o encontro nesta manhã é um movimento pacífico em prol
do bom convívio da população local. "A comunidade unida consegue
convencer o poder público de que o que está sendo oferecido não é o que
nós do bairro queremos, não fomos consultados sobre a obra", detalha
a servidora pública. Segundo Giselle, a praça que será demolida é um
local de diversas atrações para o público do Sudoeste.
O espaço que abriga saraus e ponto de ginástica, também
é endereço de encontro para os pais e filhos aproveitarem em família ao
ar livre. "Sem contar que esse viaduto vai dificultar a travessia dos
moradores ao outro lado da rua, sendo que o comércio, colégio das
crianças, tudo que fica do outro lado. É um bairro residencial.
Entendemos que é necessário fazer a obra, mas o impacto dentro do
Sudoeste precisa ser minimizado”, ressalta.
A obra do viaduto da Epig teve a ordem de serviço
assinada no dia 21 de junho e recebeu um investimento de
aproximadamente R$ 27 milhões. A estrutura será implementada na
interseção da Estrada Parque Indústrias Gráficas com o Sudoeste e o
Parque da Cidade. Com a reforma, os semáforos e árvores serão removidos
do local para a construção do viaduto, visando reduzir os
engarrafamentos constantes na via de ligação para as saídas Oeste e Sul
do Distrito Federal.
No entanto, para Elizabete Mieko Itai, 62 anos, a
construção de seis pistas vai transformar o local em algo que os
moradores não esperavam: "a falta de árvores locais e a movimentação de
vários carros vai mudar a forma como o Sudoeste é visto. Aqui temos um
convívio muito bom com o meio ambiente presente."
Há 27 anos à procura de um lar que trouxesse conforto à
família, sendo próximo de trabalho mas que tivesse áreas verdes, Eliane
Ulhoa, 64 anos, escolheu residir no Sudoeste. "Quando eu estava grávida
me mudei pra cá e vi muita árvore nascer, é muito triste pensar em
perder a visão do bairro", pontua a jornalista. Para ela, o ato ao
transformar o bairro residencial em via expressa terá um impacto
ambiental que os residentes não esperavam. "O protesto não é contra o viaduto e, sim, a favor da preservação das
árvores e ao espaço de convivência, porque é um bairro residencial”,
fala a moradora. Ela conta que além da busca pelo ar puro e natureza, já
chegou a ver vaga-lumes e tucanos de sua janela. [o direito de milhares de motoristas respirarem um ar mais puro, serem favorecidos por uma redução do stress, certamente é maior que o de dona Eliana ver vaga-lumes, etc.]
As dúvidas essenciais no campo da vacinação têm sido carimbadas com o
tal negacionismo. Na verdade, isso é totalitarismo, obscurantismo,
fascismo e... negacionismo
A promotora de Justiça Thais Possati de Souza, 35 anos e grávida de
cinco meses, moradora do Rio de Janeiro, tomou a vacina contra a
covid-19 da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz no dia 23 de abril. Começou a se
sentir mal, foi internada, teve um AVC hemorrágico e morreu em 10 de
maio — 17 dias depois de vacinada.
[IMPORTANTE: não somos cientistas e nada sabemos sobre as atuais vacinas; temos bom conhecimento, boa saúde e muita experiência de vida, tudo, graças a DEUS e as muitas vacinas que tomamos nos anos 60 -varíola, sarampo, difteria, tríplice, poliomielite (paralisias infantil).
O assunto precisa ser examinado com seriedade e a OMS precisa se manifestar de forma oficial e definitiva - afinal, em mais de um ano de pandemia e até agora aquela 'organização' demonstrou alguma valia. Quando muito, o ex-guerrilheiro etíope que a preside, diz a onde seguinte será pior.
As duas matérias se referem a ASTRA/ZENECA e o risco apontado é o de trombose.]
Nessa epidemia de informações precárias e levianas sobre uma matéria que
exige máximo rigor e precisão, ouve-se a todo instante o mantra “as
vacinas são seguras”.São mesmo?Para quem?Com que grau de certeza? É
esse o cuidado que o assunto requer? Na manhã de 10 de maio, quando
Thais já tinha morte cerebral,veio a público a informação de que uma
gestante tinha sofrido trombose após se vacinar — com essa vacina que já
havia sido interrompida em 16 países por suspeita de provocar coágulos.
A forma como o fato apareceu na imprensa na tarde do dia 10 é digna de
observação.
Foto: Shutterstock
Na noite de 10 de maio, após a morte de Thais, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária emitiu uma nota técnica orientando o Programa Nacional de Imunizações avetar a aplicação da vacina da AstraZeneca em grávidas. Por algum motivo, essa contraindicação vital não estava clara como diretriz, a ponto de ser necessária a emissão de uma nota técnica da autoridade sanitária. Para Thais, seu bebê e sua família essa nota não muda nada.
Não vamos citar veículos de comunicação, apenas para deixar claro que isto não é uma forma de julgamento ou acusação. É fácil achar na internet. E se os Senhores da Verdade aparecerem aqui de dedo em riste dizendo que ninguém disse nada disso — como é o seu estilo negacionista — não tem problema. Mostramos tranquilamente o que foi dito — e damos a eles mais uma chance de entender que ser dedo-duro na vida não é uma boa escolha.
O importante a notar é que, na imprensa, nem os textos das matérias nem autoridades/especialistas consultados trataram o caso de Thais como um alerta. Ao contrário. Um dos veículos publicou inclusive declaração de infectologista afirmando genericamente que grávidas não devem deixar de se vacinar porque os riscos da covid superariam os riscos das vacinas. No mesmo dia, à noite, a Anvisa emitiu a nota técnica vetando a vacina da AstraZeneca para grávidas.
Quantas grávidas terão tomado uma decisão imprudente — e finalmente condenada pela Anvisa — com base nesse tipo de orientação?
Quantos médicos, infectologistas, jornalistas e outros profissionais têm difundido diretrizes tão levianas, ou pelo menos tão precipitadas, quanto essa?
Quem revogou a necessidade do extremo cuidado para lidar com a aplicação de vacinas desenvolvidas em questão de meses— de forma sem precedentes na história da medicina?
A Dinamarca decidiu banir a vacina da AstraZeneca para toda a população. Cada autoridade segue o que lhe parece correto. O inaceitável é a proliferação de certezas incertas. As dúvidas essenciais nesse campo têm sido carimbadas com o tal negacionismo. Isso é totalitarismo, obscurantismo, fascismo e… negacionismo. Como está a tabulação dos efeitos adversos e óbitos após a vacinação com cinco meses de aplicação dos imunizantes ao redor do mundo?
Os dados do CDC — o centro de controle de doenças dos Estados Unidos — indicam uma quantidade de mortes relatadas de vacinados contra covid superior às mortes relatadas para todas as vacinas aplicadas no país num intervalo de 15 anos. Essa observação foi veiculada na Fox News a partir de dados do VAERS (CDC) — o sistema de registro de efeitos colaterais das vacinas (Vaccine Adverse Event Reporting System).
Isso não é uma conclusão, muito menos uma sentença.Isso é a exigência legítima da busca por um conhecimento que ainda não se tem. A acusação do negacionismo é o novo cala a boca. Ciência não se faz com mordaça. O que houve nas Ilhas Seychelles? O que houve na Índia? O que houve no Chile?
Onde estão os resultados de eficácia em tantos países tão vacinados e coincidentemente com agravamento tão acentuado da pandemia?
Procure saber. Antes que o seu cartão sanitário lhe casse o direito de saber.