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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

“Companheiro é companheiro”

“Companheiro é companheiro”e outras seis notas de Carlos Brickmann


Nada pode ser mais autenticamente petista: o 3° Congresso da Juventude do PT, que se iniciou na sexta, em Brasília, com presença e discurso do maior ícone petista, o ex-presidente Lula, e transmissão ao vivo pela Agência PT de Notícias.

E qual a posição oficial deste congresso oficial petista? Apoio total a José Dirceu, que já cumpriu pena por seu papel no Mensalão, que está preso preventivamente, pela acusação de receber propina, por ordem do juiz Sérgio Moro. José Dirceu é chamado, no encontro do PT, de Guerreiro da Democracia e Guerreiro do Povo Brasileiro. Os jovens petistas manifestam apoio também, em cartazes, a José Genoino, Delúbio Soares e José Paulo Cunha, condenados à prisão por participar do Mensalão, e João Vaccari Neto, que cumpre pena de 15 anos por corrupção. Mas estes estão um degrau abaixo de Dirceu, já que não são chamados de Guerreiros da Democracia, mas apenas de Guerreiros do Povo Brasileiro.

Agora já não se trata de desvio de conduta de dirigentes partidários, à revelia do partido: o PT os apoia formalmente, embora condenados por corrupção. E o ex-presidente Lula, líder maior do PT, confirma com sua presença esta posição.

Chama a atenção, neste 3º Congresso da Juventude do PT, a discriminação contra alguns condenados, que não mereceram ser chamados de Guerreiro do Povo Brasileiro e nem são lembrados, como o deputado federal André Vargas, condenado a 14 anos por corrupção. Ou Henrique Pizzolatto, que fugiu para a Itália e, depois de longa disputa judicial, cumpre 12 anos no Presídio da Papuda.

O amigo secreto
O deputado federal Paulo Teixeira, do PT paulista, foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro, por videoconferência, na condição de testemunha de defesa do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto. Moro pediu explicações a Teixeira sobre como um depósito da empreiteira Engevix, de R$ 190 mil, surgiu na contabilidade de sua campanha de 2014. Teixeira garantiu que o depósito foi um engano, porque não conhecia a empreiteira, mas que não era possível desfazer a doação.

Esperamos que o juiz seja compreensivo: quantos de nós não recebem centenas de milhares de reais na conta sem nem saber quem é que os botou lá?

Sim, não, talvez
No encontro da Fundação Ulysses Guimarães, o PMDB decidiu que seus diretórios estaduais se unirão às manifestações populares contra Dilma; que a cúpula federal fará críticas à política econômica de Dilma; e que, para manter o equilíbrio, o partido não desistirá de cargo nenhum no governo.
Ninguém é de ferro.

Onde está Kátia? 
Não faz muito tempo, os ruralistas eram comandados por uma guerreira, a senadora Kátia Abreu, ativa, articulada, boa de briga, tenaz defensora dos produtores agrícolas, antipetista de comer lula frita pelo prazer da mastigação. Kátia era do DEM, seguiu Gilberto Kassab no PSD, desentendeu-se com ele, hoje está no PMDB, ganhou um Ministério, virou amiga de infância da presidente Dilma.

No momento em que o governo ameaça os caminhoneiros que fecharem estradas enquanto permite que o MST feche o que quiser, quando quiser, cadê Kátia Abreu? Kátia está mais muda do que tucano quando tem de tomar uma decisão. Fora o cargo, que é que mudou da ruralista do DEM para a ministra de Dilma?

Fonte de renda
A ministra Kátia Abreu pode ter afrouxado no combate, mas as investigações sobre o MST (organização que o ex-presidente Lula chamou de “o exército de Stedile”, referindo-se ao chefe do grupo) devem se intensificar.

O presidente da CPI do Incra e da Funai, deputado Alceu Moreira, do PMDB gaúcho, prometeu mapear todo o dinheiro público que abastece o MST. Moreira tem o apoio do vice da CPI, deputado Luiz Carlos Heinze, do PP gaúcho. Quem paga as manifestações e movimentações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra pelo país?


Resposta à indagação acima. Transcrita do Blog Alerta Total
 
Em nome da Pátria
Pátria Educadora, lembra? Pois é: o material escolar chega a pagar perto de 50% de impostos. Houve uma tímida tentativa de dar desconto aos professores na compra de livros didáticos
Dilma vetou aquilo que deve considerar um escandaloso privilégio. E o Congresso aprovou o veto.
Quer estudar? Gaste!

Fonte: Coluna do Carlos Brickmann -  http://www.brickmann.com.br/


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

"DILMA COMPRA APOIO"

Dilma perdeu tudo: a dignidade, a moral, o caráter, a vergonha de mentir, a vergonha de mendigar apoio.
Perdeu até a noção de que sua deprimente arrogância só a ela alcança.]

Tão desmoralizadas e esgarçadas estão as relações políticas do Governo que o único recurso ao qual ele ainda se apega para angariar algum apoio é a barganha pura e simples, o toma-lá-dá-cá que pratica sem pudor e que deu origem lá atrás aos conhecidos esquemas do “Mensalão”, “Petrolão” e tantos outros. É a ruína inapelável da decência no âmbito federal. Nessa tática de compra de apoio e de votos as gestões petistas, que dominam o País fazendo isso há mais de 12 anos, já receberam doutorado. A presidente Dilma virou mestre do escambo de cargos. Sem nenhum escrúpulo o faz como cartada derradeira para se manter no poder. A que ponto chegamos! Acuada no seu bunker do Planalto, tomada pelo imobilismo administrativo, a presidente voltou a recorrer ao expediente criando um balcão improvisado para as negociatas. Tenta comprar o PMDB oferecendo sete ministérios em plena temporada de cortes operacionais. Busca simpatizantes isolados no Partido depois de ter tido conversas pontuais com os caciques da legenda por ordem, Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha de quem ouviu seguidos nãos. 

Exatamente por três vezes o PMDB negou Dilma até ela decidir recorrer ao baixo clero. Procurou a bancada peemedebista no varejo e líderes secundários toparam o acerto. Foram movidos, muito mais, por interesses pessoais do que em nome da sigla. Não há qualquer garantia que a generosa oferta de pastas trará fidelidade ou sustentação parlamentar a mandatária. Ao contrário. A ala dos fisiológicos do PMDB tem votado sistematicamente de forma dividida e contra os interesses de Dilma. Fora desse âmbito de entendimentos com o principal time do Congresso, a base aliada petista está conflagrada e as demais agremiações do Governo, como o PTB, já pularam fora do barco ou estão discutindo o abandono - caso, por exemplo, do PSB cujo presidente, Carlos Siqueira, foi demolidor ao avaliar as condições de sobrevivência do mandato da presidente. “Entendemos que esse é um governo moribundo e temos que encontrar um meio de o País não sangrar por muito tempo”, disse. 

De pires na mão, Dilma escalou a ministra Katia Abreu (da Agricultura) para a tarefa de convencimento de deputados peemedebistas. Como cristã nova do partido, Katia Abreu tem pouca influência junto à bancada, mesmo acenando com ofertas generosas. [cristã nova e vil traidora; essa mulher, Kátia Abreu, em 2007 foi a relatora da PEC que extinguiu a CPMF no Senado, mas, em 2015, se vendeu à Dilma, a troco de migalhas, por um reles e insignificante título de 'ministra' de um governo que não dignifica quem o serve.] Ali os ritos funcionam e a procedência de lideranças tem extrema importância. Ao confrontar Temer, Renan e Cunha, driblando a decisão desse triunvirato de não indicar nomes para o ministério, a presidente foi, no mínimo, imprudente e armou um jogo perigoso que pode, e deve, ter um efeito contrário nos humores do partido. 

Nesse clima, o PMDB já discute como e quando deixar o Governo. O rompimento pode acontecer até 15 de novembro quando se realizará o seu congresso nacional. Enquanto isso, lamentável é assistir à presidente Dilma insistindo na deplorável prática clientelista, mesmo após todos os escândalos revelados. É o fundo do poço para o qual ela arrasta uma nação inteira! A presidente não faz outra coisa que não cometer erros, inventar confrontos e recorrer a subterfúgios para segurar a faixa. O vice-presidente Temer, que lhe deu inúmeras demonstrações de fidelidade, é tratado como opositor, quase um inimigo, num delírio clássico de quem não confia mais nem na própria sombra. Na sua deprimente soberba, Dilma ignora fatos e conselhos. Desdenha dos índices de impopularidade e – contra os que defendem direitos sociais - sai em busca de mais impostos para tapar os buracos que criou nas contas públicas. Chega a oferecer fatias da CPMF a governadores em troca de lobby para levar adiante a medida, barganhando com o dinheiro do contribuinte. O padrinho Lula pediu, há alguns dias, clemência a adversários como Cunha. Em vão. Dilma e o PT afundam no fisiologismo escrachado para ganharem sobrevivência. Não perceberam que o caminho é outro. O comércio imoral da estrutura de poder vai levá-los rapidamente ao fim da linha. 

Fonte: Editorial - Isto É

 



 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

A fúria dos movimentos sociais



Tradicionais apoiadoras do PT, entidades que representam servidores, trabalhadores sem terra e teto elevam o tom no combate à política econômica de Dilma e invadem ministérios e órgão federais. Relação nunca esteve tão estremecida 

Aliados históricos do PT, os movimentos sociais radicalizaram na luta contra o pacote fiscal da presidente Dilma Rousseff. Em uma série de invasões promovidas na última semana, o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra), o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e o sindicato dos servidores públicos deram a dimensão de sua contrariedade com as últimas medidas de arrocho anunciadas pelo governo. Pelo modo como foram conduzidos – com quebra-quebras, pichações e gritos de palavras de ordem –os atos evidenciam o fim do alinhamento automático que esses grupos sempre tiveram com o Planalto, desde o início da era petista no poder em 2003, e reforçam o isolamento político da chefe do Executivo – agora sem sustentação em segmentos onde tradicionalmente angariou apoios.
FIM DA ALIANÇA
Na quarta-feira 23, os Sem-Terra ocuparam a sede do Ministério da Agricultura,
promoveram quebra-quebras e fizeram pichações com duras
críticas à ministra Kátia Abreu e ao ajuste fiscal de Dilma

Na última quarta-feira 23, os integrantes do MST ocuparam a sede do Ministério da Agricultura. Durante a manifestação, picharam o chão e as paredes do órgão com frases como “Kátia (ministra Kátia Abreu) assassina”, “agrotóxico mata” e “reforma agrária já” que criticavam o uso abusivo de agrotóxicos e o fechamento de escolas no campo. Havia cerca de mil pessoas no protesto. Os Sem-Terra só dispersaram após a chegada da PM, que fez uso de gás lacrimogêneo.

No mesmo dia, foram registrados protestos nos ministérios da Fazenda, Educação, do Planejamento e do Turismo. As sedes do Ministério da Fazenda em São Paulo foram invadidas pelos Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). A intenção era protestar principalmente contra os cortes de gastos com o programa social Minha Casa, Minha Vida. Cerca de 8 mil pessoas participaram do ato. “Nós não vamos aceitar os cortes e que a crise interfira nos investimentos de moradia”, disse Guilherme Boulos, líder do MTST. “O Minha Casa Minha Vida 3 foi anunciado no dia 10 de setembro, mas parte do dinheiro foi cortado. Por isso estamos aqui hoje”, completou.

Guilherme Boulos, do MTST, diz que o movimento não
vai aceitar cortes nos investimentos em moradia

O Programa Minha Casa, Minha Vida, vai sofrer um corte de R$ 4,8 bilhões. Para compensar as perdas, o governo tenta fazer bondade com chapéu alheio. Segundo o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, para que a eliminação das despesas não comprometa a execução do programa a proposta é que o FGTS direcione recursos para o programa. A solução não agrada os movimentos sociais. “A Fazenda administra muito mal o Orçamento Federal. Nós tínhamos dito, antes do dia 3 de setembro, que, se não resolvesse nossa situação, a gente ia pra rua”, bradou Boulos.

Os sem-teto iniciaram o protesto pela Praça da Luz com uma pequena caminhada pelas ruas do Centro até a sede do ministério em São Paulo, na Avenida Prestes Maia. A entrada foi pacífica. Membros do Andes (Sindicado dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) também participaram do protesto. Eles esperavam uma reunião com representantes do governo para apresentar a pauta. “Estávamos em um processo de negociação, que já estava difícil. A partir do anúncio do ajuste, houve retrocesso muito grande”, disse Paulo Rizzo, presidente do Andes. Os docentes estavam em greve havia 116 dias. A categoria diz que a negociação envolvia a realização de novos concursos, reconstrução de carreiras e reajuste salarial, o que não acontecerá tão cedo, no que depender da área econômica do governo.

Foto: JOEL RODRIGUES/FRAME/ESTADÃO CONTEÚDO 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Impeachment fica mais longe ou é a melhora que antecede a morte?

Dilma obtém vitória expressiva no Congresso, com manutenção de vetos; impeachment, no momento, fica mais longe

Vamos dizer as coisas com todas as letras, ainda que possa sobrevir um tanto de desalento? A presidente Dilma Rousseff obteve uma expressiva vitória na madrugada desta quarta. E isso indica que o impeachment que parecia perto de atracar no cais descreveu uma curva considerável.

O governo percebeu que a disposição anteriormente anunciada de adiar a votação dos 32 vetos presidenciais passava um sinal óbvio de fraqueza. Resultado: o dólar voltou a disparar e atingiu a maior cotação na vigência do real. Melhor votar. E se mobilizou, então, uma força-tarefa, especialmente voltada para atrair peemedebistas, e, entre relevâncias e irrelevâncias, 26 dos 32 vetos presidenciais foram mantidos. A sessão foi encerrada antes que os outros fossem apreciados, dois deles bombas de alto poder explosivo: o reajuste dos funcionários do Judiciário e a extensão a todos os aposentados do índice que corrige o salário mínimo.

Sim, logram-se vitórias importantes. Conseguiu-se manter o veto à formula 85/95 para a aposentadoria como alternativa ao fator previdenciário. Dilma já enviou uma MP que propõe uma progressão nessa tabela de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros. O Ministério do Planejamento diz que, se o veto tivesse caído, os gastos extras, até 2035, seriam de R$ 132 bilhões.

Outro veto mantido pelos parlamentares na madrugada desta quarta foi o à isenção de PIS-Cofins para o óleo diesel. Segundo o governo, o impacto dessa medida seria de R$ 13,9 bilhões em 2016 e de R$ 64,6 bilhões até 2019. Para lembrar: só se derruba um veto presidencial com a maioria absoluta da Câmara e do Senado, formada pela metade mais um do total de cada Casa: respectivamente, 254 deputados e 42 senadores.

O governo ainda não se livrou de todos os perigos, é claro!, mas deu um sinal de vida no fim da noite desta terça e madrugada desta quarta. A sessão foi encerrada antes que o veto ao reajuste do salário do funcionalismo do Judiciário média de 59,5% em quatro anos — fosse votado. Também não se apreciou ainda o “não” de Dilma à extensão do índice de reajuste do mínimo a todos os aposentados.

Os dois temas são mais espinhosos porque se referem, vamos dizer, a dinheiro de curto prazo para categorias bastante mobilizadas. Uma nova sessão conjunta do Congresso terá de ser marcada, o que o governo espera que aconteça até o fim deste mês — o que me parece pouco provável.

Voto e reforma Dilma mobilizou seus ministros e líderes do Congresso para tentar manter os vetos. Mas a coisa não parou por aí. A presidente da República entregou às respectivas bancadas federais do PMDB na Câmara e no Senado a indicação de cinco nomes para a reforma ministerial: cada uma das Casas indica dois, e ambas apontam o quinto.

Quais ministérios? O governo acena com a possibilidade de dar a Saúde ao partido. Também seria criado o Ministério da Infraestrutura, que juntaria Portos e Aviação Civil, que já estão com a legenda. Ainda estão em conversação a Integração Nacional ou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Minas e Energia e Agricultura continuam com os peemedebistas Eduardo Braga e Kátia Abreu, respectivamente, mas há quem considere, no PMDB, que eles pertencem à cota pessoal de Dilma. Os peemedebistas reivindicam também a Educação.

A petista havia oferecido ao vice, Michel Temer, e aos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, a chance de indicar nomes. Eles declinaram. Depois de muita conversação, os parlamentares podem fazer agora a escolha.  Leonardo Picciani (RJ), líder da bancada na Câmara, informou na noite desta terça à presidente a decisão do PMDB da Casa de integrar a nova equipe.

Sim, meus caros, hoje, os sucessos e insucessos do governo são pensados segundo o impeachment. São necessários 342 votos para que a Câmara admita a denúncia, o que implicaria o afastamento de Dilma. Os que pretendiam derrubar os vetos presidenciais não conseguiram os 254 necessários, que já são 88 a menos.

Querem um consolo? Lula pode estar ainda mais chateado do que vocês. A cada dia que Dilma fica no Palácio, é a reputação dele que vai sendo corroída. Não que devamos, por essa razão, torcer pela permanência. Até porque o Brasil pode não suportar.  Muita coisa vem por aí. Dilma enviou a MP da CPMF para o Congresso. Se o imposto for rejeitado, a possibilidade do impeachment volta a crescer. As coisas estão assim mesmo: na corda bamba.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Lula pede a Dilma que diminua espaço de "traidores" no governo



Ex-presidente se reúne com sucessora e defende privilégio aos 'fiéis' na reforma política
Na primeira conversa com a presidente Dilma Rousseff após a divulgação do pacote fiscal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a ela que faça uma reforma ministerial mais ampla, para garantir sustentação política no Congresso e evitar o processo de impeachment. Lula disse a Dilma, na quinta-feira, que ela precisa aumentar o espaço dos aliados fiéis e diminuir os cargos dos traidores, porque somente assim conseguirá aprovar o ajuste e barrar iniciativas para afastá-la do Planalto.

Na lista dos partidos que comandam ministérios e votaram contra medidas propostas pela equipe econômica na primeira fase do ajuste estão o PR, que controla os Transportes; o PDT, no Trabalho; e o PRB, no Esporte. A avaliação é de que tudo tem de ser feito para impedir que um pedido de impeachment seja aceito na Câmara comandada por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) porque, se isso ocorrer, será muito difícil deter sua tramitação com a pressão das ruas.

Apesar de defender mudanças na política econômica e achar que Dilma deveria ter adotado outro caminho para reequilibrar o Orçamento, Lula disse que é necessário "pôr no Ministério quem ajuda o governo no Congresso" para aprovar o quanto antes o pacote fiscal, mesmo se houver recuos estratégicos, como um prazo menor de vigência da CPMF.
[o estrupício do Lula fala em diminuir o espaço de traidores e se a Dilma decidir seguir a dica temq eu confinar o Lula, por ser ele o traidor de todos os TRAIDORES.
O cara é tão falso que fala em aprovação com urgência, mesmo sabendo que   tem itens do ajuste fiscal que ainda não foram aprovados e a maior parte dos projetos do pacote de agora não será sequer apreciada este ano e o que for será rejeitado.
Ele quer é apertar a corda no pescoço da Dilma e deixar a ‘soberana’ mais desorientada do que está.]

Depois de se encontrar com Dilma, Lula jantou com ministros do PT e considerou a situação "gravíssima". Na conversa, o diagnóstico foi que outra derrota de Dilma no Congresso, neste momento, pode ser fatal para ela.
 
"Nós precisamos nos unir. Mesmo quem não concorda com um ponto aqui, outro acolá, tem de apoiar nossa companheira", disse Lula, segundo relato de um dos participantes do encontro. "Mas nós também precisamos dar uma notícia boa para a população. Não dá para só falar em desemprego, recessão, imposto e corte."
[Lula, a naja mor, quer a união das serpentes. Propor união na corja que governa o Brasil equivale a colocar diversas serpentes em um  cesto.
Quanto a dar notícias boas, elas virão em sequência após ser dada a primeira. Desde que esta seja: Dilma renunciou e Lula foi preso.]

Embora faça reparos ao endurecimento do ajuste, Lula garantiu que não renovará as críticas à equipe econômica nem atacará as medidas em público. Para ele, a presidente deve dar uma "chacoalhada" no governo e mudar a articulação política, inclusive a Casa Civil, além de se reaproximar do vice Michel Temer, que comanda o PMDB
. [o cara é tão covarde que não  critica abertamente o pacote da Dilma.
Se cala não por pena da ‘cérebro baldio’ e sim com medo que uma ou outra das medidas dê certo e ele se veja na mesma situação quando criticou o Plano Real e quebrou a cara.
Agora diz que não vai criticar, em público, à equipe econômica e as medidas propostas.
Tão covarde que fica em cima do muro. Se as medidas derem erradas, o que certamente ocorrerá, dirá que sabia que não daria certo, mas, silenciou para não atrapalhar.
Se uma ou outra resultar menos errada,  dirá que não criticou por saber que daria certo.]

Até agora, porém, Dilma resiste a tirar Aloizio Mercadante da Casa Civil e avisou que não cederá às pressões. O nome da ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), chegou a ser cogitado para a pasta, mas ela não tem apoio integral do PMDB. Lula também disse, ontem, que não aprovaria a troca. Na sua opinião, o mais indicado para substituir Mercadante seria Jaques Wagner, titular da Defesa. [Kátia Abreu está se revelando mais uma serpente no covil petista; em 2007, relatou a CPMF que foi derrubada pelo Senado. Agora defende e está entre os defensores da mesma CPMF.]

MEMÓRIA: Em 13 de dezembro de 2007, quando a senadora KÁTIA ABREU merecia o voto dos seus eleitores, postamos a matéria abaixo parabenizando a senadora - hoje uma traidora - pelo seu brilhantes trabalho pró derrubada CPMF


PARABÉNS senadora KÁTIA ABREU

13 de setembro de 2007

PARABÉNS OPOSIÇÃO !!!

PARABÉNS DEM !!!

PARABÉNS PSDB !!!

PARABÉNS SENADORA
KÁTIA ABREU - foi seu brilhante relatório contra a CPMF na CCJ que começou a mostrar aos senadores desavisados a grande fraude que era aquele tributo.  

PARABÉNS BRASIL !!!


[infelizmente de 2007 para hoje, a senadora Kátia Abreu perdeu grande parte de sua beleza e mais ainda da sua dignidade e honradez.
Hoje serve ao mais vil dos governos.]