Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Ministro representou à PF a respeito do episódio em que os membros de uma família o hostilizaram
Roberto Mantovani FilhoReprodução
O empresárioRoberto Mantovani Filho, de Santa
Bárbara d'Oeste (SP), apontado pela Polícia Federal como um dos três
brasileiros responsáveis pelas ofensas a Alexandre de Moraes e pela
agressão ao filho do ministro ontem no aeroporto de Roma está prestando
depoimento no inquérito aberto para apurar o ocorrido.
Moraes relata agressões à PF: 'Bandido, comunista e comprado'
Polícia Federal intima para depor agressores de Alexandre de Moraes em aeroporto
Ministro representou à PF a respeito do episódio em que os membros de uma mesma família o hostilizaram no aeroporto de Roma
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes
(STF) representou à Polícia Federal pela apuração do episódio em que um
grupo de brasileiros o hostilizouno aeroporto internacional de Roma na
última sexta-feira.
Os quatro membros da mesma família foram intimados a depor neste
domingo e são esperados ainda nesta manhã na delegacia da PF em
Piracicaba, a 150 km de São Paulo.
Três são descritos na representação do ministro como agressores: o
empresário Roberto Mantovani Filho, sua mulher, Andréia Munarão, e o
genro do casal, Alex Zanatta. Segundo a representação, o filho do casal,
Giovani Mantovani – também intimado a depor pela PF – tentou conter os
outros três.
De acordo com o relato de Moraes à PF, ele estava na área de embarque
do aeroporto por volta das 19h da noite de sexta quando Andreia Munarão
se aproximou o chamando de “bandido, comunista e comprado”.
Em seguida, diz a representação, Roberto Mantovani Filho,"passou a
gritar e, chegando perto do meu filho, Alexandre Barci de Moraes, o
empurrou e deu um tapa em seus óculos. As pessoas presentes intervieram e
a confusão foi cessada".
Moraes relatou à PF que, momentos depois, "a esposa Andréia e Alex
Zanatta, genro do casal, retornaram à entrada da sala VIP onde eu e
minha família estávamos e, novamente, começaram a proferir ofensas".
O ministro não estava acompanhado de escolta policial no momento da
abordagem, quando voltava de uma palestra na Universidade de Siena, onde
participou de um fórum internacional de direito.
Na representação, ele contou ainda que foi falar com o grupo para pedir
que parassem com as agressões. "Alertei que seriam fotografados para
identificação posterior, tendo como resposta uma sucessão de palavras de
baixo calão." As fotos foram incluídas na representação.
Depois disso o ministro e sua família entraram na sala VIP e os agressores ficaram do lado de fora.
São essas informações que a Polícia Federal vai buscar confirmar nos
depoimentos de hoje. Conforme o resultado da apuração, os três poderão
ser indiciados por crimes contra a honra, agressão e possivelmente por
atos antidemocráticos.[Comentários e uma pergunta de leigos:
- atos antidemocráticos? nos parece dificil, visto que as ações ocorreram na Itália - local em que no nosso entendimento de curiosos em 'DIREITO' seriam tipificados, no limite, como crimes contra a honra, injúria;
- se espera que desta feita os atos sejam apurados fora do inquérito do fim do mundo, já que agora, pela reportagem, o ministro é vítima como pessoa física.
E nos socorrendo do tradicional 'perguntar,não ofende', indagamos se as despesas da viagem do ministro, de sua esposa e de seu filho foram custeadas pela Universidade de Siena, pelo ministro ou correram por conta do STF?]
De acordo com a PF, mesmo tendo ocorrido no exterior, os crimes podem ser apurados no Brasil.
No ano passado, o TSE decidiu reforçar a segurança de todos os seus
integrantes, inclusive dos ministros substitutos, em meio ao
recrudescimento dos ataques de Jair Bolsonaro contra o sistema
eleitoral, conforme informou a coluna.
Na terça-feira, PF vai ouvir os outros dois agressores: Andreia
Mantovani e Alex Zanatta, respectivamente mulher e genro do empresário.
Foi Andreia quem iniciou o tumulto ao chamar Moraes de "bandido,
comunista e comprado".
O que querem, ao exigir a proibição das fake news, é proibir a publicação de tudo aquilo que não querem ver publicado. É censura, só isso
Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock/Freepik
Só existe uma coisa que faz sentido dizer em voz alta, em todo esse debate histérico sobre a questão das fake news e de seu irmão-gêmeo, o “discurso do ódio” — trata-se de um problema que simplesmente não existe em qualquer ambiente de discussão honesta.
O governo Lula, a esquerda e os jornalistas dizem 24 horas por dia que o assunto é desesperadamente essencial para a sobrevivênciado Brasil, do “regime democrático” e da humanidade.
Não é, nunca foi e nunca será nada disso.
Trata-se apenas, no mundo das realidades, de um conto do vigário brutal, degenerado e totalitário.
Ninguém, entre os seus apóstolos, tem o mais distante interesse em evitar a divulgação de notícias falsas, ou qualquer outro propósito com um mínimo de decência — a discussão, do começo ao fim, foi 100% inventada pela esquerda para reprimir a liberdade de expressão.
O falso, aí, não são as notícias; são as intenções de quem prega a virtude, a limpeza e a verdade no noticiário. O que querem, ao exigir a proibição das fake news, é proibir a publicação de tudo aquilo que não querem ver publicado. É censura, só isso. Todo o resto é mentira — aí sim, mentira mesmo.
A esquerda brasileira, com Lula à sua frente, não admite, pura e simplesmente, o conceito universal de liberdade. Ela é igual a todas as esquerdas que existem e jamais existiram
Não há nenhuma complicação especial nessa história. A questão toda se desmancha em 30 segundos, não mais que isso, quando se constata um fato elementar e indiscutível: todas as ditaduras do mundo, sem nenhuma exceção, têm sistemas de repressão às notícias “falsas” e ao “discurso do ódio”.
É assim em Cuba, Venezuela, Nicarágua, China, Coreia do Norte e por aí afora — em todos os lugares do mundo onde os governos se apresentam como de esquerda, “progressistas” e dotados de “democracias populares”.
Da mesma forma, não existe democracia séria no mundo, também sem nenhuma exceção, onde o aparelho do Estado se mete a decidir o que é falso e o que é verdadeiro — e proíbe a publicação do que quer que seja na mídia ou nas redes sociais. Se alguém, ao se manifestar em público, prejudica a sociedade ou a algum indivíduo, vai ser processado por difamação, injúria e calúnia, na forma da lei — ou responsabilizado pelo que fez numa corte de justiça.
O resto é ditadura; é resultado direto da perseguição fanática à liberdade que está na alma de todos os regimes de “esquerda” que jamais apareceram sobre a face da Terra. É exatamente isso que o governo Lula quer para o Brasil, com sua ideia fixa de criar o “controle social” sobre os meios de comunicação.
A chave da questão está num fato fundamental: a esquerda brasileira, com Lula à sua frente, não admite, pura e simplesmente, o conceito universal de liberdade. Ela é igual a todas as esquerdas que existem e jamais existiram.
Desde 1917, quando apareceu o primeiro regime socialista no mundo, nunca houve um caso, um único que fosse, de governo de esquerda que respeitasse a liberdade — ao contrário, é a primeira coisa que destroem e, depois, a que mais perseguem com as suas polícias secretas e campos de concentração.
Por que Lula, o PT e a esquerda fariam diferente no Brasil?
Por acaso são mais virtuosos, ou mais honestos, ou mais íntegros que os esquerdistas que ocuparam governos nos últimos 100 anos através do planeta? É claro que não.
Desta vez, inclusive, o presidente abandonou à esquerda radical o controle sobre a maior parte do seu governo — trata-se de gente empenhada em mudar o regime, e não em governar o país.
Declaram, abertamente, que querem acabar com a “democracia formal”, ou burguesa”, ou liberal no Brasil.
Pregam a extinção da propriedade privada, tal como ela é entendida hoje. O pecado mais grave do seu catecismo é a liberdade individual.
A ideia geral de “combater as fake news” é integralmente safada. Tudo parte de umaproposição virtuosa — criar um mundo onde só circulem notícias verdadeiras.
Quem não gostaria disso? O governo, a esquerda e a mídia colocam uma questão velhaca para o público: “Você acha que está certo as redes sociais e a imprensa publicarem mentiras?”. É claro que todo mundo diz que não, não está certo. Então “a população brasileira” está contra as fake news, diz o PT — e se está contra as fake news está a favor do “controle social da mídia” que o governo Lula mais as facções que o apoiam querem impor ao Brasil.
É uma contrafação completa. Vendem-se obviedades falsificadas, do tipo: “A liberdade não pode ser ilimitada”, ou “a liberdade de expressão não pode ser usada para cometer crimes”, ou a “liberdade de um não pode prejudicar os direitos de todos” etc. etc. Claro que não.
Mas quem é de fato a favor da liberdade de opinião e dos direitos que estão escritos na Constituição Federal não é absolutamente a favor de nada disso — ao contrário, acha que todos devem ser responsáveis pelo que divulgam ao público, segundo dispõem o Código Penal e a legislação civil. Toda essa filosofia de curso primário, na qual a esquerda sustenta que a liberdade de expressão não pode ser utilizada para se fazer o mal, é tapeação pura. O que querem, mesmo, é suprimir o pensamento livre e ganharem o poder de decidir o que pode e o que não pode ser dito.
O propósito de um noticiário onde só seja publicada a verdade é sem dúvida admirável; é, ao mesmo tempo, algo perfeitamente impossível de se obter no mundo das realidades. O fato objetivo é que não há a mais remota possibilidade de definir o que é realmente verdade ou mentira, e isso acontece por uma razão elementar: como não haverá revelação divina a respeito dessa definição, alguém terá de decidir o que é falso ou não é.
E aí — quem decide? Xeque-mate. Quem decide é um grupo de pessoas, obrigatoriamente.
E por que diabo esse grupo de pessoas teria mais direito do que aquele para dizer o que é fake news e o que é news verdadeira?
Não há, humanamente, como responder a essa pergunta; é uma dificuldade que apareceu no primeiro minuto do debate e jamais será resolvida com um mínimo de lógica.
Nos regimes de esquerda a tarefa de dizer o que é falso foi entregue à polícia.
No Brasil, por trás da hipocrisia e da mentirada de sempre, querem fazer igual. E então: você confia que um órgão do governo vai ser honesto o suficiente para lhe dizer o que é ou não é a verdade?
As primeiras amostras do que Lula pretende fazer a respeito são um desastre. Não basta a “Secretaria Nacional da Verdade”que montou, de forma ilegal, na Advocacia-Geral da União. Não bastam as múltiplas milícias espalhadas pela máquina estatal para reprimir o pensamento livre. Não basta o inquérito criminal perpétuo (acaba de ser estendido pela sexta vez) que investiga fake news para salvar “o estado democrático de direito”. Acabam de inventar, no novo “Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania”, um “grupo de trabalho” que é a própria cara do governo nessa história toda de “controle social da mídia”.
Sua função, pelo que deu para entender, é propor “soluções” — em “180 dias” — para acabar com o “discurso do ódio” e o “extremismo” no Brasil. Que tal? O grupo tem 29 pessoas; todas, sem exceção, são da mesma linha política de esquerda. Mas não caberiam um ou dois membros — vá lá, um só que seja — com opiniões diferentes dos demais? Não, não caberiam; as decisões, ali, serão sempre tomadas por unanimidade.
A coordenadora, uma ex-deputada do Partido Comunista — mais uma, na extraordinária manada de perdedores que ganharam empregos no governo Lula —, disse que vai combater crimes como a “misoginia”, que as depredações do 8 de janeiro foram causadas pelo “discurso do ódio” e por aí se vai. “Misoginia”?
A definição universal da palavra diz que ela significa aversão a relações, inclusive sexuais, com mulheres. Desde quando isso é crime? É essa a qualidade dos nossos tribunais de promoção da verdade.
O problema de Lula, do PT, e da esquerda mundial se chama internet, ou redes sociais.
A internet foi a maior conquista jamais obtida pela liberdade humana — pela primeira vez, desde que o homem saiu da caverna, a humanidade toda, sem exceção de um só indivíduo, ganhou a possibilidade de manifestar o que pensa, para todo o mundo e ao mesmo tempo, sem controle de governos, padres e déspotas em geral.
Há, é claro, a vigilância exercida pelas próprias plataformas de comunicação; elas podem vetar a publicação de coisas que seus dirigentes não gostam, ou excluir pessoas e assuntos das redes. Mas não há a polícia política, nem a censura, nem o resto do aparelho de repressão do Estado dando ordens na internet.
É uma situação insuportável para as ditaduras de todo o mundo — e para o governo de Lula e do PT.
A teoria predominante na esquerda de hoje, segundo a qual não se toma mais o poder através de revoluções, mas pela ocupação da mídia, da universidade e da nebulosa chamada “cultura”, foi muito bem entendida pela militância política e gerou muitos resultados em seu benefício.
Mas não foi capaz, até agora, de colocar a internet sob o comando de algum comitê enfiado num “Ministério de Direitos Humanos” da vida, ou coisa que o valha. No Brasil a esquerda controla as redações e as salas de diretoria dos órgãos de comunicação, mas não controla as redes sociais — e é aí, não na imprensa tradicional, que está realmente a audiência.
Nenhuma ditadura do mundo se conforma com isso. Lula e seu governo também não.
Lula disse que é o primeiro presidente a governar antes
da posse. É também o primeiro eleito antes da eleição
Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock/Wikimedia Commons
1. O amarelo da bandeira não simboliza a entrega do ouro ao bandido.
2. Para quem é capaz de roubar um país inteiro, roubar uma eleição é mais fácil que tirar picolé de criança.
3. Picolé não se ganha, se toma.
4. Pega ladrão!
5. Lula disse que é o primeiro presidente a governar antes da posse. É também o primeiro eleito antes da eleição.
6. Os golpistas ameaçam todo mundo, mas não têm como atropelar milhões.
7. Um punhado de burocratas sem lei só bota no cabresto uma população esclarecida se ela quiser.
8. Todo dia é dia 7 de Setembro.
9. Vale a pena viver escravizado por meia dúzia de pilantras?
10. A imprensa vendida finge que não está acontecendo nada e que o novo normal é o país tomado na mão grande pela bandidagem.
11. Inventaram o golpe de Estado fantasiado de normalidade democrática.
12. O golpe normal é uma beleza: banho de loja em ladrão, urna com vontade própria e perseguição a quem não adere.
13. Só falta alguém para avisar aos gênios da lâmpada que a Conspiração Tabajara não colou.
14. Será que dá mesmo para mandar em todo mundo só com cara feia e uma caneta na mão?
15. Enem 2022 – Questão de Física: Quanto mais tempo negando a trapaça, maior o delito e menor o tempo de fuga, mané.
16. O TSE foi desmentido pelo Ministério da Defesa sobre inexistência de fraude na eleição, ignorou as irregularidades nas urnas apontadas pelo PL, faltou à audiência no Senado que expôs falhas eleitorais graves e endossou parecer do TCU que ocultou essas falhas.
17. O TSE apagou as quatro linhas.
18. Ser ao mesmo tempo ladrão e burro complica: como é que vocês colocam zero voto para um candidato, no segundo turno, com o eleitorado supostamente dividido, seus incompetentes?
19. O tribunal que presidiu a eleição censurou quem não tratasse como inocente um candidato que jamais foi absolvido.
20. Esse tribunal apresentou esse criminoso como ganhador da eleição (fiscalizada pelos que anularam a sua condenação).
21. Ou você finge que isso é normal ou finge que quer democracia.
22. Não se deve superestimar o verbo diante de quem corta línguas.
23. Como uma sociedade democrática pode aceitar que uma população se manifestando civilizadamente por democracia seja tratada como criminosa?
24. Na democracia, quando uma autoridade abusa flagrantemente do seu poder, impondo seus atos por intimidação e corrompendo o processo democrático, essa autoridade deve ser destituída e seus atos devem ser anulados.
25. O contrário é a legalização do abuso e a extinção da democracia.
26. Missão dada é missão cumprida.
27. A delinquência já mostrou sua disciplina.
28. Falta os homens da lei cumprirem a sua missão, dada pelo povo.
Villas Bôas disse que medida tem objetivo de evitar derramamento de 'sangue verde e amarelo'
Em perfil no Twitter, o comandante do Exército, general Eduardo
Villas Bôas, disse, na manhã deste domingo (25/11), que determinou uma
análise sobre a Intentona Comunista, ocorrida em 1935. De acordo com o
militar, o objetivo é evitar derramamento de “sangue verde e amarelo”. O
movimento foi a tentativa de derrubar o ex-presidente Getúlio Vargas do
cargo, em novembro de 1935.
A
Intentona Comunista é considerada uma rebelião político-militar liderada
por Luís Carlos Prestes, que havia criado a Aliança Nacional
Libertadora (ANL). Getúlio Vargas classificou o movimento como ilegal, o
que provocou reações em quartéis de Natal, Recife e Rio de Janeiro. O
governo reagiu com a força militar, o que ocasionou na morte de agentes
oficiais.
“Determinei
ao Exército que rememore a Intentona Comunista ocorrida há 83 anos”,
escreveu o general. “Antecedentes, fatos e consequências serão
apreciados para que não tenhamos, nunca mais, irmãos contra irmãos
vertendo sangue verde e amarelo em nome de uma ideologia diversionista”,
completou Villas Bôas.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, já se manifestou sobre a Intentona Comunista, em discurso na Câmara em 1995. Na ocasião, ele disse que os comunistas foram derrotados em 1935 e, depois, em 1960, década em que se iniciou o Governo Militar. Bolsonaro ainda sugeriu que o movimento persistia por meio dos metralhadores sem terra. "Incansáveis, os agentes do satanismo marxista-leninista, mesmo privados de um dos seus eixos de poder geopolítico, Moscou, continuam assanhadíssimos. Prova concreta disso são essas tropas bem municiadas, apetrechadas e muito mal disfarçadas, no movimento dos sem-terra", disse na época.
Em nota, Planalto afirmou que militares foram convocados para conter protestos por 'insuficiência dos meios policiais'
[Temer ao usar tropas federais exerceu uma opção prevista na Constituição Federal e foi também responsável ao evitar que mais policiais civis e militares do DF fossem deslocados para a Esplanada;
é sabido que apesar da eficiência das forças policiais militares e civis do DF a INsegurança Pública domina Brasília, devido os efetivos insuficientes das duas corporações - caso não acredite é só conferir, mas, os efetivos da Polícia Militar do DF utilizado no patrulhamento de rotina é formado em sua quase totalidade por SARGENTOS - e o motivo não é a preferência do Comando da PMDF em que as guarnições das viaturas não sejam integradas por SOLDADOS.
É que são poucos os soldados existentes na PMDF - o grosso do efetivo é formado por SARGENTOS já em fim de carreira. A mesma situação ocorre no Corpo de Bombeiros Militar do DF, cujo efetivo é formado majoritariamente por SARGENTOS.
A situação é tão grave e, irresponsavelmente tratada pelo Rollemberg, que, no máximo em cinco anos mais da metade do efetivo da PM-DF estará se aposentando.
Se o Governo Federal não intervir e realizar um concurso público repondo o efetivo em pelo menos 5.000 homens, incorporação no início do próximo ano e, de imediato realizando nova seleção para incorporação de mais 5.000, em 2.020 o efetivo operacional da PM-DF será de no máximo 5.000 policiais e todos chegando aos 40 anos.
Quem observou com atenção aquele PM que efetuou disparos para o alto - com certeza, vão puni-lo com todo o rigor, na mentalidade atual o policial é sempre o culpado - deve estar com uns 40 anos de idade.
Qualquer policial que fosse enviado para a Esplanada faria falta na segurança rotineira do DF.
Temer, de forma responsável, optou por usar tropas federais, conforme a CF faculta.]
O governo de Michel Temer justificou nesta quarta-feira o uso das Forças Armadas
para conter os protestos violentos em Brasília afirmando que o efetivo
da Força Nacional não era suficiente para atender ao pedido do
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O deputado enviou durante a
tarde um ofício ao presidente solicitando a presença de policiais da
Força Nacional para garantir a segurança do prédio do Congresso.
Temer decretou ação de Garantia da Lei e da Ordem, que
autoriza a convocação das tropas do Exército para atuar na ordem
pública, durante os protestos violentos desta quarta na Esplanada dos
Mistérios, que tiveram cenas de depredação, com focos de incêndio e 49
pessoas feridas. “O presidente da República, após confirmada a insuficiência
dos meios policiais solicitados pelo presidente da Câmara dos Deputados,
decidiu empregar, com base no artigo 142 da Constituição Federal,
efetivos das Forças Armadas com o objetivo de garantir a integridade
física das pessoas, proporcionar evacuação segura dos prédios da
Esplanada e proteger o patrimônio público”, diz a nota divulgada na
noite desta quarta pelo Planalto.
O comunicado acrescenta que os atos
violentos colocaram em risco a vida dos servidores que trabalham nos
ministérios. O decreto assinado por Temer, publicado em edição extra do
Diário Oficial da União, autoriza o uso das Forças Armadas no Distrito
Federal por uma semana, até dia 31 de maio.
Atrito A convocação dos militares provocou atrito entre Maia e o
ministro da Defesa, Raul Jungmann. A princípio, o ministro afirmou que a
decisão havia sido tomada a pedido do presidente da Câmara. Maia reagiu
e reiterou que sua solicitação envolvia apenas a Força Nacional. “Se o
governo decidiu adotar outra medida, essa outra medida é
responsabilidade do governo.”
Durante os confrontos entre militantes e policiais, os
prédios dos ministérios da Agricultura, da Cultura e do Planejamento
tiveram focos de incêndio e vândalos também tentaram invadir o
Ministério da Ciência e Tecnologia. Outros ministérios foram alvos de
depredação. Todos os prédios da Esplanada dos Ministérios foram
evacuados por questão de segurança.