Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Se não convenceu boa parte do público, pode-se dizer que o depoimento de Eduardo Pazuello funcionou em pelo menos um universo: os grupos bolsonaristas no WhatsApp e no Telegram. Entre esses seguidores, a decisão de não usaro habeas corpus fornecido pelo STF para ficar calado e até confrontar os senadores em alguns momentos fez sucesso.
Ao longo de todo o
depoimento, as listas pró-Bolsonaro no WhatsApp foram inundadas com
mensagens que indicavam a narrativa a ser reproduzida nas redes. “A
primeira farsa dos opositores caiu hoje. Apostaram no silêncio, mas o
ministro veio preparado e falou muito”, disse um dos textos disseminados
nas redes. “O ex-ministro Pazuello está destruindo todas as narrativas
fabricadas contra o governo federal naquele circo que está acontecendo
no Senado”, diz outra mensagem.
Solidários
ao ex-ministro várias vezes chamado de "herói",muitas postagens diziam
ter sido um ultraje até mesmo a convocação do general, que esteve à
frente do Ministério da Saúde no período em que morreram mais da metade
das 445 mil vítimas da Covid-19 no Brasil. “Humilhante
para o general Pazuello, um homem sério, ser sabatinado por esses
crápulas!”, desabafou um bolsonarista em um grupo do Telegram. “Quero
deixar minha indignação aqui com essa CPI. Estão a todo o momento
denegrindo (sic) a imagem do ministro Pazuello e do nosso presidente”,
escreveu uma apoiadora.
[se impõe esclarecer que o FATO destruidor da Covidão foi ter sido inventada com um objetivo - destruir o governo Bolsonaro = prejudicar o Brasil e aos brasileiros - e, caminha para o fracasso total, cômico e humilhante;
Claro que o presidente Bolsonaro tem liderado a implosão da CPI covid-19, mas quem está acabando com a Covidão são:
- a pretensão estúpida que acalentavam de conseguir transformar interpretações parciais em FATOS contra o presidente =nada foi encontrado, nem será, contra o presidente da República;
- a sucessão de escorregadas, confusões, contradições que o relator Calheiros e aquele senador do Amapá causam e que tornam hilário o trabalho da dita CPI.Uns poucos exemplos:
- ontem o relator Calheiros ficou andando de um lado para outro, mostrando algumas folhas de papel e dizendo que o general Pazuello tinha mentido várias vezes - andava sem rumo, sacudindo os papéis e ninguém lhe dava atenção = o ódio que o político alagoano tem contra Bolsonaro o cega e faz perder a noção, orientação e mesmo o senso do ...;
- um outro senador, não recordamos se foi o que sempre diz que foi médico ou o senador do Amapá = um deles criticou Pazuello, chamando-o de mentiroso, por declarar ter opinião contra a 'cloroquina' e defender o presidente da República quando este declara ser favorável ao uso do fármaco(medicamento que apesar de ser tão malhado, continua sendo vendido nas farmácias do Brasil, mediante apresentação da receita médica). No brilhante entendimento do sábio crítico, se um cidadão não gosta de determinada prática (não criminosa) não pode concordar que outros cidadãos defendam o que ele não gosta. !!!
- teve outro integrante da CPI que ao defender o ponto de vista de que a malsinada decisão do STF, abril 2020- aquela que até o Supremo, se pudesse, voltaria no tempo e não a proferiria -não cassou o direito ou o dever do Poder Executivo Federal atuar no combate à covid-19, se saiu com a frase:" O poder Executivo da União pode tomar decisões em conjunto com os municípios e estados." Nada mais disse, omitindo o principal e que tem sido válido da data da suprema decisão até os dias atuais: havendo divergências nas medidas decretadas pelo Executivo federal, prevalecem as dos municípios e/ou dos estados.
Tem muitas outras, mas o modesto objetivo do Blog Prontidão Total não é publicar material voltado ao humor.]
O fato de Pazuello blindar completamente o presidente da República de qualquer responsabilidade pelo fracasso na pandemia também pesou a favor do ex-ministro nas redes. Para os seguidores, o general foi um “guerreiro” que defendeu Bolsonaro de conspiradores. [o general agiu com 'HONRA e LEALDADE', valores que andam juntos e são caros as pessoas dignas.]
Dentre eles, o mais atacado foi o relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), mas também sobrou para o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), e outros parlamentares. “General Pazuello, um oficial general extremamente bem preparado, conseguiu com sua exposição dos fatos, relacionados à sua atuação como Ministro da Saúde, provocar um golpe certeiro nas armações e manipulações de Renan Calheiros ao longo da CPI”, disse uma mensagem assinada por um suposto comandante militar. [só nos resta concordar que a as folhas ....ops .... curriculum do relator, presidente e familiares colaboram para que se destaquem.]
No Telegram, cada vez mais frequentado por bolsonaristas, uma lista de apoiadores de Eduardo Pazuello foi criada na tarde de quinta-feira, enquanto ele falava à CPI. Setenta pessoas já aderiram e passaram a receber artes e cards com as inscrições #Somos Todos Pazuello e ilustrações já com visual de campanha eleitoral. Até o agravamento da pandemia sacá-lo do cargo, Pazuello cogitava concorrer ao governo de Roraima ou do Amazonas. O grupo também criou um perfil no Instagram para homenageá-lo.
A
“bolsonarização” dos quartéis, tema de minha coluna de domingo, é considerada
aspecto central da conjuntura, e um dos maiores riscos para a democracia no
horizonte imediato. O [ex] ministro da Defesa do governo Temer,ex-deputado federal
Raul Jungman acha que principal questão relativa às Forças Armadas “é o
alheamento/alienação do poder político e elite civil das suas responsabilidades
com a defesa nacional, e de liderar os militares. E que essa é uma questão
nacional e democrática central”.
Raul
Jungmann afirma que dialogar e liderar as Forças Armadas na definição de uma
defesa nacional adequada ao Brasil é um imperativo para o país como nação
soberana. “Construir essa relação, levar a sério nossa defesa e as Forças
Armadas, assumir as responsabilidades que cabem ao poder político e às nossas
elites é também uma questão democrática, incontornável e premente”, diz, em
artigo que publicou na revista Política Democrática Online do Instituto
Astrogildo Pereira do Cidadania.
Jungmann
lembra que, em novembro de 2016, o então presidente Michel Temer enviou ao
Congresso Nacional a Política e a Estratégia Nacionais de Defesa e o Livro
Branco da Defesa Nacional, que, à época, tinha coordenado na qualidade de
ministro da Defesa. Dois anos depois, em 18 de dezembro de 2018, o então
presidente do Senado e do Congresso, senador Eunício Oliveira, enviou à
Presidência da República os textos, para sanção.
Considerando
que seu governo estava praticamente findo, Temer deixou para seu sucessor a
assinatura presidencial que sancionaria os referidos textos. O presidente Jair
Bolsonaro, entretanto, entendeu que a Política, a Estratégia e o Livro Branco
eram projetos do governo anterior, e não os sancionou. [ao não sancionar, presidente Bolsonaro livrou o Brasil e os brasileiros do constrangimento de conviver com normas cuja coordenação ficou a cargo de um cidadão que é ex-ministro por quatro vezes - duas no governo do sociólogo e duas no governo Temer (sendo uma extraordinário) - e ex-deputado, nada entendendo de Defesa, nem de assuntos militares.
Tanto que defende que a liderança dos militares seja realizada pelo poder político e a elite civil. Por sorte do Brasil e dos brasileiros o presidente Bolsonaro corrigiu tal distorção.]
“Resultado,
até hoje vigem os textos de 2012, até que os projetos em tramitação, referentes
ao quadriênio de 2020 a 2024, sejam aprovados”. Jungman foi o relator do que
hoje é a Lei Complementar 136, que no seu bojo trazia uma novidade histórica.
“Pela primeira vez, o Congresso Nacional passaria a apreciar e, portanto, a ter
o controle das diretrizes, objetivos e rumos da defesa nacional – algo que não
consta da nossa Constituição Federal”, explica.[Recomendamos:Caneta só tem valor quando o dono do fuzil permite.]
Ao
negociar as emendas à proposta original com o ministro Nelson Jobim, analisa
Jungman, imaginava-se o potencial que teria a análise das mais elevadas
decisões quanto a nossa defesa e segurança por parte do parlamento e o diálogo
histórico que se travaria entre o poder político e os militares, num claro
avanço democrático. “Em vão”, diz o ex-ministro. Ao longo de dois anos de
tramitação, os textos de 2016 não foram objeto de nenhuma audiência pública.
“Seu parecer, emitido pela Comissão Mista de Inteligência, e não pelas
Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional das duas casas do Congresso,
era, claramente, uma colagem das propostas, sem críticas ou aprimoramentos
dignos de nota”, acentua.
Segundo
Adriano de Freixo, professor do Instituto de Estudos Estratégicos da
Universidade Federal Fluminense, num estudo sobre os militares e o governo
Bolsonaro que já abordei domingo, os problemas atuais remetem “à dificuldade
das Forças Armadas para lidar com o controle civil sobre elas, representado
simbolicamente por um Ministério da Defesa cujo titular não pode ser um militar
da ativa e que até o governo de Michel Temer, desde a sua criação, vinha sendo
exercido por civis”.
Para
ele, Bolsonaro tem se aproveitado de três situações:
- O revigoramento da ideologia anticomunista – bastante presente nas Forças
Armadas desde o século passado –, com nova roupagem e em perspectiva ampliada,
entre parte expressiva dos militares, de forma concomitante com outros setores
da sociedade.
- O desejo, implícito ou explícito, dos militares de retomar o protagonismo
e o “prestígio” perdidos – relacionando-se este último à ideia de que o
estamento militar deveria receber da sociedade maior reconhecimento e, como
consequência, tratamento diferenciado – em um momento de crise da democracia
formal e da representação política no Brasil e no mundo.
- Como
desdobramento do item anterior, uma série de insatisfações ou demandas
corporativas, que vão do desejo de manter ou ampliar privilégios, até o
descontentamento com os trabalhos da Comissão da [IN] Verdade, passando por questões
bastante específicas, como a possibilidade de mudanças nas instituições
militares de ensino.
A defesa de Lula recorreu novamente ao comitê de direitos humanos da
ONU. Em petição protocolada na noite de segunda-feira, pede que o órgão
“profira nova decisão reiterando a obrigação do Estado brasileiro de
cumprir suas obrigações internacionais e assegurar a candidatura de Lula
à presidência da República.” [será que os 'defensores' do presidiário petista ainda não se convenceram que o Brasil é uma NAÇÃO SOBERANA e que as decisões desse grupelho da ONU não valem o papel na qual são escritas? Se depender de alguma decisão desses individuos que querem humilhar o Brasil, Lula pode viver cem anos e não será candidato - exceto a líder de facção, quando a votação é realizada na base do palitinho. Outra coisa que a defesa do Lula precisa ficar atenta, talvez adquirir um bom dicionário seja uma boa, é quanto ao significado das palavras: RECOMENDANDO não é DETERMINANDO.] O mesmo comitê havia concedido, em
17 de agosto, liminar recomendando ao Estado brasileiro que permitisse a
Lula disputar a eleição presidencial mesmo estando preso.Por 6 votos a
1, a decisão foi ignorada pelo Tribunal Superior Eleitoral, que
indeferiu o registro da candidatura de Lula. Prevaleceu no TSE o
voto do relator, ministro Luis Roberto Barroso. Ao esmiuçar sua posição,
Barroso esclareceu que o comitê de direitos humanos não se confunde com
a ONU.Trata-se de órgão administrativo, cujas decisões não têm efeito
vinculante no Brasil.Decisão semelhante foi ignorada pelo Judiciário da
Espanha justamente pela ausência de vinculação.
Dos 18 membros do
comitê, informou Barroso, apenas dois endossaram a decisão sobre Lula.
Uma decisão provisória, de caráter liminar. Apenas no ano que vem, em
data ainda incerta, o órgão analisará o mérito sobre a regularidade da
condenação imposta a Lula. Dos sete ministros do TSE, Edson Fachin foi o
único a votar a favor do acolhimento da liminar do comitê de direitos
humanos da ONU.
Derrotados no TSE, os advogados de Lula
mencionarão a decisão do comitê em novos recursos que serão protocolados
ainda nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal. Tenta-se obter uma
liminar da Suprema Corte que suspenda os efeitos da decisão da Justiça
Eleitoral, devolvendo Lula à disputa. Simultaneamente, corre o prazo
para que o PT substitua Lula por outro candidato. A data limite é a
próxima terça-feira (11).