Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Ricardo Boechat. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ricardo Boechat. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Mais um fantasma

Jogar a Igreja Católica no balaio de adversários não é prudente nem bom negócio

Razões para animosidade até há, mas alguém pode explicar por que, raios, o governo Bolsonaro precisava abrir mais um flanco e mirar na secular e poderosa Igreja Católica? Logo quando precisa concentrar energias e ampliar o leque de aliados para aprovar a reforma da Previdência e o pacote anticorrupção? É verdade que o “clero progressista” – as Comunidades Eclesiais de Base, o Cimi e as comissões pastorais (Carcerária, da Terra, da Criança...) – manteve relações conflituosas com os militares e próximas com as esquerdas. 

[O Clero tem que ser CONSERVADOR, os valores cristãos são eternos e infensos às mudanças,  - a propósito, conhecido jornalista já escrever que o inferno continua sendo aquecido a enxofre -  e essas pastorais, especialmente as que defendem bandidos, precisam ser neutralizadas ou, no mínimo, deixadas em terceiro plano.
O crescimento da maldita esquerda e do pt - perda total, foi em parte alimentado por setores da Igreja Católica, inclusive uns ex-frades que insistem em ser chamados de 'frei'.] O PT, aliás, foi criado em 1980 com base em sindicatos, universidades e setores da Igreja. 

Daí o governo abrir uma guerra com bispos e padres não é prudente, nem um bom negócio. A Igreja Católica pode não estar no seu melhor momento, com suspeitas, denúncias e perda de fiéis para as denominações evangélicas, mas ainda é... a Igreja Católica. ["as portas do inferno não prevalecerão contra ela" ; Evangelho São Mateus, 16: 18,19: "E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.19Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus"] Está em toda parte, tem ramificação, tem eco, tem contato direto com as populações mais distantes e mais desamparadas pelo Estado. E canais no exterior.

A investida do Planalto contra a CNBB fica pior ainda porque Bolsonaro se rebatizou, foi eleito com apoio maciço dos evangélicos e até nomeou a pastora Damares Alves para um ministério fortemente social. A sensação é de que, além de optar por uma religião, em detrimento da outra, há uma tentativa de jogar católicos e evangélicos uns contra os outros. [A CNBB não representa, nem pretende representar os evangélicos e Bolsonaro errou gravemente - estamos falando do homem Bolsonaro, que se diz católico e ao mesmo tempo é batizado no Rio Jordão por um pastor evangélico e todos sabem que  'não se pode servir a dois senhores'.

No aspecto político sem envolver fatores religiosos a convivência pacífica entre católicos e evangélicos é necessária, visto que os inimigos do Cristianismo, do Brasil,  e a maldita esquerda e os ateus precisam, ser contidos e para isso vale fechar os olhos aos pontos divergentes.

Cristianismo abrange CATÓLICOS e EVANGÉLICOS, apesar de Mateus, 16: 18, 19, Cristo ao se dirigir a São Pedro, Primeiro Papa, deixou claro com quem está à verdade.
Cristo avalizou São Pedro, não avalizou Lutero e seguidores. 

Mas, também deixou claro que 'a César o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus', conforme Evangelho São Marcos, 12: 13 a 17 - "13Enviaram-lhe alguns fariseus e herodianos, para que o apanhassem em alguma palavra.14Aproximaram-se dele e disseram-lhe: Mestre, sabemos que és sincero e que não lisonjeias a ninguém; porque não olhas para as aparências dos homens, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. É permitido que se pague o imposto a César ou não? Devemos ou não pagá-lo?15Conhecendo-lhes a hipocrisia, respondeu-lhes Jesus: Por que me quereis armar um laço? Mostrai-me um denário.16Apresentaram-lho. E ele perguntou-lhes: De quem é esta imagem e a inscrição? De César, responderam-lhe.17Jesus então lhes replicou. 
Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. 
E admiravam-se dele."

Clareza meridiana que a Igreja Católica Apostólica Romana não deve se envolver em assuntos de governo - especialmente, nos tempos atuais em que o inimigo dos valores cristãos atua com força total, tentando consolidar a prática do aborto, do homossexualismo e de tudo o mais que representa pregação do demônio

realizar um Sínodo no Vaticano para discutir assuntos que dizem respeito à SOBERANIA do Brasil não é um boa ideia.]

Para piorar, setores de inteligência do governo parecem confundir e embolar bispos progressistas e padres que atuam na ponta com ambientalistas e indigenistas num mesmo saco de esquerda e de oposição. Pela excelente manchete de Tânia Monteiro, no Estado, o que acendeu a luz amarela do Planalto foram relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) alertando para a possibilidade de os inimigos do governo aproveitarem o Sínodo da Amazônia, no Vaticano, em outubro, como plataforma para criticar o governo Bolsonaro e ganhar espaço na mídia internacional – que, vale lembrar, tem sido muito refratária a Bolsonaro desde a campanha. 

[sábias palavras as da colunista, as quais acrescentamos o lembrete de que os inimigos do Governo Bolsonaro, que são além de ateus, adeptos do 'quanto pior, melhor' precisam desesperadamente,  aparecer.]


Em nota, o GSI, ao qual a Abin é vinculada, diz que alguns temas do Sínodo “tratam de aspectos que afetam, de certa forma, a soberania nacional” e encerra avisando: “cabe ao Brasil cuidar da Amazônia brasileira”. Todo cuidado é pouco, porém, para não multiplicar os fantasmas. O governo já trata o Itamaraty, a mídia, o Coaf, as ONGs, as universidades e as escolas, além dos ambientalistas e indigenistas... como inimigos.

Aliás, como esquerdistas ávidos para destruir os valores cristãos do Ocidente e, junto com eles, o próprio governo brasileiro.
É assim, criando fantasmas e inimigos comuns, que o bolsonarismo vai alimentando seu “braço armado” na internet, que atira para todo lado, indiscriminadamente. Não viu, não ouviu, não leu ou não entendeu nada, mas já não gostou. Incluir a Igreja Católica nesse balaio para quê?

Papel de pão. Ricardo Boechat viveu a mil por hora até o fim. Trabalhava muito, apurava notícia o tempo todo, curtia a vida ao máximo, teve seis filhos. Ácido nas críticas aos poderosos, tinha um humor especial. Até contra ele próprio.
Eu era colunista do Estado em Brasília, ele era diretor da Sucursal do jornal no Rio. Fui fazer uma entrevista, passei na redação e achei os colegas com uma cara meio esquisita. É que ele tinha passado a noite na farra e levado uma bronca em casa, estava na maior ressaca e ia chegar um pouco atrasado, de cara inchada.
De repente, abre-se a porta e eis que entra o Boechat. Como? Morrendo de vergonha, encolhido, com um saco de pão metido na cabeça, desses de papel, só com dois furos na área dos olhos. “Vão desculpando aí...” Quem não desculparia?

Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo



segunda-feira, 25 de julho de 2016

Terrorismo contra os “lobos” olímpicos



Com o Estado Islâmico (EI) desesperado por feitos irracionais, tendo o Brasil de fato entrado na agenda com a prisão de um suposto grupo preparado para agir durante as Olimpíadas, e estando o nosso País envolvido em disputas políticas, não há saída: o Rio de Janeiro será ocupado militarmente. A presença maciça de tropas nas vias públicas da cidade maravilhosa certamente dará a população local, e a todos no geral, o sentimento de segurança pública, mas pouco representa de inibição para com os dois focos principais do problema, ou seja, o radicalismo do Estado Islâmico e a divisão interna entre brasileiros.

O EI age em locais com alta concentração de pessoas e em pequenos grupos. Já as manifestações políticas internas contra o governo, contra as Olimpíadas ou por qualquer outra razão, têm sucesso se atrapalharem e conseguirem a atenção de mídia. Em ambos os casos, muito pouco no dia a dia as tropas regulares em vias públicas podem fazer. Nos anos do Regime Militar, nem o uso maciço das Forças Armadas surtiu efeito. Colocado de forma simplista, porém, realista, quanto maior o número de prisões e de porrada desferidas contra os opositores, mais a tese original – combate à ditadura – era provada.

Agora, em pleno Século 21, com a vitória da democracia, estando o País em pleno Estado de Direito, lembremos a recente reunião do G20, na Europa. Ocorreram manifestações, que eram reprimidas na medida em que o cinturão de segurança era rompido. Nas Olimpíadas cordões de segurança estarão prontos a agir.

Contra o EI, a única maneira de agir é preventiva, com inteligência e colocando policial a paisana entre as multidões. O terreno de guerra é qualquer lugar que tenha gente. Difícil! Mas passadas as Olimpíadas vamos focar os investimentos no bem-estar dos brasileiros, resolvendo as crises política e econômica. Que os grandes eventos fiquem com outros países, e deles participaremos sem nenhum complexo de inferioridade
[a realização das Olimpíadas 2016 é fruto do pensamento megalomaníaco de um individuo que por notória e reincidente incompetência do eleitorado brasileiro,  foi eleito e reeleito presidente da República e nos seus arroubos de grandeza conseguiu convencer o COI que o Brasil tem condições de realizar uma Olímpiada.

Mesmo sendo um megalonanico aquele indivíduo agiu  e ainda age como um  megalômano, tanto que em seus devaneios – que felizmente serão tratados em uma cela de prisão, local onde ilustre ex-presidente terminará seus dias – cogitou ser Secretário-geral da ONU e membro do triunvirato que planejava forma  para governar o mundo – sem prejuízo de outras asneiras que ruminou.]

Fonte: Ricardo Boechat


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Malafaia versus Boechat e a desonestidade do UOL sobre Sérgio Moro



Malafaia tem o benefício de poder processar o “jornalista” da Band. Um boicote à emissora seria uma ação não apenas ética como urgente.
Quer conhecer o “meio jurídico”? Para o UOL, ele se limita a quatro indivíduos.

É importante notar que esta questão não tem a ver com ateus versus teístas, mas com a luta entre a extrema esquerda e os republicanos. É vital que eu já abra com este esclarecimento visto que já presenciei direitistas seculares querendo distância do envolvimento em questões religiosas. Infelizmente, não é assim que avaliamos as coisas na guerra política.

Como os leitores sabem, sou ateu e não compactuo com várias das ideias de Malafaia. Mas a quantidade de ideias de Boechat às quais me oponho é muito maior. A vitória de gente como Boechat se configuraria em nossa escravidão, pois ele não passa de um socialista retinto. Então, não falamos em neutralidade por aqui.

Vamos aos fatos. Irritados com as sucessivas derrotas para a ala conservadora do Congresso, os bolivarianos resolveram atacar os evangélicos e cristãos em geral. Fazem isso na busca de um pretexto para silenciar uma parte considerável de sua oposição. Como parte do jogo, vão coletar eventos de violência, que não possuem participação alguma de pastores religiosos, e atribuir a culpa a estes líderes. Foi exatamente esta a técnica usada por Ricardo Boechat, que resolveu acusar os pastores evangélicos de “culpados” pela agressão a uma garota dia desses. É claramente uma mentira deslavada, e Malafaia acertou em cheio ao refutá-lo. A resposta de Boechat? Veja o nível: Malafaia, vai procurar uma rola, vai. Não me encha o saco. Você é um idiota, um paspalhão, um pilantra, tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia e agora vai querer me processar. Você gosta é muito de palanque, eu não vou te dar palanque porque tu é um otário.

Como se percebe, Boechat apelou ao mesmo baixo nível de quando atacou Rachel Sheherazade, dizendo que sua opinião era “uma bosta”. Boechat entrou em campo como se não tivesse mais nada a perder. E agora Malafaia tem território aberto para demonstrar toda a extrema esquerda que se posicionou a favor de Boechat como incentivadora de ódio contra religiosos. A resposta desequilibrada de Boechat apenas comprova o baixo nível dos apoiadores de partidos como PT. E assim a guerra política deve prosseguir.

Algumas dicas fundamentais para Malafaia: Boechat não se preocupa consigo próprio, portanto é importante lidar com uma guerra de classe, logo, temos a extrema esquerda socialista (e marxista cultural), que não se furta em partir para a baixaria, contra toda a direita. Boechat passa a ser apenas uma ilustração da baixaria da extrema esquerda. Essa é a mensagem que precisa ser cravada em pedra. Repetindo: a afirmação para “procurar uma rola” deve ser colada na testa de toda a extrema esquerda, mostrando que um lado político desce ao nível da latrina.

Direitistas seculares decentes sabem que Malafaia tem pleno direito de se expressar, mesmo que possamos questionar suas ideias. Também sabemos que a acusação de que Malafaia “toma dinheiro” coloca o pastor em posição privilegiada, pois obriga Boechat a provar. Em todas as acusações sem provas. Malafaia tem o benefício de poder processar o “jornalista” da Band. Um boicote à emissora seria uma ação não apenas ética como urgente.

Estes são meus dois tostões sobre mais esta instância da guerra política.
A desonestidade do UOL ao dizer que “o meio jurídico está contra Sérgio Moro”
Uma das principais táticas da esquerda é agrupar os membros de sua turminha, que pertençam a uma profissão, lançar uma sucessão de comunicações de repúdio (ou mesmo uma moção) e dizer que “a classe profissional (x) é contra (y)”. Isto é, um grupo limitado de pessoas se disfarça de representantes de “toda a classe”, mesmo que jamais tenham sido eleitos para tal.

Uma matéria do UOL, intitulada desonestamente “Operação Lava Jato é severamente criticada no meio jurídico”, serve para comprovar a execução do truque.
Vamos aos juristas? Quer conhecer o “meio jurídico”? Para o UOL, ele se limita a quatro indivíduos, que são:
  • Alexandre Lopes, advogado de Renato Duque (que está preso)
  • Nelio Machado, advogado do lobista Fernando Soares (está preso)
  • Arnaldo Malheiros, ex-defensor de mensaleiros
  • Gilson Dipp, ex-ministro do STF e que atuou como consultor de parecer para um réu [que foi um dos membros da famigerada ‘com omissão da verdade’.]
Como diria o Joel Santana: “tu tá de brincation uíti mí, UOL?”.
Enfim, mais uma fraude desmascarada. Isto deveria se tornar praticamente um esporte.  Fiquem de olho. Sempre que lerem uma notícia vinda da mídia chapa branca dizendo que “há clamor de classe profissional (x) contra (y)”, investigue sempre o passado dos “especialistas” chamados para a encenação.



sábado, 20 de junho de 2015

Entendam Boechat e perdoem

Ricardo Boechat, jornalista que teve alguns momentos de brilho em emissoras importantes, até mesmo em noticiosos famosos na TV, está em final de carreira.

Um final de carreira melancólico, de dar dó mesmo. Um programa de rádio e uma "ponta" em um noticiário na TV, em uma emissora que não é das mais famosas.

Tudo isso deixou e continua deixando o Boechat nervoso e com aquela vontade louca de aparecer, aquele desespero de voltar a ser o que nunca chegou a ser mas que mesmo assim era mais do que é agora.

Aproveitou que o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus e líder inconteste de milhões de evangélicos (não sou evangélico, assim, não estou puxando o saco do Malafaia e sim constatando uma verdade) criticou em um dos seus inúmeros programas em rádio e TV o comportamento inadequado do Boechat ao aprovar que uma criança de onze anos frequente sessões de macumba.

Foi o bastante para Boechat ver uma oportunidade de ter seus cinco minutos de fama e simplesmente no programa de rádio que mantém,  mandou  Malafaia ir procurar 'rola'.




Ricardo Boechat responde a Silas Malafaia ao vivo, Ouça o Áudio em que o Jornalista Xinga o Pastor 

Não é que Boechat teve algum êxito e conseguiu xingando Malafaia mais destaque do que o que consegue nos seus programas de fim de carreira em um mês.

Até este Blog Prontidão Total  destinado a dois leitores "ninguém" e "todo mundo" e que não concede holofotes a certas pessoas, decidir dar destaque ao gesto desesperado e desafortunado do jornalista Ricardo Boechat.